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Quem faz Anglo nunca esquece: porque o colégio ocupa um espaço

01/04/2024

Basta olhar as inúmeras fotos salvas em uma pasta no computador de Gabriela de Queiroz para perceber: o Colégio Anglo não só fez parte da sua história e formação, mas tem um lugar reservado em suas memórias mais afetivas. 

Aluna da instituição de 2001, quando ingressou na primeira série, até 2011, quando concluiu o ensino médio, Gabriela carrega uma infinidade de lembranças desses tempos.

“Se tenho histórias e memórias da escola? Milhares, tantas que nem caberiam num e-mail, eu precisaria publicar um livro. Acho que sou uma das alunas mais nostálgicas e posso provar”, brinca. 

Quem faz Anglo nunca esquece - Gabriela de Queiroz (6)

Não à toa, Gabriela sabe de cor o nome de praticamente todos os professores que cruzaram o seu caminho: Tia Guacira, Tia Elza, Tia Siomara, Tia Amélia, Tia Luci, Tia Mônica, Tia Li, Ciça, Ed, Wilson, Francisco, Anderson, Cherri, Luiz “Ninja”…

A lista é enorme e a ex-aluna, que após a sua formação ainda retornou ao colégio para fazer cursinho pré-vestibular, lembra como cada um dos docentes fez parte de sua trajetória. 

“Ao longo desses 11 anos, posso dizer que todos me marcaram, até os que não me identifiquei tanto. Essa conexão é tão verdadeira que até hoje, quando encontro alguns profissionais na rua, paro para dar um abraço ou mesmo marcar um café.”

Curiosa desde os primeiros anos do fundamental, Gabriela sempre gostou de falar, mas muito mais de ouvir. 

Gabriela de Queiroz

“Prestar atenção no que cada um tinha a dizer me deixava fascinada – por isso meu desempenho era melhor nas disciplinas de humanas, já que envolviam mais contextos históricos e leituras.Também costumava ir melhor nas provas pelas explicações, do que no estudo da apostila propriamente dita”, comenta Gabriela, que hoje é pós-graduanda em Panificação e Confeitaria. 

Mas não são só as lembranças dos professores que Gabriela carrega. As amizades que fez nos corredores do colégio também colaboram para que a instituição ocupe um lugar de protagonismo em sua vida. Tanto é verdade que ainda movimenta um grupo de WhatsApp com ex-colegas. 

“Fiquei tão feliz em receber o convite de participar desta série de ex-alunos que, em alguns minutos, já acionei o grupo “Molecada do Anglo” (sim, ainda usamos esse nome!) para compartilhar fotos e histórias”, comenta. 

Mas essa relação vai muito além do on-line.

“Nicole, Gabriella e Lucas são amigos que conheci no Anglo e estão comigo desde 2001. A Sarah desde 2005 – e em breve serei sua madrinha de casamento! Tantos outros que só conheci no colegial, por exemplo, mas que já nos encontramos até mesmo fora do país. São muitas conexões bacanas e acredito que o fato de termos todos a mesma idade fortalece um vínculo de identificação bem especial, ainda mais por ter sido através do convívio na escola ”, complementa a ex-aluna. 

Quem faz Anglo nunca esquece - Gabriela de Queiroz (1)

Envolvida com as mais diferentes atividades nos tempos de colégio, Gabriela não esquece das Feiras de Ciências, Gincanas do Folclore, Jogos de Outono e até da apresentação do coral “Memórias da Emília”, quando ainda estava no segundo ano do ensino fundamental.

Ensaio_Coral_Memórias_de_Emília_-_2002

Lembra, também, da festa junina em que seus pais, participativos, ajudaram na barraca da sala, da apresentação “Os Doze Trabalhos de Hércules” e das inúmeras festas surpresas organizadas pela sua turma para os colegas de aniversário.

Também recorda com carinho das cantorias no Expressa Anglo e dos trotes do terceirão, atividade em que assumia a responsabilidade de organizar figurino e instigar os colegas a participar 

Crescimento pessoal e paixão pela Gastronomia marcam trajetória pós-Anglo

Assim que concluiu o ensino médio, Gabriela prestou vestibular para Artes Visuais com expectativa de passar na Universidade Estadual Paulista (Unesp), porém não obteve aprovação. 

Foi aí que começou a cursar pré-vestibular, também no Anglo, mas algo ainda a inquietava. 

Ao longo de sua jornada na escola, a ex-aluna foi muito incentivada não só a descobrir o mundo, mas também a ter inglês fluente, um aprendizado que julgava ser importante para toda a sua vida. 

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“Acabei interrompendo o cursinho para fazer um intercâmbio de Au Pair nos Estados Unidos, pois queria muito atingir o inglês fluente, e consegui. Ainda alocada no país, decidi aplicar para uma universidade americana no estado de Virginia para cursar Fotografia, que sempre foi minha paixão”, conta. 

Como o curso era muito caro – estudantes estrangeiros pagam o triplo pelo curso -, Gabriela teve que cancelar sua matricula. Posteriormente buscou aconselhamento em uma universidade cristã, instituição onde infelizmente não conseguiu o diploma de graduação. 

Resiliente, Gabi seguiu nutrindo o sonho de residir e trabalhar nos EUA, mas voltou para o Brasil em 2019, assim que descobriu um diagnóstico de câncer de mama na mãe. 

“Ela retirou a mama em 2017, mas o câncer era muito agressivo e acabou se alastrando, porém eu não sabia desse detalhe, por isso eu ainda estava morando nos EUA. Assim que soube do diagnóstico, arrumei tudo em 15 dias para voltar e ficar ao lado dela. Ela só estava me esperando. Foi questão de 2 dias entre eu chegar e ela partir. Foi a pior situação de toda a minha vida, e levei mais de 1 ano para me recompor.”

Em meio ao luto, Gabi decidiu cursar Gastronomia no Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (CEUNSP) em Itu, e acabou se reencontrando profissionalmente e, mais: completamente apaixonada pela cozinha. 

“Estou me encantando a cada dia, e pretendo desenvolver meu próprio negócio unindo a comida e a fotografia (Food Styling), conhecendo esse novo mundo de possibilidades. Sei que tudo se encaixará na hora certa”, complementa. 

Com amor, para o Anglo 

Quem faz Anglo nunca esquece - Gabriela de Queiroz (5)

Mais de dez anos após a sua despedida do colégio que marcou a sua jornada, Gabi manda um recado especial para toda a equipe: 

“O Anglo foi uma escolha dos meus pais para que eu pudesse ter uma estrutura de ensino de qualidade. Tudo o que o colégio me proporcionou, porém, foi muito além disso. Eu vivi alguns momentos pessoais conturbados, e sempre tive a consciência de que a escola era um lugar seguro. 

O apoio emocional se dava através dos momentos com pessoas que marcaram minha vida, as amizades que já duram mais de 20 anos, a admiração e o respeito por todos os colaboradores e funcionários. O tio da cantina, os porteiros, os auxiliares – todos eles me impactaram de alguma forma. Me ensinaram a respeitar o próximo e me conectar com todos, apesar das diferenças. Jamais poderia demonstrar minha gratidão o suficiente por cada um que passou pela minha vida! 

Guardo em meu coração o lema “Sou Fera, Sou Anglo”, e a figura do leão, símbolos que marcaram toda a minha vida! Toda vez que eu passo em frente das portarias da escola, tenho uma sensação de pertencimento que jamais sairá de mim. Sou Anglo até a morte, amo minha escola! ??

Quem faz Anglo nunca esquece

Lindo o depoimento da Gabriela, né? 

Se você é ex-aluno e se lembrou de boas passagens no Anglo, envie para nós o seu depoimento!

Teremos a maior alegria em dividir as suas vivências por aqui!

Ah, e se você ainda não conhece o Anglo e gostaria de matricular o seu filho no colégio, agende uma visita

Nessa tour estão inclusas visita guiada por toda a estrutura do colégio, conversa com os nossos principais docentes e apresentação da nossa grade curricular.

 


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