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A importância da humanização da escola no mundo com IA
Os pais estão cada vez mais atentos ao tempo que os filhos passam diante das telas e buscam um equilíbrio saudável no uso da tecnologia, algo que se tornou ainda mais necessário com a presença constante da inteligência artificial no dia a dia. Em casa, muitos já estabelecem limites e, por isso, é natural que cause estranhamento ver o computador integrado às atividades escolares. No entanto, a escola que evita ou ignora a inteligência artificial deixa de preparar seus alunos para o mundo real. Orientar sobre o uso ético das ferramentas digitais, ensinando a pesquisar com responsabilidade, respeitar fontes e direitos de imagem, além de utilizar informações de instituições confiáveis, também é papel da educação contemporânea. É o que faz o Anglo Sorocaba, e ainda vai além. Ensinar com tecnologia é, antes de tudo, ensinar com humanidade. Mas você deve estar pensando... tecnologia que humaniza? Como assim? A escola entende que os recursos digitais devem servir para aproximar professores e alunos, e não para substituí-los. As ferramentas tecnológicas ajudam a reduzir burocracias, ampliar o tempo de interação, expandir as possibilidades de ensino e fortalecer o olhar individualizado sobre cada estudante. O equilíbrio entre inovação e convivência Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a IA tem dois grandes papéis na educação: personalizar a aprendizagem e aperfeiçoar os sistemas de gestão escolar. Em outras palavras, ela ajuda a compreender como cada aluno aprende e a apoiar o professor em decisões pedagógicas mais assertivas. Na prática, isso significa acompanhar de perto os percursos individuais de aprendizagem: entender pontos fortes, dificuldades, preferências e interesses de cada estudante. A tecnologia oferece dados; o professor, com sua escuta e sensibilidade, transforma esses dados em caminhos de crescimento. No Anglo Sorocaba, essa combinação já ocorre todos os dias. As ferramentas digitais são usadas para enriquecer as aulas e dar espaço ao raciocínio, à interpretação e à leitura. Projetos que envolvem literatura e arte — como os apresentados nas matérias Leitura, repertório e sentimentos | Colégio Anglo Sorocaba e Espaço Cultural | Colégio Anglo Sorocaba — mostram como o colégio incentiva o pensamento crítico e o contato com grandes obras, ao mesmo tempo em que utiliza a tecnologia como suporte, não como substituição da experiência humana. Tecnologia que aproxima, não que afasta Em muitas escolas, o uso de IA ainda é visto com desconfiança. Porém, quando há intencionalidade e propósito, ela se torna uma aliada poderosa para ampliar a presença do professor. Carol Lyra, diretora geral do Anglo Sorocaba, explica que o papel mais transformador da tecnologia é “devolver o foco do educador aos estudantes que mais precisam dele”. Essa visão está ligada à certeza de que a tecnologia pode ser uma aliada afinal, os pais sabem: a escola é um espaço complexo, o tempo é curto e as motivações são diversas. A IA, quando bem aplicada, ajuda a compreender esse cenário. Carol Lyra resume a filosofia da instituição de forma clara: “A inteligência artificial quando usada com critério, faz com que as boas aulas fiquem ainda melhores, e vão ao encontro das Metodologias Ativas de Verdade | Colégio Anglo Sorocaba aplicadas pelos professores, em que os alunos participam de forma ativa do próprio aprendizado". Educação com propósito e sensibilidade Falar em “Tecnologia que Humaniza” é reconhecer que o centro da educação não é o estudante isolado, mas o conjunto de relações que o cerca: colegas, professores, equipe pedagógica e famílias, o que precisa estar vivo e alinhado por objetivos claros. Ferramentas digitais bem estruturadas permitem ao educador acompanhar o desenvolvimento de cada aluno e agir no momento exato em que o apoio é necessário. É isso que dá propósito ao uso da tecnologia. Para a diretora Carol Lyra, qualquer solução perde relevância quando se distancia da realidade da sala de aula. O que realmente transforma é o olhar que conecta pessoas, propósito e empatia. Essa visão traduz a essência do Anglo Sorocaba: unir inovação pedagógica e valores humanos para formar alunos preparados para um futuro em constante transformação. Ética, segurança e senso crítico Nenhuma inovação tem valor se não vier acompanhada de princípios sólidos. A tecnologia educacional precisa estar ancorada em ética, inclusão, segurança e privacidade. Esses são pilares que orientam o trabalho do colégio. Um exemplo prático é o uso do Plurall IA | Colégio Anglo Sorocaba, plataforma que encontra respostas com base em materiais pedagógicos 100% confiáveis e alinhados ao conteúdo das aulas. Ela oferece suporte para alunos e professores, garantindo coerência e credibilidade. Além de apoiar o aprendizado, o uso responsável da tecnologia ensina algo ainda mais importante: o senso crítico. Os alunos aprendem a questionar, a selecionar informações e a usar ferramentas digitais com discernimento. O futuro é humano, com apoio da tecnologia Integrar tecnologia e humanidade é preparar os jovens para viver em um mundo que exige equilíbrio entre razão e emoção. O uso de IA no ambiente escolar não é o fim de um modelo tradicional, mas a oportunidade de vivenciar uma nova fase, mais dinâmica, empática e criativa. No Anglo Sorocaba, a educação segue evoluindo sem perder a essência. A inteligência artificial chegou para ficar, mas o que realmente faz diferença continua sendo o olhar humano e o compromisso de educar com sensibilidade.
14 de novembro, 2025
Oratória na formação de líderes: desenvolva essa competência
A capacidade de comunicar ideias com clareza e persuasão determina, em grande medida, o sucesso de um estudante em diferentes esferas da vida. Pesquisas recentes mostram que jovens com habilidades desenvolvidas de oratória apresentam maior confiança em situações de avaliação, melhor desempenho em entrevistas e destacam-se em processos seletivos acadêmicos e profissionais. Dominar a arte da comunicação oral representa um diferencial competitivo que vai além das paredes da sala de aula. Os benefícios do treinamento em comunicação oral começam cedo. Quando crianças são estimuladas a se expressar diante de colegas, mesmo em apresentações simples de trabalhos escolares, elas naturalizam a exposição pública e reduzem a probabilidade de desenvolverem bloqueios comunicacionais. Estudos indicam que o medo de falar em público, problema que afeta milhões de adolescentes e adultos, tem raízes frequentemente ligadas a experiências negativas na infância. Ambientes educacionais que estimulam a fala com respeito e apoio contribuem diretamente para o bem-estar emocional dos alunos. Competências técnicas e emocionais O desenvolvimento da comunicação oral envolve aspectos que vão muito além da simples capacidade de falar diante de uma plateia. Tecnicamente, exige organização clara de ideias, domínio do conteúdo apresentado, uso adequado da linguagem e expressão corporal coerente com a mensagem transmitida. Paralelamente, demanda controle da ansiedade, consciência emocional e capacidade de reagir com equilíbrio a situações inesperadas. Ao trabalhar esses elementos de forma integrada, o estudante passa por um processo de autoconhecimento profundo. Identifica seus pontos fortes, reconhece suas fragilidades e aprende estratégias para lidar com o nervosismo de maneira mais eficaz. Esse aprendizado se traduz em maior segurança não apenas em apresentações formais, mas em todas as interações sociais do cotidiano. Para Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba, "quando o jovem descobre que sua voz tem valor e impacto, ele se posiciona com mais responsabilidade e se envolve com mais propósito nas decisões que o cercam". A constatação reforça como a comunicação eficaz está diretamente ligada ao desenvolvimento da autonomia e do pensamento crítico. Autoconfiança e postura diante de desafios Estudantes que têm oportunidades regulares de se expressar publicamente desenvolvem autoconfiança de forma progressiva. Participar de debates, apresentar trabalhos e expor opiniões em sala de aula são experiências que fortalecem a crença na própria capacidade. Essa segurança se manifesta em diversos aspectos do comportamento: no relacionamento com colegas, na postura diante de desafios acadêmicos e até na maneira de lidar com conflitos interpessoais. A segurança ao se comunicar transmite clareza de pensamento e respeito pela perspectiva do outro. Jovens que desenvolvem essas habilidades tendem a se destacar naturalmente em ambientes escolares, não necessariamente porque possuem mais conhecimento, mas porque conseguem articular e transmitir o que sabem com maior eficácia. Essa capacidade se torna especialmente relevante em situações de liderança, quando é necessário motivar colegas, representar um grupo ou defender ideias coletivas. Conexão direta com liderança Líderes eficazes compartilham uma característica fundamental: comunicam-se de maneira assertiva e inspiradora. A habilidade de transmitir ideias com clareza, motivar pessoas e representar grupos com equilíbrio depende diretamente do domínio da comunicação oral. Adolescentes que se destacam em contextos escolares geralmente demonstram facilidade em liderar projetos e defender pontos de vista, não por saberem mais que os demais, mas por articularem melhor suas ideias. A formação de lideranças conscientes passa necessariamente pelo desenvolvimento de competências comunicacionais. Jovens preparados para expressar suas ideias com segurança e empatia tornam-se agentes de transformação em seus ambientes, seja propondo soluções para problemas coletivos, mediando conflitos ou mobilizando colegas em torno de objetivos comuns. Redução da ansiedade e desenvolvimento de resiliência A prática regular da comunicação oral contribui significativamente para a redução da ansiedade social. Em vez de evitar situações de exposição por receio de errar, o estudante aprende estratégias de preparação: organiza o raciocínio, controla a respiração, estrutura a apresentação e encara a experiência como oportunidade de crescimento. Falar diante de outros com frequência ajuda a quebrar barreiras internas e desenvolve resiliência emocional. Enfrentar o desconforto inicial da exposição pública e superar o medo do julgamento são processos que fortalecem a segurança pessoal. O aluno que atravessa essas experiências torna-se mais flexível e adaptável diante de situações novas, características essenciais para o mundo contemporâneo, que demanda constante capacidade de adaptação. Aplicações práticas no ambiente escolar Instituições de ensino desempenham papel fundamental no desenvolvimento dessas competências ao integrar a oratória em diferentes momentos da rotina pedagógica. Apresentações de trabalhos, rodas de conversa, leitura em voz alta, atividades teatrais, saraus literários e debates sobre temas atuais são exemplos de práticas acessíveis e eficazes. Projetos interdisciplinares que incentivam os alunos a falarem sobre questões científicas, sociais ou culturais conectam o conteúdo curricular ao exercício da expressão oral. Simulações de situações reais, como júris simulados, assembleias estudantis e apresentações para a comunidade, ampliam o repertório comunicacional dos estudantes e os preparam para contextos diversos. Essas experiências aproximam o ambiente escolar da realidade que os jovens enfrentarão em suas trajetórias acadêmicas e profissionais. Diferencial em processos seletivos Para adolescentes, o domínio da comunicação oral representa vantagem competitiva significativa. Processos seletivos para estágios, programas de intercâmbio, bolsas de estudo e admissões universitárias frequentemente incluem etapas que avaliam a capacidade de expressão: entrevistas individuais, dinâmicas de grupo, apresentações e debates. Candidatos que se comunicam com clareza e confiança destacam-se naturalmente nesses contextos. A capacidade de falar bem está sempre associada à autoconfiança, fator determinante para conquistar oportunidades acadêmicas e profissionais. Estudantes preparados para articular suas ideias, defender suas escolhas e apresentar suas qualificações com segurança partem em vantagem em cenários competitivos. Prática constante e ambiente favorável Desenvolver habilidades de comunicação oral exige prática regular e ambiente que encoraje tentativas sem medo do erro. Os equívocos fazem parte do aprendizado e devem ser tratados como etapas naturais do processo de desenvolvimento. O foco não deve estar na perfeição do discurso, mas no progresso individual e na disposição para se comunicar com mais consciência e intencionalidade. Elementos técnicos como postura corporal, tom de voz, respiração e articulação das palavras podem e devem ser treinados. Exercícios com trava-línguas, leitura em voz alta, gravação de falas e análise de apresentações são ferramentas práticas para o aprimoramento. O feedback construtivo de educadores e colegas contribui para o refinamento das técnicas e para a identificação de pontos de melhoria. Autoconhecimento e inteligência emocional A preparação para uma apresentação oral promove autoconhecimento profundo. O estudante aprende a estruturar ideias, reconhecer seus limites, administrar o tempo e ajustar o discurso conforme o público. Esse processo envolve perceber o que se sente ao se expor e como reagir emocionalmente em diferentes contextos, favorecendo o desenvolvimento da inteligência emocional. Essas competências são essenciais para a convivência em grupo, para o exercício da empatia e para a resolução de conflitos. Jovens que desenvolvem consciência emocional tornam-se mais aptos a compreender perspectivas diferentes, a mediar divergências e a construir relacionamentos saudáveis baseados no respeito mútuo. A oratória representa uma ferramenta de transformação pessoal e social. Quando bem orientada, tem o poder de abrir portas, fortalecer vínculos e formar cidadãos mais conscientes, preparados para liderar com sensibilidade e comunicar com significado. Para saber mais sobre oratória, visite https://www.clinicaredemaissaude.com.br/blog-como-a-pratica-de-oratoria-pode-contribuir-para-o-aumento-da-confianca-e-para-a-melhoria-da-saude-mental-ajudando-a-reduzir-a-ansiedade-e-a-promover-o-autocontrole-emocional e https://www.sp.senac.br/blog/artigo/como-perder-o-medo-de-falar-em-publico
12 de novembro, 2025
Leitura previne erros ortográficos nas crianças
O cérebro humano possui uma capacidade notável de registrar padrões visuais através da exposição repetida. Quando uma criança lê regularmente, ela não apenas absorve histórias e informações, mas também fotografa mentalmente a forma correta de milhares de palavras. Esse processo de memorização visual é um dos principais mecanismos pelos quais a leitura contribui para reduzir erros ortográficos, funcionando como uma aprendizagem quase automática que dispensa decorar regras gramaticais complexas. Neurologicamente, cada vez que os olhos percorrem palavras escritas, o córtex visual registra suas características gráficas. Com exposições sucessivas, essas informações se consolidam na memória de longo prazo, criando um banco de dados mental de grafias corretas. Quando a criança precisa escrever, esse arquivo é acessado involuntariamente, gerando uma sensação de que determinada palavra "parece errada" ou "parece certa" mesmo sem conhecer explicitamente a regra ortográfica aplicável. Consciência fonológica construída através dos textos A leitura frequente aprimora a capacidade de reconhecer e manipular os sons da fala, habilidade conhecida como consciência fonológica. Crianças que leem percebem com mais clareza as relações entre fonemas e grafemas, compreendendo que o som /s/ pode ser representado por s, ss, ç ou c, dependendo do contexto. Essa percepção aguçada reduz confusões ortográficas comuns. Textos bem escritos oferecem modelos consistentes dessas relações. Ao encontrar repetidamente palavras como "pássaro", "caçar" e "cidade", a criança internaliza os padrões de uso de cada grafia para o mesmo som. Esse aprendizado contextualizado é mais eficiente que listas isoladas de palavras, pois o cérebro humano processa melhor informações inseridas em narrativas e significados. Além da consciência fonológica, a leitura desenvolve a consciência morfológica, que envolve compreender as unidades menores de sentido nas palavras. Ao ler frequentemente termos da mesma família lexical como "terra", "terreno" e "enterrar", as crianças identificam o radical comum e cometem menos erros ao formar derivados. Essa percepção estrutural da língua se constrói naturalmente através do contato prolongado com textos diversos. Vocabulário ampliado e segurança para escrever Crianças com hábito de leitura desenvolvem repertório lexical significativamente maior que as não leitoras. Esse vocabulário extenso não representa apenas quantidade de palavras conhecidas, mas também familiaridade com suas grafias específicas. Quanto mais variado o vocabulário, menor a dependência de termos simples e repetitivos na escrita, resultando em textos mais ricos e com menos chances de erros. "A exposição constante a diferentes gêneros textuais apresenta às crianças não apenas palavras novas, mas estruturas sintáticas variadas que enriquecem sua capacidade de expressão escrita", explica Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Essa confiança vocabular se traduz em disposição maior para arriscar na escrita. Enquanto crianças com pouco contato com livros tendem a usar apenas palavras que dominam completamente, jovens leitores experimentam termos mais sofisticados, mesmo correndo o risco de erros iniciais. Essa postura exploratória, quando acompanhada de orientação adequada, acelera o domínio ortográfico porque amplia o campo de prática. Distinção entre palavras homófonas e parônimas Pares como "concerto" e "conserto", "eminente" e "iminente", "comprimento" e "cumprimento" confundem muitos estudantes porque soam iguais ou parecidos. A leitura contextualizada é ferramenta essencial para diferenciar essas palavras. Ao encontrá-las inseridas em frases e situações específicas, a criança compreende seus significados distintos e associa cada grafia ao contexto apropriado. Um leitor frequente que encontra "comprimento" em textos sobre medidas e "cumprimento" em narrativas sobre saudações internaliza essa diferenciação sem esforço consciente. Já uma criança que aprende essas palavras apenas através de listas descontextualizadas enfrenta dificuldade maior para aplicá-las corretamente na produção textual espontânea. Casos como "mas" (adversativa) e "mais" (adição) também se resolvem melhor com leitura abundante. O cérebro passa a reconhecer automaticamente padrões de uso: "eu gostaria, mas não posso" versus "quero mais bolo". Essa automatização libera recursos cognitivos para aspectos mais complexos da escrita, como organização de ideias e coerência argumentativa. Exposição a diferentes gêneros textuais Contos apresentam narrativas com linguagem criativa e vocabulário variado. Textos informativos trazem termos técnicos e estruturas explicativas. Poesias exploram sonoridades e usos expressivos da língua. Histórias em quadrinhos combinam linguagem verbal e visual. Cada gênero expõe a criança a particularidades ortográficas e estilísticas específicas, ampliando seu repertório linguístico de forma multidimensional. Essa diversidade é fundamental porque diferentes gêneros apresentam desafios ortográficos distintos. Textos científicos incluem termos com etimologia grega ou latina, exigindo familiaridade com prefixos e sufixos específicos. Crônicas cotidianas trazem coloquialismos e expressões populares cuja grafia pode surpreender. Poesias revelam licenças poéticas que, paradoxalmente, reforçam o conhecimento da norma padrão ao transgredi-la intencionalmente. "Quando incentivamos leitura variada, não estamos apenas diversificando assuntos, mas expandindo o repertório ortográfico da criança de maneira orgânica e prazerosa", complementa Carol Lyra. Estágios do desenvolvimento da escrita infantil Antes de dominar convenções ortográficas, crianças atravessam fases naturais de compreensão da escrita. Inicialmente, podem representar palavras através de desenhos ou rabiscos. Posteriormente, descobrem que a escrita representa sons, mas ainda sem correspondência sistemática entre grafemas e fonemas. Em seguida, começam a escrever foneticamente, grafando exatamente como pronunciam. A leitura acompanha e catalisa essa evolução. Livros mostram às crianças que a escrita segue padrões específicos diferentes da fala. Ao notar que "taxi" se escreve "táxi" e "eksame" é "exame", começam a questionar suas hipóteses iniciais e ajustar gradualmente a escrita. Esse processo de conflito cognitivo entre o que imaginam e o que veem escrito é motor essencial do aprendizado ortográfico. Respeitar esses estágios é crucial. Exigir ortografia perfeita antes que a criança esteja pronta cognitivamente pode gerar ansiedade e bloqueios. A leitura oferece caminho suave de desenvolvimento, apresentando modelos corretos sem cobranças prematuras. A criança aprende observando, no seu ritmo, construindo conhecimento ortográfico de forma sólida e significativa. Leitura em voz alta e ritmo da língua Quando adultos leem para crianças, não apenas compartilham histórias, mas também ensinam prosódia, entonação e pausas. Esses elementos parecem distantes da ortografia, mas estão profundamente conectados. Compreender onde pausar numa frase ajuda a entender sua estrutura sintática, o que influencia o uso correto de vírgulas e pontos quando a criança começar a escrever. A musicalidade da língua, percebida na leitura em voz alta, também auxilia na memorização de palavras. Termos com ortografia irregular como "hoje" ou "queijo" são internalizados mais facilmente quando ouvidos e vistos repetidamente em contextos prazerosos. O prazer associado ao momento da leitura compartilhada cria memórias afetivas que fortalecem a fixação das grafias. Mesmo após a alfabetização, continuar com leitura em voz alta traz benefícios. Permite acesso a livros com vocabulário acima do nível de leitura autônoma da criança, expandindo seu repertório lexical e ortográfico. Além disso, mantém o encanto pelos livros, evitando que a leitura se torne tarefa escolar exclusiva e perca seu caráter prazeroso. Estratégias familiares para fortalecer o hábito Criar rotinas diárias de leitura, mesmo que breves, estabelece a prática como parte natural do cotidiano. Quinze minutos antes de dormir, um capítulo após o almoço ou leitura compartilhada nos finais de semana tornam o livro presença constante na vida da criança. Essa regularidade é mais eficaz que leituras longas esporádicas. Disponibilizar livros fisicamente acessíveis estimula o contato espontâneo. Uma estante baixa no quarto ou uma cesta com livros na sala convidam a criança a folhear volumes sempre que sentir vontade. Ambientes onde livros são visíveis e alcançáveis normalizam sua presença e utilização. Valorizar interesses específicos da criança na escolha dos títulos aumenta o engajamento. Se ela é fascinada por dinossauros, oferecer livros sobre o tema garante leitura motivada. Crianças que leem por prazer, sobre assuntos que genuinamente as interessam, absorvem muito mais que aquelas forçadas a ler conteúdos desinteressantes. Revisão de textos e autonomia ortográfica Incentivar a criança a revisar seus próprios textos desenvolve consciência ortográfica ativa. Ao reler o que escreveu, ela exercita a habilidade de identificar inconsistências, comparando mentalmente sua escrita com as grafias armazenadas na memória através das leituras. Esse processo metacognitivo fortalece tanto a capacidade de detectar erros quanto de autocorrigir-se. Combinar leitura abundante com prática de escrita regular cria ciclo virtuoso. A leitura alimenta o repertório ortográfico, a escrita pratica sua aplicação, e a revisão consolida o aprendizado. Esse tripé, sustentado pelo prazer de ler e não pela obrigação, constrói competência ortográfica sólida e duradoura, preparando a criança para comunicar-se com clareza e correção ao longo de toda vida. Para saber mais sobre leitura, visite https://www.unifoa.edu.br/pratica-de-leitura-regular/ e https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/dificuldade-de-aprendizagem-de-leitura-e-escrita.htm
10 de novembro, 2025
Como o cérebro se desenvolve nos primeiros anos
Nos primeiros seis anos de vida, o cérebro infantil cresce em ritmo acelerado e estabelece as conexões que permitirão à criança compreender o mundo. Essa fase, conhecida como primeira infância, é decisiva para a formação das habilidades cognitivas — atenção, memória, linguagem e raciocínio. É nesse período que o cérebro aprende a interpretar estímulos, controlar impulsos e transformar experiências em aprendizado. Cada interação, cada palavra ou gesto conta. Quando o adulto conversa, canta ou narra o que está acontecendo, estimula o cérebro a organizar informações e formar significados. Essas conexões são o alicerce da aprendizagem formal e da alfabetização que virá depois. O modo como a criança é estimulada agora definirá boa parte de sua capacidade de concentração e de resolução de problemas no futuro. O papel da experiência na construção das habilidades cognitivas A mente infantil não amadurece apenas com o tempo. O desenvolvimento cognitivo é resultado de estímulo e convivência. O cérebro da criança é altamente plástico — adapta-se e se reorganiza de acordo com as experiências vividas. Isso significa que ambientes ricos em linguagem, afeto e oportunidades de descoberta fortalecem os circuitos neurais responsáveis pelo raciocínio e pela memória. Atenção, linguagem e controle inibitório são exemplos de funções que se formam nessa fase. O controle inibitório, por exemplo, é exercitado quando a criança aprende a esperar a vez ou a concluir uma tarefa antes de iniciar outra. A atenção se desenvolve em atividades que despertam interesse e exigem foco, como observar uma história até o final ou seguir instruções simples. Já a linguagem cresce nas conversas cotidianas, nas perguntas curiosas e na escuta atenta dos adultos. Esses processos, aparentemente simples, preparam o terreno para a alfabetização. Antes de reconhecer letras, a criança precisa compreender que as palavras têm sons e significados, que uma história tem sequência e que as ideias podem ser expressas em ordem lógica. Brincar é aprender com liberdade O brincar é o motor da aprendizagem na primeira infância. Ao brincar, a criança experimenta papéis, cria hipóteses, lida com regras e exercita o pensamento simbólico. Quando monta blocos, inventa personagens ou brinca de roda, está desenvolvendo raciocínio, coordenação, linguagem e imaginação — ao mesmo tempo em que aprende a lidar com frustrações e a negociar com outras crianças. “Brincar é uma forma natural de aprender. Cada interação, cada tentativa e cada erro fazem parte da construção do pensamento e da formação da autonomia intelectual”, destaca Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Essa perspectiva reforça que o desenvolvimento cognitivo não se dá apenas em momentos planejados de ensino, mas em toda situação em que a criança observa, experimenta e descobre. A brincadeira também tem impacto direto na autorregulação emocional. Quando algo não sai como o esperado, a criança precisa controlar impulsos, pensar em alternativas e tentar de novo. Essa prática cotidiana de resolver pequenos desafios é o primeiro passo para enfrentar situações mais complexas nos anos seguintes. A conexão entre emoção e aprendizado Cérebro e emoção trabalham juntos. Uma criança só consegue aprender de forma plena quando se sente segura e acolhida. O vínculo estável com os adultos — seja em casa, seja na escola — cria o ambiente emocional adequado para explorar o mundo sem medo. O estresse constante, por outro lado, interfere na memória e na atenção. Rotinas previsíveis e relações afetivas equilibradas ajudam o cérebro a se concentrar no que realmente importa: aprender. Dormir bem, ter horários definidos e momentos de conversa com os pais são práticas que favorecem o amadurecimento cognitivo. A segurança emocional permite que a criança se concentre, lembre informações e expresse ideias com clareza. É por isso que o cuidado afetivo e a rotina equilibrada são tão importantes quanto o estímulo intelectual nessa fase. A importância da escola na primeira infância A escolha da primeira escola é uma das decisões mais importantes para a família. Nesse período, o ambiente educacional tem grande influência sobre a formação do pensamento e do comportamento. Um espaço que valoriza o diálogo, a curiosidade e o brincar estimula o desenvolvimento de atenção, memória, linguagem e controle emocional. O contato diário com outras crianças amplia as experiências de convivência. Compartilhar brinquedos, resolver conflitos e participar de atividades coletivas ensinam noções de cooperação e empatia. Ao mesmo tempo, ajudam a desenvolver raciocínio lógico e linguagem. “Durante a primeira infância, a escola deve oferecer oportunidades para que as crianças explorem, criem e se expressem livremente”, afirma Carol Lyra. “É dessa forma que elas constroem confiança, autonomia e o prazer de aprender”, completa. A escola exerce também um papel de mediação. Professores que nomeiam ações, fazem perguntas e incentivam as crianças a explicarem o que pensam ajudam a transformar experiências concretas em pensamento organizado. E esse pensamento organizado é o que permitirá compreender textos, relacionar ideias e resolver problemas na alfabetização. Família e escola unidas no desenvolvimento Família e escola compartilham a responsabilidade de favorecer o desenvolvimento cognitivo. Quando os dois ambientes mantêm diálogo constante, a criança encontra continuidade nas experiências de aprendizado. Os pais não precisam repetir em casa as atividades escolares. O mais importante é conversar, estimular a curiosidade e valorizar as pequenas conquistas. Uma ida ao mercado pode se transformar em exercício de contagem; um passeio no parque, em aula sobre cores e texturas. O essencial é transformar o cotidiano em oportunidades de pensar e descobrir. A comunicação aberta entre educadores e famílias ajuda a compreender o ritmo e as necessidades de cada criança. O desenvolvimento cognitivo não acontece de forma uniforme — cada criança tem seu tempo e suas formas de aprender. Respeitar esse tempo é parte do processo. O poder transformador do aprender O Dia Nacional da Alfabetização, comemorado em 14 de novembro, é um lembrete de que o aprendizado não começa quando a criança aprende a ler e escrever, mas muito antes. A alfabetização formal é a continuidade de um processo que se inicia na primeira infância, quando o cérebro constrói atenção, memória e linguagem. O poder transformador do aprender está justamente nesse início: nas palavras ditas em voz alta, nas histórias contadas à noite, nas perguntas curiosas que recebem resposta. Aprender é compreender o mundo e organizar o pensamento. A criança que vive experiências significativas nessa etapa entra na alfabetização com confiança e repertório para continuar aprendendo.
07 de novembro, 2025
Formação da personalidade infantil
Cada interação, cada conversa ao fim do dia, cada brincadeira compartilhada participa da construção de algo muito mais profundo do que parece: a personalidade de uma criança. Esse processo acontece silenciosamente no cotidiano, moldado por experiências que muitas vezes passam despercebidas, mas que deixam marcas fundamentais na forma como os pequenos reagirão, sentirão e pensarão ao longo da vida. Desde que nasce, o bebê está imerso em uma teia de relações que será determinante para sua estrutura emocional. O vínculo estabelecido nos primeiros meses e anos com os principais cuidadores representa muito mais que afeto: constitui a base da segurança emocional que permitirá à criança explorar o mundo com confiança. Quando os pais respondem com sensibilidade ao choro, ao sorriso, às necessidades básicas, estão ensinando algo primordial sobre confiança, acolhimento e pertencimento. Quando o cérebro se constrói A neurociência compara o desenvolvimento cerebral infantil à construção de uma casa: primeiro estabelece-se o alicerce, depois levantam-se as paredes, até chegar aos acabamentos que darão personalidade à construção. A primeira infância, que vai do nascimento aos seis anos, representa o período de maior plasticidade cerebral, quando a formação de sinapses acontece de forma rápida e intensa. Nessa fase crucial, as experiências vividas moldam literalmente a arquitetura do cérebro. Esse conhecimento reforça algo que pais e educadores já intuem: os primeiros anos são decisivos. Não se trata de superestimular ou acelerar o desenvolvimento, mas de oferecer um ambiente rico em afeto, estímulos adequados e interações significativas. Uma conversa durante o banho, uma história antes de dormir, a paciência para esperar a criança tentar fazer algo sozinha são momentos que constroem conexões neurais importantes. A psicologia do desenvolvimento oferece perspectivas complementares sobre como a personalidade se forma. Jean Piaget destacou o papel da interação da criança com o ambiente e como ela organiza o conhecimento adquirido, construindo sua forma de compreender o mundo. Henri Wallon trouxe ênfase às emoções, demonstrando que a afetividade vem antes do pensamento racional e que os vínculos com os outros são centrais na construção da identidade infantil. "O desenvolvimento da personalidade não acontece isoladamente, mas na relação constante entre o que a criança traz de individual e o que recebe do ambiente ao seu redor", observa Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. "Cada família, cada escola, cada interação deixa uma impressão que ajuda a moldar quem essa criança está se tornando", completa. Lev Vygotsky ampliou essa visão ao destacar que o desenvolvimento é mediado pelas relações sociais e culturais, ocorrendo através da interação com adultos e outras crianças mais experientes. Essa perspectiva ajuda a compreender por que o contexto cultural e social em que a criança cresce tem tanto peso na formação de sua personalidade. A família como primeiro espelho O ambiente familiar representa o primeiro laboratório de aprendizagem emocional e social de qualquer criança. Ali ela observa como os adultos lidam com frustrações, expressam amor, resolvem conflitos e enfrentam desafios. Esses modelos de comportamento são absorvidos e internalizados de forma natural, mesmo sem intenção explícita de ensino. Pequenos gestos cotidianos carregam grande significado formativo. Quando os pais demonstram empatia, a criança aprende sobre compaixão. Quando estabelecem limites com firmeza e afeto, ensinam sobre respeito e segurança. Quando permitem que ela expresse tristeza ou raiva sem julgamento, validam a legitimidade de todas as emoções. Esses aprendizados informais constituem os pilares da inteligência emocional e da capacidade de relacionamento futuro. O ambiente familiar é o mais influente na primeira infância, do nascimento até os seis anos. Depois, quando entra em fase escolar, a criança começa a absorver o mundo fora do núcleo familiar. Essa transição representa um momento importante de ampliação de referências e experimentação de novas formas de ser e estar no mundo. O valor da rotina Uma rotina previsível oferece à criança algo essencial para o desenvolvimento saudável: segurança. Quando ela sabe o que esperar, quando entende a sequência dos acontecimentos do dia, quando reconhece que existem limites claros e consistentes, sente-se protegida para explorar sua individualidade.A previsibilidade não significa rigidez, mas sim uma estrutura que permite à criança direcionar sua energia para aprender, brincar e crescer, em vez de gastar recursos emocionais tentando decifrar o que virá a seguir. Horários regulares para refeições, sono, brincadeiras e responsabilidades domésticas adequadas à idade ajudam a criança a desenvolver noção de tempo, responsabilidade e autonomia. Ela aprende que suas ações têm consequências previsíveis e que pode confiar no ambiente ao seu redor. Essa confiança básica é fundamental para que posteriormente consiga assumir riscos saudáveis, experimentar novidades e construir resiliência. Linguagem, brincadeira e imaginação Quando a criança desenvolve a linguagem, por volta dos três anos, estabelece uma relação muito mais ampliada com o meio. A experiência com a palavra assume dimensão fundamental no desenvolvimento infantil. Através da linguagem, ela organiza pensamentos, nomeia sentimentos, faz pedidos e estabelece conexões mais complexas com as pessoas ao seu redor. As brincadeiras representam outro pilar essencial na formação da personalidade. Ao brincar, a criança experimenta papéis sociais, testa limites, negocia regras e desenvolve empatia ao se colocar no lugar de personagens e situações diversas. O faz de conta permite que ela ensaie a realidade em um ambiente seguro, onde pode errar, recomeçar e aprender sem consequências graves. A imaginação funciona como laboratório de experimentação emocional e social. Evitando rótulos limitantes Um cuidado fundamental durante todo o processo de desenvolvimento envolve evitar rotular a criança. Frases como "ela é tímida", "ele é desobediente" ou "essa menina é dramática" podem cristalizar comportamentos que, na verdade, representam apenas fases transitórias ou reações a situações específicas. Existem aspectos de comportamento ligados à idade ou à fase do desenvolvimento, ligados às tensões e aprendizagens de cada período. Quando os adultos atribuem etiquetas fixas às crianças, correm o risco de influenciar negativamente sua autopercepção. A criança pode começar a acreditar que aquele comportamento define quem ela é, limitando sua capacidade de mudar e evoluir.Observar o contexto das atitudes, oferecer orientação em vez de julgamento e reconhecer que ela está em constante transformação contribui para que desenvolva autoconfiança e liberdade para explorar diferentes aspectos de sua personalidade. Enquanto a família oferece o primeiro modelo de mundo, a escola representa a entrada oficial da criança no universo social mais amplo. Ali ela encontra diversidade de temperamentos, origens e formas de pensar. Aprende a seguir regras coletivas, a esperar sua vez, a resolver conflitos com pares, a se expressar diante de um grupo. Professores atentos conseguem perceber aspectos do desenvolvimento que nem sempre ficam evidentes no ambiente doméstico, oferecendo suporte complementar ao trabalho familiar. Reconhecer e respeitar o temperamento individual de cada criança não significa deixar de educá-la ou estabelecer limites. Significa adaptar expectativas e estratégias educativas às características pessoais, evitando comparações injustas e frustrações desnecessárias. Uma criança mais sensível pode precisar de preparação diferente para mudanças do que outra mais flexível, mas ambas podem aprender a lidar com transições de forma saudável. Um processo contínuo A personalidade não se encerra ao final da infância, mas é nesse período que se estabelecem as fundações sobre as quais tudo o mais será construído. O que a criança experimenta emocional, social e cognitivamente nos primeiros anos terá impacto duradouro em como ela se posicionará na adolescência e na vida adulta. Dar espaço para que ela se conheça progressivamente, incentivando sua autonomia de forma gradual e respeitosa, validando suas emoções e respeitando seu ritmo individual são atitudes que constroem uma base emocional sólida. Crianças que crescem sentindo-se vistas, ouvidas e acolhidas desenvolvem maior capacidade de confiar em si mesmas e nos outros. A formação da personalidade infantil resulta de uma trama complexa que entrelaça biologia, relações familiares, cultura, educação formal e ambiente. Família e escola desempenham papéis complementares e igualmente importantes nesse processo. Quanto mais consciente e intencional for o olhar de pais e educadores, maiores as chances de a criança crescer com liberdade para ser autêntica, responsável e emocionalmente equilibrada. Esse é o maior legado que os adultos podem oferecer às novas gerações.Para saber mais sobre personalidade, visite https://institutoneurosaber.com.br/artigos/concepcoes-psicologicas-na-construcao-da-personalidade-infantil/ e https://www.companhiadasletras.com.br/BlogPost/6514/como-se-forma-a-personalidade-da-crianca-eo-cuidado-em-nao-rotular?srsltid=AfmBOopHXkSbW1CYQPkOMzlSPiCTm2SzOSMP-jQZjQ2yeVQzapInUKRi
05 de novembro, 2025
Anglo Sorocaba incentiva escolhas saudáveis nas lancheiras
Entre a pressa e a correria do dia a dia, muitos pais enfrentam o mesmo dilema: o que colocar na lancheira dos filhos? Mesmo com uma rotina, é possível montar lanches equilibrados, práticos e saborosos, que contribuam para o desenvolvimento e a saúde das crianças. Pensando nisso, o Colégio Anglo Sorocaba orienta sobre as escolhas alimentares, especialmente voltadas às famílias da Educação Infantil e dos Anos Iniciais. A escola fornece orientações para ajudar os pais a montarem lancheiras saudáveis e, ao mesmo tempo, incentivar os alunos a fazerem escolhas conscientes sobre o que consomem. Segundo a diretora geral, Carol Lyra, essa proposta vai além da nutrição. “Nosso compromisso é formar crianças que compreendam o valor da alimentação como parte da vida. Como são pequenas, dependem das escolhas dos pais, mas o que fazemos hoje é plantar consciência para que, no futuro, se tornem jovens e adultos com hábitos mais saudáveis”, explica. Um guia para apoiar as famílias Para facilitar o dia a dia, o Anglo Sorocaba disponibiliza um material completo com receitas e orientações. A cartilha reúne receitas de bolos, sucos e lanches saudáveis. O conteúdo também explica como equilibrar os grupos alimentares, propondo que cada lanche seja composto por: Uma bebida, Uma porção de fruta ou vegetal, Uma fonte de carboidrato, e Um alimento lácteo. Essa combinação simples garante nutrientes essenciais para o crescimento, energia e concentração, ajudando a criança a enfrentar a rotina escolar com disposição. Lancheiras nutritivas Entre as opções sugeridas, o colégio destaca alimentos naturais e variados, que ajudam a estimular o gosto por alimentos frescos além de fornecer fibras, vitaminas e minerais importantes para o desenvolvimento infantil. São eles: Cenoura baby Batatas “smile” assadas Castanhas, amêndoas, nozes e pistaches Frutas secas (uva passa, figo, damasco, tâmara e ameixa preta) Purezinho de frutas em potes ou sachês Tomate cereja O que deve ficar fora da lancheira Ultraprocessados, ricos em açúcar, gordura e aditivos químicos. Entre eles estão: Refrigerantes, achocolatados, leites fermentados, águas aromatizadas, isotônicos, balas e doces, bolachas recheadas e pães ultraprocessados. Veja mais nessa matéria Lanchinho saudável | Colégio Anglo Sorocaba Saúde bucal também em destaque Muitos pais não associam de imediato a alimentação com a saúde dos dentes, mas o Anglo Sorocaba faz questão de destacar essa relação. Você pode conferir mais sobre o tema nesta matéria Saúde bucal | Colégio Anglo Sorocaba. Como reforça Carol Lyra: “A alimentação saudável envolve o corpo como um todo. O que a criança come influencia na energia, na aprendizagem e até na saúde bucal. Por isso, tratamos o tema de forma integrada”, comenta. Entre os alimentos amigos do sorriso, estão: Leite, queijos e iogurtes, fontes de cálcio que fortalecem os dentes; Frutas como maçã, abacate, manga, abacaxi, mexerica e pêssego, que limpam naturalmente a boca; Sucos naturais sem açúcar, que hidratam sem agredir o esmalte dentário; Vegetais firmes, como a cenoura, que auxiliam na limpeza dos dentes; Cereais e oleaginosas sem açúcar, como aveia, flocos de milho, avelãs, nozes e castanhas, ricos em vitaminas e minerais. Dicas e substituições que fazem diferença Veja algumas orientações práticas para tornar a alimentação mais leve e nutritiva, sem perder o sabor: Substituir o óleo comum por azeite de oliva extra virgem, ghee ou óleo de coco; Trocar temperos prontos por um sal verde caseiro, feito com cebola, alho, ervas e azeite; Preparar caldos de legumes naturais e congelar em cubinhos; Optar por adoçantes naturais, como mel, melado, agave, maple puro, açúcar mascavo ou demerara; Escolher pães, massas e arroz integrais; Dar preferência a alimentos com baixo índice glicêmico, como batata-doce, brócolis e grão-de-bico; Armazenar as preparações em recipientes de vidro, para preservar sabor e qualidade. O alimento como experiência nas aulas O trabalho do Anglo Sorocaba com a alimentação saudável não se restringe aos materiais disponibilizados aos pais. O tema também ganha vida nas aulas, por meio de atividades práticas e lúdicas que encantam as crianças. A famosa “mão na massa” entra em ação, e os alunos preparam receitas como bolos, biscoitos e gelatinas, aprendendo sobre proporções, higiene e colaboração. De touquinhas e aventais, eles participam com entusiasmo, vivenciando a alimentação de forma divertida e educativa. Essas experiências também se conectam a outros conteúdos pedagógicos: a gelatina azul, por exemplo, foi feita pelas crianças e usada para ensinar sobre o Dia da Água, já o bolo de cenoura foi para falar da Páscoa, e a alfabetização foi incluída nos biscoitos de letrinhas. Inclusive, muitas destas atividades ocorrem em aulas de inglês, reforçando o aprendizado de vocabulário e ampliando o repertório dos alunos. O resultado é visível: as crianças experimentam novos sabores, entendem o valor dos alimentos e levam o conhecimento para casa, inspirando também as famílias. Veja outras matérias sobre o tema alimentação no nosso blog: Alimentação saudável | Colégio Anglo Sorocaba Seletividade alimentar | Colégio Anglo Sorocaba Obesidade infantil | Colégio Anglo Sorocaba
03 de novembro, 2025
Preparação estratégica para o Enem
O Enem exige uma preparação contínua e estruturada. A prova é extensa, envolve raciocínio constante ao longo de horas e demanda atenção às particularidades do exame. Estudar para o Enem não significa apenas acumular conteúdo, mas aprender a interpretá-lo e utilizá-lo em diferentes contextos. A forma como o aluno organiza seu ano de estudos influencia diretamente o desempenho final. A leitura do edital é um ponto de partida importante. Esse documento reúne todas as informações oficiais sobre regras, horários, materiais permitidos, condutas que podem levar à eliminação e orientações para a redação e o cartão-resposta. Conhecer essas instruções reduz imprevistos e fortalece a confiança. Muitos candidatos enfrentam problemas simples no dia da prova por não terem verificado detalhes logísticos e organizacionais. Compreensão da dinâmica da prova A forma como o Enem é corrigido interfere nas estratégias de resolução. O exame utiliza a Teoria de Resposta ao Item (TRI), que avalia a coerência dos acertos. Acertar uma questão mais difícil e errar outra considerada básica afeta negativamente o cálculo final da nota. Isso significa que administrar o tempo, identificar níveis de dificuldade e evitar chutes aleatórios faz diferença concreta no resultado. Resolver provas anteriores contribui para reconhecer padrões de formulação de questões, estilo dos enunciados e abordagem dos conteúdos. O aluno passa a ter uma noção realista do tempo necessário para leitura e resposta. Com isso, desenvolve um ritmo mais sólido e diminui a ansiedade. Esse processo também ajuda a perceber quais áreas exigem revisão mais frequente. A prática de simulados é outra ferramenta importante. Ao reproduzir as condições da prova, o estudante exercita a resistência mental, aprende a administrar o cansaço e aprimora o controle emocional, habilidades indispensáveis em uma prova longa. Gestão da rotina de estudos A disciplina diária é um dos pilares da preparação. Uma rotina fragmentada, baseada apenas em momentos de motivação, costuma trazer resultados instáveis. Planejar períodos fixos de estudo, intercalando momentos de descanso, favorece a concentração e melhora a retenção de conteúdo. O equilíbrio entre estudo, sono e lazer evita desgaste excessivo e mantém a mente pronta para o aprendizado. O ambiente familiar pode colaborar na organização dessa rotina. Apoiar a criação de horários, reduzir interrupções e incentivar práticas saudáveis faz diferença no progresso do estudante. “A preparação para o Enem é resultado da soma de pequenos avanços diários. Disciplina, equilíbrio e clareza no objetivo tornam o processo mais sustentável”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Sono regular, alimentação adequada e hidratação influenciam diretamente o funcionamento cognitivo. Cansaço constante, estresse acumulado e longos períodos sem descanso prejudicam a interpretação textual e o raciocínio lógico, competências essenciais no exame. Construção da redação com segurança A redação do Enem exige que o estudante domine a estrutura da dissertação argumentativa. O texto deve apresentar uma tese clara, argumentos desenvolvidos de forma coerente e uma proposta de intervenção social relacionada ao tema. A prática semanal fortalece a escrita e amplia a fluidez. Produzir rascunhos permite organizar as ideias antes da versão final, evitar repetições e ajustar a progressão argumentativa. A leitura frequente é um apoio importante para a construção de repertório. Artigos, reportagens, análises e debates ampliam a capacidade de argumentar com consistência. Durante o estudo, é útil observar como diferentes autores articulam fatos e pontos de vista. Esse processo oferece modelos de organização textual que auxiliam na redação. Revisar o texto antes de entregar é decisivo. Erros de ortografia, inadequações de concordância ou frases incompletas podem comprometer o resultado. A revisão ajuda a identificar trechos pouco claros e ajustar a precisão da linguagem. Cuidados no dia da prova Organizar o que será levado para o exame evita contratempos. Documento com foto, caneta de tinta preta, alimentação leve e atenção rigorosa aos horários são aspectos essenciais. A prova é longa e requer constância. Conhecer o próprio ritmo auxilia no controle do tempo. Alguns estudantes preferem iniciar pelas questões mais acessíveis para ganhar confiança e avançar de forma progressiva. Planejar pausas breves durante a prova também é útil. Pequenos momentos para respirar e relaxar os músculos ajudam a recuperar a concentração. A alimentação escolhida para o dia deve ser leve, para evitar desconfortos que prejudiquem o foco. A tranquilidade durante a prova vem da preparação. “Quando o estudante se reconhece dentro do processo de aprendizagem, ele passa a assumir seu papel com mais segurança e autonomia”, destaca Carol Lyra. Processo formativo contínuo A preparação para o Enem não se restringe ao exame em si. Trata-se de um processo que desenvolve autonomia, responsabilidade e capacidade de tomar decisões. A organização da rotina, o compromisso com metas diárias e a administração do tempo são habilidades que acompanham o estudante em etapas futuras. Com planejamento consistente, prática constante, cuidado com o bem-estar e atenção às exigências da prova, o estudante fortalece seu desempenho e amplia suas possibilidades de ingresso no ensino superior. Pais e alunos que compreendem essa construção conseguem enxergar o Enem como parte de uma trajetória, e não como um momento isolado. Para saber mais sobre Enem, visite https://www.bbc.com/portuguese/articles/cj9n28zndreo e https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/enem/quais-sao-os-erros-mais-comuns-cometidos-no-enem
31 de outubro, 2025
Educação emocional na formação escolar
O desenvolvimento do autoconhecimento é parte do processo de aprender a estar no mundo. No ambiente escolar, essa construção aparece nas situações de convivência, na relação com as atividades de estudo e na maneira como cada estudante reage às próprias dificuldades e conquistas. A palavra-chave autoconhecimento é um eixo que orienta a formação emocional, cognitiva e social, oferecendo suporte para que crianças e adolescentes entendam o que sentem e encontrem formas responsáveis de agir. A aprendizagem não acontece de forma isolada das emoções. A atenção, a memória e a capacidade de resolver problemas são diretamente afetadas pelo estado emocional de quem aprende. Quando o estudante se sente frustrado, ansioso ou desmotivado, o cérebro encontra mais barreiras para organizar informações. Quando há segurança emocional, o raciocínio se torna mais claro e a persistência diante das dificuldades aumenta. O reconhecimento das próprias emoções não elimina desafios, mas dá à criança ferramentas para lidar com eles. Saber dizer “estou com medo”, “estou irritado” ou “estou confuso” já é uma forma de organizar o pensamento e iniciar um diálogo construtivo. Essa consciência ajuda a evitar explosões de comportamento, desengajamento e desistência precoce diante de tarefas mais complexas. A escola como espaço de convivência e identidade A maior parte da infância e da adolescência acontece na escola. É nesse ambiente que o estudante se percebe como parte de um grupo, testa opiniões, constrói autoestima e aprende a reconhecer sinais emocionais em si e nos outros. Conflitos entre colegas, frustrações em atividades e momentos de entusiasmo ou insegurança são oportunidades concretas para desenvolver consciência emocional. O processo de autoconhecimento não é um conteúdo isolado, mas uma competência que se expressa no cotidiano. Situações simples, como aguardar a vez de falar, pedir ajuda ao professor ou lidar com uma nota diferente da esperada, apontam caminhos de reflexão. A criança aprende sobre si ao ser ouvida, ao ter seu sentimento nomeado e ao encontrar junto aos adultos uma forma de reorganizar a situação. “Cuidar da dimensão emocional é fortalecer a capacidade de aprender e de conviver. Quando a criança entende o que sente, ela se torna mais preparada para lidar com desafios”, explica Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Nomear, reconhecer e expressar emoções Dar nome aos sentimentos é um passo determinante para compreender o próprio mundo interno. Após nomear, a criança passa a reconhecer padrões pessoais: quando se irrita, quando se frustra, quando se sente segura ou orgulhosa. Esse reconhecimento favorece o controle da intensidade das reações e permite escolhas mais conscientes. A expressão emocional não precisa ser sempre verbal. Desenhos, escrita, brincadeiras simbólicas, dramatizações e movimentos corporais também ajudam a externalizar experiências internas. O papel do adulto é acompanhar esse processo com escuta atenta e com clareza de limites. A combinação entre acolhimento e orientação ajuda a criança a construir repertórios saudáveis de enfrentamento emocional. Relações sociais e empatia O autoconhecimento influencia diretamente as relações no grupo. A criança que compreende suas emoções tende a identificar com mais sensibilidade o que o outro sente. Essa percepção é o fundamento da empatia. Situações de conflito deixam de ser apenas disputas e se tornam oportunidades para pensar sobre intenções, consequências e alternativas. Essa habilidade é também preventiva. Quando o estudante aprende a reconhecer sinais emocionais de tensão em si mesmo, consegue recuar antes de agir de maneira impulsiva. Quando reconhece esses sinais nos outros, é capaz de ajustar sua resposta e evitar escaladas de conflito. Empatia, autocontrole e diálogo são capacidades que se consolidam com o tempo, em vivências repetidas e mediadas por adultos emocionalmente presentes. Autoconhecimento, corpo e presença As emoções se manifestam no corpo. Coração acelerado, respiração curta, tensão muscular e desconforto abdominal são sinais físicos de estados emocionais. Ensinar a criança a identificar essas sensações ajuda a desenvolver consciência corporal e regulação. Respirar devagar, fazer uma pausa ou mudar de ambiente são estratégias simples, mas eficazes, para reorganizar o corpo e a mente. A percepção corporal contribui para o cuidado de si. Saber reconhecer limites físicos e emocionais é parte do processo de autonomia. A criança aprende a identificar quando precisa descansar, pedir ajuda ou reorganizar a atenção. Famílias como parceiras A formação emocional se fortalece quando escola e família compartilham atitudes coerentes. O exemplo dos adultos é uma referência constante. Quando um responsável nomeia suas emoções, conversa sobre o que sente e resolve conflitos com respeito, oferece à criança um modelo de comportamento seguro. Conversas simples ao final do dia, interesse genuíno pelas experiências da criança e validação de sentimentos constroem vínculo. A rotina não precisa ser transformada em exercícios formais; ela se torna educativa quando há espaço para escuta e presença. “Quando escola e família tratam as emoções de forma responsável, a criança cresce em um ambiente que favorece autonomia e confiança”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Sustentabilidade emocional ao longo da vida O desenvolvimento do autoconhecimento na infância e na adolescência constrói uma base que acompanha o estudante por toda a vida. Na vida adulta, lidar com frustrações, tomar decisões difíceis, resolver conflitos de forma respeitosa e sustentar projetos pessoais exige maturidade emocional. A escola, ao reconhecer esse processo como essencial, contribui para a formação integral do indivíduo. A educação emocional não é separada do aprender conteúdo. Ela é parte da forma como o estudante se relaciona consigo, com o outro e com o conhecimento. Para saber mais sobre autoconhecimento, visite https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/17/20/a-dimensao-emocional-no-contexto-educacional e https://leiturinha.com.br/blog/autoconhecimento-na-infancia-como-ajudar-nossas-criancas/
29 de outubro, 2025
Aprendizado interdisciplinar desperta o interesse infantil pelo STEM
Ciência, tecnologia, engenharia e matemática formam o conjunto conhecido pela sigla STEM, um conceito cada vez mais importante para preparar as novas gerações diante das transformações do mundo moderno. As profissões do futuro já exigem domínio dessas áreas, e incentivar o aprendizado desde a infância pode fazer toda a diferença na formação de crianças curiosas, criativas e com pensamento crítico. A abordagem STEM propõe que o conhecimento seja apresentado de forma integrada, conectando disciplinas que tradicionalmente são ensinadas de modo isolado. Em vez de decorar fórmulas ou conceitos, as crianças aprendem por meio de desafios, experimentos e situações reais. Essa prática torna o aprendizado mais significativo, porque as descobertas ganham sentido no cotidiano e estimulam a autonomia intelectual. A importância do interesse precoce A curiosidade é o ponto de partida da educação científica. Quando a criança é incentivada a observar, investigar e formular hipóteses, ela começa a desenvolver o raciocínio lógico e a capacidade de resolver problemas. Pequenas experiências — como entender por que a sombra muda de posição ao longo do dia ou como a água se transforma em vapor — são exemplos simples de introdução ao pensamento científico. É justamente nesse processo que o STEM se destaca. Ele convida o aluno a experimentar, errar e tentar de novo, reforçando a ideia de que aprender é uma construção contínua. “Incentivar as crianças a pensar de forma investigativa desde cedo amplia o repertório e desperta o prazer pelo conhecimento”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. O contato precoce com conteúdos científicos e tecnológicos também ajuda a quebrar preconceitos sobre áreas consideradas “difíceis”. Quando o aprendizado é lúdico e contextualizado, meninos e meninas passam a enxergar matemática, física ou programação com naturalidade, sem medo de errar ou de se sentir incapazes. Essa confiança é essencial para manter o interesse nos anos seguintes. Ambientes que estimulam a descoberta O incentivo ao STEM pode começar em qualquer lugar. Em casa, atividades simples, como montar brinquedos, plantar sementes, observar insetos ou criar pequenos experimentos com materiais recicláveis, já despertam a curiosidade científica. Na escola, o ambiente de aprendizado ganha força quando o professor estimula a experimentação e propõe desafios que envolvem diferentes áreas. A interdisciplinaridade é a base do STEM. Um projeto de ciências pode envolver cálculos matemáticos, conceitos de engenharia e uso de tecnologia digital. Construir uma ponte de papel que suporte determinado peso, por exemplo, permite trabalhar resistência de materiais, proporções, medidas e planejamento. Nessas situações, a criança percebe que o conhecimento não está dividido em caixinhas — tudo se conecta. A observação do mundo real, somada à oportunidade de criar e testar hipóteses, estimula o senso de investigação e amplia a autonomia. Com isso, o aprendizado se torna uma experiência ativa e prazerosa, e não apenas uma tarefa escolar. Família como parceira no aprendizado Os pais têm papel decisivo no desenvolvimento do interesse por STEM. O simples hábito de responder às perguntas das crianças com paciência e curiosidade já é um estímulo poderoso. Também faz diferença valorizar o processo de descoberta, e não apenas o resultado. Quando o adulto elogia o esforço e a persistência, ajuda a construir uma mentalidade científica baseada na tentativa e no erro. Outro ponto importante é oferecer referências positivas. Muitas vezes, meninas acabam se afastando das ciências exatas por acreditarem que essas áreas são voltadas apenas para meninos. Mostrar exemplos de mulheres cientistas, engenheiras e inventoras ajuda a desconstruir esse estereótipo e amplia as possibilidades de identificação. Visitas a museus, planetários, feiras de tecnologia e centros de ciências também fortalecem o vínculo com o aprendizado. Esses espaços despertam a curiosidade natural das crianças e permitem que elas vejam de perto como o conhecimento científico está presente no cotidiano. Pensamento crítico e criatividade A proposta do STEM vai muito além da formação técnica. Seu objetivo é desenvolver o raciocínio, a criatividade e a capacidade de buscar soluções para problemas complexos. As crianças aprendem a observar, formular hipóteses, testar ideias e analisar resultados. Esses passos estruturam o pensamento científico, mas também reforçam valores como persistência, trabalho em equipe e comunicação. Ao trabalhar com projetos interdisciplinares, os estudantes percebem que há várias formas de resolver um mesmo desafio. Essa percepção amplia a flexibilidade cognitiva e fortalece a autoconfiança. Quando um experimento não dá certo, o erro se transforma em parte do processo de aprendizado, não em motivo de frustração. Essa mentalidade também prepara as crianças para lidar com as incertezas do futuro. Em um mundo em que novas tecnologias surgem constantemente, o mais importante não é decorar fórmulas, mas aprender a pensar de modo analítico e criativo. STEM e o futuro profissional O avanço tecnológico tem impulsionado a criação de novas carreiras em ritmo acelerado. Segundo dados do Fórum Econômico Mundial, profissões ligadas à tecnologia, engenharia e ciência crescerão mais de 20% na próxima década. Dominar conceitos de STEM desde cedo é, portanto, uma vantagem competitiva. Mesmo que as crianças ainda estejam longe de escolher uma profissão, o contato com essas áreas estimula competências universais, como resolução de problemas, pensamento crítico e comunicação. Essas habilidades são valorizadas em qualquer trajetória acadêmica e profissional. Ao longo dos anos, o envolvimento com o STEM também contribui para uma visão mais consciente sobre o uso da tecnologia e da ciência. Os alunos passam a compreender que inovação deve caminhar junto com ética e responsabilidade social — um aprendizado essencial para formar cidadãos preparados e sensíveis às necessidades do mundo. Formação integral e curiosidade constante Incentivar o STEM é estimular o prazer de aprender. Quando a criança percebe que pode transformar uma ideia em algo concreto, o estudo ganha propósito. Essa sensação de descoberta é o que sustenta o interesse a longo prazo. A chave está em unir teoria e prática, experimentação e reflexão, mostrando que o conhecimento é uma ferramenta de criação e transformação. A educação STEM não é restrita a laboratórios sofisticados. Ela pode nascer de experiências simples, quando o adulto desperta na criança o desejo de investigar e entender como o mundo funciona. Com o tempo, essa curiosidade se transforma em hábito e, mais tarde, em competência. O futuro exige mentes curiosas, analíticas e criativas. Estimular o pensamento científico desde a infância é investir em uma geração preparada para compreender desafios, propor soluções e criar novas possibilidades. A combinação entre curiosidade e conhecimento é o que mantém o espírito do STEM vivo — dentro e fora da sala de aula. Para saber mais sobre STEM, visite https://fia.com.br/blog/educacao-stem/ e https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/o-que-significa-stem-e-por-que-isso-e-tao-importante
27 de outubro, 2025
Como apoiar crianças com ansiedade de forma equilibrada
A ansiedade infantil pode se manifestar de maneiras sutis, mas causar grande desconforto. Roer unhas, morder lápis, ter dificuldade para dormir ou apresentar dores sem causa aparente são sinais de que a criança pode estar enfrentando tensões internas. Embora sentir ansiedade seja natural em muitas situações, ela se torna preocupante quando interfere no bem-estar, no aprendizado e nas relações sociais. Entender o que está acontecendo é o primeiro passo para oferecer ajuda adequada. As crianças nem sempre conseguem explicar o que sentem. Muitas vezes, o corpo fala por elas. Sintomas como suor excessivo, batimentos acelerados, choro sem motivo aparente ou retraimento repentino podem indicar um quadro de ansiedade. Esses sinais costumam se intensificar em momentos específicos, como antes de apresentações escolares, provas ou atividades que exigem desempenho. É importante observar também mudanças no comportamento cotidiano. Quando a criança passa a evitar situações comuns, demonstra medo de se separar dos pais ou apresenta resistência em ir à escola, o desconforto pode estar relacionado à ansiedade. Reconhecer esses indícios precocemente permite que o apoio venha antes de a situação se agravar. O papel dos pais no acolhimento Em casa, o diálogo aberto e o acolhimento são as ferramentas mais eficazes. A ansiedade infantil não melhora com broncas ou com frases como “isso é bobagem”. A criança precisa sentir que é ouvida e compreendida. Perguntar o que ela sente, oferecer colo e mostrar disponibilidade emocional cria uma base de segurança. “Quando os pais se fazem presentes de fato, validando o que a criança sente, ela percebe que seus medos importam e isso abre espaço para que ela desenvolva segurança emocional”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Pequenas atitudes ajudam muito. Estabelecer uma rotina previsível, com horários regulares para dormir, comer, estudar e brincar, transmite estabilidade. Evitar o excesso de compromissos e limitar o tempo de telas também contribui para reduzir estímulos que alimentam a ansiedade. Além disso, cuidar da própria ansiedade é essencial. Pais que vivem em constante tensão ou impaciência tendem a transmitir esse estado emocional aos filhos. Demonstrar calma e equilíbrio nas situações cotidianas é uma forma prática de ensinar como lidar com emoções difíceis. A importância da escola e da parceria com a família A escola ocupa um papel estratégico na identificação e no enfrentamento da ansiedade infantil. Professores e orientadores estão em posição privilegiada para notar alterações de humor, queda de rendimento, isolamento ou agitação exagerada. Quando essas observações são compartilhadas com a família, cria-se uma rede de cuidado que beneficia a criança. A parceria entre pais e escola é fundamental. Ao perceber sinais de ansiedade, os educadores podem informar os responsáveis e propor ações conjuntas, como atividades de relaxamento, momentos de escuta ou ajustes na rotina escolar. Já os pais, ao compreenderem o que acontece, podem adotar a mesma postura em casa, evitando cobranças excessivas e priorizando o diálogo. “Quando família e escola conversam com regularidade sobre o bem-estar emocional da criança, criamos uma rede de apoio que amplia a segurança do aluno e reduz o impacto da ansiedade”, reforça Carol Lyra. Programas escolares que valorizam o aspecto socioemocional, como rodas de conversa, atividades artísticas e dinâmicas de cooperação, são aliados importantes. Eles ajudam as crianças a reconhecer sentimentos, compreender suas reações e encontrar formas saudáveis de expressar o que sentem. Estratégias para o dia a dia Lidar com a ansiedade infantil requer constância e paciência. Algumas medidas simples, aplicadas de forma natural, podem ajudar: Respirar junto com a criança durante momentos de tensão ajuda a reduzir o ritmo acelerado dos batimentos e traz sensação de controle. Outra estratégia é propor pequenas metas. Em vez de exigir que a criança “pare de ter medo”, incentive-a a enfrentar gradualmente as situações que causam desconforto, celebrando cada conquista. Atividades manuais, como pintura, jardinagem ou modelagem, ajudam a canalizar a energia e reduzir a inquietação. O contato com a natureza também é um excelente antídoto contra a ansiedade. Caminhar, brincar ao ar livre e observar o ambiente são práticas que acalmam e fortalecem o equilíbrio emocional. O elogio deve ser usado de forma consciente. Valorizar o esforço, e não apenas o resultado, faz com que a criança perceba que errar faz parte do aprendizado e que a superação é possível. É igualmente importante permitir o ócio criativo. Muitas crianças têm agendas cheias, com pouco tempo livre para brincar sem regras. O descanso e o tempo para imaginar são essenciais para a saúde mental. Quando buscar ajuda profissional Nem sempre o acolhimento familiar e o apoio escolar são suficientes. Quando os sintomas de ansiedade persistem ou se tornam mais intensos — como crises de choro frequentes, insônia, recusa prolongada em ir à escola ou retraimento social — é hora de procurar um profissional especializado. O acompanhamento psicológico ajuda a criança a identificar e compreender o que sente, além de aprender técnicas para lidar com a ansiedade. Terapias voltadas para o público infantil costumam envolver brincadeiras, histórias e jogos simbólicos, o que torna o processo mais leve e eficiente. Buscar ajuda não deve ser visto como sinal de fraqueza, mas como cuidado responsável. O suporte profissional não substitui o papel da família nem da escola, mas complementa esse processo com orientação técnica e personalizada. Prevenção e equilíbrio A melhor maneira de lidar com a ansiedade é preveni-la. Manter uma rotina equilibrada, com tempo para estudo, descanso, brincadeiras e convivência familiar, é o caminho mais seguro. Estimular a criança a falar sobre o que sente, demonstrar afeto e estabelecer limites coerentes são atitudes que fortalecem o desenvolvimento emocional. Cuidar da alimentação e garantir boas noites de sono também são fatores decisivos. Crianças cansadas ou mal alimentadas tendem a apresentar níveis mais altos de irritação e ansiedade. Mais do que eliminar o medo ou a preocupação, o objetivo é ajudar a criança a entender o que está sentindo e descobrir que é capaz de lidar com isso. A confiança construída nesse processo será um dos pilares de sua saúde emocional ao longo da vida. Para saber mais sobre ansiedade, visite https://hospitalsaomatheus.com.br/blog/onicofagia-habito-de-roer-as-unhas-pode-ser-sinal-de-ansiedade-e-outros-transtornos/ e https://www.suprevida.com.br/blog/criancas-de-6-a-12-anos-que-roem-unha?srsltid=AfmBOoq5aEO3sYFHGDvRfl2ks6p8vLF332uONUS13LcCyjn27Vg6qApm
24 de outubro, 2025
Anglo Sorocaba e a educação antirracista frente ao papel da justiça
Em tempos de tantos desafios sociais, é na escola que se forma a consciência cidadã. Não há exagero em afirmar que, mais do que ensinar conteúdos curriculares, a função maior da escola é educar para a convivência plural, o que inclui preparar crianças e jovens para reconhecer e respeitar as diferenças de cor, origem e gênero. É também no ambiente escolar que temas como o racismo, o machismo, a gordofobia, o etarismo e outros preconceitos estruturais podem ser discutidos de maneira aberta, segura e responsável. Não por acaso, a legislação brasileira exige que as escolas atuem com firmeza na educação antirracista, promovendo o respeito e a valorização da diversidade como parte do currículo escolar. Mas é fundamental fazer uma distinção: a escola é um espaço de construção de valores, enquanto a responsabilização legal por atitudes discriminatórias cabe ao sistema de Justiça. Confundir esses papéis seria enfraquecer tanto a missão pedagógica quanto a missão legal. “Esse trabalho de combate ao racismo dentro da escola é um trabalho de formiguinha, um processo lento e constante, em que vamos inserindo na realidade do aluno a pluralidade e a valorização da presença negra na sociedade”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Escola forma, Justiça responsabiliza A distinção entre os papéis da escola e da Justiça não é apenas uma questão de bom senso, mas também uma diretriz legal. A Constituição Federal, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), o Estatuto da Igualdade Racial, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e as Leis 10.639/03 e 11.645/08 formam o conjunto normativo que obriga as instituições de ensino a tratar de forma ativa e constante temas como a história da África, a cultura afro-brasileira e a valorização da diversidade étnico-racial. No entanto, a legislação também delimita que a sanção de condutas discriminatórias é prerrogativa do poder público. “Imagine se a escola fosse um lugar de punição, em vez de formação? Ela perderia sua principal razão de existir, que é renovar valores e abrir caminhos para o pensamento crítico. No Anglo Sorocaba, fazemos essa escolha todos os dias: educar com consciência e constância”, afirma Carol Lyra. Pluralidade como prática diária No Colégio, as ações e a educação antirracista vão muito além do cumprimento das diretrizes legais. Elas transcendem o papel, pois fazem parte da cultura institucional e da identidade da escola. Todos os anos, os professores participam de uma formação específica sobre o currículo antirracista, que é revisado e atualizado para garantir que os temas sejam abordados de forma transversal e contextualizada em todas as disciplinas. Saiba mais Capacitação profissional | Colégio Anglo Sorocaba . E até nos detalhes do dia a dia a mensagem é neste sentido e chama a atenção: os colaboradores usam uniformes com a palavra Ubuntu, uma linda filosofia africana que significa “eu sou porque nós somos”. Ela representa bem o espírito de união, respeito e coletividade que estão no centro de tudo o que se vive no ambiente escolar. “O currículo antirracista do Anglo Sorocaba não só respeita a LDB como é turbinado com ações que tornam esse ensino vivo. O racismo não se combate com uma única ação, mas com um conjunto de práticas consistentes”, destaca Carol. A escola também oferece uma disciplina exclusiva para discutir questões raciais com profundidade e sensibilidade. Leia mais sobre essa disciplina Antirracismo | Colégio Anglo Sorocaba . Além disso, são realizados diversos aulões ao longo do ano, com aprofundamento em temas importantes tanto para a formação cidadã quanto para a preparação dos estudantes para provas seletivas, como o vestibular e o Enem. Em um desses encontros, os alunos do Ensino Médio puderam se aprofundar no conceito de apropriação cultural, que ocorre quando elementos de uma cultura são usados por outra de forma descontextualizada ou sem respeito às suas origens. Um exemplo comum é o uso de turbantes ou acessórios de matriz africana apenas como moda, sem conhecer o significado histórico e religioso. Esse tipo de conversa ajuda os estudantes a desenvolverem um olhar mais crítico e respeitoso sobre outras culturas. O tema também é trabalhado de forma interdisciplinar em ambientes como o Beco das Etnias, um espaço pedagógico que celebra a diversidade cultural brasileira por meio de exposições permanentes e atividades interativas, veja neste link Beco das etnias | Colégio Anglo Sorocaba. Outro destaque é o Café com Conversa, iniciativa que convida toda a comunidade escolar: pais, alunos, professores para um bate-papo aberto e acolhedor sobre diversos temas, sendo que o antirracismo é um dos principais, acompanhado de um café coletivo. Até mesmo o esporte se transforma em ferramenta de educação antirracista: no tradicional JOCÃO, as equipes recebem nomes inspirados em impérios africanos ou símbolos da cultura Adinkra, mostrando que a identidade negra também é sinônimo de força, inteligência e história, acesse: Jocão e a cultura africana | Colégio Anglo Sorocaba . E, para além das aulas e dos eventos, a representatividade também está nas campanhas publicitárias da escola. As peças de comunicação do Anglo Sorocaba apresentam alunos com diferentes tons de pele, traços e origens — com presença de crianças negras, amarelas e brancas — promovendo a imagem de uma escola verdadeiramente plural. Representatividade também em quem ensina A coerência entre discurso e prática também se reflete na composição do corpo docente e da equipe pedagógica da escola, que adota políticas de contratação que priorizam a pluralidade de perfis em todos os níveis. “Quando trazemos representatividade para a equipe docente, mostramos aos alunos que podem ocupar todos os espaços, inclusive os de maior prestígio e responsabilidade dentro da escola”, reforça Carol Lyra. Nesse sentido, a escolha de professores com diferentes origens não é apenas uma questão de diversidade visual, mas de garantir que diferentes vivências e saberes culturais estejam presentes no processo de ensino-aprendizagem. Compromisso coletivo O antirracismo não é uma tarefa de um dia só e nem de uma pessoa só. É um compromisso coletivo, diário e intencional. No Colégio Anglo Sorocaba, a escola educa com constância e propósito, sem perder de vista o que é essencial: ensinar para transformar, sem confundir seu papel com o das instituições jurídicas. Porque uma escola que pune ou que não promove um ensino significativo deixa de ensinar. Já uma escola que educa com coragem e compromisso constrói caminhos para um futuro mais justo e plural.
22 de outubro, 2025
Metodologia ativa não é o recurso, mas o conhecimento construído pelo aluno
Pai, mãe, você já parou para pensar como seu filho aprende melhor? Aquela aula em que ele ouve, copia e memoriza ainda tem muito valor, claro. Mas hoje, mais do que nunca, é preciso ir além. No Colégio Anglo Sorocaba, a escola investe em metodologias ativas que colocam o estudante no centro do processo de aprendizado, transformando a forma como o conhecimento é construído e vivido. A escola adota metodologias ativas como diferencial pedagógico. Na prática, isso significa transformar o ambiente da sala de aula em um espaço de experimentação, construção de ideias e projetos práticos. Um exemplo claro aconteceu recentemente: os alunos da 2ª série do Ensino Médio participaram de uma atividade no laboratório, onde construíram e apresentaram circuitos elétricos. A vivência permitiu que consolidassem o conteúdo de maneira dinâmica, compreendendo a teoria na prática e, ao mesmo tempo, desenvolvendo raciocínio lógico e fixando o aprendizado. Metodologia ativa real – e sem confusão Muitas vezes, quando se fala em “metodologia ativa”, pais e até mesmo educadores podem imaginar que se trata apenas do uso de recursos audiovisuais ou de tecnologia na aula. Mas esse é um equívoco comum. A verdadeira metodologia ativa não está no recurso, mas na forma como o conhecimento é construído pelo aluno. Explicando de forma simples: uma aula com metodologia ativa é aquela em que o aluno aprende “fazendo”, participando, questionando, resolvendo, experimentando. Ele está no centro da aprendizagem, e não apenas assistindo ao professor como em um modelo tradicional. Como explica a diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba, Carol Lyra: “A metodologia ativa é uma estratégia pedagógica usada pelo professor em momentos específicos da aula, com o objetivo de tornar o conteúdo mais significativo para o aluno. E isso não acontece em todas as aulas, mas em momentos específicos, nos quais sabemos que o aluno vai precisar recorrer àquela informação no futuro e, por isso, precisa aprender de forma efetiva agora”, explica. Carol ainda complementa que a metodologia ativa é aplicada dentro da própria aula, como uma forma diferente de ensinar. “Esse é o grande desafio e por fazermos com efetividade, este é um dos nossos grandes diferenciais aqui no Anglo Sorocaba.” E o resultado disso? Mais engajamento, memórias mais duradouras e aprendizado verdadeiro. “Toda vez que o aluno é mais ativo, ele gera outro tipo de memória. Ensinar precisa emocionar. E emoção não é só amor ou raiva. É a emoção da descoberta, da conquista de resolver um desafio. Quando o aluno faz um experimento e acerta, ele guarda aquele momento como algo feliz e por isso aprende melhor”, destaca Carol Lyra. Uma tendência que já chegou às universidades Cada vez mais, universidades de excelência também estão adotando metodologias ativas, como o Problem-Based Learning (PBL), ou “Aprendizagem Baseada em Problemas”. O exemplo mais notável talvez seja o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), uma das instituições mais respeitadas e exigentes do país. O ITA incorporou o PBL como uma forma de desafiar seus estudantes a resolverem problemas complexos, simulando situações reais e desenvolvendo raciocínio crítico, colaboração e aplicação prática do conhecimento. A Faculdade de Medicina da PUC São Paulo também adotou o modelo baseado em problemas, mostrando que essa estratégia não é apenas eficaz, mas também reconhecida por instituições de renome. E, assim como no Anglo Sorocaba, essas metodologias não dependem, necessariamente, de tecnologia. Muitas delas são aplicadas com papel, caneta, discussão em grupo, mapas mentais e outros recursos analógicos – o que importa é a intencionalidade da aula. Afinal, o que são metodologias ativas? Para deixar ainda mais claro, vamos resumir: as metodologias ativas são estratégias de ensino em que o aluno participa ativamente do processo de aprendizagem, seja resolvendo problemas, trabalhando em equipe, ensinando colegas, criando projetos, explorando hipóteses ou vivenciando situações práticas. Alguns exemplos: aprendizagem baseada em problemas, sala de aula invertida, estudos de caso, rotação por estações, gamificação. Todas essas metodologias incentivam o pensamento crítico dos estudantes. Saiba mais acessando Metodologias ativas | Colégio Anglo Sorocaba. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que orienta a educação no Brasil, reconhece essas práticas como fundamentais para o desenvolvimento das chamadas competências do século XXI, como pensamento crítico, criatividade, comunicação e colaboração. No Anglo Sorocaba, o aluno é protagonista Ao adotar metodologias ativas de maneira planejada e intencional, o Anglo Sorocaba garante um ensino mais eficaz e moderno. A escola investe na formação contínua dos professores, na elaboração de aulas estratégicas e em ambientes que favorecem a experimentação e a participação do aluno. No modelo do Anglo, o educador continua sendo peça-chave: ora como protagonista, ora como tutor, mas sempre como facilitador do aprendizado. A melhor escolha para o futuro do seu filho A combinação entre tradição e inovação pedagógica faz do Colégio Anglo Sorocaba uma referência em educação. Aqui, as metodologias ativas são mais do que discurso: são aplicadas com responsabilidade, planejamento e resultados concretos – tanto na formação acadêmica quanto na formação humana dos estudantes. Saiba mais: https://blog.anglosorocaba.com.br/post/postagem/215
20 de outubro, 2025
Como a escola percebe mudanças de comportamento
Dores de cabeça antes das aulas, desânimo repentino, irritação sem motivo aparente ou isolamento dentro de casa podem ser sinais de que algo não vai bem. Muitas vezes, o comportamento das crianças e adolescentes revela o que eles ainda não conseguem expressar em palavras. Por isso, perceber e compreender essas mudanças é fundamental tanto para a família quanto para a escola, que convivem diariamente com o aluno e podem agir de forma preventiva. As mudanças de comportamento são formas de comunicação. Quando uma criança ou um jovem altera de maneira significativa seus hábitos, humor ou atitudes, o corpo e as emoções estão tentando dizer algo. Esses sinais merecem atenção, porque costumam indicar desconfortos emocionais, sociais ou até físicos que precisam ser compreendidos e acolhidos. Um estudante que antes era participativo e passa a se isolar, ou que demonstrava tranquilidade e agora apresenta crises de choro, pode estar enfrentando algo que ultrapassa o simples “não querer ir à escola”. Alterações persistentes de humor, regressões comportamentais, recusa em participar de atividades ou queixas frequentes de dor sem causa aparente são alertas importantes. O que pode estar por trás dessas mudanças Nem sempre a origem de um comportamento diferente é clara. Questões emocionais, conflitos familiares, dificuldades de aprendizagem, medo de errar, bullying, perda de um ente querido ou até uma mudança de rotina podem desencadear reações inesperadas. Crianças e adolescentes estão em formação e ainda não possuem recursos emocionais maduros para lidar com frustrações e inseguranças. Na fase escolar, também existe a influência do ambiente social. A convivência com colegas, as regras, as cobranças e o desejo de pertencer a um grupo geram experiências intensas. Se o estudante sente que não se encaixa ou não é compreendido, pode reagir com apatia, rebeldia ou isolamento. De acordo com profissionais da área da saúde mental, observar o comportamento é um passo essencial para evitar que pequenas alterações se transformem em quadros mais sérios, como ansiedade, depressão ou dificuldades de socialização. O papel da família e da escola no acolhimento O olhar atento da família e da escola é decisivo. Os adultos próximos à criança ou ao adolescente são os primeiros a perceber mudanças no padrão habitual. O diálogo é a principal ferramenta nesse processo. Ouvir com paciência e sem julgamentos cria um ambiente seguro para que o jovem se abra e expresse o que sente. Frases acolhedoras, como “estou percebendo que algo mudou, quer conversar sobre isso?”, costumam gerar mais abertura do que cobranças ou críticas. O objetivo não é forçar uma explicação imediata, mas mostrar disponibilidade e cuidado. “Quando os pais e educadores se unem para entender o que está por trás de um comportamento, demonstram que o bem-estar do aluno é prioridade”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Esse tipo de sensibilidade ajuda a transformar o olhar sobre o problema. Em vez de julgar a atitude como desobediência, busca-se compreender o que ela comunica. Essa mudança de perspectiva é essencial para criar um ambiente emocionalmente saudável e respeitoso. Quando o comportamento muda de forma persistente Toda criança passa por fases de maior agitação, tristeza ou introspecção. O que deve acender o alerta é a duração e a intensidade dessas alterações. Quando um comportamento diferente se repete por várias semanas, interfere na rotina escolar ou familiar e afeta o convívio, é hora de buscar ajuda. O acompanhamento psicológico pode ser indicado não apenas para o aluno, mas também para orientar a família sobre como lidar com as situações do dia a dia. Em muitos casos, o simples ato de acolher e escutar já reduz o sofrimento e abre espaço para o equilíbrio emocional. Os professores, por estarem em contato diário com os alunos, também são peças importantes na observação. Eles percebem variações no rendimento, na interação com colegas e na postura em sala de aula. Quando a comunicação entre casa e escola é constante, é possível compreender melhor o que está acontecendo e agir de maneira mais assertiva. Fatores que influenciam o comportamento O comportamento infantil e juvenil é influenciado por fatores biológicos, psicológicos e sociais. Entre os mais comuns estão o sono insuficiente, o uso excessivo de telas, a alimentação inadequada e a falta de atividades físicas. Todos esses elementos afetam o humor e a concentração. Outros aspectos, como a chegada da puberdade, a pressão por resultados e as comparações com colegas, também podem gerar ansiedade. É fundamental que o jovem aprenda a reconhecer suas emoções e tenha espaço para falar sobre o que o incomoda, sem medo de punições ou críticas. “Observar o comportamento é uma forma de cuidado. É entender que cada reação tem uma história e que o diálogo é o caminho para compreender o que está acontecendo”, afirma Carol Lyra. Construindo um ambiente de escuta e confiança Tanto em casa quanto na escola, criar um ambiente de escuta é essencial. A criança precisa sentir que pode errar, desabafar e ser ouvida sem medo. Isso fortalece a autoestima e reduz a probabilidade de que os problemas emocionais se agravem. A rotina também tem papel fundamental. Horários estáveis para dormir, estudar e se alimentar trazem segurança e previsibilidade, ajudando a estabilizar o comportamento. Pequenas mudanças, como dedicar alguns minutos diários para conversar sobre o dia, podem fazer grande diferença. A empatia deve estar presente em cada interação. Crianças e adolescentes estão em processo de formação emocional e precisam de adultos que sirvam de referência, não de juízes. A forma como os pais e educadores lidam com as próprias emoções é um exemplo silencioso que ensina muito mais do que palavras. O valor de perceber cedo Quanto antes os sinais são identificados, maiores as chances de resolver o problema com leveza. A observação atenta não significa desconfiança, mas cuidado. Em vez de tentar “corrigir” o comportamento, o foco deve estar em compreender suas causas. Para saber mais sobre escola, visite https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/meu-filho-nao-quer-ir-a-escola-especialista-explica-como-agir,78850eac24db6d18f88080691f6cd9d7a67kwmtt.html#google_vignette e https://sunkids.com.br/blogs/blog-sunkids/meu-filho-nao-quer-ir-pra-escola-o-que-fazer?utm_term=1pz6hmvvo_1748473698498
17 de outubro, 2025
Quando a dor é comum e quando acende o alerta
Pais costumam ouvir a queixa “estou com dor de cabeça” após aulas longas, uso de telas ou noites mal dormidas. Em muitos casos, a dor de cabeça é leve, episódica e melhora com repouso, hidratação e rotina organizada. O desafio é reconhecer quando a dor deixa de ser um incômodo comum e passa a indicar um sinal de alerta que demanda avaliação médica. A intensidade e o contexto ajudam. Dores de cabeça leves a moderadas, de curta duração e que não atrapalham atividades diárias tendem a estar ligadas à tensão muscular, ao cansaço ocular ou ao estresse. Já episódios que interrompem a rotina escolar, acordam a criança de madrugada, surgem todos os dias ou chegam acompanhados de outros sintomas precisam de investigação. O que costuma estar por trás da dor de cabeça “do dia a dia” Nos anos escolares, a cefaleia tensional é frequente. Ocorre após períodos de concentração prolongada, postura inadequada, pouca ingestão de água ou jejum. Costuma gerar aperto ou peso na testa e nas têmporas, sem náuseas importantes. Melhorar o sono, fracionar refeições e fazer pausas entre estudos costuma reduzir a frequência. A enxaqueca também aparece na infância e na adolescência. Diferentemente do adulto, a criança pode sentir dor dos dois lados da cabeça, às vezes por 30 a 60 minutos, com náuseas, sensibilidade à luz e ao som. Muitos episódios são desencadeados por calor, barulho, mudanças de rotina, odores fortes e certos alimentos. Identificar gatilhos ajuda a prevenir crises. Quando a dor de cabeça merece consulta médica Sinais de alerta pedem avaliação. Entre eles, dor súbita e muito intensa, piora progressiva ao longo de dias, vômitos em jato, rigidez na nuca, febre persistente, alterações visuais, desmaios, confusão, fraqueza em braços ou pernas e mudança de comportamento. Dor que acorda a criança à noite ou aparece todas as manhãs também exige atenção. Nessas situações, o pediatra orienta os próximos passos e, se necessário, encaminha ao oftalmologista ou neurologista. “Pais não precisam decorar listas de sintomas, mas devem confiar na observação diária: dor frequente que impede a criança de brincar, estudar ou dormir não é detalhe”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Olhos, postura, telas e rotina: fatores que pesam Problemas de refração, como hipermetropia significativa, podem gerar esforço excessivo para focar de perto e culminar em dor após leitura prolongada. A insuficiência de convergência — dificuldade de manter os dois olhos ajustados para tarefas próximas — também provoca desconforto e cansaço visual. Postura inadequada em mesa alta ou cadeira baixa tensiona pescoço e ombros e favorece cefaleia. A higiene do sono é outro ponto-chave. Dormir pouco ou mal, especialmente em adolescentes, aumenta a suscetibilidade à dor. Exposição a telas no período noturno atrasa o início do sono e fragmenta o descanso. Refeições irregulares e baixa hidratação completam o cenário que sustenta dores recorrentes. Emoções e dor: o corpo fala Ansiedade, conflitos sociais, pressão por desempenho e acontecimentos familiares podem se expressar como dor de cabeça. Crianças nem sempre têm vocabulário para nomear sentimentos, então a dor surge como sinal do corpo. Nesses casos, acolhimento e conversa aberta ajudam. Se o desconforto persistir sem causa física identificada, vale buscar apoio psicológico. Como diferenciar na prática: três perguntas úteis Antes de medicar, vale responder: a dor atrapalha atividades? Existe padrão repetido (mesmo horário, mesma situação, mesmo gatilho)? Há outros sintomas associados? Quando a resposta aponta para prejuízo funcional, repetição frequente ou presença de sinais sistêmicos, é hora de conversar com o pediatra. Manter um pequeno diário de dor — com horário, intensidade, atividades do dia, sono, alimentação e tempo de tela — ajuda a encontrar relações e a dar ao médico um retrato mais fiel do problema. Quando a automedicação não é uma boa ideia Analgésicos sem orientação, sobretudo em uso repetido, mascaram sintomas, dificultam o diagnóstico e podem provocar dor de cabeça por excesso de medicação. Em crianças, a dose e o intervalo precisam ser definidos por um profissional. A regra prática é simples: se a dor exige remédio frequentemente, é preciso investigar. “Tratamentos eficazes começam com um bom diagnóstico. Registrar padrões, ajustar hábitos e procurar o pediatra nos sinais de alerta acelera o caminho para a melhora”, completa Carol Lyra. O papel da escola e da família Família e escola podem alinhar cuidados simples: oferecer água, permitir pequenas pausas visuais no estudo, garantir iluminação adequada e orientar postura na carteira. Se a criança já tem diagnóstico de enxaqueca, informar a equipe escolar sobre gatilhos e condutas combinadas diminui o impacto das crises no aprendizado. Em provas e tarefas extensas, pausas curtas programadas ajudam a reduzir a cefaleia tensional. Professores atentos a mudanças de humor, sonolência e queda súbita de desempenho também colaboram para identificar quando a dor ultrapassa o esperado. Passos práticos para reduzir a frequência da dor Organizar horários de sono, manter refeições regulares, estimular hidratação e limitar telas à noite são medidas que costumam surtir efeito. Atividade física regular, preferencialmente ao ar livre, melhora o sono e regula o estresse. Para leitores assíduos e gamers, pausas de um a dois minutos a cada 20 ou 30 minutos aliviam a carga ocular. Quando há suspeita de problema visual, a avaliação oftalmológica é essencial. Se a dor persistir apesar dos ajustes de rotina, o pediatra poderá solicitar exames e, se indicado, encaminhar ao neurologista. E se a dor for outra? Nem toda dor em crianças é cefaleia. Dores musculares após esporte, dor abdominal por constipação, dor de crescimento noturna em pernas e desconfortos transitórios após vacinas são comuns e, em geral, autolimitados. A diferença continua no impacto funcional, na repetição e nos sinais associados. Febre alta, apatia, perda de peso, rigidez intensa, limitação para caminhar e piora progressiva são marcos que exigem avaliação. Quando procurar atendimento com urgência Procure atendimento imediato diante de dor de cabeça explosiva e inédita, vômitos em jato sem náusea prévia, rigidez de nuca, febre que não cede, convulsão, desmaio, alteração visual súbita, fraqueza assimétrica, dificuldade para falar ou caminhar e dor após trauma importante na cabeça. Em crianças pequenas, choro inconsolável, sonolência excessiva e recusa alimentar associada à dor também justificam urgência. Diferenciar dor comum de sinal de alerta não exige memorização de termos médicos, e sim atenção à criança real: como ela dorme, estuda, se alimenta e reage aos compromissos. A dor de cabeça que passa com ajustes simples provavelmente é funcional e esperada. A dor que se repete, piora ou vem acompanhada de outros sinais pede o olhar do pediatra. Para saber mais sobre dor de cabeça, visite https://neurocop.com.br/blog/dor-de-cabeca-em-crianca/ e https://sbop.com.br/paciente/doenca/dor-de-cabeca-cefaleia-em-crianca/
15 de outubro, 2025
Colégio Anglo Sorocaba acredita que ensinar a pensar também é educar
Você já percebeu como muitas crianças e adolescentes têm reagido diante de uma opinião diferente? Ou como evitam situações que exigem mais esforço ou exposição? Esse comportamento revela algo importante: muitos têm dificuldades reais em argumentar, sustentar ideias ou até lidar com a frustração de um desafio. Eles preferem evitar o conflito, aceitam respostas. Isso não significa falta de capacidade, mas sim uma forma diferente de enxergar o mundo, influenciada pelo tempo em que nasceram. Cada geração carrega características próprias, moldadas pelo contexto em que cresceu. E, no Colégio Anglo Sorocaba, essas diferenças são mais do que respeitadas: são acolhidas e trabalhadas com intencionalidade. A escola entende que desenvolver habilidades como argumentação, escuta ativa, pensamento crítico e inteligência emocional é uma necessidade urgente. Por isso, desde cedo, os estudantes são desafiados a sair da passividade. Seja numa roda de conversa, em um debate entre colegas ou na análise de um texto provocador, eles são incentivados a se posicionar, repensar ideias, ouvir quem pensa diferente e encontrar as próprias respostas. Gerações diferentes, necessidades diferentes Hoje, os alunos em idade escolar pertencem principalmente à Geração Alpha (de 2010 a 2024), que já nasceu em um mundo de telas sensíveis ao toque, assistentes virtuais, enfim, são ágeis e muito intuitivos com a tecnologia. Ao mesmo tempo, mostram sinais claros de impaciência, dificuldade de concentração e baixa tolerância ao erro. Estão acostumadas à resposta imediata e ao estímulo constante, por isso, muitas vezes, desanimam com tarefas que exigem mais tempo, reflexão ou esforço contínuo.“O desafio da escola é propor experiências de aprendizagem que façam sentido para cada perfil, mas que também provoquem crescimento” afirma a diretora geral, Carol Lyra. Como o Anglo Sorocaba estimula o pensamento crítico Na prática, isso se traduz em ações muito concretas dentro da sala de aula. Uma das mais significativas é a disciplina de Prática de Argumentação, onde os alunos debatem temas polêmicos e atuais, constroem argumentos com base em evidências e, principalmente, ouvem quem pensa diferente. O objetivo não é convencer o outro, mas refletir com mais profundidade. Outro espaço importante é a eletiva Debates Contemporâneos, que traz à tona temas que mexem com o cotidiano dos alunos. Meio ambiente, ética digital, desigualdade social, política. Tudo vira pauta! Nessas aulas, os alunos descobrem que discordar não é brigar, mas uma forma de aprender. Fora da grade regular, o colégio também promove o INclub, um projeto que simula debates da ONU. Nele, os estudantes representam países, defendem causas globais e vivenciam, na prática, o exercício da negociação e da diplomacia. Veja mais nesta matéria INclub | Colégio Anglo Sorocaba Já a disciplina AngloMun conecta linguagem, atualidades e cultura, propondo reflexões a partir de experiências do cotidiano. O mais interessante é perceber que, nesses espaços, o erro não tem o peso do fracasso, pois a escola entende que desafiar os alunos a pensar, mesmo que isso gere desconforto, é uma forma de lidar com o novo. Educação que já olha para o futuro Enquanto prepara os estudantes de hoje, o Anglo Sorocaba também já pensa nos que estão por vir. A próxima geração, conhecida como Geração Beta, será formada por crianças nascidas a partir deste ano: 2025, até 2039. Esse grupo crescerá em um ambiente ainda mais tecnológico, com inteligência artificial integrada à vida cotidiana, novas formas de aprender e, provavelmente, menos tempo para interações humanas profundas. E esses futuros alunos precisarão de habilidades ainda mais refinadas para lidar com o excesso de informação, o imediatismo e os desafios emocionais trazidos pela vida digital. “O nosso Colégio já estrutura todo o trabalho pedagógico com uma perspectiva de futuro. Os projetos interdisciplinares, a valorização da escuta, os momentos de convivência e a formação ética são, hoje, a base para acolher a próxima geração com responsabilidade e afeto”, finaliza Carol Lyra.
13 de outubro, 2025
Autoconfiança dos alunos cresce com o teatro
O teatro é uma ferramenta poderosa para desenvolver autoconfiança, expressão e empatia entre crianças e adolescentes. Em cada ensaio ou apresentação, os alunos lidam com desafios que vão além do palco. Eles enfrentam o medo de errar, exercitam a comunicação e aprendem a valorizar o trabalho em grupo. Esses aspectos fazem com que o teatro seja muito mais do que uma atividade artística: ele é um instrumento de formação humana e emocional. A prática teatral ajuda os estudantes a explorarem a própria voz e o corpo como meios de comunicação. Ao interpretar personagens e participar de encenações, eles aprendem a falar com clareza, controlar o tom de voz, olhar o público e articular pensamentos com segurança. Essa vivência se reflete no desempenho escolar, já que o aluno confiante tende a participar mais das aulas e a se expressar melhor em diferentes situações. O contato constante com a linguagem cênica também estimula o raciocínio e a criatividade. Criar um personagem, imaginar histórias e improvisar falas exigem atenção, memória e pensamento rápido. Esses exercícios fortalecem a autonomia intelectual e ampliam a capacidade de resolução de problemas. “Quando o aluno percebe que consegue se expressar e ser ouvido, ele ganha confiança para se posicionar dentro e fora da sala de aula”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Essa confiança, segundo ela, é construída pouco a pouco, a partir de experiências que envolvem a escuta, o respeito e a cooperação entre os colegas. Superação da timidez e fortalecimento da autoestima Participar de uma peça teatral pode ser desafiador para muitos estudantes, especialmente os mais tímidos. Encarar o público e interpretar diante dos colegas exige coragem e preparação emocional. Mas é justamente nesse processo que a autoconfiança floresce. O aluno descobre que é capaz de se expor, de ser criativo e de lidar com imprevistos sem se sentir inferiorizado. Cada apresentação representa uma conquista pessoal. O simples ato de subir ao palco e completar uma cena fortalece a autoestima e a percepção de competência. Isso se reflete em outras áreas da vida: o aluno confiante tende a enfrentar provas, trabalhos em grupo e situações sociais com mais tranquilidade. Além disso, a valorização do esforço — e não apenas do resultado — ensina que errar faz parte do aprendizado. O teatro, portanto, funciona como um espaço de experimentação segura, em que o erro não é punição, mas ponto de partida para novas descobertas. Essa abordagem incentiva a liberdade de expressão e a aceitação de si mesmo. Trabalho em grupo e empatia como base da convivência O teatro é essencialmente coletivo. Nenhuma cena acontece sozinha. Essa característica o torna um exercício constante de colaboração e escuta. Os alunos aprendem a respeitar o tempo e o espaço do outro, a lidar com opiniões diferentes e a reconhecer o valor de cada papel dentro de um grupo. Durante os ensaios, a convivência se torna uma escola de empatia. Para que uma peça funcione, todos precisam contribuir e confiar uns nos outros. A cooperação se sobrepõe à competição, e o sucesso individual depende do esforço conjunto. Essa vivência reforça a importância da convivência harmoniosa e do diálogo, habilidades indispensáveis em qualquer ambiente social ou profissional. O teatro também ensina sobre responsabilidade. Decorar falas, comparecer aos ensaios e cumprir prazos fazem parte de um compromisso que exige disciplina. Quando o aluno entende que seu empenho afeta o resultado coletivo, ele se torna mais comprometido e maduro. Teatro e desenvolvimento emocional Além de aprimorar a comunicação e a convivência, o teatro é um espaço de autoconhecimento. Ao representar personagens, os alunos exploram sentimentos, medos e desejos, aprendendo a identificar e lidar com as próprias emoções. Essa compreensão emocional é essencial para o equilíbrio e o bem-estar. Durante o processo criativo, o estudante experimenta diferentes pontos de vista. Ele se coloca no lugar de outra pessoa, compreende suas intenções e emoções e, com isso, desenvolve empatia. Essa habilidade é valiosa na vida escolar e pessoal, pois amplia a capacidade de diálogo e respeito às diferenças. Segundo Carol Lyra, a vivência teatral ajuda os jovens a enxergarem o próprio potencial de maneira mais positiva: “O palco é um espelho simbólico. Nele, o aluno vê suas possibilidades, reconhece suas conquistas e aprende a acreditar em si mesmo”. Essa transformação acontece gradualmente e traz resultados perceptíveis no comportamento e na participação dos estudantes. Aprendizado que ultrapassa o palco O impacto do teatro na vida escolar vai além das apresentações. As habilidades adquiridas — como expressão, empatia, organização e autoconhecimento — se refletem em todas as áreas. Ao improvisar uma fala, o aluno exercita o pensamento rápido. Ao construir uma história, desenvolve a criatividade. Ao trabalhar em grupo, aprende sobre respeito e cooperação. Cada elemento dessa prática contribui para formar cidadãos mais conscientes e comunicativos. Mesmo quando realizado em atividades simples, o teatro tem grande valor. Jogos de improviso, leitura de roteiros e dramatizações em sala já despertam nos alunos a curiosidade e a vontade de se expressar. Essas experiências favorecem a participação ativa e o aprendizado significativo, conectando emoção e conhecimento. O ambiente escolar, quando acolhe o teatro como parte do processo educativo, amplia as possibilidades de formação integral. Ele não precisa de um palco tradicional para acontecer. Um espaço de convivência, uma roda de conversa ou até a própria sala de aula podem se transformar em cenários de criação, expressão e aprendizado. O valor do teatro para o futuro O desenvolvimento da autoconfiança é uma das conquistas mais marcantes proporcionadas pelo teatro. Essa segurança não se limita à infância ou à adolescência — ela acompanha o indivíduo por toda a vida. A capacidade de se expressar com clareza, de lidar com o público e de trabalhar em equipe é cada vez mais valorizada em diferentes áreas profissionais. A prática teatral estimula o protagonismo e o pensamento crítico. O aluno aprende a observar o mundo com sensibilidade, a questionar, a propor soluções e a se comunicar com empatia. Por isso, o teatro é considerado um instrumento completo de educação emocional e social. Para saber mais sobre teatro, visite https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/artes/a-crianca-teatro-na-escola.htm e https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/escolas/teatro-na-escola-5-beneficios-para-a-educacao-infantil
10 de outubro, 2025
A importância de reconhecer o trabalho dos professores
O Dia do Professor, celebrado em 15 de outubro, é um momento de reconhecer o papel essencial de quem dedica tempo, energia e afeto à formação das novas gerações. A data foi oficializada em 1963, mas sua origem remonta a 1827, quando D. Pedro I instituiu o ensino primário no Brasil. Desde então, o dia se tornou símbolo de respeito e gratidão aos profissionais que transformam vidas por meio do conhecimento. O reconhecimento, porém, vai além das homenagens. Celebrar o Dia do Professor é refletir sobre a importância da educação e sobre o impacto humano que existe por trás de cada aprendizado. O professor é, antes de tudo, um formador de pessoas — alguém que ajuda a desenvolver autonomia, senso crítico e empatia. Professores que inspiram e deixam marcas Ao longo da vida, cada estudante carrega lembranças de professores que marcaram sua trajetória. São educadores que despertaram curiosidade, acreditaram no potencial de seus alunos e mostraram que aprender é um caminho contínuo. Muitas vezes, o que mais fica não são as fórmulas ou as regras, mas o exemplo: a paciência em explicar, a disposição para ouvir e a maneira de lidar com as dificuldades. Esses gestos constroem a confiança necessária para que o aluno avance e descubra suas próprias capacidades. “Ser professor é acreditar no poder da transformação por meio do conhecimento e, principalmente, acreditar em cada aluno”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Ela acrescenta que “o impacto de um bom educador ultrapassa os limites da sala de aula, porque o que se aprende com ele se leva para a vida”. Essas experiências reforçam que o professor tem papel decisivo não apenas no ensino de conteúdos, mas também na formação de valores. Um olhar atento ou uma palavra de incentivo podem fortalecer a autoestima e fazer toda a diferença na construção do futuro de um jovem. Desafios e dedicação no dia a dia da docência Ensinar é uma tarefa que exige preparo, sensibilidade e equilíbrio. Cada sala de aula reúne alunos com diferentes histórias, ritmos e modos de aprender. O professor precisa encontrar estratégias para alcançar todos, adaptando sua forma de ensinar e buscando maneiras criativas de manter o interesse e a participação. A tecnologia trouxe novas possibilidades, mas também novos desafios. O acesso à informação é amplo, e o educador precisa mediar esse conhecimento, ajudando os alunos a desenvolver pensamento crítico e a discernir fontes confiáveis. Além disso, ele enfrenta pressões externas — como a cobrança por resultados e a necessidade de constante atualização — que tornam a rotina exigente. Apesar dessas dificuldades, o compromisso dos professores se mantém firme. São profissionais que continuam acreditando na educação como ferramenta de transformação. Seu esforço diário mostra que ensinar é muito mais do que um trabalho: é uma escolha movida por propósito e vocação. Valorização e parceria entre escola e família O reconhecimento aos professores precisa acontecer durante todo o ano, e não apenas no dia 15 de outubro. Valorizar o trabalho docente é compreender o papel que esses profissionais exercem no desenvolvimento das crianças e dos adolescentes. A parceria entre escola e família é fundamental para que o processo educativo aconteça de forma plena. Quando os pais demonstram respeito e colaboração, o ambiente escolar se torna mais harmonioso e produtivo. Participar de reuniões, dialogar com os professores e acompanhar o progresso dos filhos são atitudes simples que fortalecem o elo entre todos os envolvidos. O apoio emocional e o reconhecimento da sociedade também são indispensáveis. Quanto mais o professor se sente respeitado e valorizado, mais motivado ele estará para continuar inovando e inspirando seus alunos. Em um país com mais de dois milhões de docentes na educação básica, segundo dados do Censo Escolar, cada gesto de reconhecimento faz diferença. “A valorização do professor é a base de uma educação sólida e transformadora”, destaca Carol Lyra. “Quando a sociedade reconhece a importância do educador, ela fortalece o futuro de todos.” Homenagens que expressam gratidão As homenagens do Dia do Professor ganham valor quando são verdadeiras. Um bilhete escrito à mão, uma mensagem coletiva dos alunos ou até um simples “obrigado” dito com sinceridade são gestos que emocionam e reforçam o sentido da profissão. O mais importante é que o professor perceba que seu trabalho não passa despercebido. Pequenos reconhecimentos diários — como o interesse dos estudantes, o respeito dos pais e a empatia no convívio — são tão significativos quanto as celebrações formais. Essa valorização cotidiana ajuda a manter viva a motivação de quem ensina. Cada gesto de carinho reafirma que vale a pena acreditar no poder da educação, mesmo diante dos desafios. Um compromisso que deve durar o ano todo O Dia do Professor é, acima de tudo, um convite à reflexão. A data celebra os profissionais que dedicam suas vidas a educar, mas também reforça a importância de apoiar, ouvir e respeitar aqueles que tornam o aprendizado possível. O reconhecimento não deve se limitar a um único dia, e sim se transformar em compromisso coletivo. Família, escola e sociedade compartilham a responsabilidade de garantir que o trabalho docente seja valorizado e que o ambiente educacional continue sendo espaço de crescimento e transformação. Afinal, o legado de um professor não termina quando a aula acaba. Ele se prolonga em cada atitude de respeito, em cada conquista e em cada nova geração que aprende a olhar o mundo com curiosidade e esperança.
08 de outubro, 2025
O uso positivo da inteligência artificial no dia a dia do Anglo Sorocaba
Para muitos pais, ouvir que o colégio usa inteligência artificial pode parecer algo difícil de imaginar na rotina do filho. Alguns já conhecem bem esse recurso e entendem o potencial. Outros, ainda têm dúvidas: será que é seguro? Será que ajuda de verdade ou só tira o aluno do foco? A resposta é que, quando bem aplicada, a IA pode transformar a forma de aprender, e no Anglo Sorocaba, ela já faz parte da rotina dos estudantes de forma natural e muito eficiente. Pense em uma matéria que costuma deixar os alunos com dúvidas, como Química, por exemplo. Em vez de encarar o conteúdo só pelo livro ou pelo quadro, o aluno pode acessar o Plurall IA, uma plataforma que traz explicações em vídeo, simulações visuais, jogos interativos e atividades personalizadas. Se ele errar um exercício, a inteligência artificial detecta isso e indica o que precisa ser reforçado. O conteúdo que parecia complicado ganha cor, movimento e sentido, vira algo próximo da realidade. A tecnologia não substitui o ensino tradicional, ela complementa, isso que faz a diferença. No Anglo, a IA é usada para aproximar o aluno do conhecimento, apoiar o professor e dar mais segurança às famílias. Tudo com propósito pedagógico, dentro da proposta educativa da escola, e sempre com o olhar humano por trás de cada ferramenta. Como os alunos usam a IA na prática A inteligência artificial se encaixa de maneira leve na rotina dos alunos. O Plurall IA é um bom exemplo disso. Funciona como uma extensão do material didático do Sistema Anglo, a plataforma entende onde o estudante precisa melhorar e sugere conteúdos e exercícios personalizados para reforçar justamente esses pontos. Os alunos acessam o Plurall IA para estudar com mais autonomia. Eles encontram jogos, vídeos, textos, áudios, simulados e atividades interativas que ajudam a revisar ou aprofundar o conteúdo. A plataforma mostra o que o estudante já domina e o que ainda precisa de atenção, respeitando o ritmo de cada um. Isso ajuda muito a evitar aquela sensação de estar “perdido” no conteúdo. Além disso, o formato é mais envolvente. O aluno é desafiado a cumprir missões por área do conhecimento, como se estivesse em uma trilha gamificada, com metas e recompensas. Isso transforma o estudo em algo mais divertido, mas sem perder a seriedade do aprendizado. Professores também usam tecologia Ferramentas que ajudam a planejar melhor as aulas, identificar dificuldades com mais precisão e propor atividades mais certeiras têm favorecido e muito o trabalho do professor. Isso tudo sem perder a autonomia nem o toque pessoal que só ele tem. No Anglo, os professores passam por formações específicas para aprender a usar esses recursos de forma prática e eficiente. O objetivo é dar mais apoio para que ele possa fazer ainda melhor aquilo que já faz bem, e provocar a curiosidade, estimular o pensamento crítico e acompanhar de perto o desenvolvimento de cada aluno. A IA ajuda, por exemplo, a mostrar quais são os conteúdos que uma turma inteira está com mais dificuldade. É um jeito de personalizar o ensino sem complicar a rotina da sala de aula. Mais do que tecnologia, o que se vê é um ambiente de ensino mais conectado com a realidade. A escola continua sendo um espaço de troca, convivência e afeto. A tecnologia entra só para dar suporte, não para substituir o que é essencial. IA com responsabilidade Outro ponto importante é que os alunos não apenas usam ferramentas com inteligência artificial — eles também aprendem sobre elas. A escola oferece dentro das disciplinas eletivas, uma de Inteligência Artificial, em que os estudantes descobrem como essas tecnologias funcionam, onde são aplicadas e como podem ser usadas de forma responsável. Durante essas aulas, os jovens exploram possibilidades de aplicação da IA em projetos escolares, atividades do dia a dia e até em ideias que envolvem empreendedorismo e inovação. Desenvolvem pensamento computacional, aprendem a fazer boas pesquisas e entendem que o mundo digital exige consciência e bom senso. Isso é essencial nos dias de hoje. Afinal, mais do que saber usar um recurso, o aluno precisa entender como ele funciona e qual o impacto que pode gerar. Como destaca Carol Lyra, diretora geral do colégio: “As atividades do Plurall e tudo mais relacionado à IA dentro do Colégio devem conversar e complementar as atividades curriculares. A ideia é trazer a tecnologia para o dia a dia de um jeito natural, sem tirar o valor do contato humano, apenas deixando tudo ainda melhor.” Por isso, a escola faz questão de manter os pais informados sobre como a IA está sendo usada com propósito. Quando os responsáveis acompanham de perto essa evolução, percebem que o aluno não está simplesmente “conectado o tempo todo”. O que acontece é que ele usa o digital para aprender melhor, com mais foco e mais resultado. Educação que acompanha o futuro A inteligência artificial já faz parte da vida de todos. No Anglo Sorocaba, o uso da IA é bem orientado e pensado para apoiar o ensino, nunca para substituir o que é humano. A escola mantém o foco na formação completa do aluno: com conteúdo, valores, convivência, afeto e, agora, também com tecnologia de ponta a serviço da educação. O aluno entende melhor, se envolve mais, se sente mais confiante. O professor ensina com mais apoio e mais possibilidades. E os pais acompanham tudo isso com tranquilidade, sabendo que o filho está em um ambiente que une o melhor da inovação com o melhor da educação tradicional. Saiba mais no nosso blog: Itinerários formativos | Colégio Anglo Sorocaba
06 de outubro, 2025
Infância, respeito e brincadeiras
No Dia das Crianças, a atenção volta-se para o que realmente compõe essa fase única da vida: o direito de brincar, a necessidade de respeitar o tempo de cada pequeno e a riqueza que existe na curiosidade e na imaginação. Muito além de presentes e festas, a data é uma oportunidade para refletir sobre como adultos podem garantir que a infância seja vivida em sua plenitude, com espaço para descobertas, vínculos e aprendizados. Pesquisadores da infância apontam que brincar é uma das atividades mais importantes para o crescimento saudável. Não se trata apenas de diversão, mas de um meio pelo qual as crianças experimentam o mundo, criam hipóteses e testam seus limites. Ao correr, pular, inventar histórias e assumir personagens, desenvolvem habilidades cognitivas e emocionais. Além disso, aprendem a lidar com frustrações, a negociar regras e a respeitar o outro. Mesmo em tempos modernos, com tantos recursos digitais, jogos simples como esconde-esconde, amarelinha ou cabanas improvisadas continuam a ensinar lições valiosas. Eles estimulam a imaginação, fortalecem a cooperação e proporcionam lembranças afetivas que acompanham por toda a vida. Respeito ao tempo e à individualidade Cada criança aprende e amadurece em seu próprio ritmo. Comparações excessivas, muitas vezes feitas de forma inconsciente, podem gerar insegurança e ansiedade. Quando os adultos entendem que cada pequeno possui um tempo particular para falar, andar de bicicleta, ler ou escrever, criam um ambiente de confiança que permite o florescimento de potencialidades. “O Dia das Crianças é também um convite para que pais e educadores reconheçam que o respeito ao tempo de cada aluno é essencial para que ele se desenvolva com segurança”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. A frase reforça a importância de valorizar a singularidade de cada criança e oferecer apoio em vez de pressão. Essa valorização se traduz em práticas cotidianas. Oferecer escolhas, incentivar pequenas responsabilidades e permitir que erros sejam vistos como parte do processo de aprendizado fortalece a autonomia. A cada desafio superado, a criança descobre que é capaz e que pode confiar em si mesma. Afeto e firmeza na formação de valores Para que a infância seja vivida com plenitude, o equilíbrio entre afeto e firmeza é fundamental. O carinho dá segurança, enquanto os limites ajudam a organizar o comportamento. Regras bem explicadas e aplicadas de maneira consistente criam uma estrutura saudável. Crianças aprendem observando os adultos. Se percebem que situações de conflito são resolvidas com gritos ou agressividade, é provável que repitam o comportamento. Já quando veem exemplos de paciência, respeito e diálogo, assimilam valores que contribuem para relações mais equilibradas. O Dia das Crianças também pode ser um momento de reflexão sobre esse papel de modelo que os adultos exercem diariamente. Celebração que deve durar o ano todo Embora o 12 de outubro seja uma data especial, a homenagem mais genuína está em transformar os princípios que ela representa em atitudes cotidianas. Valorizar o brincar, preservar a curiosidade, incentivar a criatividade e manter um olhar respeitoso devem ser práticas constantes em casa e na escola. As crianças precisam de tempo livre, presença de adultos atenciosos e oportunidades de conviver com outras. Precisam também sentir-se acolhidas em sua diversidade, com seus ritmos, histórias e culturas. Quando esses elementos se unem, a infância ganha contornos de beleza e significado que nenhuma lembrança material pode substituir.
03 de outubro, 2025
Organização que vira hábito no cotidiano infantil
A rotina diária funciona como mapa para a infância. Quando a casa oferece horários previsíveis para acordar, estudar, brincar, fazer refeições e dormir, a criança entende o que vem a seguir e reduz a ansiedade. No primeiro parágrafo do dia, vale ancorar o básico: organização no espaço e no tempo, com pequenos combinados, cria sensação de segurança e torna o aprendizado mais fluido, sem recorrer a comparações com irmãos ou colegas. Saber a ordem das coisas diminui conflitos. Avisar com antecedência a transição de atividades — “depois do lanche, vem a leitura; em seguida, arrumar materiais para amanhã” — ajuda a mente da criança a se preparar. Em vez de longos sermões, frases curtas e descritivas orientam melhor: “faltam dez minutos para guardar os brinquedos”, “vamos conferir a mochila juntos”. Ao repetir esse tipo de comunicação, o cérebro aprende a esperar, planejar e concluir. O ambiente físico também comunica. Materiais ao alcance, lugar definido para cada objeto e caminhos livres pelo quarto tornam a arrumação possível. Quando a criança encontra facilmente o que precisa, ela experimenta a recompensa de terminar tarefas sem excesso de ajuda. Pequenos sucessos diários constroem a percepção de competência e estimulam novos passos. Rotina que ensina autonomia sem rigidez Organizar não é engessar. O excesso de controle tira a graça do processo e alimenta resistência. O ponto de equilíbrio vem de dois ingredientes: constância durante a semana e elasticidade em situações especiais — uma visita aos avós, um jogo à noite, uma comemoração. Variações pontuais mostram que a vida real pede ajustes e que a organização serve à família, não o contrário. É útil distribuir responsabilidades compatíveis com a idade: guardar brinquedos, conferir a agenda, separar o uniforme do dia seguinte, regar plantas, ajudar a pôr a mesa. A mensagem é simples: “cada um cuida de algo”. Ao participar, a criança entende que é parte ativa do funcionamento da casa e que seu esforço tem valor. “Quando a família transforma tarefas em combinados claros e alcançáveis, a criança descobre que consegue e passa a querer participar mais”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. “Autonomia nasce do cotidiano, com pequenas vitórias repetidas”, ensina. Linguagem que orienta em vez de comparar Comparações com irmãos e colegas desorganizam a motivação. Frases como “seu irmão sempre guarda tudo” trocam o foco do processo por um ranking emocional. O caminho produtivo é descrever comportamentos observáveis: “hoje você guardou os livros antes do jantar”, “você conferiu a garrafinha de água sem eu lembrar”. A criança entende o que funcionou e repete. Outra mudança de linguagem poderosa é separar identidade de comportamento. Dizer “você é bagunceiro” fixa um rótulo; dizer “seu cantinho ficou bagunçado hoje, vamos pensar em uma ordem simples” abre espaço para ajuste. Feedback curto, específico e imediato ajuda a consolidar hábitos: o cérebro associa a ação ao resultado e aprende mais rápido. Acordos, tempo de qualidade e sono O relógio da casa precisa de respiros. Intervalos curtos entre estudo e lazer, um tempo para tédio criativo, brincadeiras que aliviem a tensão do dia e um ritual de desaceleração noturna aumentam a adesão às tarefas. A sequência “luz mais baixa, banho, história, cama” sinaliza ao corpo que é hora de dormir. Crianças descansadas organizam melhor o pensamento, lembram combinados e controlam impulsos com mais facilidade. O planejamento das manhãs nasce na noite anterior. Conferir a agenda, separar materiais e escolher roupa minimizam correria e discussões. Ao acordar, a criança encontra o caminho “pavimentado” e inicia o dia com a sensação de que as coisas estão no lugar. Esses pequenos ajustes diminuem conflitos recorrentes e deixam mais tempo para conversas e afeto. “Rotina previsível não é monotonia; é cuidado com o emocional da criança para que ela tenha energia livre para aprender e brincar”, afirma Carol Lyra. “Quando o cotidiano fica claro, sobra espaço para curiosidade e cooperação”. Estratégias para sustentar hábitos que duram Metas realistas evitam frustração. Em vez de esperar um quarto impecável, combine um objetivo possível: livros na prateleira e mochila no gancho. Quando a tarefa vira costume, avance um passo. Progredir por etapas ajuda a mente infantil a entender sequência e a experimentar a satisfação de concluir. Os acordos ganham força quando vêm acompanhados de pistas visuais simples. Um quadro com três ou quatro ícones — mochilas, livros, higiene, sono — lembra a ordem sem longas explicações. A criança consulta, executa, confere e marca o que fez. O adulto supervisiona, mas o protagonismo fica com ela. O mesmo vale para estudo. Definir hora de início e fim, esclarecer qual parte do dever será feita primeiro e combinar uma revisão rápida ao final dão estrutura e evitam discussões longas. Se surgir resistência, ofereça escolhas limitadas: “prefere começar pela leitura ou pelos exercícios curtos?”. Escolher entre duas opções aceitáveis devolve sensação de controle sem perder a direção. Sinais de que a rotina precisa de ajustes Choros frequentes para iniciar atividades, esquecimento repetido de materiais, explosões diante de mudanças pequenas e dificuldade de dormir podem indicar sobrecarga ou regras pouco claras. Nesses momentos, rever quantidade de tarefas, simplificar etapas e, se necessário, buscar orientação especializada ajuda a reorganizar o dia. Intervenções precoces evitam que conflitos virem padrão. Vale lembrar que cada família tem contexto e desafios próprios. O que funciona em uma casa pode não se encaixar em outra. O objetivo não é copiar modelos, e sim construir um arranjo possível, que respeite o ritmo da criança e a realidade dos adultos. Ajustes finos ao longo das semanas — encurtar o dever em dias mais cheios, antecipar o banho, trocar a ordem de duas tarefas — fazem diferença. A escola é parceira, mas a família permanece como eixo diário. O reforço de casa — checar a mochila, reservar tempo para leitura, manter horários — sustenta o que a sala de aula estimula. É nesse vaivém entre os dois ambientes que a organização amadurece de fato. Um convite prático Comece pelo possível hoje: um horário definido para dormir, um lugar fixo para a mochila, um combinado curto antes do estudo. Celebre um avanço por vez. A constância transforma pequenos gestos em hábitos e, com o tempo, em autonomia. A criança percebe que consegue, participa mais e precisa de menos lembranças. Para saber mais sobre organização, visite https://institutoneurosaber.com.br/artigos/gestao-do-tempo-e-rotina-para-criancas-como-equilibrar-aprendizado-e-diversao/ e https://leiturinha.com.br/blog/rotina-para-crianca/
01 de outubro, 2025
Vitamina D em dia para crescer com saúde
A Vitamina D regula a absorção de cálcio e fósforo, sustenta a formação dos ossos e participa de mecanismos de defesa do organismo. A maior parte vem da síntese cutânea ao sol; a menor fração chega pela alimentação. Quando a rotina concentra as crianças em ambientes fechados e reduz o tempo ao ar livre, os níveis tendem a cair, e sinais como cansaço frequente, dores musculares, infecções recorrentes e baixa disposição podem aparecer. Em fases de crescimento acelerado, prevenir a deficiência evita prejuízos que podem acompanhar a vida adulta. A pele produz Vitamina D quando recebe radiação UVB. A eficácia depende da cor da pele, do horário, da estação e da área corporal exposta. Em dias claros, braços e pernas ao sol, por tempo moderado, costumam bastar; em peles mais escuras, o tempo necessário é maior.Horários de menor intensidade, como antes das 10h e após as 16h, ajudam a equilibrar produção e segurança. Quando o frio prolongado, a nebulosidade contínua ou a rotina urbana limitam o contato com a luz natural, a síntese cai e os níveis tendem a oscilar para baixo. É nesse cenário que outras frentes ganham importância. Alimentação como aliada consistente A dieta não substitui o sol, mas oferece base complementar diária. Peixes gordurosos, ovos, laticínios, fígado e cogumelos expostos à luz são exemplos de alimentos com Vitamina D. Em muitas casas, esses itens aparecem com pouca frequência, seja por custo, hábito ou preferência. Vale observar cardápios semanais e oportunidades simples de ajuste, como incluir peixe em uma das refeições, variar preparos com ovos e priorizar lanches menos ultraprocessados. Crianças com restrições alimentares ou seletividade intensa precisam de orientação profissional para garantir que a estratégia nutricional cubra não apenas a Vitamina D, mas também cálcio, proteínas e micronutrientes que trabalham em conjunto na saúde óssea. Suplementação com critério e acompanhamento Quando a exposição solar é insuficiente ou a alimentação não cobre a necessidade, a suplementação orientada por profissionais de saúde se torna a ferramenta para manter a Vitamina D na faixa adequada. Em pediatria, as doses variam conforme idade, peso, cor da pele, estação do ano, local de moradia e condições clínicas.A forma D3 (colecalciferol) costuma ser a preferida por elevar os níveis com mais eficiência. Em algumas situações, o médico pode indicar o uso preventivo contínuo; em outras, uma estratégia sazonal no inverno resolve. A decisão sobre pedir exame laboratorial depende do contexto: histórico do paciente, sinais clínicos, presença de doenças que alterem a absorção intestinal, a conversão hepática ou a ativação renal da vitamina. Autossuplementação não é recomendada. Excesso de Vitamina D pode levar a hipercalcemia, náuseas persistentes, sede intensa, cálculo renal e, em casos graves, dano renal. Por isso, posologia, duração e reavaliação periódica precisam de supervisão. Ao mesmo tempo, descontinuar precocemente um esquema prescrito pode devolver o estudante ao patamar de insuficiência justamente em meses de menor incidência solar. Monitorar ao longo do ano e ajustar a rota Os níveis flutuam com as estações. Famílias percebem que, no inverno ou em períodos chuvosos, o recreio ao ar livre diminui e fins de semana no parque são trocados por programas internos. Antecipar essa oscilação ajuda a planejar: retomar passeios em horários seguros quando o clima permite, manter hábitos ativos fora de telas e avaliar, com o profissional de saúde, se uma dose de manutenção temporária é indicada.Quadros de obesidade, algumas medicações de uso crônico e doenças hepáticas ou renais podem exigir doses diferentes para atingir a mesma resposta; por isso, o acompanhamento individualizado evita tanto a falta quanto o excesso. “Quando famílias entendem por que a Vitamina D oscila e aprendem a ajustar hábitos conforme a estação, a prevenção deixa de ser um improviso e vira rotina consciente”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. A visão de ciclo — observar, agir, reavaliar — torna o cuidado mais simples e eficaz. Escola e família no mesmo propósito O ambiente escolar contribui ao reforçar mensagens de saúde preventiva e organizar rotinas que valorizem a luz natural em momentos adequados. Recreios em áreas externas e práticas de movimento em horários seguros ampliam o tempo ao ar livre sem confundir educação com exposição desprotegida.Em casa, pequenas escolhas somam: caminhar no bairro em horários favoráveis, reservar parte do fim de semana para brincar ao ar livre, abrir janelas e permitir que a luz entre nos ambientes. “Informação clara e combinada entre escola e família traduz o tema da Vitamina D em atitudes diárias, sem alarmismo e sem descuido”, acrescenta Carol Lyra. Para estudantes adolescentes, o diálogo é decisivo. A agenda apertada de estudos, vestibular e atividades extracurriculares comprime o tempo fora de ambientes internos. Negociar pausas curtas ao sol em horários seguros, somar deslocamentos a pé quando viável e manter regularidade no sono reduz estresse e apoia o sistema imune — aspectos que, junto com a Vitamina D adequada, preservam energia e foco para aprender. Sinais de alerta que merecem atenção Fadiga incomum, dor muscular difusa, infecções respiratórias frequentes e atraso no crescimento devem motivar avaliação clínica, especialmente quando coincidem com pouco sol e rotina alimentar limitada. Em crianças pequenas, atraso motor, irritabilidade e deformidades ósseas exigem investigação imediata.Em adolescentes, queixas de dor após esforços habituais e baixa disposição que persiste por semanas não devem ser normalizadas. A abordagem correta começa pela análise do conjunto: hábitos de vida, sono, alimentação, histórico familiar e, quando indicado, exames. Construindo uma estratégia prática e sustentável Começar pelo que é possível e medir o impacto ajuda a manter constância. Ajustes simples — como reservar minutos diários ao ar livre em horários seguros e incluir opções alimentares mais ricas em Vitamina D na semana — já geram efeito. Se mesmo com essas ações a rotina ou a estação dificultarem a manutenção na faixa considerada adequada, a suplementação individualizada completa o tripé com segurança. Para famílias, vale registrar em calendário as semanas de menor exposição solar e antecipar consultas para revisar condutas. Para estudantes, vale encarar o tema como parte da preparação para aprender: níveis adequados favorecem força, atenção e resistência. Em saúde infantil e do adolescente, prevenção é investimento de longo prazo. Vitamina D na medida certa fortalece ossos, apoia função muscular e equilibra respostas imunológicas. Não se trata de buscar sol indiscriminado nem de transformar a mesa em laboratório. O caminho correto é combinar informação, rotina e orientação profissional para garantir que cada fase do crescimento aconteça com suporte biológico compatível.Para saber mais sobre vitamina D, visite https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2024/12/20/vitamina-d-sociedade-brasileira-de-pediatria-passa-a-recomendar-suplementacao-para-criancas-e-adolescentes.ghtml e https://www.tuasaude.com/para-que-serve-a-vitamina-d/
29 de setembro, 2025
Projeto “O que te faz único” inspira pertencimento aos colaboradores
Anglo Sorocaba reforça os valores humanos e destaca talentos que vão além do cargo ou função. Ser visto por quem se é, e não apenas pelo que se faz, transforma o ambiente de trabalho. Em escolas, esse olhar atento se torna ainda mais necessário, pois é nesse espaço que crianças e adolescentes aprendem, todos os dias, sobre respeito e convivência. Foi com esse propósito que surgiu o projeto “O que te faz único”, do Colégio Anglo Sorocaba, uma iniciativa conectada à sua atuação como escola com práticas ESG — sigla em inglês para Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança). Isso significa que a escola cuida do planeta, das pessoas e da forma como toma decisões. No dia a dia, essa postura se traduz em ações que vão muito além do conteúdo das aulas. A escola ensina valores por meio do exemplo, valoriza cada pessoa que faz parte da equipe, estimula boas relações e constrói, com todos, um ambiente onde cada um pode crescer sendo quem é. No projeto, cada colaborador escolhe uma característica pessoal que deseja compartilhar com a comunidade escolar. Pode ser um hobbie, uma habilidade, um gosto, uma paixão — algo que revele um pouco mais sobre quem ele é fora da função que exerce. Gente que gosta de viajar, que ama maquiagem, que dança, canta, joga futebol, toca instrumentos ou coleciona histórias. A escola registra esse aspecto com uma fotografia e a imagem se transforma em um pôster que fica exposto no pátio por duas semanas. Durante esse período, os colegas e os estudantes têm a chance de conhecer a pessoa por trás do crachá. Ao final, o cartaz é entregue ao colaborador como lembrança, simbolizando que sua presença e identidade são reconhecidas e valorizadas. Reconhecimento que humaniza e engaja Mais do que uma ação simbólica, o projeto faz parte de uma estratégia que busca fortalecer o bem-estar no ambiente escolar. Ele promove engajamento, aproxima as pessoas e reforça a importância de cada um na construção do dia a dia da escola. “O clima organizacional depende diretamente do senso de pertencimento. Quando as pessoas sentem que fazem parte de algo maior, elas se envolvem mais, se comprometem e ajudam a escola a atingir seus objetivos”, afirma Carol Lyra, diretora geral do colégio. A iniciativa também aproxima os colegas de equipe. Saber que o porteiro é apaixonado por futebol ou que a recepcionista adora fotografia cria pontes que antes talvez não existissem. O ambiente se torna mais leve, os vínculos se fortalecem e o cotidiano escolar ganha uma nova dinâmica — mais afetuosa e mais próxima. A cada ano, um lema guia as ações e convida à reflexão, sendo que neste é Ubuntu, uma filosofia africana que significa “Eu sou porque nós somos”. A diretora Carol Lyra destaca que, assim como nas propostas dos anos anteriores, o projeto mantém essa sensibilidade. “Já tivemos lemas como O seu olhar melhora o meu - e - Eu vejo você, todos sendo uma chamada inspiradora para a boa convivência”, afirma. Exemplo que inspira e transforma Quando os alunos percebem que os profissionais ao seu redor são valorizados e respeitados, eles absorvem esses valores de forma natural. O respeito se aprende com o exemplo. Além disso, os alunos se envolvem com o projeto de forma espontânea. Muitos se interessam pelas histórias contadas nas imagens. Comentam, perguntam, se aproximam. Essa interação fortalece o vínculo entre estudantes e colaboradores e amplia a afetividade dos jovens. Com iniciativas como essa, a escola transforma seus espaços em locais de convivência real, onde as relações humanas importam e onde cada gesto contribui para a formação cidadã dos alunos. Cultura escolar baseada no cuidado “O que te faz único” também representa uma forma concreta de agradecimento. Ao valorizar o que cada pessoa tem de especial, a escola transmite uma mensagem clara: “Nós vemos você. E agradecemos por ser quem é.” Essa valorização reforça o senso de equipe e cria uma rede de respeito mútuo. Um ambiente onde todos se sentem parte do processo, contribuindo para um clima organizacional saudável, que se reflete nos resultados pedagógicos e na satisfação geral. A escola, como qualquer organização, precisa evoluir com o tempo. Novos modelos de ensino, novas gerações, novas formas de aprender exigem flexibilidade e adaptação. Mas há algo que permanece essencial: o cuidado com quem constrói a escola todos os dias. Colaboradores felizes criam um ambiente positivo, e projetos como esse mostram que o verdadeiro diferencial de uma instituição de ensino está nas relações que ela cultiva. Saiba mais: Única escola ESG da cidade | Anglo Sorocaba e Práticas ESG desde a Educação Infantil | Anglo Sorocaba
26 de setembro, 2025
Geração Alpha e as novas formas de aprender
As crianças da Geração Alpha, nascidas a partir de 2010, cresceram em um mundo completamente digital. Tablets, internet de alta velocidade, aplicativos interativos e assistentes virtuais fazem parte da rotina desde cedo. Essa realidade alterou profundamente a forma como aprendem, interagem e enxergam o conhecimento. Para pais e educadores, entender esse cenário é essencial para apoiar uma geração que, ao mesmo tempo em que é rápida e conectada, também apresenta novos desafios de atenção, convivência e motivação para estudar. As escolas, diante desse contexto, buscam maneiras de tornar o aprendizado mais significativo. Uma das principais respostas tem sido o ensino híbrido, aliado às metodologias ativas, que transformam a sala de aula em um espaço dinâmico, colaborativo e adaptado ao perfil dessa geração. Mas o que isso realmente significa para a educação e como pais e estudantes podem se beneficiar dessas mudanças? O que caracteriza a Geração Alpha Essa geração nasceu em um ambiente marcado por estímulos visuais intensos e informação em tempo real. Acostumados a conteúdos rápidos e interativos, os Alphas têm facilidade para lidar com tecnologia e aprendem com naturalidade por meio dela. No entanto, essa mesma exposição constante pode gerar dificuldade de concentração, menor tolerância à frustração e necessidade de experiências mais envolventes para manter o interesse. A forma tradicional de ensinar, baseada na transmissão de informações e na memorização, não atende mais a essas necessidades. A Geração Alpha aprende melhor quando participa ativamente, questiona, testa hipóteses e conecta o conteúdo com situações reais. Isso explica por que metodologias ativas e o ensino híbrido vêm ganhando espaço: ambos oferecem ambientes mais próximos da forma como essas crianças interagem com o mundo. Ensino híbrido e metodologias ativas O ensino híbrido combina atividades presenciais e online, permitindo que o estudante explore recursos digitais ao mesmo tempo em que mantém contato humano e experiências práticas. Já as metodologias ativas colocam o aluno no centro do processo de aprendizagem. Em vez de apenas ouvir, ele participa, constrói conhecimento, resolve problemas e discute soluções. Estratégias como aprendizagem baseada em projetos, estudos de caso, debates e gamificação são exemplos de metodologias ativas que desenvolvem autonomia, pensamento crítico e trabalho em equipe. Quando bem aplicadas, essas práticas ajudam a equilibrar tecnologia e interação social, tão necessária para crianças que passam parte do tempo imersas em ambientes virtuais. Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba, explica que “a Geração Alpha precisa sentir que o aprendizado faz sentido para a vida real. Quando os alunos participam ativamente, eles desenvolvem não só habilidades cognitivas, mas também competências socioemocionais essenciais para o futuro”. Benefícios para a aprendizagem e para a vida O uso combinado de ensino híbrido e metodologias ativas traz resultados que vão além do desempenho escolar. Crianças e adolescentes aprendem a gerenciar melhor o próprio tempo, tornam-se mais responsáveis pelo que estudam e desenvolvem criatividade e capacidade de trabalhar em grupo. Outro ponto importante é a personalização. Atividades online permitem que cada aluno avance no seu ritmo, revise conteúdos quando necessário e explore materiais complementares. Ao mesmo tempo, as aulas presenciais garantem a socialização, o desenvolvimento da empatia e a troca de experiências, que não podem ser substituídas por telas. Segundo Carol Lyra, “o equilíbrio entre tecnologia, interação humana e protagonismo do estudante é o que prepara a Geração Alpha para os desafios do século XXI”. Essa combinação atende ao perfil multitarefa e curioso dessas crianças, sem abrir mão do contato humano e do aprendizado colaborativo. Preparando para o futuro As transformações tecnológicas e sociais não vão diminuir nos próximos anos. Ao contrário, a velocidade das mudanças exige que as novas gerações desenvolvam competências que vão além do conhecimento teórico. Comunicação, resiliência, pensamento crítico e capacidade de aprender continuamente são habilidades tão importantes quanto matemática ou ciências. Ensino híbrido e metodologias ativas respondem a essa necessidade ao incentivar autonomia, colaboração e criatividade. As crianças aprendem a resolver problemas, a lidar com diferentes pontos de vista e a buscar soluções inovadoras. Esses aspectos são fundamentais para um futuro em que profissões, tecnologias e formas de trabalho vão continuar mudando rapidamente. A educação da Geração Alpha pede novas formas de ensinar e aprender. O ensino híbrido e as metodologias ativas trazem ferramentas e estratégias para tornar o aprendizado mais próximo da realidade dos estudantes, sem abrir mão do contato humano e do desenvolvimento socioemocional. Para pais e educadores, compreender essa mudança significa apoiar as crianças em um mundo em que conhecimento, tecnologia e relações estão cada vez mais interligados. Ao valorizar o protagonismo do aluno e integrar experiências digitais e presenciais, construímos uma educação mais completa e preparada para os desafios do presente e do futuro. Para saber mais sobre Geração Alpha, visite https://www.dentrodahistoria.com.br/blog/familia/desenvolvimento-infantil/geracao-alpha-caracteristicas/ e https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2019/05/29/o-que-e-a-geracao-alfa-a-1a-a-ser-100-digital.ghtml
24 de setembro, 2025
Música e desenvolvimento integral dos jovens
Estudos em neurociência e psicologia da educação apontam que a música desempenha um papel significativo no desenvolvimento cognitivo, emocional e social de crianças e adolescentes. Ao estimular diferentes áreas cerebrais de forma simultânea, a música favorece desde a concentração e a memória até a empatia e a criatividade. No contexto escolar, ela se torna um recurso valioso para potencializar a aprendizagem e promover bem-estar. O cérebro de crianças e adolescentes passa por intensas transformações estruturais e funcionais. Entre os 12 e 18 anos, por exemplo, regiões responsáveis por planejamento, linguagem, emoções e tomada de decisões estão em plena reorganização. A música, ao ativar áreas cerebrais relacionadas à audição, coordenação motora, memória e raciocínio lógico, contribui para que essas conexões se tornem mais eficientes. Pesquisas mostram que jovens envolvidos em atividades musicais desenvolvem maior sensibilidade auditiva, compreensão verbal mais apurada e facilidade de expressão. Isso ocorre porque tocar um instrumento ou cantar exige leitura rítmica, interpretação sonora e coordenação física, estimulando o cérebro de forma ampla. Esse tipo de treino mental fortalece circuitos neurais que também são utilizados para a aprendizagem de línguas, interpretação de textos e resolução de problemas matemáticos. Concentração e desempenho escolar A relação entre música e desempenho escolar tem sido tema de diferentes estudos. Alunos que têm contato frequente com práticas musicais apresentam melhor capacidade de concentração e maior disciplina para organizar o tempo de estudo. Isso acontece porque a música contribui para a autorregulação emocional, diminuindo a ansiedade e favorecendo estados mentais mais propícios à aprendizagem. Muitos estudantes relatam que conseguem manter o foco por mais tempo quando ouvem músicas instrumentais ou com poucas variações melódicas enquanto estudam. Gêneros como música clássica, jazz instrumental, lo-fi e trilhas sonoras sem letra criam um ambiente sonoro que reduz distrações externas e estabiliza o ritmo cardíaco e a respiração. Esse equilíbrio fisiológico impacta diretamente a capacidade de absorver e reter informações. A prática musical ativa também reforça a memória. Aprender conteúdos por meio de canções, rimas ou composições próprias favorece a fixação do conhecimento, especialmente entre crianças pequenas e adolescentes que têm facilidade de aprendizagem auditiva. É por isso que métodos de alfabetização e ensino de idiomas frequentemente utilizam músicas como apoio. Benefícios emocionais e sociais Além dos ganhos cognitivos, a música tem papel fundamental no desenvolvimento emocional. A adolescência é um período marcado por intensas transformações internas, dúvidas e necessidade de pertencimento. Nesse cenário, a música funciona como canal de expressão e autorregulação. Ouvir canções que refletem sentimentos pessoais ajuda os jovens a lidar com frustrações, alegrias e inseguranças. A música atua em áreas cerebrais responsáveis pela liberação de dopamina e serotonina, neurotransmissores relacionados ao prazer e ao bem-estar. Por isso, ela é tão presente em momentos de relaxamento, comemoração ou superação emocional. O contato ativo com a música — seja tocando um instrumento, compondo ou participando de grupos musicais — promove autoestima e autoconfiança. Essa experiência criativa permite que crianças e adolescentes expressem suas emoções de forma segura e construtiva, além de desenvolverem empatia ao trabalhar em conjunto com colegas. “O aprendizado musical ajuda os estudantes a desenvolverem habilidades emocionais e sociais que serão úteis por toda a vida, como colaboração, sensibilidade e disciplina”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Música como ferramenta interdisciplinar A presença da música na educação não precisa se restringir a momentos isolados. Professores podem utilizá-la para conectar diferentes áreas do conhecimento, tornando o aprendizado mais dinâmico e significativo. Em história, por exemplo, músicas de diferentes épocas ajudam a compreender contextos culturais e políticos. Em língua portuguesa, letras de canções podem ser analisadas como textos literários, explorando rimas, metáforas e recursos linguísticos. Em matemática, ritmos e compassos musicais permitem trabalhar conceitos de frações, proporções e sequências numéricas de maneira prática e envolvente. Quando integrada ao currículo de forma criativa, a música transforma o ambiente escolar, tornando-o mais acolhedor e estimulante. A aprendizagem deixa de ser apenas intelectual e passa a envolver aspectos sensoriais, emocionais e sociais, ampliando o potencial de desenvolvimento dos alunos. Impacto na disciplina e no comportamento Participar de grupos musicais, como corais ou bandas escolares, ensina valores como respeito, paciência e cooperação. Ensaiar em conjunto exige escuta atenta, sincronização e responsabilidade individual para alcançar um objetivo coletivo. Essas experiências fortalecem a disciplina e a capacidade de trabalhar em equipe, competências cada vez mais valorizadas no mundo acadêmico e profissional. Carol Lyra destaca que “a prática musical em grupo desenvolve não apenas habilidades artísticas, mas também competências sociais essenciais, como empatia, respeito às diferenças e comunicação”. Essas qualidades extrapolam o ambiente escolar, influenciando positivamente a convivência familiar e comunitária. Música, saúde mental e bem-estar Com o aumento dos índices de ansiedade e estresse entre crianças e adolescentes, a música tem se mostrado uma aliada importante para a saúde mental. Atividades musicais reduzem níveis de cortisol, hormônio associado ao estresse, e estimulam estados de relaxamento. Além disso, terapias baseadas em música vêm sendo aplicadas no tratamento de transtornos emocionais e comportamentais, auxiliando na expressão de sentimentos difíceis de verbalizar. Para estudantes que enfrentam desafios emocionais, esse contato pode representar um espaço seguro de acolhimento e criatividade. A música também favorece a resiliência. Ao aprender um instrumento, o aluno enfrenta frustrações naturais do processo — como erros, desafios técnicos e necessidade de prática constante — e desenvolve perseverança e paciência para alcançar resultados. Essas habilidades emocionais são transferidas para outras áreas da vida, incluindo os estudos e relacionamentos pessoais. Inclusão e transformação social Em diferentes regiões do Brasil, projetos sociais baseados na música têm mudado a realidade de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Ao oferecer acesso a aulas de instrumentos, canto e teoria musical, essas iniciativas promovem não apenas formação artística, mas também cidadania, autoestima e perspectiva de futuro. Participar de uma orquestra comunitária ou de um coral escolar, por exemplo, possibilita experiências culturais que muitas vezes estavam fora do alcance desses jovens. Além do aprendizado técnico, eles desenvolvem responsabilidade, senso de pertencimento e oportunidades de socialização em ambientes saudáveis e estimulantes. A música, nesses contextos, demonstra ser mais do que uma atividade recreativa: ela se torna ferramenta de transformação individual e coletiva, capaz de abrir caminhos para educação, cultura e integração social. A educação musical contribui para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, envolvendo dimensões cognitivas, emocionais, sociais e culturais. Ao estimular o cérebro, favorecer a concentração, apoiar o equilíbrio emocional e promover valores como empatia e cooperação, a música se consolida como recurso pedagógico e humano de grande impacto.Para saber mais sobre música, visite https://www.sabra.org.br/site/musica-e-adolescencia/#google_vignette e https://leiaecocentral.com.br/sons-que-moldam-o-cerebro-a-conexao-entre-musica-e-aprendizado-infantil/
22 de setembro, 2025
Competições esportivas vão movimentar o Anglo Sorocaba
O clima esportivo já tomou conta do Colégio Anglo Sorocaba. Os alunos estão entusiasmados e a escola se prepara para uma série de competições que marcam o calendário escolar com energia, integração e muito aprendizado. Os aguardados Jogos Olímpicos do Colégio Anglo começam no fim de setembro com atividades que mobilizam a comunidade escolar e vão muito além do esporte. As primeiras competições são o Jocão, nos dias 25 e 26 de setembro, voltado ao Ensino Médio, e o Joquinha, em 27 de setembro, dedicado aos alunos do Fundamental I. Ambas são inspiradas no tradicional Joca, competição já conhecida e esperada pelos estudantes do Fundamental II, que será realizada nos dias 07 e 08 de novembro. Todas elas compartilham a mesma essência: promover a vivência esportiva, o trabalho em equipe e o respeito às diferenças. Diversidade de modalidades e muita animação As competições envolvem uma variedade de práticas esportivas para todos os gostos e habilidades. Esportes com bola, como futsal, handebol e voleibol, marcam presença nas quadras. Mas a programação vai além. Nesta edição, os jogos contam com novidades como o pickleball e disputas na quadra de areia, além de provas de atletismo, xadrez, tênis de mesa e até jogos eletrônicos, que seguem ganhando espaço entre os jovens. Outro destaque é a gincana, realizada em todas as séries e sempre aguardada com grande expectativa pelos alunos. Mais do que uma brincadeira coletiva, ela estimula habilidades como organização, criatividade, agilidade e colaboração, tudo com espírito esportivo e muita alegria. Cultura e consciência No Jocão, os alunos do Ensino Médio têm a missão de pesquisar e representar cada equipe com nomes e elementos inspirados em culturas africanas. A proposta conecta esporte e identidade cultural de forma prática, incentivando a valorização da diversidade. Neste ano, as equipes estão estudando reinos africanos históricos, como o Império do Congo e o Reino de Mali, para compor as identidades visuais, nomes, símbolos e até as coreografias das apresentações. Essa proposta reforça o compromisso da escola com práticas educativas antirracistas, alinhadas ao currículo e ao desenvolvimento de consciência social. Saiba mais sobre essa abordagem nesta matéria: Antirracismo | Colégio Anglo Sorocaba Esporte, solidariedade e crescimento coletivo Mais do que disputas, os Jogos Olímpicos do Colégio Anglo reforçam a importância de se colocar no lugar do outro. Como em todos os anos, uma das provas é solidária e envolve todos os segmentos escolares. Nesta edição, a missão será arrecadar itens de higiene pessoal, que serão destinados à CUFA – Central Única das Favelas, de Sorocaba (SP). A solidariedade é cultivada em cada etapa do processo e o engajamento das famílias é parte essencial do sucesso da campanha. O esporte como parte da formação integral A prática esportiva é um dos pilares da proposta pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, e isso fica evidente em todos os momentos do ano letivo. Com uma estrutura esportiva de 3.000?m², que inclui uma Arena Esportiva com padrão profissional, os alunos têm acesso diário a experiências que desenvolvem corpo e mente. Conheça os diferenciais nesta matéria: Novidades no Esporte | Colégio Anglo Sorocaba Além do aprendizado técnico, o esporte é tratado como um meio para promover valores, saúde emocional, superação e disciplina. Participar do Jocão, do Joquinha ou do Joca é uma oportunidade de crescer em todos os sentidos. As famílias acompanham esse desenvolvimento de perto e percebem como atividades assim ajudam os filhos a conviver, colaborar, respeitar e celebrar as diferenças. Agenda para torcer, vibrar e participar: Jocão (Ensino Médio): 25 e 26 de setembro Joquinha (Fundamental I): 27 de setembro Joca (Fundamental II): 07 e 08 de novembro
19 de setembro, 2025
Ensinar segurança digital às crianças
O aumento do tempo que crianças e adolescentes passam conectados trouxe inúmeros benefícios educacionais e sociais, mas também abriu espaço para riscos antes inexistentes. Entre eles, o cyberbullying ocupa lugar de destaque. Ofensas, ameaças e humilhações deixaram de acontecer apenas no ambiente físico e passaram a circular livremente por aplicativos, redes sociais e jogos online. O impacto emocional e psicológico dessa violência digital pode ser profundo e duradouro, tornando urgente que as famílias aprendam a orientar seus filhos sobre segurança digital. Dados de organizações internacionais, como a Unicef, mostram que milhões de crianças sofrem algum tipo de violência virtual todos os anos. A facilidade de acesso a smartphones e redes sociais contribui para que meninos e meninas fiquem expostos a conteúdos inadequados, interações perigosas e situações de humilhação pública. Além disso, o cyberbullying não respeita fronteiras de tempo e espaço. Ao contrário do bullying presencial, ele pode atingir a vítima a qualquer momento, inclusive dentro de casa, por meio de mensagens, grupos e postagens que viralizam rapidamente. Isso aumenta a sensação de impotência e solidão, dificultando a reação das crianças e tornando essencial que os pais atuem de forma preventiva. Crianças e adolescentes vítimas de cyberbullying apresentam sinais que vão muito além do incômodo momentâneo. Estudos apontam relação direta entre a violência digital e o desenvolvimento de ansiedade, depressão, queda no desempenho escolar, isolamento social e alterações de sono e apetite. Em casos graves, há risco de automutilação e ideação suicida. A diretora Carol Lyra, do Colégio Anglo Sorocaba, alerta para a importância da escuta atenta: “Muitos jovens não contam o que estão vivendo por medo de serem punidos ou de perderem o acesso à internet. É fundamental que as famílias criem um ambiente de confiança para que eles sintam segurança em pedir ajuda”. Sinais de que a criança pode estar sofrendo violência virtual Nem sempre os filhos contam aos pais quando são vítimas de cyberbullying. Por isso, observar mudanças comportamentais é essencial. Entre os sinais que merecem atenção estão: Evitar o uso do celular ou computador sem explicação clara. Alterações no humor após acessar redes sociais ou jogos online. Queda repentina no rendimento escolar. Distanciamento de amigos e familiares. Comentários autodepreciativos ou crises de choro frequentes. Exclusão de contas e perfis em redes sociais sem aviso prévio. Quando esses sinais aparecem, o diálogo deve vir antes de qualquer atitude punitiva. O objetivo é mostrar que a criança não está sozinha e que existem formas de resolver a situação com segurança. Como orientar as crianças sobre segurança digital Ensinar hábitos digitais responsáveis é uma das formas mais eficazes de prevenir o cyberbullying. As orientações devem começar cedo, adaptadas à idade e ao grau de maturidade da criança. Algumas práticas recomendadas incluem: 1) Manter perfis privados e não aceitar solicitações de amizade de desconhecidos. 2) Evitar divulgar informações pessoais como endereço, telefone e rotina da família. 3) Desconfiar de links e mensagens suspeitas, mesmo que venham de conhecidos. 4) Nunca compartilhar fotos íntimas ou conteúdos que possam expor colegas e amigos. 5) Conversar com um adulto de confiança diante de qualquer situação desconfortável online. 6) Bloquear e denunciar agressores em plataformas digitais. 7) Limitar o tempo de uso para reduzir a exposição a ambientes tóxicos. De acordo com Carol Lyra, “a segurança digital não deve ser tratada apenas como uma lista de regras, mas como uma habilidade de vida. Crianças que entendem os riscos e aprendem a se proteger se tornam adultos mais conscientes online”. Construindo um ambiente familiar de confiança O diálogo aberto é a ferramenta mais poderosa para a prevenção. Quando os filhos sabem que podem conversar com os pais sem medo de julgamentos ou punições, tendem a relatar situações de risco mais rapidamente. Algumas estratégias importantes são: Perguntar sobre a vida online da criança com interesse genuíno. Estabelecer combinados sobre o uso de redes sociais, em vez de impor regras sem explicações. Compartilhar experiências pessoais sobre erros e aprendizados na internet. Ensinar que pedir ajuda não é sinal de fraqueza, mas de inteligência e responsabilidade. Monitorar a atividade digital é válido, mas deve ser feito de forma equilibrada. Vigilância excessiva pode gerar distanciamento, enquanto acompanhamento respeitoso cria oportunidades para conversas educativas. Embora a educação digital comece em casa, as escolas podem reforçar valores importantes como respeito, empatia e cidadania online. Debates, palestras e rodas de conversa sobre o tema ajudam a conscientizar crianças e adolescentes sobre os impactos do cyberbullying e sobre como agir diante de situações de risco. As instituições também podem orientar professores e funcionários a identificar sinais de violência virtual, oferecendo canais de acolhimento para vítimas e encaminhamento adequado dos casos. Quando família e escola atuam juntas, a prevenção se torna mais eficaz e o ambiente escolar, físico ou digital, tende a ser mais seguro e acolhedor. Aspectos legais e proteção jurídica No Brasil, o cyberbullying pode ser enquadrado em diferentes crimes previstos no Código Penal, como calúnia, difamação, injúria e ameaça. Em casos que envolvem motivação racial, religiosa ou étnica, as penas são mais severas. A Lei 13.185/2015, conhecida como Lei de Combate à Intimidação Sistemática, prevê medidas educativas e punitivas para escolas, clubes e associações, tornando obrigatória a adoção de estratégias de prevenção e combate ao bullying e ao cyberbullying. Além disso, a Lei 13.772/2018 criminaliza a divulgação de imagens íntimas sem consentimento, prática que também pode ocorrer em ambientes escolares e virtuais. Conhecer essas leis ajuda as famílias a entender que a violência digital não é apenas um problema moral ou ético, mas também uma questão legal que pode resultar em processos judiciais. Como agir quando o filho é vítima Caso a criança seja alvo de cyberbullying, os pais devem agir com rapidez e empatia: Acolher emocionalmente a vítima, reforçando que ela não tem culpa. Registrar provas das agressões, como mensagens, prints e links. Bloquear os agressores nas redes sociais e aplicativos. Notificar a escola, se houver envolvimento de colegas. Registrar boletim de ocorrência em casos de ameaças, calúnias ou exposição de imagens. Buscar apoio psicológico, já que o impacto emocional pode ser profundo. Acompanhamento constante e comunicação aberta ajudam a vítima a recuperar a segurança e a autoestima. Ensinar crianças e adolescentes sobre segurança digital é uma necessidade urgente. O ambiente online oferece oportunidades incríveis de aprendizado e interação, mas também exige responsabilidade, cuidado e consciência. Para saber mais sobre cyberbullying, visite https://www.todamateria.com.br/cyberbullying/ e https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/cyberbullying.htm
17 de setembro, 2025
Erros que prejudicam a redação dos estudantes
Um dos deslizes mais frequentes em redações avaliativas é fugir do tema proposto. Em exames como o Enem, essa falha pode até anular a prova, independentemente da qualidade dos argumentos apresentados. Manter-se fiel ao assunto é essencial para garantir que a banca avalie de forma positiva a capacidade de interpretação e desenvolvimento do candidato. Outro ponto crítico é a estrutura do texto. Parágrafos muito longos, ausência de conectivos e ideias misturadas dificultam a compreensão. O uso correto de elementos coesivos, como “além disso”, “por outro lado” e “consequentemente”, garante fluidez e torna a leitura mais agradável. Repetições excessivas de palavras e expressões também prejudicam o resultado. Substituir termos já utilizados por sinônimos e variar as construções frasais ajudam a manter o texto mais dinâmico e interessante. Linguagem inadequada e uso excessivo de adjetivos A redação exige linguagem formal e objetiva. O uso de gírias, abreviações, marcas de oralidade e expressões coloquiais compromete a credibilidade do texto. Frases longas demais, com muitas vírgulas e ideias secundárias, tendem a confundir o leitor e dificultar a compreensão. Para garantir clareza, é recomendável escrever períodos mais curtos e diretos, evitando adjetivos em excesso ou termos vagos, como “muito bom”, “interessante” ou “legal”. A precisão no vocabulário contribui para transmitir o conteúdo de forma mais assertiva. “Textos bem avaliados são aqueles que equilibram objetividade e profundidade. Isso significa apresentar argumentos sólidos, mas sem exageros ou linguagem confusa”, orienta Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Falta de repertório Um erro recorrente entre estudantes é iniciar a redação sem planejamento prévio. Sem um esboço das ideias principais, o texto tende a perder foco, apresentar repetições ou contradições. Organizar a introdução, os argumentos centrais e a conclusão antes de começar a escrever ajuda a manter a coerência e garante melhor desenvolvimento do tema. Outro fator que prejudica a redação é a falta de repertório sociocultural. Para enriquecer os argumentos, é fundamental manter-se informado sobre temas atuais, ler artigos de opinião, acompanhar debates e consumir conteúdos variados, como livros, podcasts e documentários. Esse repertório oferece exemplos consistentes para sustentar a tese e impressionar a banca avaliadora. Problemas com a proposta de intervenção no Enem No Enem, a ausência ou a má elaboração da proposta de intervenção compromete seriamente a nota final. Essa parte da redação exige a apresentação de uma solução viável e detalhada para o problema discutido, sempre com respeito aos direitos humanos. Para ser completa, a proposta deve conter: Agente: quem vai executar a ação; Ação: o que será feito para resolver o problema; Meio: como essa ação será realizada; Objetivo: a finalidade da proposta apresentada. Exemplo: “O Ministério da Educação pode implementar programas de capacitação para professores, utilizando recursos digitais, a fim de promover a inclusão tecnológica nas escolas públicas”. Falhas comuns incluem apresentar soluções genéricas, impossíveis de serem aplicadas ou que não dialogam com os argumentos desenvolvidos no texto. Erros de gramática e ortografia que podem ser evitados Pontuação inadequada, concordância verbal ou nominal incorreta e uso errado de crase estão entre os erros mais observados em redações. Esses problemas podem reduzir significativamente a nota, mesmo que o conteúdo seja consistente. A revisão atenta do texto ajuda a identificar falhas que passam despercebidas na primeira escrita. Ler em voz alta, por exemplo, auxilia a perceber trechos truncados, pontuações mal colocadas ou repetições desnecessárias. Além disso, manter uma rotina de leitura é essencial. Quanto maior o contato com textos bem escritos, maior será a familiaridade com a norma padrão da língua e menor a incidência de erros gramaticais. Clichês, frases feitas e argumentos superficiais Iniciar a redação com expressões como “desde os primórdios da humanidade” ou usar argumentos genéricos, sem dados ou exemplos concretos, prejudica a originalidade do texto. Os corretores valorizam redações que apresentam ideias bem desenvolvidas, com profundidade e embasamento. Para evitar esse problema, é recomendável usar informações de qualidade, como estatísticas de órgãos oficiais, referências históricas e citações de autores ou pensadores. Esses recursos enriquecem a argumentação e demonstram domínio sobre o tema abordado. Falta de coesão entre parágrafos Cada parágrafo deve ter uma ideia central, bem articulada com as demais partes do texto. A ausência de coesão faz com que os argumentos pareçam soltos, dificultando a compreensão do leitor. Elementos de transição, como “além disso”, “por conseguinte” e “nesse sentido”, ajudam a ligar as ideias e a construir uma progressão lógica entre os parágrafos. Essa prática valoriza a clareza e torna a leitura mais fluida. De acordo com Carol Lyra, “um texto bem estruturado não apenas apresenta bons argumentos, mas também os conecta de maneira clara e organizada, facilitando a interpretação do leitor”. Como treinar para evitar esses erros A prática regular é a forma mais eficiente de melhorar a escrita. Produzir textos semanalmente, revisá-los com atenção e reescrevê-los quando necessário permite identificar pontos de melhoria. Participar de oficinas de redação, pedir correções de professores e analisar redações nota 1000 de anos anteriores são estratégias recomendadas para aperfeiçoar o desempenho. Além disso, variar os gêneros textuais durante os treinos amplia a capacidade de expressão. Escrever artigos de opinião, cartas argumentativas e narrações desenvolve diferentes habilidades, preparando o estudante para provas que exigem formatos variados. Evitar erros comuns na redação é um desafio que pode ser superado com treino, leitura frequente e planejamento adequado. Manter-se dentro do tema, elaborar argumentos consistentes, revisar o texto com cuidado e apresentar uma proposta de intervenção bem estruturada são passos fundamentais para alcançar uma boa avaliação. Para saber mais sobre redação, visite https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/dicas/o-melhor-tipo-redacao.htm e https://suprema.edu.br/noticia/como-fazer-uma-boa-redacao-para-o-enem-ou-vestibular
15 de setembro, 2025
Colégio ensina e coloca em prática tudo o que acredita
Anglo Sorocaba transforma valores em atitudes concretas e cria um ambiente onde o aluno se sente parte, aprende com sentido e cresce em todos os aspectos. Quando uma criança entra em uma escola, ela carrega sonhos, curiosidades. E é justamente nessa fase que a experiência escolar precisa ser mais do que ensino de conteúdo, mas de construção de vínculos, formação de valores e desenvolvimento integral. Pensando nisso, no Colégio Anglo Sorocaba foi criada uma atividade especialmente significativa: os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental fazem uma visita à sala da direção. Nesse momento, longe da ideia comum de um espaço reservado a broncas e repreensões, os pequenos são recebidos com carinho, atenção e escuta. Ao entrarem, olhavam cada detalhe com olhos curiosos, observando o ambiente com interesse que só as crianças demonstram. Perguntavam, exploravam e demonstravam encantamento ao perceber que ali também havia acolhimento. Quando o respeito é aprendido na prática No ambiente escolar, o respeito e os limites têm um papel fundamental e não devem ser confundidos com rigidez ou autoritarismo. Em tempos em que parece que tudo pode, é também na escola que as crianças descobrem o valor das referências claras. Elas precisam e gostam de saber o que é esperado delas, até onde podem ir, quais são os combinados e qual o papel de cada pessoa naquele espaço. Os limites não sufocam; ao contrário, oferecem segurança. E a autoridade, nesse contexto, não é aquela antiga, que impõe pelo medo, mas sim a que orienta com firmeza. A figura do diretor, por exemplo, não surge como alguém distante e punitivo, mas como um adulto presente, acessível e respeitado por sua postura acolhedora. Durante essa visita, os alunos aprendem de forma natural sobre o funcionamento da escola, a importância de cada profissional e a convivência respeitosa entre todos. Pertencer é tão importante quanto aprender Ao reforçar o sentimento de acolhimento, o Anglo Sorocaba planta uma semente poderosa de que o aluno é parte essencial do ambiente. Ele entende que está em um lugar onde pode confiar, se expressar e contribuir. A construção dessa relação desde cedo fortalece a autoestima, estimula a participação ativa e promove o desenvolvimento emocional. A criança cresce com a certeza de que sua presença importa e que sua jornada está sendo acompanhada com afeto, responsabilidade e intencionalidade. Acompanhe mais projetos e novidades do Ensino Fundamental Anos Iniciais no blog do colégio. Veja mais matérias: Ensino Fundamental | Colégio Anglo Sorocaba Projeto pedagógico | Colégio Anglo Sorocaba
12 de setembro, 2025
Aprender com sentido na vida escolar
A retenção rápida de informações para uma prova não garante a formação de um conhecimento sólido. Quando o aprendizado é construído a partir de conexões reais com a vida do estudante, ele se transforma em algo duradouro e aplicável. Essa ideia é defendida por David Ausubel, que destacou a importância dos conhecimentos prévios como base para que novos conteúdos sejam compreendidos de forma profunda. Aprender com sentido é, portanto, associar o que já se sabe ao que se está descobrindo, criando uma rede de significados que se mantém ao longo do tempo. A teoria da aprendizagem significativa parte do princípio de que o aluno é protagonista do próprio desenvolvimento. Cada nova informação precisa dialogar com conceitos já existentes, chamados de subsunçores. É esse vínculo que dá consistência ao saber. Se uma criança aprende sobre frações utilizando exemplos do cotidiano, como o corte de uma pizza, a matemática deixa de ser abstrata e passa a fazer parte de uma vivência concreta. A diferença entre decorar e compreender é o que determina a qualidade da aprendizagem. A simples memorização tende a se perder rapidamente, enquanto o conhecimento que faz sentido permanece e pode ser aplicado em situações futuras. Esse processo é ainda mais eficiente quando há espaço para a curiosidade, o questionamento e a experimentação. Conexão com o cotidiano Ligar os conteúdos escolares à realidade do estudante é um dos caminhos mais eficazes para tornar o aprender prazeroso. O uso de histórias, projetos locais ou atividades relacionadas a interesses pessoais faz com que os alunos percebam valor imediato no que estão estudando. Esse vínculo gera motivação e aumenta a participação em sala de aula. As metodologias ativas têm ganhado espaço exatamente por estimular essa conexão. O trabalho com projetos, a resolução de problemas reais e as práticas investigativas permitem que o estudante se sinta parte do processo, assumindo responsabilidades e descobrindo soluções. “O aprendizado se fortalece quando o aluno encontra sentido naquilo que está estudando, conectando teoria e prática de forma natural”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Habilidades além do conteúdo Aprender com significado não se limita a dominar matérias escolares. Essa forma de ensino favorece a criatividade, a autonomia e o pensamento crítico. Ao compreender que o conhecimento pode ser aplicado fora da sala de aula, o estudante desenvolve competências socioemocionais que o acompanham em diferentes contextos. O trabalho em grupo, por exemplo, estimula a cooperação e a empatia. A elaboração de projetos coletivos desenvolve habilidades de comunicação, liderança e negociação. Já a busca por soluções individuais para problemas práticos promove resiliência e autoestima. O resultado é uma formação que prepara para a vida, e não apenas para avaliações. O papel da escola e dos educadores A escola é o espaço onde a aprendizagem significativa pode se concretizar de forma organizada. Cabe ao educador estimular a curiosidade, propor desafios compatíveis com a faixa etária e criar um ambiente em que erros sejam encarados como oportunidades de crescimento. Avaliações, nesse contexto, deixam de ser apenas classificatórias e passam a ser instrumentos de acompanhamento, fornecendo feedback contínuo para orientar os próximos passos. Mais importante do que transmitir conteúdos prontos é atuar como mediador. O professor que provoca reflexões, incentiva investigações e valoriza as descobertas individuais cria condições para que os alunos aprendam a aprender — habilidade essencial no século XXI, em que as informações estão disponíveis em abundância. A contribuição da família Pais e responsáveis desempenham papel fundamental nesse processo. O interesse pelo que a criança ou adolescente está estudando, as conversas sobre os temas abordados na escola e a valorização de cada conquista ampliam o sentido do aprendizado. Demonstrar que o conhecimento é útil no dia a dia ajuda a criança a enxergar a importância de se dedicar aos estudos. Ambientes familiares que respeitam o ritmo individual, evitam comparações e oferecem incentivo constante criam segurança emocional. Esse apoio é crucial para que o estudante experimente, arrisque e compreenda que aprender é uma jornada, não uma corrida. Tecnologia como recurso de apoio O uso de ferramentas digitais também pode potencializar a aprendizagem significativa, desde que utilizado com intencionalidade. Simuladores, jogos educativos e vídeos interativos abrem novas possibilidades de explorar conteúdos de forma dinâmica. No entanto, é essencial que a tecnologia esteja sempre a serviço do aprendizado, e não como distração. Quando bem aplicada, ela amplia o repertório dos estudantes, favorece diferentes estilos de aprendizagem e incentiva a pesquisa autônoma. A mediação do professor continua sendo indispensável para garantir que esses recursos contribuam para a construção de um conhecimento sólido. Benefícios de longo prazo Estudantes que aprendem com sentido e significado tendem a reter informações por mais tempo e a desenvolver uma postura crítica diante do mundo. O aprendizado deixa de ser uma obrigação passageira e se torna um hábito de vida. Esse processo favorece a inserção no mercado de trabalho, a participação cidadã e a capacidade de lidar com situações complexas. Além disso, a motivação interna gerada por esse tipo de aprendizagem cria uma relação mais positiva com o conhecimento. O estudante aprende a valorizar o esforço, a persistência e a curiosidade, qualidades que contribuem para o sucesso pessoal e profissional. Caminhos para fortalecer essa prática Para que a aprendizagem com sentido seja realidade, algumas atitudes são fundamentais: Propor atividades que tenham relação com a vida dos estudantes. Estimular a autonomia, incentivando que façam escolhas e tomem decisões. Valorizar diferentes formas de expressão, como arte, escrita e debate. Utilizar avaliações formativas, que acompanhem o processo de construção do conhecimento. Incentivar a participação ativa da família, reconhecendo seu papel no desenvolvimento do estudante. Essas ações reforçam a ideia de que aprender não se resume a acumular informações, mas a construir significados que transformam a forma de pensar e agir. Aprender com sentido e significado é o que torna a educação relevante e duradoura. O conhecimento deixa de ser uma obrigação temporária e passa a ser um recurso para compreender o mundo e agir sobre ele. Essa visão coloca o estudante como protagonista, valoriza sua experiência prévia e cria conexões que fortalecem sua trajetória escolar e pessoal. Para saber mais sobre aprender, visite https://www.edusense.com.br/blog/aprendizagem-significativa/ e https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/aprendizagem-significativa.htm
10 de setembro, 2025
Hábitos práticos para vencer a procrastinação
Entregar trabalhos no prazo, manter os estudos em dia e organizar a rotina são desafios frequentes para quem convive com a procrastinação. Esse comportamento não se limita a um simples atraso, mas ao adiamento recorrente de tarefas importantes, muitas vezes acompanhado por sentimentos de culpa, ansiedade e frustração. Pais e estudantes precisam reconhecer que a procrastinação é um padrão de comportamento que pode ser transformado por meio de hábitos mais saudáveis e conscientes. Adiar tarefas não é sinônimo de preguiça. A maioria dos estudantes que procrastinam deseja realizar o que precisa, mas encontra barreiras emocionais ou cognitivas que impedem a ação. O medo de falhar, a autocrítica excessiva e até mesmo a dificuldade de lidar com o desconforto de uma atividade mais complexa são fatores que alimentam esse comportamento. Estudos mostram que o córtex pré-frontal, responsável por planejamento e controle de impulsos, desempenha papel essencial no processo. Quando sobrecarregado, a tendência a adiar responsabilidades aumenta. Para os jovens, isso se reflete em noites viradas antes das provas, atrasos em trabalhos ou estudos feitos no último minuto. Nesses casos, o autoconhecimento é um ponto de partida valioso. Refletir sobre as próprias atitudes e questionar o motivo de evitar determinada tarefa ajuda a diferenciar um adiamento justificado de uma procrastinação nociva. Reconhecer gatilhos, como ansiedade ou falta de clareza nos objetivos, abre espaço para buscar soluções mais adequadas. Hábitos que favorecem a disciplina Estabelecer uma rotina clara é uma das estratégias mais eficazes para reduzir a procrastinação. Dividir grandes metas em etapas menores, organizar horários fixos para estudar e intercalar tarefas exigentes com atividades mais leves facilitam a concentração e tornam o processo menos desgastante. O uso da técnica Pomodoro é uma alternativa acessível e eficiente. Baseada em ciclos de 25 minutos de estudo concentrado seguidos por cinco minutos de pausa, ela contribui para manter o ritmo e evitar distrações. Além disso, cultivar o hábito de revisar metas semanalmente ajuda a reforçar o compromisso com os próprios objetivos. Outro fator decisivo é o ambiente. Estudar em um espaço organizado, silencioso e livre de interrupções fortalece a disciplina. Notificações de celular, barulhos constantes ou excesso de estímulos visuais prejudicam a produtividade. Preparar o local com antecedência e ter à mão apenas o necessário evita dispersões que alimentam o adiamento. Também vale considerar a chamada procrastinação estruturada. Essa técnica sugere colocar a tarefa mais difícil no topo da lista, acompanhada de outras igualmente importantes, mas menos desafiadoras. Como a tendência é adiar o item mais complexo, o estudante acaba realizando os demais e se mantém produtivo. “Criar pequenos rituais de organização e disciplina ajuda o estudante a perceber que cada ação concluída é um avanço concreto na superação da procrastinação”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Estratégias emocionais e cognitivas Não basta apenas mudar a rotina: é necessário desenvolver estratégias para lidar com as emoções que alimentam a procrastinação. Muitos jovens acreditam que precisam esperar pelo “momento ideal” para estudar, quando estiverem totalmente motivados. Essa espera raramente traz resultados. O mais eficaz é aprender a agir mesmo diante do desconforto, reconhecendo a ansiedade ou a insegurança, mas não permitindo que elas determinem as escolhas. Uma técnica útil é a reavaliação cognitiva. Ao mudar a forma de enxergar a tarefa, ela deixa de ser uma ameaça e passa a ser uma oportunidade de aprendizado. Nomear as emoções também auxilia nesse processo: dizer “estou ansioso porque não quero falhar” torna a sensação mais concreta e administrável. A visualização do “eu do futuro” é outro recurso interessante. O estudante pode se perguntar: como quero me sentir amanhã, depois de ter feito minha parte hoje? Esse exercício ajuda a perceber que o esforço presente é um investimento no bem-estar futuro. A técnica “se-então” também funciona bem: “Se eu sentir vontade de mexer no celular durante o estudo, então vou me lembrar da meta de concluir o capítulo até o fim da noite”. A importância de uma postura equilibrada Pais e educadores devem ter cuidado para não reforçar a autocobrança excessiva, que pode ser tão prejudicial quanto a falta de disciplina. O excesso de críticas e a pressão exagerada tendem a gerar bloqueios ainda maiores. Adotar uma postura de incentivo, oferecendo apoio e compreensão, favorece um ambiente mais acolhedor e produtivo. É fundamental que os estudantes compreendam que todos procrastinam em algum momento. O que faz a diferença é a capacidade de retomar a tarefa sem se prender à culpa. Cada pequena escolha consciente — desligar o celular por 30 minutos, organizar o material antes da aula, revisar o conteúdo logo após a explicação — contribui para enfraquecer o ciclo de adiamentos. “O combate à procrastinação não é um passo único, mas um processo de construção diária de hábitos que fortalecem a autonomia e a autoconfiança”, reforça Carol Lyra. Reduzir a procrastinação exige atenção a três pilares: autoconhecimento, disciplina e regulação emocional. Pequenas mudanças de rotina, como aplicar técnicas de estudo, preparar um ambiente adequado e adotar estratégias cognitivas simples, transformam a forma como os estudantes lidam com suas responsabilidades. Para saber mais sobre procrastinação, visite https://educador.brasilescola.uol.com.br/sugestoes-pais-professores/procrastinacaoestudo-sempre-fica-para-depois.htm e https://napratica.org.br/dicas-como-parar-de-procrastinar/
08 de setembro, 2025
Miopia e excesso de telas em crianças
Crianças que se aproximam demais da televisão, queixam-se de não enxergar o quadro na escola ou piscam excessivamente diante do celular podem estar apresentando sinais de miopia. O aumento desse problema visual nos últimos anos tem preocupado médicos e educadores, em especial pela associação entre o tempo prolongado em frente às telas e a progressão desse distúrbio. A miopia ocorre quando o globo ocular se alonga além do normal, fazendo com que as imagens de objetos distantes se formem antes da retina. Como resultado, o mundo distante fica desfocado, enquanto os objetos próximos permanecem nítidos. Embora fatores genéticos sejam determinantes — filhos de pais míopes têm maior risco —, o estilo de vida moderno, marcado pelo excesso de atividades em ambientes fechados e pelo uso frequente de dispositivos eletrônicos, tem acelerado o crescimento dos casos em todo o mundo. Telas e estilo de vida como fatores de risco Estudos recentes apontam que crianças que passam muitas horas em frente a telas tendem a desenvolver ou agravar a miopia. Isso acontece porque a visão de perto, mantida por longos períodos, força a acomodação ocular e favorece o alongamento do globo ocular. Além disso, o tempo diante de tablets, celulares e computadores costuma ocorrer em ambientes internos, com pouca exposição à luz natural, fator que também contribui para a progressão do problema. A Organização Mundial da Saúde projeta que até 2050 metade da população mundial será míope. Esse crescimento acelerado já é uma realidade em países do leste asiático, onde em algumas regiões mais de 80% das crianças apresentam o distúrbio. No Brasil, embora os números não sejam tão elevados, oftalmologistas relatam aumento expressivo de diagnósticos precoces e de crianças em uso de óculos. A exposição solar, mesmo indireta, é reconhecida como um fator protetor. A luz natural estimula a produção de dopamina no olho, neurotransmissor que regula o crescimento ocular e ajuda a conter o avanço da miopia. Por isso, atividades ao ar livre, que envolvem olhar para diferentes distâncias, funcionam como uma espécie de “antídoto” contra os efeitos do excesso de telas. O papel da escola na percepção e no acolhimento Professores costumam ser os primeiros a notar sinais de dificuldade visual, como alunos que se aproximam do quadro ou que pedem para sentar-se sempre nas primeiras carteiras. A escola, além de observar, pode contribuir criando ambientes bem iluminados e estimulando pausas em atividades que exigem foco constante em livros ou dispositivos eletrônicos. “A atenção aos sinais de dificuldade visual é parte do cuidado integral com a criança. Quando a escola participa desse processo, a família ganha um aliado fundamental na prevenção e no acompanhamento da miopia”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Essa integração permite que possíveis alterações sejam identificadas mais cedo, possibilitando encaminhamento médico rápido e intervenções eficazes. A comunicação entre escola e família é indispensável. Muitas vezes, os pais não percebem os sinais em casa ou os confundem com distração ou falta de interesse. Quando o olhar da equipe escolar se soma à observação dos responsáveis, as chances de um diagnóstico precoce aumentam significativamente. Estratégias de prevenção e controle Entre os principais cuidados recomendados por especialistas está a adoção da chamada “regra 20-20-20”: a cada 20 minutos de uso de tela, fazer uma pausa de 20 segundos para olhar para um ponto distante, a cerca de 6 metros, piscando frequentemente. Esse hábito ajuda a relaxar a musculatura ocular e a reduzir a fadiga visual. O incentivo a pelo menos duas horas diárias de atividades ao ar livre é outra estratégia eficaz. Brincadeiras em parques, caminhadas, esportes e jogos que exigem olhar para diferentes distâncias contribuem para a saúde ocular e para o equilíbrio emocional da criança. No diagnóstico precoce, os óculos são o tratamento mais indicado, corrigindo o grau e oferecendo conforto visual. Em casos de progressão acelerada, podem ser prescritos colírios de atropina em doses baixas ou lentes especiais, como as ortoceratológicas, que moldam a córnea durante o sono. Embora a miopia não desapareça, é possível frear sua evolução e reduzir o risco de complicações futuras, como descolamento de retina e catarata precoce. Para os adolescentes e adultos jovens, a cirurgia refrativa é uma alternativa eficaz, mas só deve ser considerada após a estabilização do grau, geralmente por volta dos 20 anos. Enquanto isso, o foco deve estar no controle da progressão desde a infância. A importância da atenção conjunta Cuidar da visão das crianças é uma tarefa que exige participação ativa da família, da escola e de profissionais de saúde. Limitar o tempo de tela, incentivar pausas e promover atividades ao ar livre são medidas acessíveis que fazem diferença no longo prazo. Carol Lyra destaca que “o olhar atento ao uso das telas e a criação de rotinas equilibradas ajudam a reduzir os riscos da miopia e promovem mais qualidade de vida para as crianças”. Essa consciência coletiva fortalece os pequenos não apenas no rendimento escolar, mas também em seu bem-estar geral. Com diagnóstico precoce, orientação adequada e mudanças simples no cotidiano, é possível reduzir os impactos do excesso de telas e proteger a visão das novas gerações.Para saber mais sobre miopia, visite https://drauziovarella.uol.com.br/oftalmologia/cresce-o-numero-de-criancas-com-miopia/ e https://pequenoprincipe.org.br/noticia/diagnostico-precoce-da-miopia-favorece-saude-ocular/
05 de setembro, 2025
Anglo Sorocaba inicia aulas de atletismo em nova área esportiva
Os treinos nesta modalidade ocorrem duas vezes por semana e para participar o aluno deve se inscrever na Atlética do Colégio. Com a recente expansão do complexo esportivo, o Colégio Anglo Sorocaba amplia as possibilidades para que os estudantes vivenciem o esporte de forma ativa e colham inúmeros benefícios. As aulas de atletismo começaram oficialmente e são um convite para os alunos aproveitarem total estrutura técnica, segurança e estímulo à superação pessoal. Agora, os estudantes podem participar da equipe iniciante de atletismo, com aulas duas vezes por semana no contraturno. Para ingressar, basta se inscrever na Atlética. As atividades ocorrem em áreas projetadas especialmente para salto em distância e arremesso de peso, modalidades que contribuem para o desenvolvimento da força, coordenação, precisão e disciplina. A participação é opcional, mas o estímulo vem naturalmente dos colegas, dos educadores e da motivação que nasce ao sentir-se parte da equipe. A professora responsável pela modalidade no colégio é Hélen Francine Pereira, que já praticou atletismo em Sorocaba e hoje além de ensinar, também inspira os alunos com sua trajetória e dedicação ao esporte. Estrutura técnica para apoiar o crescimento dos alunos A nova área dedicada ao atletismo oferece uma base para os treinos, permitindo que cada aluno evolua tecnicamente com confiança. Além disso, amplia o leque de atividades oferecidas pela escola, pois representa uma oportunidade valiosa de trabalhar metas pessoais e autoconhecimento. O esporte é um dos pilares do Anglo Sorocaba, que se orgulha da estrutura de ponta oferecida aos alunos. A Arena Anglo, com mais de 3 mil m² é referência na cidade com modalidades como pickleball, futmesa, tênis de mesa e queimada, além das tradicionais quadras para futsal, vôlei, basquete e handebol. Quadras de areia e variedade de vivências esportivas Entre os investimentos mais recentes, além da pista de atletismo estão também duas quadras de areia, construídas com produto de baixa retenção térmica, para o conforto mesmo nos dias mais quentes. Nelas, os alunos praticam beach tennis, vôlei de praia e futevôlei — esportes que desenvolvem raciocínio rápido, cooperação e agilidade. Esporte na formação escolar Para os pais, ver os filhos ativos, engajados e descobrindo novas habilidades dentro da escola é motivo de satisfação. Mais do que lazer, o esporte contribui diretamente para o desenvolvimento emocional, social e cognitivo. Ao combinar disciplina, movimento e vivências diversas, os alunos constroem autoestima, aprendem a lidar com frustrações e reconhecem a importância do esforço pessoal. Além das aulas regulares de Educação Física, os estudantes são incentivados a participar de campeonatos que ampliam os desafios e favorecem a convivência em equipe. Outro destaque é a Atlética, programa de atividades no contraturno que inclui opções como ginástica artística, treinos funcionais e esportes alternativos. A variedade oferecida permite que cada aluno encontre sua afinidade com o esporte, sem imposição, comparação ou cobrança de desempenho. Movimento, saúde e bem-estar dentro da escola Em tempos em que o uso excessivo de telas, o sedentarismo e o isolamento preocupam pais e educadores, proporcionar experiências físicas consistentes e estruturadas dentro da rotina escolar é essencial. A prática esportiva promove benefícios que vão além do corpo: melhora o humor, amplia a concentração, estimula o sono de qualidade e até influencia positivamente os hábitos alimentares. Se um aluno, por exemplo, sente dificuldade em se entrosar em esportes coletivos, mas encontra afinidade com as provas individuais do atletismo, essa pode ser uma oportunidade de se envolver, evoluir e descobrir uma paixão até então adormecida. É no treino constante, na tentativa e no erro, que ele aprende a lidar com limites, a valorizar conquistas e a persistir. A vivência esportiva na infância e adolescência tem efeitos duradouros. Ao desenvolverem habilidades físicas, os estudantes também crescem emocionalmente. E quando tudo isso acontece dentro da escola, com acompanhamento, estrutura e propósito, a experiência ganha ainda mais valor. Quer saber mais sobre o esporte no Anglo Sorocaba? Acesse: Esporte | Colégio Anglo Sorocaba Alimentação saudável | Colégio Anglo Sorocaba
03 de setembro, 2025
Idade certa para aprender um novo idioma
A fluência em mais de uma língua deixou de ser um diferencial para se tornar uma exigência em muitas áreas da vida acadêmica e profissional. No entanto, uma dúvida comum entre pais e educadores é qual a idade mais adequada para iniciar esse processo. A resposta dos especialistas aponta para um consenso: quanto mais cedo o contato com outro idioma, maiores são as chances de conquistar fluência e colher benefícios que vão além da linguagem. Estudos em neurociência mostram que os primeiros anos de vida representam uma fase de grande plasticidade cerebral. Nessa etapa, o cérebro é capaz de absorver sons, estruturas e significados com rapidez, formando conexões que favorecem o aprendizado natural da língua. Isso explica por que muitas crianças expostas desde cedo a duas línguas diferentes conseguem alternar entre elas sem dificuldades aparentes, utilizando a mistura como uma etapa natural de organização linguística. Por que a infância é um período tão favorável O período entre os dois e dez anos de idade é considerado uma janela privilegiada para a aquisição de um novo idioma. Pesquisas conduzidas por universidades como o MIT apontam que crianças dessa faixa etária assimilam gramática e pronúncia com maior facilidade. Outro estudo, liderado por Joshua Hartshorne no Boston College, mostra que esse potencial pode se estender até os 17 anos, embora os melhores resultados sejam obtidos quando a aprendizagem começa antes dos dez. Além da facilidade linguística, o contato com outra língua na infância contribui para o desenvolvimento cognitivo em áreas como concentração, criatividade e resolução de problemas. Isso acontece porque o cérebro passa a lidar com diferentes códigos ao mesmo tempo, exercitando a flexibilidade mental. Crianças bilíngues também tendem a demonstrar maior consciência metalinguística, ou seja, percebem melhor como a linguagem funciona, o que reflete positivamente no domínio do português. “Quanto antes a criança tiver contato com um novo idioma, mais natural será a aquisição da fluência”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba, no interior de São Paulo. Benefícios que vão além da linguagem Aprender outro idioma cedo não se limita a ampliar o vocabulário. Essa experiência proporciona ganhos significativos para a socialização, já que a criança tem a chance de conhecer novas culturas, expressões e modos de pensar. O contato com diferentes contextos estimula a empatia e a curiosidade pelo mundo. A literatura infantil, por exemplo, é uma ferramenta poderosa nesse processo. Ler histórias em outro idioma permite que a criança entre em contato com diferentes personagens e situações, reforçando tanto o vocabulário quanto a compreensão cultural. A música também exerce papel essencial: canções simples facilitam a memorização de estruturas linguísticas e tornam o aprendizado mais prazeroso. A introdução de outra língua, ao contrário do que muitos pais temem, não atrapalha o desenvolvimento do português. Pelo contrário, favorece a reflexão sobre regras gramaticais e amplia o repertório linguístico, fortalecendo inclusive a leitura e a escrita na língua materna. A importância do ambiente e do método Iniciar cedo é importante, mas não é o único fator determinante. O ambiente em que a criança está inserida e a forma como o idioma é apresentado influenciam fortemente nos resultados. Experiências prazerosas, que associam aprendizado a atividades do dia a dia, favorecem a motivação. Músicas, jogos, aplicativos educativos e brincadeiras em grupo podem ser utilizados para tornar o aprendizado parte da rotina. O apoio dos pais é decisivo: demonstrar entusiasmo, acompanhar a criança nas tarefas e valorizar cada avanço fortalece a autoconfiança e mantém o interesse pelo idioma. Cada estudante também apresenta um ritmo próprio. Alguns aprendem melhor em grupo, enquanto outros se beneficiam de aulas individuais ou recursos digitais. A chave é adaptar a metodologia às características de cada criança, respeitando seu tempo e incentivando sua curiosidade. “As famílias têm papel essencial nesse processo, ao criarem oportunidades para que o novo idioma esteja presente no cotidiano da criança”, destaca Carol Lyra. Aprendizado em diferentes fases da vida Embora a infância seja a fase ideal, iniciar o aprendizado em outras idades também traz vantagens. Adolescentes e adultos podem encontrar mais dificuldades para atingir fluência nativa, mas isso não significa que o esforço seja menor em valor. Aprender uma língua na adolescência fortalece habilidades acadêmicas e amplia oportunidades de estudo. Já em adultos, estimula a memória, previne declínio cognitivo e favorece a comunicação em um mundo globalizado. Assim, a ideia de que existe um “prazo de validade” para aprender está equivocada. O que muda é a forma como o cérebro processa as informações em cada etapa. Crianças absorvem com mais naturalidade; adolescentes e adultos precisam de mais prática e disciplina, mas ainda colhem ganhos significativos. Um investimento para toda a vida Aprender outro idioma desde cedo oferece resultados duradouros. Crianças que iniciam esse processo nos primeiros anos de vida carregam consigo não apenas a fluência linguística, mas também um repertório cultural e cognitivo enriquecido. Esse conjunto de habilidades abre portas no futuro acadêmico, facilita o acesso a universidades estrangeiras e amplia as chances no mercado de trabalho. O mais importante é que esse aprendizado seja encarado como uma jornada prazerosa, que desperte curiosidade e ofereça experiências significativas. Para saber mais sobre idade e idioma, visite https://querobolsa.com.br/revista/com-quantos-anos-pode-aprender-um-segundo-idioma e https://marianakotscho.uol.com.br/larissa-fonseca/qual-a-melhor-idade-para-a-crianca-aprender-novos-idiomas.html
01 de setembro, 2025
Como o teste vocacional pode apoiar escolhas profissionais
Definir uma carreira costuma gerar dúvidas em adolescentes e jovens adultos. Com tantas opções de cursos e profissões, a insegurança é natural e pode vir acompanhada de ansiedade. Nesse contexto, o teste vocacional surge como um recurso valioso, capaz de revelar talentos, interesses e aspectos da personalidade que orientam escolhas mais conscientes. A aplicação de um teste vocacional segue uma metodologia estruturada, baseada em perguntas que exploram diferentes dimensões do indivíduo. Questões de múltipla escolha, escalas numéricas e até itens discursivos analisam desde interesses pessoais até habilidades cognitivas e emocionais. O objetivo é traçar um retrato amplo do perfil do estudante ou adulto em transição de carreira. Alguns testes buscam identificar inteligências específicas. A inteligência linguística, por exemplo, está associada à comunicação escrita e verbal. Já a lógico-matemática revela a capacidade de raciocínio abstrato e solução de problemas. Também podem ser avaliadas habilidades espaciais, musicais, corporais, interpessoais e intrapessoais, além de interesses ligados às ciências naturais. “Mais do que apontar uma profissão, o teste vocacional amplia a compreensão que o jovem tem sobre si mesmo e oferece clareza em um momento de muitas incertezas”, destaca Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Tipos de teste vocacional Há diferentes modelos disponíveis, adequados para contextos variados. O teste de aptidão é o mais abrangente e identifica áreas em que a pessoa tende a se destacar naturalmente. O de interesse foca em compatibilidades com profissões específicas, explorando afinidades reais com atividades e disciplinas. Já o teste comportamental enfatiza as chamadas soft skills, ou habilidades socioemocionais, ajudando a prever o ambiente de trabalho em que o indivíduo teria mais facilidade de adaptação. Muitos jovens recorrem a versões online gratuitas, que podem trazer um panorama inicial. No entanto, os resultados mais consistentes e confiáveis vêm dos testes aplicados por psicólogos credenciados. Pela legislação brasileira, apenas esses profissionais têm autorização para conduzir avaliações psicológicas formais. Nesses casos, o processo pode incluir não apenas questionários, mas também entrevistas, dinâmicas e exercícios práticos. Interpretação dos resultados Os testes não funcionam como “oráculos” que definem o futuro de uma pessoa, mas como ferramentas que oferecem dados concretos. O relatório entregue após a aplicação geralmente aponta áreas de afinidade e sugere profissões relacionadas. Muitas vezes, traz informações práticas sobre cursos superiores, instituições que os oferecem e formas de ingresso, como vestibulares, Enem ou programas de financiamento. É importante frisar que a decisão final cabe sempre ao estudante ou profissional em transição. O teste fornece caminhos possíveis, mas não substitui a autonomia de escolha. Ele deve ser visto como apoio, e não como sentença. “Entender os resultados como um ponto de partida é essencial. O teste mostra tendências, mas cabe ao jovem refletir e decidir com base em seus objetivos de vida”, acrescenta Carol Lyra. O momento ideal para realizar Especialistas indicam que a fase mais apropriada para realizar o teste vocacional é durante o Ensino Médio, especialmente no segundo e terceiro anos, quando as escolhas acadêmicas se tornam mais concretas. Entretanto, adultos que desejam mudar de área também podem se beneficiar. A ferramenta ajuda tanto quem inicia o percurso profissional quanto quem busca recomeçar. A escolha do momento certo tem impacto na qualidade das decisões. Quando feito cedo demais, o teste pode não refletir um perfil em desenvolvimento. Quando realizado muito tarde, pode perder a oportunidade de auxiliar em escolhas educacionais relevantes. Os benefícios além da escolha da carreira Um dos maiores ganhos está no autoconhecimento. Ao responder às questões, a pessoa identifica suas próprias motivações, reconhece pontos fortes e percebe áreas que precisam de desenvolvimento. Esse processo contribui não apenas para a escolha de uma profissão, mas também para a construção de uma vida mais coerente com seus valores. Outro benefício é a redução da ansiedade. Muitos jovens sofrem com a pressão de definir seu futuro rapidamente. O teste vocacional oferece clareza e direcionamento, tornando a decisão menos pesada. Além disso, amplia horizontes, revelando profissões que talvez nem estivessem no radar do estudante, mas que podem se mostrar compatíveis com seu perfil. Embora relacionados, teste vocacional e orientação profissional não são sinônimos. O primeiro é uma ferramenta prática e imediata, composta por questionários e análises objetivas. A orientação, por outro lado, é um processo mais longo, conduzido por psicólogos, que envolve reflexão contínua, análise de mercado, valores pessoais e acompanhamento individual. Os dois podem caminhar juntos. O teste fornece os dados iniciais, enquanto a orientação ajuda a integrar essas informações ao contexto de vida da pessoa, resultando em decisões mais maduras e seguras. A decisão profissional envolve múltiplas variáveis, mas contar com um teste vocacional aumenta as chances de alinhar desejos pessoais com oportunidades reais. Ele não elimina todas as dúvidas, mas funciona como um mapa que orienta os próximos passos. No caso dos jovens, o apoio da família é crucial. Escutar, conversar sobre os resultados e incentivar a reflexão são atitudes que transformam o teste em uma experiência de crescimento conjunto. Já para adultos, o processo ajuda a dar segurança na transição de carreira, reduzindo os riscos de frustração. O mundo do trabalho está em constante transformação. Novas profissões surgem, tecnologias mudam rotinas e habilidades antes secundárias ganham protagonismo. Ter clareza sobre o próprio perfil e como ele dialoga com essas mudanças é uma vantagem competitiva. O teste vocacional, quando bem aplicado e interpretado, coloca estudantes e profissionais em posição de tomar decisões mais sólidas, com confiança e perspectiva de futuro. Para saber mais sobre teste vocacional, visite https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/entenda-a-importancia-do-teste-vocacional-com-psicologo e https://solides.com.br/blog/teste-vocacional/
29 de agosto, 2025
Vestibular seriado amplia caminhos para o ensino superior
A disputa por uma vaga no ensino superior é, para muitos jovens, um dos momentos mais desafiadores da vida escolar. Tradicionalmente, essa conquista sempre esteve associada a um único exame, aplicado ao final do ensino médio, no qual se condensa toda a pressão de três anos de estudos. Porém, esse modelo não é mais a única forma de acesso às universidades brasileiras. O vestibular seriado, também conhecido como Processo de Avaliação Seriada (PAS) ou Processo Seletivo Seriado (PSS), vem conquistando espaço ao oferecer um formato mais distribuído, equilibrado e condizente com a rotina dos estudantes. Nesse sistema, o aluno realiza uma prova ao término de cada série do ensino médio, sendo avaliado pelo conteúdo daquele ano específico. Assim, ao final do terceiro ano, já terá acumulado três notas, que serão utilizadas para calcular a média de desempenho. A decisão sobre o curso superior, porém, só ocorre no último ano, permitindo que o jovem amadureça suas escolhas ao longo do processo. Diferenças em relação ao vestibular tradicional No modelo tradicional, o estudante precisa se preparar para uma única prova que abrange todo o conteúdo do ensino médio. Já o Enem, embora com estrutura distinta, segue a mesma lógica: uma grande avaliação que concentra os conhecimentos de três anos de estudo. O vestibular seriado, por outro lado, distribui essa carga ao longo do tempo, oferecendo etapas mais equilibradas e focadas no aprendizado contínuo. Isso não significa, no entanto, que a exigência seja menor. A disciplina é essencial, já que os três anos contam para o resultado final. “O vestibular seriado exige comprometimento constante, mas também proporciona mais segurança ao estudante, pois cada etapa valoriza o esforço de forma gradual”, afirma Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Outra diferença é que as instituições podem definir pesos distintos para cada ano. Em alguns programas, a primeira etapa corresponde a 20% da nota final, a segunda a 30% e a última a 50%. Esse formato reforça a importância de manter um bom desempenho em todas as séries, mas sem sobrecarregar o aluno desde o início. Vantagens e pontos de atenção Entre os principais benefícios do vestibular seriado está a redução da ansiedade. Como o conteúdo cobrado em cada etapa refere-se ao que foi aprendido naquele ano letivo, o estudante consegue direcionar seus esforços de maneira mais estratégica. Isso diminui a sensação de precisar dominar toda a base curricular de uma só vez. Outro aspecto positivo é a democratização do acesso. Por valorizar o aprendizado obtido na escola, o modelo reduz a necessidade de cursinhos preparatórios extensos, o que pode beneficiar alunos da rede pública ou famílias com menor poder aquisitivo. Além disso, muitas universidades garantem que suas vagas reservadas para o processo seriado respeitem a Lei de Cotas, ampliando as oportunidades de ingresso no ensino superior. É importante, no entanto, lembrar que esse formato exige disciplina contínua. Diferente do vestibular tradicional, que pode ser enfrentado como um esforço concentrado no último ano, o seriado demanda constância e dedicação ao longo de todo o ensino médio. Essa característica, por sua vez, pode ser vista como uma preparação valiosa para a vida universitária, onde o compromisso regular é essencial para o sucesso acadêmico. “Quando o aluno entende que cada etapa é parte de um caminho maior, ele passa a encarar o processo de forma mais madura e organizada”, destaca Carol Lyra. Essa mentalidade favorece não apenas o ingresso na universidade, mas também o desenvolvimento de habilidades que serão fundamentais durante a graduação. Universidades que adotam o vestibular seriado O modelo começou a ser implantado no Brasil ainda na década de 1990 e, desde então, vem se expandindo. Atualmente, diversas instituições já oferecem essa modalidade: Universidade de Brasília (UnB) – pioneira no formato, com o Programa de Avaliação Seriada (PAS), que reserva metade de suas vagas para esse modelo. Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) – adota o Programa de Ingresso Seletivo Misto (PISM). Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) – aplica o PAES. Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) – consolidou o uso do sistema seriado como parte de sua seleção. Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) – utiliza o SASI. Universidade de Pernambuco (UPE) – adota o Sistema Seriado de Avaliação (SSA). Universidade Estadual do Amazonas (UEA) – oferece o SIS. Universidade Estadual de Maringá (UEM) – aplica o PAS. Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) – adota o PAC. Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal de Roraima (UFRR) e Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) também utilizam modelos semelhantes. Em São Paulo, universidades como Unicamp, USP e Unesp já discutem ou aplicam versões complementares ao vestibular tradicional, reforçando a tendência de expansão desse sistema. A estrutura, porém, varia conforme a instituição. Algumas permitem que o estudante realize etapas atrasadas, enquanto outras exigem participação em cada ano, sem possibilidade de compensação. Por isso, é fundamental que os alunos interessados conheçam detalhadamente o regulamento da universidade desejada. Preparação e estratégias de estudo Organização é a palavra-chave para quem pretende disputar uma vaga pelo vestibular seriado. Como as provas são realizadas anualmente, o estudante precisa criar uma rotina de estudos que acompanhe o ritmo escolar. Isso significa revisar periodicamente o conteúdo aprendido e buscar apoio em caso de dúvidas. O uso de simulados também ajuda a familiarizar-se com o estilo da prova e a identificar lacunas de aprendizado. Outra estratégia é manter registros de desempenho ao longo dos anos, o que possibilita ajustar o foco nos pontos que precisam de reforço. Além disso, é importante que pais e educadores ofereçam suporte emocional. A pressão por resultados pode ser grande, mesmo em um processo mais equilibrado. Estimular a confiança e valorizar cada conquista contribui para que o estudante mantenha motivação durante todo o percurso. Um modelo em crescimento O vestibular seriado ainda não substitui os demais processos seletivos, mas representa uma alternativa cada vez mais relevante. Ele traz equilíbrio entre exigência acadêmica e valorização do esforço contínuo, estimulando hábitos de estudo mais consistentes e preparando os jovens para os desafios da vida universitária. Com a ampliação das universidades que adotam o formato, pais e alunos têm diante de si mais uma opção para planejar o futuro acadêmico. Entender as regras de cada instituição e adaptar-se ao modelo são passos fundamentais para aproveitar ao máximo essa oportunidade. Mais do que apenas uma forma de seleção, o vestibular seriado se consolida como um processo que valoriza a trajetória escolar e oferece condições mais justas de acesso ao ensino superior. Para estudantes que desejam trilhar esse caminho, o comprometimento em cada ano do ensino médio é a chave para abrir as portas da universidade. Para saber mais sobre vestibular seriado, visite https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/ensino-superior/2023/12/6664044-ufmg-avanca-para-vestibular-seriado-ao-estilo-do-pas-entenda.html#google_vignette e https://vestibular.mundoeducacao.uol.com.br/dicas/vestibular-seriado-saiba-mais.htm
27 de agosto, 2025
Pais podem ajudar filhos a equilibrar uso do celular
No Brasil, a Lei nº 15.100/2025 determinou a proibição do uso de celulares, tablets e smartwatches em todas as etapas da educação básica, durante o período escolar. A medida, válida da pré-escola ao ensino médio, busca conter problemas já visíveis no dia a dia: dispersão em sala de aula, redução da convivência entre colegas e impactos sobre saúde emocional. O cenário reforça a importância da parceria entre escola e família, pois é em casa que se constroem os hábitos digitais que se refletem na rotina escolar. Pesquisas mostram que os efeitos do excesso de telas vão além da aprendizagem. O relatório mais recente do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) apontou que jovens que passam mais de cinco horas diárias no celular tiveram desempenho significativamente menor em matemática. Outro estudo, conduzido pela Universidade Federal de Minas Gerais, encontrou associação entre uso excessivo de telas e maior incidência de sintomas de depressão infantil. Esses números indicam que o equilíbrio precisa ser trabalhado desde cedo, com atenção de pais e responsáveis. O papel da família na construção de hábitos digitais Um dos primeiros passos é estabelecer regras claras. Ter horários definidos para o uso do celular ajuda as crianças a entenderem que a tecnologia não pode ocupar todos os espaços do dia. Momentos como refeições em família ou conversas antes de dormir devem ser preservados como experiências livres de telas. Essa organização dá segurança aos jovens e mostra que há tempo para tudo: para brincar, estudar, descansar e também se conectar. Para que as regras funcionem, é fundamental que pais e responsáveis sejam exemplos. Não adianta exigir que os filhos deixem o celular de lado se os próprios adultos permanecem ligados ao aparelho em todos os momentos. A coerência entre discurso e prática fortalece o aprendizado. “Os pais são referências para seus filhos. Quando demonstram equilíbrio no próprio uso do celular, tornam-se modelos positivos de comportamento”, explica Carol Lyra, diretora geral do Colégio Anglo Sorocaba. Outra atitude eficaz é o acompanhamento próximo. Conhecer os aplicativos utilizados, verificar configurações de privacidade e conversar sobre conteúdos consumidos são estratégias que mostram interesse genuíno. Mais do que proibir, trata-se de educar para que crianças e adolescentes desenvolvam autonomia no ambiente digital. Alternativas ao excesso de telas Muitos casos de uso compulsivo do celular estão relacionados à falta de outras atividades atrativas. Quando há opções interessantes, o tempo diante da tela diminui naturalmente. Por isso, propor passeios em família, incentivar esportes, resgatar jogos de tabuleiro, estimular hobbies ou mesmo envolver os filhos em tarefas domésticas pode ser um caminho saudável. Essas vivências fortalecem vínculos, aumentam a criatividade e reduzem o tédio que muitas vezes leva ao uso automático do celular. O contato com a leitura também merece destaque. Crianças que têm livros acessíveis e são incentivadas a explorar histórias costumam dedicar menos tempo às telas. Essa prática não apenas reduz a exposição digital, mas amplia o vocabulário, melhora a capacidade de concentração e estimula a imaginação. O mesmo vale para atividades artísticas, como desenho, música e teatro, que oferecem novas formas de expressão. Além disso, pais atentos ao sono dos filhos conseguem observar como o celular afeta diretamente o descanso. A luz azul das telas prejudica a qualidade do sono, especialmente quando o aparelho é usado à noite. Por isso, criar a regra de “sem celular no quarto” pode ser decisivo para o bem-estar físico e emocional dos jovens. A importância do diálogo contínuo Equilibrar o uso do celular não significa restringir totalmente. A tecnologia faz parte da vida dos jovens e pode trazer benefícios quando usada de forma consciente. Aplicativos de estudo, plataformas de leitura digital e recursos de pesquisa podem ampliar horizontes quando bem orientados. Cabe aos pais mediar essa relação para que os filhos percebam o valor do equilíbrio. Segundo Carol Lyra, “o diálogo constante entre pais e filhos sobre o uso do celular cria confiança e fortalece a responsabilidade digital”. Essa presença ativa faz com que adolescentes se sintam ouvidos e respeitados, ao mesmo tempo em que aprendem a lidar com limites de forma natural. Conversas abertas sobre riscos das redes sociais, tempo de tela e prioridades do dia a dia são mais eficazes do que medidas autoritárias. Também é importante reconhecer que a dependência digital não atinge apenas os filhos. Muitos adultos enfrentam dificuldades semelhantes e acabam transmitindo mensagens contraditórias. Ao refletirem sobre seu próprio comportamento, pais podem reforçar a coerência dentro de casa. Essa autorregulação funciona como exemplo vivo de que é possível aproveitar a tecnologia sem abrir mão da convivência, da saúde e do estudo. Caminho para uma cultura de equilíbrio O celular já é uma extensão da vida social e acadêmica das novas gerações, e o desafio não está em eliminá-lo, mas em criar uma cultura de uso consciente. A legislação recente mostra que o país está atento ao problema, mas nenhum esforço terá sucesso sem a colaboração das famílias. Criar rotinas, estabelecer limites, propor alternativas e dialogar constantemente são medidas práticas que ajudam a transformar o relacionamento dos jovens com a tecnologia. O equilíbrio, nesse caso, não significa abrir mão do celular, mas garantir que ele seja usado de forma saudável e com propósito. A infância e a adolescência são fases de descobertas intensas, em que o contato com experiências reais é essencial para o desenvolvimento pleno. Os pais, ao assumirem um papel ativo nesse processo, tornam-se protagonistas da educação digital de seus filhos. Para saber mais sobre celular, visite https://www.techtudo.com.br/guia/2025/01/lei-que-proibe-celular-nas-escolas-tudo-que-voce-precisa-saber-a-respeito-edmobile.ghtml e https://www.cnnbrasil.com.br/educacao/proibicao-do-celular-na-escola-e-para-melhorar-a-aprendizagem-diz-mec/
25 de agosto, 2025
Boobie Goods gigante vira mural coletivo no Anglo Sorocaba
Colégio surpreende alunos com ação interativa e divertida com os famosos desenhos de pintar para promover bem-estar e convivência. Tudo começou com um aviso no ClassApp: “Tragam canetinhas coloridas e lápis de cor... vai ter surpresa!”. Bastou essa mensagem para despertar a curiosidade dos alunos. No intervalo do Colégio Anglo Sorocaba, espalhados por uma das paredes do pátio, estavam os Boobie Goods gigantes – desenhos - prontos para ganhar cor e vida nas mãos de crianças e adolescentes. A reação foi imediata! Risos, troca de materiais, olhares curiosos e mãos ocupadas em colorir. Em pouco tempo, os cartazes se transformaram em um grande mural colaborativo, onde cada aluno pôde deixar sua marca. “Foi um frisson, eles se envolveram, riram, pintaram juntos e transformaram o intervalo num momento de total alegria”, conta a diretora Carol Lyra. Um fenômeno que está em todo lugar Com olhos arredondados, bochechas rosadas e formas suaves, os Boobie Goods — principalmente em versões de ursos e cachorrinhos — conquistaram crianças e adolescentes por transmitirem afeto, acolhimento e positividade. Esses livros com desenhos de contorno foram criados pela artista e designer norte-americana Abbie Goveia e se tornaram uma verdadeira febre mundial. No Brasil, a coleção é publicada pela editora HarperCollins e aparece nas primeiras posições entre os livros mais vendidos, segundo a plataforma PublishNews. O fenômeno é considerado uma reedição moderna do sucesso do livro “Jardim Secreto”, da ilustradora Johanna Basford, lançado em 2015. Ação com intencionalidade Trazer os Boobie Goods para dentro da escola foi uma maneira de conectar o universo criativo dos estudantes com a rotina escolar, criando uma ponte entre aquilo que eles amam fazer e um ambiente de aprendizado e amizade. No Anglo Sorocaba, cada proposta tem um propósito. A ação teve como objetivo promover integração, bem-estar e expressão de forma leve, Afinal, colorir pode parecer uma brincadeira simples, mas, quando inserida no contexto certo, torna-se uma poderosa ferramenta pedagógica. “Essas ações criativas fazem parte do nosso projeto pedagógico, pois a escola vive pelos alunos e para os alunos. Tudo o que fazemos é pensando no bem-estar deles, na formação completa e no ambiente acolhedor que queremos construir todos os dias”, reforça Carol Lyra. A proposta se soma a outras iniciativas do cotidiano escolar, que incluem atividades artísticas, oficinas criativas, rodas de conversa, práticas esportivas e momentos de mindfulness. Todas têm como objetivo o desenvolvimento integral dos estudantes, unindo conhecimento e cuidado emocional. Benefícios que ultrapassam o papel Colorir os Boobie Goods desenvolve a coordenação motora fina, importante para tarefas como escrita, recorte e manuseio de objetos. Além disso, estimula foco, atenção aos detalhes e planejamento. Escolher cores, respeitar os limites dos traços exige raciocínio visual e lógico, habilidades que se refletem em outras áreas do aprendizado. No campo emocional, a atividade promove tranquilidade e atua como uma estratégia de relaxamento. Em grupo, o momento se torna ainda mais significativo, sem cobranças por desempenho, mas com valorização da experiência em si. “O mais bonito é ver como eles aprendem a realizar algo juntos, a dividir espaço, a respeitar a pintura do colega, o gosto do outro. Os benefícios aparecem tanto na saúde mental, quanto no socioemocional, ensinando empatia, promovendo bem-estar e convivência”, explica Carol Lyra. Experiência também para a família Quando adultos participam de práticas artísticas com as crianças, os vínculos se fortalecem. E não são necessários materiais caros ou técnicas elaboradas — apenas papel, lápis de cor e tempo de qualidade.Lembre-se: mais importante do que o resultado é aproveitar o momento. Participar dessas atividades também permite que os adultos entrem no universo infantil, conversem sobre seus interesses e acompanhem de perto o que está sendo vivido na escola. E os pais devem evitar comparações, pois cada criança tem seu ritmo, suas preferências e seu jeito de criar. Respeitar essas particularidades ajuda a desenvolver autoestima, segurança e liberdade de expressão. Educação que acolhe, ensina e encanta A ação com os Boobie Goods é um exemplo de como experiências simples podem gerar aprendizados profundos e memórias afetivas duradouras. Quer que seu filho viva uma educação que cuida do conhecimento, mas também do coração? Agende uma visita ao Anglo Sorocaba.
22 de agosto, 2025
Professores feras: autores, criadores e inspiradores!
Eles não param na sala de aula — nossos educadores escrevem livros, comandam canais e transformam conhecimento em experiências que vão muito além do tradicional. O Colégio Anglo Sorocaba tem muito orgulho de sua equipe pedagógica — e não é por acaso. Além de ensinarem com excelência dentro da sala de aula, os professores são também autores de livros, produtores de conteúdo digital e protagonistas em projetos educacionais que ganham cada vez mais destaque. Em outras palavras, são profissionais que respiram educação o tempo todo e fazem dela sua maior ferramenta de transformação. Ter professores conectados com a realidade é uma força a mais do colégio, e isso acontece de forma natural. Eles entendem que educar é mais do que aplicar provas ou corrigir atividades: é construir pontes entre o conhecimento e a vida real. Por isso, dedicam-se à produção de conteúdo de alta qualidade, seja nas páginas de um livro acadêmico, em vídeos para a internet ou em projetos criativos que envolvem arte, ciência, história e atualidades. Quando os professores viram autores Ter um professor que também é autor de livro significa ter acesso a uma fonte segura, atualizada e profunda de conhecimento. É o caso da professora e diretora Carol Lyra, que é autora da obra Applied Ecology and Human Dimensions in Biological Conservation, publicada pela editora Springer. O livro é uma leitura essencial para quem se preocupa com o meio ambiente e quer entender como o ser humano pode, e deve, atuar na conservação da biodiversidade. Link: Applied Ecology and Human Dimensions in Biological Conservation | Amazon.com.br Outro nome de destaque é o do professor Henrique Cavalcante de Albuquerque, autor do livro História da Política Externa Brasileira – uma introdução crítica, publicado pela Freitas Bastos Editora. É uma obra que permite ampliar horizontes, provocar reflexões e oferecer aos estudantes um aprendizado ainda maior. Link: História da Política Externa Brasileira: Uma Introdução Crítica | Amazon.com.br E entre os professores feras que também são autores, o Colégio Anglo Sorocaba conta, ainda, com uma representante do universo infantil. A professora Monisa Maciel leva a paixão pelos livros e pela imaginação diretamente para a sala de aula. Entre lecionar e encantar com contações de histórias que mesclam aprendizado e fantasia, Monisa também é autora de quatro livros infantis: “Você tem medo de quê?”, “Era uma vez três”, “Alô” e “Quintal”. Sua atuação reforça o compromisso com o desenvolvimento das crianças por meio da literatura, do lúdico e do incentivo à leitura desde os primeiros anos. Link: Amazon.com.br : monisa maciel Conteúdo inteligente também nas redes A internet se tornou um espaço poderoso de aprendizado — e, quando bem utilizada, contribui para transformar a forma como os estudantes aprendem, se interessam e se aprofundam nos temas. Alguns professores se jogam na produção de conteúdo — mas com muito profissionalismo, conhecimento e atitude. O resultado são muitos cliques, alcançando alunos por meio de vídeos, sites, redes sociais e outras formas de comunicação digital. Quando o aluno encontra o professor em um vídeo no YouTube, em um post no Instagram ou em um artigo online, o conteúdo ganha outra dimensão. Aquilo que parecia difícil na aula pode fazer muito mais sentido ao ser explicado de forma visual, com exemplos práticos e analogias criativas. O aprendizado se torna engajador e até divertido — vídeos curtos, linguagem próxima, trilhas sonoras, memes e recursos gráficos despertam o interesse e mantêm a atenção. Esses materiais muitas vezes vêm acompanhados de links, leituras complementares ou indicações de filmes e músicas, criando uma rede de aprendizado interativa. Conhecendo os canais O professor Luiz, conhecido como Ninja da Matemática, comanda um canal no YouTube onde transforma os desafios numéricos em conteúdos leves, didáticos e super úteis. Com vídeos envolventes, entrevistas, dicas e explicações práticas, ele mostra que matemática pode, sim, ser divertida e compreensível.Assista ao canal: Ninja da Matemática – YouTube e TikTok A professora Nathalie também brilha fora da sala de aula: ela colabora com o Instituto Claro, produzindo materiais incríveis sobre Biologia. Em seus conteúdos, ela aborda temas do cotidiano, como tosse, gripe, imunidade, entre outros, além de explorar a diversidade ecológica do Brasil.Confira: Instagram | TikTok O professor André, especialista em Educação Antirracista e História da África, mantém um site repleto de conteúdos sobre História. Ele é também pedagogo e referência na construção de uma educação mais justa, crítica e engajada.Explore: andresantosluigi.com Na área da Geografia, o professor Mauro comanda o blog Geografiam, onde compartilha materiais interessantes, como sugestões de filmes, músicas, textos e links sobre temas como meio ambiente e oceanologia. Ele torna a Geografia uma disciplina ainda mais dinâmica.Acesse: Geografiam – Blog do Professor Mauro E o professor Breno leva suas ideias e valores para o universo da música e da cultura urbana. Ele tem uma banda de hip hop com letras sobre causas sociais e mostra no Instagram como a arte pode ser uma ferramenta poderosa de transformação.Veja mais no Instagram: @brenohiphop Colégio que cuida A presença dos professores ativos fora da sala de aula mostra como o aprendizado pode acontecer de várias formas. Aulas são fundamentais, claro, mas, quando o conteúdo se estende, cria-se um “banco de informações” adicional, que oferece mais recursos aos estudantes, e mais autonomia para que eles aprendam no próprio ritmo. Além disso, esse envolvimento demonstra o compromisso do Colégio Anglo Sorocaba em apoiar toda a equipe. A escola promove constantemente formações pedagógicas, investe em capacitação, valorização profissional e projetos de desenvolvimento diversos, como nas artes e na música. Você pode conferir mais sobre isso nestes links:Formação e incentivo ao professor e Clima de parceria na escola Esse ambiente faz toda a diferença na qualidade do ensino oferecido. Pais que buscam uma escola de excelência para seus filhos devem observar a estrutura, os materiais, os resultados — mas também o cuidado com a equipe docente. Afinal, são os professores que formam, inspiram e transformam os alunos todos os dias.
20 de agosto, 2025
Apoio dos pais ajuda crianças a perderem medo da vacina
Medo da agulha é algo comum na infância e pode transformar um momento rápido de proteção em uma experiência estressante para pais e filhos. A ansiedade associada à vacinação pode até levar à resistência ou à recusa, comprometendo a imunidade da criança e, indiretamente, de toda a comunidade. A boa notícia é que existem estratégias eficazes para ajudar os pequenos a lidar melhor com a aplicação e, assim, manter a saúde protegida. As vacinas preparam o sistema imunológico para reagir de forma rápida e eficaz contra vírus e bactérias. Ao serem aplicadas, apresentam ao organismo uma forma inativada ou enfraquecida do agente causador da doença, estimulando a produção de anticorpos sem que a criança precise sofrer com a infecção. Esse treinamento protege contra doenças potencialmente graves, como sarampo, poliomielite, coqueluche e meningite. Logo após o nascimento, os bebês já recebem as primeiras doses — BCG e hepatite B — e, a partir dos dois meses, iniciam um calendário estruturado que inclui vacinas contra poliomielite, rotavírus, pneumonias e meningites. “O cuidado preventivo começa cedo e deve seguir por toda a vida, mas é na infância que se cria a base de hábitos de saúde duradouros”, afirma Carol Lyra, diretora do Colégio Anglo Sorocaba. Transformando o momento da aplicação A forma como os pais conduzem a ida ao posto ou à clínica de vacinação influencia diretamente a reação da criança. Evitar comentários que reforcem o medo, como “não vai doer” ou “é só uma picadinha”, pode ser mais eficaz do que parece. Ao invés disso, explicar de forma simples que haverá um pequeno incômodo, mas que ele dura apenas alguns segundos, ajuda a construir confiança. Levar um brinquedo de estimação, cantar uma música favorita ou permitir que a criança escolha um curativo colorido depois da aplicação são recursos que ajudam a distrair e dar sensação de controle. Em alguns casos, técnicas de respiração guiada ou contar histórias durante o procedimento também funcionam bem. Outra estratégia é planejar a vacinação em horários mais tranquilos para a família, evitando correria. Clínicas particulares oferecem, inclusive, a opção de vacinar em casa, reduzindo o impacto emocional e a exposição a ambientes movimentados. Manter as vacinas em dia protege não apenas quem as recebe, mas também as pessoas ao redor, especialmente aquelas que não podem ser vacinadas por motivos de saúde. Esse efeito, chamado imunidade coletiva, impede que o agente infeccioso circule com facilidade. Quando a maioria das crianças está vacinada, as chances de surtos em escolas e comunidades diminuem drasticamente. A queda nas taxas de vacinação, ao contrário, abre espaço para o retorno de doenças controladas. O exemplo recente do sarampo, que voltou a circular no Brasil após anos sem registros, é um alerta sobre os riscos da baixa cobertura vacinal. Proteger a criança significa também proteger colegas, professores, familiares e toda a rede de convivência. Superando barreiras emocionais e culturais Algumas famílias ainda têm dúvidas sobre a segurança das vacinas, influenciadas por informações equivocadas. No Brasil, todas as vacinas aplicadas passam por testes rigorosos de segurança e eficácia antes de serem aprovadas. Reações adversas, quando ocorrem, são geralmente leves e passageiras, como dor no local da aplicação ou febre baixa. Para as crianças, o medo geralmente está associado à dor ou à ansiedade antecipatória. Prepará-las com antecedência, explicando o que vai acontecer e por que é importante, ajuda a reduzir essa tensão. Envolver a criança no processo — por exemplo, deixando que segure sua própria caderneta de vacinação ou que escolha a roupa para o dia — também cria um sentimento de participação. Assim como escovar os dentes ou tomar banho, a vacinação deve ser apresentada como parte natural do cuidado com o corpo. Inserir o tema em conversas sobre saúde, contar histórias que expliquem a importância das vacinas e usar recursos visuais, como desenhos e livros, tornam o assunto mais próximo da realidade infantil. Além disso, manter a caderneta em um local acessível e visível, revisando-a periodicamente, ajuda a criança a entender que acompanhar as vacinas é um hábito constante. Com o tempo, ela passa a esperar e compreender o momento da imunização como algo normal e necessário. O exemplo dos adultos Crianças aprendem muito observando os pais. Mostrar que os adultos também se vacinam, comentando sobre a experiência de forma tranquila, é um incentivo poderoso. Ir junto com a criança para receber uma vacina, quando possível, pode ser uma demonstração prática de que não há motivo para medo excessivo. As escolas também podem contribuir, reforçando orientações e incentivando os alunos a compartilhar experiências positivas. Quando os colegas contam que receberam vacinas sem dificuldades, isso tende a motivar outros a enfrentarem o momento com mais confiança. O compromisso com a vacinação não se limita à infância. Algumas vacinas precisam de reforços na adolescência ou na vida adulta, e outras são sazonais, como a da gripe. Ensinar desde cedo que a proteção precisa ser renovada ao longo da vida é essencial para manter a saúde em todas as fases. Ao criar um ambiente de apoio, informação clara e exemplos positivos, os pais ajudam a transformar o medo em confiança. Isso garante que as crianças recebam a proteção necessária contra doenças e cresçam entendendo a importância de cuidar de si mesmas e da comunidade. Vacinar não é apenas uma medida individual, mas um ato de responsabilidade coletiva. A forma como esse hábito é apresentado na infância influencia diretamente sua continuidade na vida adulta, consolidando não apenas a saúde de cada pessoa, mas a de toda a sociedade. Para saber mais sobre vacinas, visite https://laboratorioexame.com.br/saude/vacinacao-infantil e https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao
18 de agosto, 2025
Riscos e prevenção da exposição precoce
Adultizaçã infantil exige resposta firme de famílias e sociedade. Em agosto de 2025, milhões de brasileiros tiveram contato com o termo adultização infantil por causa de um vídeo do influenciador Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca. Ele denunciou casos de sexualização precoce de menores, revelando como falhas nos algoritmos das redes sociais favorecem a disseminação desse tipo de conteúdo. A repercussão alcançou o Congresso e trouxe para o centro das discussões a responsabilidade de famílias, escolas, empresas de tecnologia e autoridades. A situação exposta não é nova, mas o alcance do vídeo escancarou a dimensão de um problema que se agrava no ambiente digital. A rapidez com que crianças são expostas a comportamentos, linguagens e padrões adultos coloca em risco o desenvolvimento saudável e a segurança física e emocional delas. Entendendo a adultização infantil O termo se refere à antecipação de experiências e responsabilidades típicas da vida adulta para crianças e adolescentes que ainda não têm maturidade emocional, cognitiva ou física para lidar com tais situações. Isso pode ocorrer por meio de roupas e maquiagem com apelo sexual, consumo de conteúdos inapropriados, participação precoce em relacionamentos ou cobranças por atitudes e resultados que extrapolam o que é adequado para a idade. A internet se tornou o principal catalisador desse fenômeno. Redes sociais, aplicativos de vídeo e outras plataformas digitais expõem crianças a conteúdos adultos com facilidade, e a ausência de filtros ou supervisão intensifica o risco. Quando uma criança interage com um conteúdo de estética adulta, é comum que passe a receber recomendações semelhantes, criando um ciclo difícil de interromper. O papel das redes sociais e dos algoritmos O funcionamento das plataformas digitais é baseado na personalização de conteúdo para manter o usuário conectado. Ao identificar o interesse em determinado tipo de publicação, o sistema amplia a oferta de materiais semelhantes. Essa lógica, aplicada a conteúdos que remetem ao universo adulto, acelera a exposição indevida. Além disso, a própria dinâmica de engajamento nas redes estimula a criação de conteúdos que chamem atenção. Materiais polêmicos, ousados ou com forte apelo visual tendem a atrair mais visualizações e, consequentemente, mais retorno financeiro para os criadores. Isso leva alguns responsáveis a expor filhos de forma inapropriada, ainda que sem má intenção, em busca de audiência ou ganhos econômicos. “É fundamental compreender que a adultização infantil não é apenas uma questão de comportamento, mas de segurança e proteção integral da criança”, afirma Carol Lyra, diretora do Colégio Anglo Sorocaba. Consequências para o desenvolvimento A exposição precoce a padrões adultos pode gerar insegurança, ansiedade e baixa autoestima. O contato constante com referências de sexualização ou exigências de maturidade pode distorcer a percepção que a criança tem de si mesma e das relações interpessoais. Do ponto de vista emocional, a criança pode sentir pressão para corresponder a expectativas irreais, desenvolvendo insatisfação com a própria imagem e dificuldades para lidar com frustrações. No campo social, há o aumento do risco de sofrer assédio ou exploração. A legislação brasileira, por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), assegura proteção contra qualquer forma de violação de direitos, incluindo a exposição em ambientes digitais. Isso significa que familiares, responsáveis e até as plataformas podem ser responsabilizados quando permitem ou estimulam a participação de menores em situações que colocam em risco sua integridade física, moral ou psicológica. Caminhos para prevenir e proteger A prevenção da adultização infantil passa por ações contínuas e integradas. A presença ativa dos pais e responsáveis na vida digital dos filhos é essencial. Isso inclui conhecer os aplicativos e redes que utilizam, ajustar configurações de privacidade e conversar sobre riscos e limites no ambiente online. A comunicação aberta é outro ponto-chave. Crianças que se sentem à vontade para compartilhar experiências e dúvidas tendem a alertar adultos sobre situações desconfortáveis ou perigosas. Além disso, oferecer atividades adequadas à idade — como esportes, artes e brincadeiras — ajuda a fortalecer a autoestima e a ampliar o repertório de experiências positivas. O papel da escola é igualmente relevante. Ao incluir temas como cidadania digital, respeito nas interações e segurança online no cotidiano escolar, cria-se um espaço de reflexão que envolve também as famílias. A troca de informações entre pais e educadores fortalece a rede de proteção e permite a identificação precoce de sinais de adultização. Importância das políticas públicasO caso Felca evidenciou a necessidade de medidas regulatórias mais eficazes. Projetos de lei que tratam de verificação de idade para acesso a certos conteúdos, retirada rápida de materiais prejudiciais e responsabilização de plataformas estão em debate. Mas a legislação é apenas parte da solução. É preciso investir em campanhas educativas que alcancem diferentes públicos, especialmente em regiões com pouco acesso à informação. A conscientização é uma ferramenta poderosa para reduzir a incidência de práticas que levam à adultização infantil. Proteger a infância significa garantir que cada etapa do desenvolvimento seja vivida no tempo certo, sem que padrões adultos sejam impostos de forma precoce. Não se trata de restringir experiências enriquecedoras, mas de criar condições para que elas ocorram no momento adequado, com segurança e amparo emocional. O episódio amplamente divulgado em 2025 serviu como alerta, mas as mudanças efetivas dependem de esforços diários de pais, escolas, autoridades e empresas de tecnologia. A preservação da infância é, em última análise, um investimento no futuro — e exige vigilância, responsabilidade e ação conjunta. Para saber mais sobre adultização infantil, visite https://gauchazh.clicrbs.com.br/viral/noticia/2025/08/felca-e-adultizacao-saiba-o-que-aconteceu-apos-a-repercussao-do-caso-levantado-pelo-youtuber-cme9yiseu0008014lbnwnan1c.html e https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2025/08/13/monetizacao-exploracao-de-menores-e-redes-de-pedofilia-entenda-denuncias-feitas-por-felca.ghtml
15 de agosto, 2025
Hábitos saudáveis impulsionam a aprendizagem infantil
O excesso de peso em crianças e adolescentes vai além de uma questão estética. Ele interfere na saúde física, no bem-estar emocional e até na capacidade de aprendizagem. Fadiga, baixa resistência física, dificuldades de socialização e queda na autoestima são apenas alguns dos fatores que podem comprometer o rendimento escolar. Compreender essa relação é essencial para que famílias e educadores atuem juntos na prevenção e no apoio aos estudantes. Impactos físicos e cognitivos no aprendizado A obesidade infantil está associada a uma série de condições que afetam diretamente a performance acadêmica. Crianças com sobrepeso podem apresentar cansaço frequente, falta de disposição para atividades que exigem movimento e dificuldades respiratórias que limitam a participação nas aulas de educação física ou em brincadeiras no recreio. Além disso, problemas como apneia do sono e alterações hormonais influenciam negativamente a atenção, a memória e o raciocínio lógico. Quando a qualidade do sono é comprometida, por exemplo, o corpo e o cérebro não descansam de forma adequada, resultando em dificuldade de concentração, lentidão no processamento das informações e maior irritabilidade. Tudo isso prejudica o aproveitamento escolar, tanto nas tarefas diárias quanto nas avaliações. Outro ponto relevante é que o desconforto físico causado pelo excesso de peso pode levar o aluno a evitar certas atividades, reduzindo as oportunidades de aprendizagem prática e social. Aspectos emocionais e sociais relacionados à obesidade A experiência escolar vai muito além do conteúdo aprendido em sala de aula. O convívio com colegas, a participação em trabalhos em grupo e a segurança para se expressar fazem parte do desenvolvimento integral do estudante. A obesidade, porém, pode gerar barreiras emocionais significativas. Situações de bullying, apelidos e exclusão social afetam a autoestima e, em muitos casos, resultam em retraimento e insegurança para interagir. O impacto emocional não se restringe ao momento presente. Crianças que sofrem estigma pelo peso podem desenvolver sintomas de ansiedade e depressão, com reflexos no comportamento e no interesse pelos estudos. “Acolher, incentivar e orientar é fundamental para que a criança se sinta parte do grupo e desenvolva confiança para participar ativamente das atividades escolares”, afirma Carol Lyra, diretora do Colégio Anglo Sorocaba. Esse apoio, quando consistente, ajuda a reduzir o impacto negativo do preconceito e fortalece a saúde emocional do estudante. Prevenção e hábitos saudáveis desde cedo Reduzir o risco de obesidade infantil exige mudanças consistentes nos hábitos de vida. O primeiro passo está na alimentação: priorizar refeições caseiras, ricas em frutas, verduras, legumes, proteínas magras e cereais integrais, enquanto se limita o consumo de alimentos ultraprocessados, ricos em açúcares, gorduras e sódio. Além disso, é importante estabelecer horários regulares para as refeições, evitando beliscos constantes que aumentam a ingestão calórica. O estímulo à atividade física deve começar cedo e ser adaptado à idade e ao interesse da criança. Esportes coletivos, dança, brincadeiras ao ar livre e passeios em família são exemplos de atividades que, além de promoverem gasto energético, fortalecem vínculos e melhoram a coordenação motora. Limitar o tempo de tela — incluindo televisão, celular e videogame — também é fundamental para que o sedentarismo não se torne um hábito. A escola pode colaborar de forma expressiva nesse processo. Campanhas educativas sobre nutrição, incentivo a práticas esportivas diversificadas e projetos que envolvam a comunidade escolar criam um ambiente mais propício à adoção de hábitos saudáveis. Essas ações não apenas contribuem para a saúde física, mas também para a formação de valores ligados ao autocuidado e à responsabilidade com o próprio corpo. O papel da família e da escola no tratamento Quando a obesidade já está presente, a intervenção deve ser multidisciplinar. Nutricionistas orientam ajustes alimentares realistas, educadores físicos adaptam exercícios para melhorar gradualmente a resistência e psicólogos trabalham questões emocionais, como a autoestima e a relação com o próprio corpo. O acompanhamento médico é essencial para monitorar possíveis complicações, como hipertensão, alterações no colesterol e diabetes tipo 2. No ambiente doméstico, os pais desempenham um papel de referência. Mostrar na prática que alimentação saudável e movimento fazem parte da rotina da família é mais eficaz do que apenas orientar verbalmente. Criar momentos para cozinhar juntos, experimentar novos alimentos e praticar atividades físicas em grupo fortalece o comprometimento da criança. Já a escola precisa garantir que o estudante encontre um ambiente acolhedor, livre de discriminação e com oportunidades para participar plenamente das atividades. A inclusão de pausas ativas nas aulas, a oferta de opções nutritivas nas cantinas e a valorização das conquistas individuais ajudam a construir confiança e pertencimento. A longo prazo, o trabalho conjunto entre família, escola e profissionais de saúde aumenta as chances de reversão do quadro e melhora significativa no desempenho escolar. A criança que recupera energia, autoconfiança e disposição tende a se envolver mais com os estudos, socializar melhor e explorar novas áreas de interesse. Ao compreender que a obesidade impacta não apenas a saúde física, mas também a trajetória escolar, todos os envolvidos no desenvolvimento infantil podem agir de forma preventiva e acolhedora. Criar um cotidiano equilibrado, com alimentação saudável, prática regular de atividade física e apoio emocional, é investir no presente e no futuro do aluno. Para saber mais sobre obesidade, visite https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2021/junho/obesidade-infantil-afeta-3-1-milhoes-de-criancas-menores-de-10-anos-no-brasil e https://brasilescola.uol.com.br/saude/obesidade-infantil.htm
13 de agosto, 2025
Proteção no carro exige atualização constante dos pais
Uma colisão a 40 km/h pode transformar o corpo de uma criança de 5 kg em um projétil de 200 kg. Esse dado ajuda a dimensionar a importância do uso adequado da cadeirinha de carro, um item de segurança obrigatório que é muitas vezes negligenciado ou utilizado de maneira incorreta. Mesmo em trajetos curtos, é fundamental adotar todas as medidas necessárias para proteger os pequenos. Segundo a legislação brasileira, crianças com menos de 10 anos ou que ainda não atingiram 1,45 metro de altura devem ser transportadas no banco traseiro, com o dispositivo de retenção adequado à sua fase de desenvolvimento. O descumprimento dessa regra é considerado infração gravíssima, sujeita a multa e sete pontos na carteira de habilitação. As cadeirinhas são classificadas em grupos, de acordo com o peso da criança. O primeiro tipo é o bebê conforto (grupo 0), destinado a bebês de até 9 kg, geralmente até o primeiro ano de vida. Ele deve ser instalado de costas para o movimento do carro, preferencialmente no centro do banco traseiro, garantindo maior proteção em caso de impacto frontal. Para crianças entre 9 kg e 18 kg, que costumam ter de 1 a 4 anos, a cadeirinha de segurança (grupo I) é a opção recomendada. Ela deve ser posicionada de frente para o painel e fixada de forma que o cinto fique bem ajustado ao corpo da criança. Acima disso, entre 18 kg e 36 kg, entra em cena o assento de elevação (grupo II/III), utilizado para posicionar corretamente o cinto de três pontos do carro sobre o ombro e o peito, sem passar pelo pescoço. É importante lembrar que não se deve usar somente a idade como critério. A altura e o peso da criança é que determinam o momento certo de trocar o modelo. Crianças com estrutura menor podem precisar permanecer por mais tempo em modelos anteriores. Além disso, dispositivos com selo do Inmetro e o sistema Isofix são altamente recomendados, por garantirem estabilidade e segurança adicional. Cadeirinha de carro protege a vida e precisa ser usada com responsabilidade "Os pais devem estar atentos não apenas à obrigatoriedade, mas à eficiência do equipamento que estão usando. Saber quando trocar a cadeirinha é tão importante quanto tê-la instalada", afirma Carol Lyra, diretora do Colégio Anglo Sorocaba. Segundo ela, a atualização constante das famílias sobre o assunto é fundamental para preservar vidas. Outro ponto fundamental é a instalação correta. Não basta posicionar a cadeirinha no banco traseiro. Ela precisa estar firme, sem balançar, e com o cinto corretamente ajustado. As tiras devem passar sobre os ombros da criança e ser apertadas na medida certa: sem folgas, mas também sem machucar. Em modelos que usam o cinto do próprio carro, o ideal é puxar com firmeza para testar a fixação. Desde 2018, os veículos novos comercializados no Brasil devem sair de fábrica com o sistema Isofix. Esse sistema conecta a cadeirinha diretamente ao chassi do carro, proporcionando maior estabilidade e facilitando a instalação. É importante verificar se a cadeirinha e o carro possuem compatibilidade com esse sistema. Muitos pais ainda não estão familiarizados com essa tecnologia, que representa um avanço significativo na segurança veicular infantil. Utilizar cadeirinhas usadas é um risco. Mesmo que visualmente pareçam em boas condições, dispositivos que passaram por colisões podem ter sua estrutura comprometida. Além disso, a ausência de manual de instruções ou da etiqueta de validade pode dificultar o uso correto. O ideal é sempre adquirir o produto novo, com certificação e data de validade em dia. Diversos erros comuns comprometem a eficácia da cadeirinha: cintos frouxos, posição incorreta, uso de modelos inadequados para o peso ou idade, e, principalmente, permitir que a criança sente no banco dianteiro antes da hora. Essa liberação precoce coloca a criança em risco em caso de acidente, especialmente pela ação do airbag, que pode causar ferimentos graves. A transição de um modelo para outro deve ser feita com cautela. Se a criança não se adapta bem a um novo tipo de cadeirinha, é importante buscar alternativas que ofereçam conforto sem comprometer a segurança. Algumas marcas oferecem modelos com ajustes mais precisos e revestimentos mais macios, que podem facilitar essa adaptação. Sites como o Latin NCAP são ótimas fontes de informação para os pais. Além de divulgarem testes de segurança de veículos, indicam o nível de proteção infantil oferecido por cada carro e apontam os modelos de cadeirinha mais compatíveis. Essas referências ajudam a tomar decisões mais seguras e embasadas. No trânsito, atitudes simples podem salvar vidas Utilizar a cadeirinha correta, na posição certa, com cinto ajustado, e fazer a transição entre modelos respeitando o tempo de cada criança são medidas essenciais. Mais do que cumprir uma lei, trata-se de proteger quem ainda não tem condições de se proteger sozinho. A segurança veicular infantil exige informação, planejamento e responsabilidade. Os pais e responsáveis que se mantêm atualizados sobre o uso correto da cadeirinha de carro cumprem um papel essencial na formação de uma cultura de proteção e cuidado com as crianças. É uma atitude que demonstra amor, zelo e respeito à vida. Para saber mais sobre cadeirinha de carro, visite https://quatrorodas.abril.com.br/auto-servico/como-escolher-e-como-e-a-atual-lei-das-cadeirinhas-infantis-no-carro e https://www.usecadeirinha.com.br/importancia-uso-cadeirinha/
11 de agosto, 2025
INclub incentiva protagonismo estudantil em temas globais
Maria Flor Lorentz, da 2ª série do Ensino Médio, é selecionada para a WEMUN Expo China após se destacar por dedicação e participação ativa em projetos como o INclub. No Colégio Anglo Sorocaba, alunos do Ensino Médio encontram oportunidades para ampliar conhecimentos sobre política internacional, desenvolver habilidades de comunicação e participar de simulações diplomáticas. Um dos projetos que promovem esse tipo de experiência é o INclub, clube de debates conduzido pelos próprios estudantes. Maria Flor Lorentz, da 2ª série B do Ensino Médio e idealizadora do INclub no colégio, acaba de ser selecionada para a WEMUN Expo China, uma das maiores simulações da ONU no mundo, com a participação de delegações de diversos países. A conquista foi possível por meio de um concurso promovido pela Internationali Negotia, que reconhece estudantes com potencial para atuar em ambientes diplomáticos simulados. Maria Flor iniciou sua trajetória nas simulações da ONU em 2024 e já participou de simulações até mesmo das universidades de Yale e Harvard. “A escola ajudou muito nesse processo, tanto pela orientação dos professores quanto pela abertura para projetos como o INclub, que tem me permitido buscar novas oportunidades e aprofundar o conhecimento. Estou muito feliz com mais essa experiência”, afirma. Simulações da ONU como prática educacional No Anglo Sorocaba, os debates internacionais não se restringem ao INclub. A escola também oferece a disciplina eletiva AngloMUN, ministrada pelo professor de Geografia, Mauro. Nessa atividade, os alunos analisam crises geopolíticas reais ou históricas e simulam reuniões da ONU, assumindo o papel de diplomatas de diferentes países. A disciplina envolve pesquisa, construção de argumentos, prática de oratória e redação de documentos oficiais. Também contribui para o desenvolvimento do pensamento crítico, domínio da linguagem formal e compreensão de múltiplas perspectivas políticas e sociais. INclub: organização estudantil e autonomia O INclub é um clube de debates criado e conduzido por alunos em escolas. No Anglo Sorocaba, surgiu para aprofundar temas relacionados à política internacional, sendo totalmente organizado pelos estudantes, sem a intervenção direta de professores. Entre as atividades em andamento, destaca-se a organização de uma MOC (Modelo das Organizações das Nações Unidas) em parceria com outra escola da cidade, prevista para setembro. O evento simulará um comitê da ONU com estudantes das duas instituições e está sendo planejado inteiramente pelos membros do INclub. As MOCs reproduzem o funcionamento de comitês da ONU. Nelas, os alunos representam países, ONGs ou organismos internacionais e discutem temas como meio ambiente, segurança global e direitos humanos. As sessões seguem normas diplomáticas, com discursos, negociações e elaboração de resoluções. A prática desenvolve habilidades fundamentais para compreender as dinâmicas internacionais e o funcionamento da diplomacia. A diretora do Anglo Sorocaba, Carol Lyra, destaca a importância dessas experiências. “Existem várias simulações da ONU no Brasil e no mundo. Tanto o clube de debates quanto a disciplina AngloMUN incentivam nossos alunos a se aprofundarem nos conteúdos, desenvolverem argumentação e repertório, além de promover uma participação ativa no processo educacional”, comenta. Benefícios do INclub para os estudantes Além de estimular o contato com temas globais, o INclub contribui significativamente para o desenvolvimento de competências como oratória, escrita formal, pensamento crítico, trabalho em equipe, resolução de conflitos e conhecimento geopolítico. “Essas habilidades são aplicáveis em diversas áreas, tanto acadêmicas quanto profissionais, e colocam os estudantes em vantagem em processos seletivos, concursos e experiências internacionais”, complementa a diretora Carol Lyra. Anglo Sorocaba e o compromisso com os objetivos da ONU O Colégio Anglo Sorocaba é a primeira escola da cidade a ser reconhecida pela ONU como signatária do Pacto Global, uma iniciativa que reúne instituições comprometidas com práticas sustentáveis e socialmente responsáveis. A certificação reconhece que a escola adota princípios alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), como educação de qualidade, igualdade de oportunidades, responsabilidade ambiental e cidadania global. Protagonismo estudantil como caminho de aprendizado O INclub reflete uma proposta educacional que valoriza a autonomia dos estudantes e estimula a criação de espaços para o protagonismo juvenil. Projetos como esse acompanham tendências educacionais internacionais, que incentivam a aplicação prática do conhecimento em contextos reais. No caso de Maria Flor, essa abordagem resultou em conquistas concretas. A participação na WEMUN Expo China é consequência direta de um ambiente escolar que estimula a iniciativa, a pesquisa e o engajamento com temas contemporâneos. Quer saber mais sobre como funciona o INclub do Anglo na prática?Acesse o perfil oficial no Instagram: INclub Anglo Sorocaba
08 de agosto, 2025
Umidade equilibrada e bem-estar infantil
Crianças são mais vulneráveis a ambientes com baixa umidade, especialmente em épocas de clima seco ou em locais com ar-condicionado constante. Nessas condições, é comum o surgimento de sintomas como nariz entupido, tosse seca, coceira nos olhos e até sangramentos nasais. O uso de um umidificador de ar se torna uma solução prática para melhorar a qualidade do ambiente e proteger a saúde dos pequenos. A principal função do umidificador é devolver umidade ao ar seco, tornando-o mais confortável para a respiração. O ideal é que a umidade relativa do ar fique entre 50% e 60%. Quando esse índice cai — algo comum no inverno ou durante longos períodos de calor —, o ar seco pode irritar as mucosas das vias respiratórias e facilitar o desenvolvimento de gripes, resfriados e outras doenças alérgicas. Em crianças, essa situação pode se agravar rapidamente. A falta de umidade afeta diretamente o sistema respiratório, reduz a lubrificação natural das narinas e aumenta a exposição a partículas irritantes. Quando o ambiente está seco, vírus e bactérias também se propagam com mais facilidade, e o organismo encontra mais dificuldade para se defender. Nesse contexto, o umidificador é um recurso eficiente e seguro para promover alívio imediato e prevenir quadros mais graves. De acordo com Carol Lyra, diretora do Colégio Anglo Sorocaba, o conforto do ambiente impacta diretamente o rendimento escolar. “Uma criança com congestão nasal ou tosse constante dorme mal e acorda cansada, o que compromete o aprendizado e o humor ao longo do dia”, afirma. Ajustes simples, como o uso consciente de um umidificador, podem fazer toda a diferença na qualidade de vida. Umidificador de ar contribui para a saúde respiratória infantil Existem diversos modelos disponíveis no mercado, e a escolha depende das características do espaço e da faixa etária da criança. Os aparelhos mais comuns são os umidificadores ultrassônicos, que emitem uma névoa fria e funcionam por vibração. Eles são silenciosos, eficientes e consomem pouca energia, o que os torna bastante indicados para o quarto infantil. Já os modelos vaporizadores liberam vapor quente e podem ajudar a aquecer o ambiente, mas exigem atenção redobrada, principalmente em casas com bebês ou animais de estimação. O contato acidental com o vapor quente ou com o próprio aparelho pode provocar queimaduras. Além disso, a água aquecida por muito tempo pode favorecer o crescimento de bactérias, o que exige higienização frequente. Outra opção são os umidificadores evaporativos, que funcionam com um filtro interno e ventilador, sendo eficientes e mais simples de manter. Também há modelos embutidos em sistemas de ar-condicionado, mas estes são mais comuns em ambientes corporativos e menos práticos para o uso doméstico. Em geral, os especialistas recomendam o uso de umidificadores por períodos controlados, de até quatro horas seguidas, preferencialmente em horários mais secos do dia. Isso evita que o excesso de umidade cause problemas como o surgimento de mofo, bolor ou a proliferação de ácaros — fatores que também prejudicam a saúde respiratória. Outro cuidado importante está na posição do aparelho no ambiente. O ideal é que fique em uma superfície plana, longe de móveis de madeira, aparelhos eletrônicos e fora do alcance das crianças. O jato de névoa não deve ser direcionado para o rosto do pequeno ou para tecidos próximos, como cortinas e cobertores, pois isso pode provocar acúmulo de umidade indesejado. A manutenção do umidificador é essencial para seu bom funcionamento. A limpeza deve ser feita diariamente, com água limpa e, se necessário, um pouco de vinagre branco. Nunca se deve deixar água parada no reservatório por longos períodos, pois isso facilita o crescimento de fungos e bactérias. Sempre que o aparelho for guardado por algum tempo, ele deve ser higienizado antes de um novo uso. Além de melhorar a respiração, o uso correto do umidificador pode ajudar na recuperação de doenças respiratórias, como bronquite e sinusite, e aliviar sintomas de alergias. Ele também é indicado para crianças que usam aparelhos CPAP, no tratamento da apneia do sono, pois reduz o ressecamento da boca e das vias aéreas. Outro benefício pouco comentado, mas perceptível, é a melhora na qualidade do sono. O barulho leve de alguns modelos ultrassônicos funciona como um “ruído branco”, que ajuda a acalmar a criança e reduzir despertares durante a noite. Além disso, a sensação de alívio respiratório contribui para um sono mais profundo e reparador. Apesar das vantagens, é importante lembrar que o umidificador de ar não é uma solução mágica nem substitui os cuidados médicos. Ele deve ser usado como parte de um conjunto de práticas que envolvem higiene adequada, ventilação dos ambientes, hidratação constante, uso de soro fisiológico e acompanhamento pediátrico. A ingestão regular de água também contribui para manter o corpo hidratado, inclusive as mucosas. O uso de soro fisiológico para limpar as narinas é outro aliado importante, especialmente em dias secos ou em ambientes com poeira. Além disso, manter a casa limpa, livre de poeira acumulada e pelos de animais, reduz o risco de crises alérgicas. Para quem vive em regiões onde a umidade do ar costuma cair abaixo dos 30%, é recomendável acompanhar a previsão meteorológica e utilizar o umidificador nos dias mais críticos. Uma boa dica é manter uma toalha úmida ou uma bacia de água no cômodo, caso não se tenha um aparelho. Embora essas soluções improvisadas não substituam o umidificador, ajudam a amenizar o desconforto temporariamente. O uso responsável e consciente do umidificador é o que garante seus benefícios. Muitos pais, ao perceberem melhora nos sintomas, tendem a deixar o aparelho ligado por longos períodos ou durante toda a noite, o que pode ser contraproducente. O excesso de umidade também causa problemas, como o aumento de ácaros, mofos e outros agentes alergênicos. Para evitar esse cenário, é recomendável adquirir um medidor de umidade (higrômetro) e monitorar o ambiente. Dessa forma, é possível manter o equilíbrio ideal entre conforto e segurança. Um ambiente muito úmido pode ser tão prejudicial quanto um ambiente seco. Vale lembrar que cada criança tem um perfil diferente e pode reagir de maneira distinta ao uso do aparelho. Em casos de asma, rinite crônica ou outras condições específicas, é sempre indicado conversar com o pediatra antes de adotar qualquer equipamento de uso contínuo no quarto infantil. O cuidado com a qualidade do ar é uma das maneiras mais eficazes de promover saúde e prevenir doenças desde a infância. E embora o umidificador seja apenas um dos recursos disponíveis, seu uso adequado pode contribuir significativamente para o conforto, o bem-estar e o desenvolvimento saudável das crianças. Conforme destaca Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, é importante que os adultos estejam atentos aos detalhes do ambiente em que a criança vive: “O ar que se respira dentro de casa ou da escola tem um impacto direto na disposição, na imunidade e na concentração dos alunos”. Pequenas atitudes, como ajustar a umidade, podem gerar grandes resultados. Para saber mais sobre umidificador de ar, visite https://www.santacasamaringa.com.br/noticia/248/umidificador-de-ar-e-seus-beneficios-para-asaude e https://g1.globo.com/saude/noticia/2023/09/20/onda-de-calor-umidificador-ameniza-efeitos-do-tempo-seco-mas-uso-exige-cautela.ghtml
06 de agosto, 2025
O impacto real do envolvimento paterno no dia a dia da criança
Organizar a lancheira, ajudar na lição de casa, acompanhar a adaptação escolar, consolar em um momento difícil, ensinar a atravessar a rua. Esses gestos simples, quando feitos com regularidade, mostram o quanto a presença do pai pode ser determinante na formação emocional e social da criança. A paternidade ativa não se resume a eventos pontuais; ela se manifesta nas rotinas compartilhadas e na participação constante e intencional. Durante muito tempo, a imagem do pai esteve vinculada exclusivamente à ideia de provedor. Esperava-se dele o sustento financeiro, enquanto à mãe cabia o cuidado direto dos filhos. Esse modelo, embora ainda presente em parte da sociedade, vem sendo questionado à medida que se compreende a importância do envolvimento emocional do pai desde os primeiros anos de vida da criança. Estudos da área da psicologia e da pedagogia indicam que a presença afetiva e participativa do pai contribui para o desenvolvimento da autonomia, da segurança e da autoestima infantil. Crianças que crescem com pais ativos tendem a estabelecer relações mais saudáveis, se comunicam melhor e demonstram maior estabilidade emocional em diferentes fases da vida. “A participação dos pais no cotidiano dos filhos não apenas fortalece o vínculo familiar, como também amplia a percepção da criança sobre acolhimento e respeito”, explica Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Esse envolvimento exige tempo e disposição para construir uma relação baseada no diálogo e na presença de verdade. Não se trata apenas de “ajudar”, mas de assumir o papel de cuidador com responsabilidade. A diferença entre um pai ativo e um pai ausente não está em grandes atitudes, mas na frequência com que se faz presente no cotidiano do filho. Brincar junto, acompanhar o rendimento escolar, comparecer às reuniões, fazer parte das decisões da rotina da criança – tudo isso conta como expressão concreta de afeto. O que transforma a paternidade em um laço significativo é a escuta atenta, a resposta sensível e o respeito ao tempo e às necessidades da criança. Paternidade ativa exige presença, escuta e constância Outro ponto relevante é que a paternidade ativa contribui para a desconstrução de estereótipos sobre masculinidade. O modelo tradicional que associa ser homem a força, controle e distanciamento emocional vem perdendo espaço para uma visão mais ampla, que valoriza o cuidado, a empatia e a vulnerabilidade. Quando o pai demonstra afeto, reconhece seus próprios limites e participa da vida do filho com disponibilidade emocional, ele transmite à criança que o afeto não tem gênero. Esse exemplo é especialmente importante para meninos, que muitas vezes são ensinados desde cedo a reprimir emoções. Crescer com um pai que cuida e se envolve de maneira ativa amplia o repertório emocional da criança e a prepara para relações mais equilibradas no futuro. Apesar dos avanços, muitos pais ainda enfrentam desafios para exercer esse novo papel. Entre os obstáculos mais comuns estão a carga excessiva de trabalho, a ausência de políticas públicas que estimulem a presença paterna (como a ampliação da licença-paternidade), e a falta de espaços sociais que acolham e incentivem a participação dos homens na educação dos filhos. A estrutura do mercado de trabalho, por exemplo, ainda dificulta que pais tenham flexibilidade para conciliar as demandas profissionais com o acompanhamento dos filhos. Além disso, há um imaginário coletivo que coloca o pai como “ajudante” e não como responsável direto pelo cuidado, o que perpetua uma divisão desigual dentro das famílias. Políticas públicas mais igualitárias, campanhas de valorização da presença paterna e a criação de ambientes escolares que estimulem a participação ativa dos pais são estratégias fundamentais para consolidar uma nova cultura de paternidade. Isso inclui, por exemplo, convites para reuniões, rodas de conversa e eventos pedagógicos que incluam os pais como protagonistas na educação. É importante lembrar que a paternidade ativa não está condicionada ao modelo familiar tradicional. Mesmo em casos de separação, o vínculo afetivo entre pai e filho pode e deve ser preservado. O essencial é que o pai esteja presente, mantenha a comunicação e participe das decisões relativas à vida da criança. Presença, nesse contexto, é mais do que convivência física – é escuta, cuidado e envolvimento afetivo. Muitos homens relatam que, ao se envolverem mais diretamente na criação dos filhos, passaram a compreender melhor seus próprios sentimentos e a enxergar o cuidado como um exercício de crescimento pessoal. A paternidade ativa transforma também a vida do pai, oferecendo a ele a chance de desenvolver empatia, paciência e sentido de propósito. Essa mudança de postura contribui, no longo prazo, para formar famílias mais equilibradas e crianças mais confiantes. A figura paterna deixa de ser distante e passa a ser referência real de afeto e proteção. Com isso, amplia-se a rede de apoio dentro de casa, o que beneficia não só a criança, mas todos os membros da família. Na prática, a paternidade ativa se constrói com pequenas atitudes diárias Perguntar como foi o dia, preparar uma refeição juntos, acompanhar um trabalho escolar, consolar em um momento difícil. São ações simples que demonstram interesse e cuidado, e que ajudam a criar uma memória afetiva sólida e acolhedora. Cada vez mais escolas têm compreendido a importância de envolver os pais em seus projetos pedagógicos. Não se trata apenas de reforçar conteúdos, mas de valorizar a experiência familiar como um espaço de aprendizagem contínua. Quando o pai participa do cotidiano escolar, a criança sente que sua educação é uma prioridade compartilhada. Isso não significa que o pai precise ser perfeito. O mais importante é estar disponível, aprender com os erros e construir uma relação baseada no respeito mútuo. Ao participar ativamente da educação dos filhos, os pais contribuem para formar cidadãos mais empáticos, conscientes e preparados para conviver em sociedade. O movimento por uma paternidade mais ativa é um processo coletivo, que envolve mudanças culturais, institucionais e individuais. Mas ele começa com uma escolha simples: estar presente. O tempo dedicado ao filho, a escuta oferecida, os cuidados compartilhados – tudo isso molda o modo como a criança se vê e compreende o mundo ao seu redor. Esse vínculo construído com paciência e afeto não apenas prepara a criança para os desafios da vida, mas também ensina que amar é, acima de tudo, cuidar. E isso vale para todos os dias – não apenas para as datas comemorativas. Ser pai é assumir uma responsabilidade que vai além do papel social: é fazer parte ativamente da construção emocional, ética e afetiva de outro ser humano. Para saber mais sobre paternidade ativa, visite https://www.meer.com/pt/80720-a-importancia-da-paternidade-ativa-na-infancia
04 de agosto, 2025
Desenho de aluna vira painel expressivo em grafite no Anglo Sorocaba
Em uma parede branca, até então sem nenhum destaque, nasceu uma obra que carrega a identidade de uma comunidade escolar inteira. Com a proposta de transformar um espaço simples em algo visualmente marcante e cheio de significado, a escola promoveu uma iniciativa interessante. O resultado foi a criação de um grande painel em grafite inspirado no desenho de uma aluna, representado com por um artista experiente, que levou mais cor e personalidade ao ambiente onde funciona o Ensino Fundamental. O projeto começou com a iniciativa do coordenador dos anos finais, Celso Azevedo, que, ao notar a parede em branco pedindo por cor e significado, teve a ideia de envolver os alunos diretamente na transformação do espaço. A proposta era simples: cada aluno poderia criar um desenho, e os melhores seriam escolhidos por votação interna. Em seguida, pais e alunos participaram de uma nova etapa decisiva, durante o Momento das Artes — evento que valoriza a veia artística dos estudantes e promove apresentações de teatro, música, dança, além de exposições de desenhos e fotografias. Mais do que uma mostra cultural, o evento contribui para o enriquecimento artístico e a integração da comunidade escolar. Foi nesse cenário que o desenho vencedor, escolhido com a participação de todos, foi eleito para ganhar vida no novo painel. A vencedora foi Helena dos Santos Mendonça Doná, do 7º ano B. Seu desenho mostrava um leão — símbolo da escola — acompanhado de um planeta e da frase “Juntos somos mais fortes”. Segundo Helena, a escolha dos elementos teve intenção clara. “Com o leão, que é o símbolo da escola, eu quis representar a força e o cuidado com o bem-estar das pessoas e com o futuro profissional dos alunos. Tudo isso está muito presente no nosso dia a dia”, explicou. Arte urbana e conexão com os alunos O painel ganhou forma pelas mãos do grafiteiro Célio Issao, de 37 anos, artista que atua na área há mais de 20 anos. Conhecido por seu estilo vibrante e detalhista, Issao trouxe para dentro da escola a energia da arte urbana, respeitando o traço original da estudante. Com precisão, ele adaptou o desenho ao tamanho da parede e usou técnicas específicas do grafismo para criar profundidade, movimento e equilíbrio visual. O grafismo é uma expressão artística que se destaca pelo uso de formas, traços e cores para transmitir ideias. Essa linguagem é adaptada para muros, painéis e espaços públicos, com o uso de sprays, marcadores e tintas resistentes, capazes de se manter vivas ao ar livre ou em locais de grande circulação. O trabalho de Issao demonstra como essa técnica pode ser ampla, aplicada com cuidado estético e atenção à mensagem que se deseja passar. “Ocupar esse espaço educacional com arte é algo muito importante. Espero que a Helena se sinta representada e que os alunos curtam ver algo feito a partir do olhar deles. Agradeço a oportunidade de mostrar mais um trabalho”, comentou o artista. Issao já contribuiu anteriormente com outro projeto no Anglo Sorocaba: o mural do Beco das Etnias , um espaço permanente de expressão artística que provoca reflexão e estimula debates fora da sala de aula, com imagens que abordam diversidade, identidade e convivência. Pertencimento que se constrói com ações reais Muito além do mural, o projeto é um exemplo concreto de como o Colégio trabalha a integração entre escola, alunos e famílias. O senso de pertencimento, tantas vezes citado em discursos sobre educação, aqui se materializa em ações práticas e consistentes. Essa valorização da criatividade estudantil mostra como o protagonismo juvenil pode ser incentivado de forma eficaz. Ao criar, votar e acompanhar a realização do projeto, os alunos experimentaram uma vivência significativa — colaborativa e cheia de propósito. Cada traço do desenho de Helena passou a representar também um pedaço da história de quem participou do processo. “O painel não é apenas decorativo. É um símbolo. Ele mostra que os alunos são ouvidos, que as ideias são levadas a sério, e que a escola é, de fato, um espaço que valoriza a individualidade e a coletividade”, afirma Carol Lyra, diretora. Ela ainda reforçou que o colégio sempre realiza ações com os estudantes seja por meio de projetos interdisciplinares, eventos culturais ou iniciativas de responsabilidade social. O painel, agora finalizado, já se tornou um ponto de destaque. Ele convida alunos, professores e visitantes a refletirem sobre união, identidade e pertencimento. E mais uma vez, o Anglo Sorocaba mantém uma educação que transforma. Como Helena bem expressou em seu desenho: juntos somos, de fato, mais fortes. Quer conhecer mais projetos como esse e ver de perto como o Colégio Anglo Sorocaba valoriza o protagonismo estudantil? Acompanhe nosso dia a dia pelas redes sociais ou entre em contato com a nossa equipe.Telefone: (15) 3219-9999Instagram: @anglosorocaba
01 de agosto, 2025
Adolescentes e a dependência digital silenciosa
A presença constante do celular na vida de adolescentes tem gerado um fenômeno que preocupa pais e educadores: a nomofobia. O termo descreve o medo irracional de ficar sem acesso ao celular e está relacionado ao uso compulsivo do dispositivo, mesmo quando não há notificações. Mais do que um comportamento moderno, trata-se de um sinal de alerta que pode indicar desequilíbrios emocionais e dificuldades escolares. Entre os principais fatores que explicam por que a nomofobia atinge com mais força os adolescentes, está o desenvolvimento cerebral. Durante essa fase, o cérebro ainda está em formação e responde com mais intensidade a estímulos de recompensa, como os proporcionados por jogos, redes sociais e mensagens instantâneas. Essa vulnerabilidade aumenta a chance de vício digital e a dificuldade em manter o foco em atividades fora da tela. “Além da necessidade de pertencer a grupos e se manter conectado, o celular tornou-se um canal quase exclusivo de socialização para muitos adolescentes”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, em São Paulo. Ela destaca que o excesso de tempo conectado pode comprometer o rendimento escolar e gerar conflitos familiares. Um ponto de inflexão para o agravamento do problema foi a pandemia. Com o isolamento social e a migração das aulas para o ambiente virtual, o tempo de uso dos dispositivos aumentou de forma abrupta. Embora as atividades presenciais tenham sido retomadas, muitos hábitos digitais permaneceram e se intensificaram. Os sinais de nomofobia podem surgir de forma sutil. A ansiedade quando o celular está longe, o impulso de checar notificações repetidamente, a perda de interesse por atividades presenciais e a dificuldade de concentração nas aulas são alguns deles. Em muitos casos, o uso do celular se prolonga até altas horas da noite, afetando o sono e o humor. A solução para esse quadro exige envolvimento da família e da escola. Uma das medidas mais eficazes é estabelecer horários fixos para o uso do celular, principalmente durante os estudos e antes de dormir. Também é importante criar espaços livres de telas em casa, como nas refeições ou em passeios em família, para estimular o convívio real. Aplicativos de controle de tempo de tela podem ajudar no monitoramento dos hábitos digitais. Quando os sintomas se intensificam a ponto de interferir na rotina, o acompanhamento profissional é indicado. Psicólogos especializados em comportamento adolescente podem auxiliar no processo de reeducação digital e no fortalecimento emocional. O uso consciente da tecnologia não significa negar os benefícios que ela oferece, mas sim buscar equilíbrio. Com apoio e limites claros, os adolescentes podem desenvolver uma relação mais saudável com seus dispositivos e consigo mesmos. Para saber mais sobre nomofobia, visite https://www.em.com.br/app/noticia/educacao/2023/03/17/internas_educacao,1470225/nomofobia-o-que-e-e-por-que-prejudica-tanto-criancas-e-jovens.shtml e https://lunetas.com.br/nomofobia-vicio-celular/
30 de julho, 2025
Equilíbrio emocional começa na infância
Crianças e adolescentes com maior controle emocional, empatia e capacidade de tomar decisões conscientes costumam se sair melhor nos estudos, desenvolver boas relações sociais e se adaptar mais facilmente às exigências da vida adulta. Essas habilidades fazem parte do que se conhece como competências socioemocionais — um conjunto de atributos fundamentais para o desenvolvimento integral de qualquer estudante. Ao contrário de conteúdos como matemática ou ciências, essas competências não são ensinadas apenas por meio de livros ou provas. Elas são desenvolvidas na convivência diária, em atividades práticas e no exemplo dado por adultos. Os estudos mais recentes da OCDE e do Instituto Ayrton Senna mostram que alunos que cultivam essas habilidades apresentam melhor desempenho escolar, menos problemas comportamentais e maior bem-estar psicológico. “A educação emocional deve caminhar junto com o ensino dos conteúdos acadêmicos, pois é ela que prepara os estudantes para fazer escolhas responsáveis, lidar com pressões e colaborar com os outros de forma construtiva”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, no interior de São Paulo. O modelo conhecido como Big Five é um dos mais adotados atualmente para organizar esse conjunto de competências. Ele inclui cinco grandes áreas: autogestão, engajamento com os outros, amabilidade, resiliência emocional e abertura ao novo. Cada uma dessas dimensões se reflete diretamente no comportamento do aluno dentro e fora da escola. Por exemplo, a autogestão ajuda a manter o foco e a persistência diante de dificuldades. A amabilidade e o engajamento favorecem a convivência, o trabalho em grupo e a escuta respeitosa. Já a resiliência fortalece a capacidade de enfrentar frustrações e desafios com equilíbrio. Por fim, a abertura ao novo estimula a curiosidade, a criatividade e a disposição para aprender continuamente. Para que essas competências sejam realmente desenvolvidas, é necessário um ambiente acolhedor, com espaço para diálogo, incentivo à participação e respeito às emoções. Em casa, os pais podem reforçar essas habilidades por meio de conversas abertas, atividades em família e apoio nos momentos de conflito. Na escola, práticas como debates, projetos colaborativos, dramatizações, rodas de conversa e dinâmicas em grupo são ferramentas eficazes para despertar e treinar essas competências. Quando o aluno se sente escutado, valorizado e seguro, ele aprende melhor e se relaciona com mais consciência. Formar indivíduos emocionalmente preparados é uma das tarefas mais importantes da educação atual. Em tempos de mudanças rápidas e alta exposição digital, ter equilíbrio emocional é tão decisivo quanto saber interpretar um texto ou resolver um problema matemático. Desenvolver competências socioemocionais é, portanto, uma escolha que impacta não só a vida escolar, mas todo o futuro dos estudantes. Para saber mais sobre competências socioemocionais, visite https://institutoayrtonsenna.org.br/educacao-socioemocional/ e https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/educacao-basica/2024/04/6846236-brasil-participa-de-pesquisa-da-ocde-sobre-habilidades-socioemocionais-dos-alunos.html
28 de julho, 2025
Organização de disciplinas melhora desempenho no Enem
Montar um cronograma de estudos é um passo fundamental para alcançar um bom desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Como a prova abrange conteúdos das quatro grandes áreas do conhecimento — Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Matemática e Linguagens, além da redação — organizar adequadamente as disciplinas ao longo do ano pode fazer toda a diferença para o resultado final. Para começar, o estudante deve analisar a sua rotina e estabelecer um horário fixo para estudos diários. A regularidade é uma forte aliada da memorização e facilita a compreensão dos temas estudados. O ideal é separar períodos específicos para cada área, evitando sobrecarregar a mente com matérias semelhantes em sequência. Uma boa estratégia é intercalar conteúdos teóricos e práticos. Por exemplo, alternar o estudo de disciplinas como História ou Geografia com Matemática ou Física pode ajudar na concentração, já que cada matéria ativa áreas diferentes do cérebro. Além disso, é essencial reservar mais tempo para matérias que apresentam maior dificuldade pessoal, garantindo que nenhum conteúdo importante seja negligenciado. Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, destaca a importância dessa abordagem equilibrada: "Um planejamento personalizado facilita o aprendizado e reduz significativamente a ansiedade dos alunos durante a preparação para o Enem". Outra etapa fundamental é dar atenção especial à redação. Considerando seu peso significativo na nota final, é importante praticar semanalmente, escrevendo textos completos e analisando correções detalhadas. A familiaridade com o estilo dissertativo-argumentativo exigido pelo Enem é fundamental para obter uma nota elevada. Materiais como apostilas atualizadas, videoaulas específicas e provas anteriores devem compor a rotina de estudos. Resolver simulados regularmente ajuda a desenvolver estratégias eficazes de gerenciamento do tempo durante a prova, além de proporcionar ao estudante uma visão clara sobre quais conteúdos precisam ser mais estudados. Criar resumos e mapas mentais também é uma excelente forma de revisão rápida e eficaz. Para quem não conseguiu iniciar os estudos desde o começo do ano, ainda é possível ter bons resultados ao focar nos temas que mais aparecem nas provas anteriores e intensificar a resolução de exercícios práticos. "A prática constante de resolução de questões anteriores do Enem é uma excelente forma de otimizar o tempo restante de preparação", ressalta Carol Lyra. Por fim, é importante lembrar que estudar de forma eficiente também significa cuidar da saúde física e mental. Pausas para descanso, alimentação equilibrada e momentos de lazer são fundamentais para manter o bem-estar. Exercícios físicos regulares, como caminhadas e esportes, contribuem para a concentração e ajudam a controlar o estresse, garantindo que o estudante chegue tranquilo e preparado para o dia do Enem. Para saber mais sobre Enem, visite: https://www.unifoa.edu.br/dicas-de-cronograma-de-estudos-para-o-enem/ e https://www.ifsc.edu.br/postagens-blog-intercambistas/-/asset_publisher/qYC5Mt2Bw6wv/content/id/1768098/10-dicas-para-se-preparar-para-o-enem
25 de julho, 2025
Segurança na escola é base para aprendizado e bem-estar
Uma escola segura não se define apenas por muros altos ou câmeras de vigilância. Ela se constrói com atitudes preventivas, protocolos bem definidos e um olhar atento para o bem-estar físico e emocional dos alunos. Ao buscar uma instituição de ensino, as famílias devem ir além da estrutura e investigar como a segurança é integrada à rotina escolar. Treinamentos regulares para professores e funcionários são indispensáveis. Saber como agir diante de situações de emergência — desde um acidente até episódios de violência — faz toda a diferença na hora de garantir a integridade das crianças. A presença de um plano de ação bem estruturado, com ações coordenadas e protocolos específicos, contribui para respostas rápidas e eficazes em qualquer cenário de risco. A tecnologia também tem papel importante nesse contexto. Sistemas de vigilância por câmeras, controle de acesso com identificação e canais diretos de comunicação com os responsáveis são ferramentas que aumentam a proteção e tornam o ambiente escolar mais confiável. No entanto, mais do que o uso dos equipamentos, é essencial que haja pessoas capacitadas para utilizá-los de forma eficiente e ética. “Pais atentos buscam escolas que aliam estrutura física adequada à construção de uma cultura de paz e cuidado mútuo”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Ela destaca ainda que a segurança emocional deve caminhar junto da proteção física, já que um ambiente acolhedor e respeitoso favorece o desenvolvimento pleno dos estudantes. É importante que a instituição promova ações contínuas contra o bullying e incentive comportamentos baseados no respeito, na empatia e no diálogo. Programas de educação socioemocional são aliados nessa missão, pois ensinam os jovens a identificar sentimentos, lidar com frustrações e resolver conflitos de forma não violenta. Outro fator relevante é a capacidade da escola em identificar sinais de alerta. Mudanças bruscas de comportamento, isolamento social e atitudes agressivas podem ser indicativos de que algo precisa de atenção. Quando professores e orientadores estão preparados para notar esses sinais e agir com rapidez, o risco de incidentes graves diminui consideravelmente. Por fim, a parceria entre escola e família é fundamental. Uma comunicação clara, constante e aberta reforça a confiança dos pais e ajuda a criar um ambiente ainda mais seguro para os estudantes. Escolher uma escola segura é, acima de tudo, optar por um espaço que respeita e valoriza cada criança em sua totalidade. Para saber mais sobre segurança na escola, visite https://www.jusbrasil.com.br/artigos/a-seguranca-nas-escolas/1810982453
23 de julho, 2025
Protagonismo infantil nasce com a participação ativa
Explorar, testar, errar e tentar de novo: esses movimentos naturais da infância são também os pilares das metodologias ativas. Quando aplicadas na educação infantil, essas estratégias favorecem uma aprendizagem mais profunda, envolvente e duradoura, em que a criança participa com liberdade e curiosidade do próprio processo de construção do conhecimento. Diferente do modelo tradicional, no qual o professor transmite o conteúdo e os alunos apenas absorvem, as metodologias ativas colocam as crianças no centro da experiência. Isso significa permitir que elas façam perguntas, escolham caminhos, investiguem possibilidades e construam sentido por meio da prática, do jogo, da troca e da criação. “Quando uma criança tem a chance de experimentar e refletir sobre o que faz, ela aprende com mais autonomia e significado”, explica Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Para ela, esse modelo favorece o protagonismo infantil ao estimular a tomada de decisões, o trabalho em grupo e o respeito aos ritmos individuais de aprendizagem. Entre as estratégias mais utilizadas estão a aprendizagem baseada em projetos, a rotação por estações, a cultura maker, o storytelling e o aprendizado entre pares. Essas abordagens envolvem as crianças em atividades concretas, que as desafiam a pensar, colaborar e propor soluções. A ideia não é apenas executar tarefas, mas entender por que e como algo funciona, conectando a experiência com o cotidiano. O brincar, nesse contexto, ganha um papel ainda mais relevante. Jogos educativos, contação de histórias com participação ativa, atividades de investigação com materiais simples e desafios em grupo são recursos eficazes para desenvolver competências cognitivas, sociais e emocionais. Esses momentos ampliam o repertório, fortalecem a autoestima e mostram que aprender pode ser prazeroso. Para que essas metodologias funcionem de forma eficaz, o papel do educador é repensado. Em vez de assumir o centro da aula, o professor passa a ser um mediador atento, que observa, propõe, escuta e orienta. Essa mudança exige preparo, planejamento e sensibilidade para oferecer experiências que façam sentido para cada grupo de alunos. As metodologias ativas, além de respeitarem o modo como as crianças se desenvolvem, também criam um ambiente escolar mais vivo e participativo. Os alunos se tornam mais interessados, criativos e confiantes, porque percebem que sua voz tem valor e que suas ações fazem diferença. É assim que nasce o protagonismo — não como imposição, mas como consequência de uma infância vivida com liberdade para aprender de verdade. Para saber mais sobre metodologias ativas, visite https://querobolsa.com.br/revista/metodologias-ativas-veja-6-exemplos-e-confira-os-seus-beneficios e https://novaescola.org.br/conteudo/21327/gamificacao-sugestao-para-usar-a-metodologia-ativa-na-alfabetizacao
21 de julho, 2025
Streaming nas férias exige equilíbrio entre diversão e tempo de qualidade
Com a chegada das tão esperadas férias escolares, pais e responsáveis enfrentam o desafio de organizar a rotina dos filhos conciliando o tempo em frente às telas com momentos de lazer offline. O Colégio Anglo Sorocaba reconhece a importância do descanso e da diversão, mas também reforça que essa pausa pode ser uma grande oportunidade de valorização do tempo de qualidade em família, desenvolvimento de habilidades e aprendizado significativo — inclusive por meio da tecnologia, desde que usada com consciência e acompanhamento. A escola não é contra o uso tablets, jogos e vídeos. Pelo contrário: reconhece que eles fazem parte da realidade das crianças e adolescentes e podem ser grandes aliados na aprendizagem. O alerta é sobre o uso excessivo e descontrolado. Por isso, o Anglo Sorocaba orienta as famílias a adotarem estratégias simples para aproveitar melhor o tempo das férias. Um bom ponto de partida é estabelecer uma rotina clara e bem distribuída, com tempo reservado para cada atividade. O uso de plataformas digitais pode, sim, entrar na programação — desde que com conteúdos apropriados e de preferência com supervisão. No Disney+, por exemplo, títulos como Soul e Encanto falam de propósito, emoções e relações familiares de maneira sensível e educativa. Já a Netflix oferece produções como Explicando e O Código Bill Gates, que abordam ciência, tecnologia e inovação de forma acessível até para os mais jovens. Para quem deseja unir curiosidade e diversão, canais como Manual do Mundo, no YouTube, ou as animações científicas do TED-Ed são boas apostas. E para os que gostam de cultura brasileira, o Globoplay conta com séries como Bugados e Escola de Gênios, que valorizam a criatividade e o trabalho em equipe. Além do entretenimento digital, o Colégio Anglo Sorocaba incentiva o fortalecimento de vínculos afetivos e a convivência familiar durante esse período. Brincadeiras de tabuleiro, oficinas de culinária, passeios em parques e leitura compartilhada são formas de estimular o raciocínio lógico, a comunicação e a empatia sem precisar de uma tela. A chave está na organização do tempo de cada atividade e na presença ativa dos pais. Acompanhar o que os filhos consomem, conversar sobre os conteúdos assistidos e propor alternativas fora do mundo digital faz toda a diferença para transformar as férias em uma experiência realmente rica e equilibrada.
18 de julho, 2025
Como usar o boletim escolar para apoiar o desenvolvimento dos filhos
Ao receber o boletim escolar, é comum que os pais olhem diretamente para os números. No entanto, o verdadeiro valor desse documento está em tudo o que ele pode revelar sobre o processo de aprendizagem da criança: seu envolvimento nas aulas, sua evolução nas disciplinas, os pontos de atenção e até aspectos emocionais que podem influenciar o desempenho. Interpretar o boletim escolar exige mais do que avaliar se a nota foi “boa” ou “ruim”. É importante considerar o contexto de cada disciplina e observar se houve melhora ou queda ao longo dos períodos. Comentários de professores, se presentes, ajudam a entender não só o conteúdo aprendido, mas também como a criança se comporta em sala, sua participação e dedicação. “O boletim é uma ferramenta de análise contínua, não um julgamento final”, explica Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Se o desempenho não foi o esperado, o ideal é evitar punições imediatas. Em vez disso, é preciso investigar os motivos: dificuldade em determinada matéria, falta de rotina de estudos, problemas de concentração, cansaço ou até insegurança emocional. O boletim funciona como um sinal de alerta, e não como sentença. A partir dessa leitura, a família pode montar um plano de estudos individualizado. Reservar um horário fixo para revisar conteúdos, criar metas realistas, intercalar matérias e oferecer momentos de descanso são ações simples que fazem diferença. Vídeos educativos, jogos didáticos e outros recursos interativos também ajudam a manter o interesse da criança, tornando o estudo mais leve e produtivo. O diálogo é essencial. Conversar com o filho de forma aberta, sem críticas ou comparações, mostra que ele tem apoio para superar os desafios. Pequenos avanços devem ser valorizados. Reconhecer o esforço e não apenas o resultado fortalece a autoestima e a motivação para seguir em frente. Isso é especialmente importante para evitar que uma nota baixa seja encarada como um fracasso. Se as dificuldades persistirem, mesmo com o apoio em casa, é recomendável buscar orientação de profissionais especializados. Psicopedagogos, psicólogos ou fonoaudiólogos podem ajudar a identificar barreiras mais profundas e orientar caminhos de superação. O boletim escolar deve ser visto como uma ponte entre a escola e a família, capaz de promover um acompanhamento mais próximo e eficaz da trajetória escolar. Ao interpretar corretamente os dados que ele oferece, pais e responsáveis têm a oportunidade de contribuir de forma ativa e positiva para o crescimento dos filhos, respeitando o ritmo de cada um e valorizando a construção do conhecimento.Para saber mais sobre boletim escolar, visite https://educador.brasilescola.uol.com.br/sugestoes-pais-professores/recebendo-boletim.htm e https://www.grudadoemvoce.com.br/blog/notas-na-escola/?srsltid=AfmBOooSOypohPG6EC7NlAxKeyKahFLEgIvSuGRT28PQL90zxG7QwjoK
16 de julho, 2025
Descobertas que se transformam em paixões
Montar um quebra-cabeça, experimentar receitas na cozinha, cuidar de plantas ou aprender os primeiros acordes no violão são atividades que, além de divertidas, estimulam habilidades importantes para o desenvolvimento das crianças. O período de férias representa uma janela ideal para esse tipo de descoberta. Sem a pressão das avaliações ou da rotina escolar, os jovens podem explorar livremente novos interesses e, com isso, encontrar hobbies que tragam prazer e autoconhecimento. Em vez de atividades obrigatórias, os hobbies surgem de forma espontânea e, por isso, são mais eficazes em promover autonomia e criatividade. Quando uma criança escolhe por conta própria aprender a desenhar ou assistir a vídeos de mágica e decide colocar em prática o que viu, esse processo se torna mais significativo. A curiosidade é o motor principal, e a ausência de cobranças permite que o aprendizado aconteça com mais leveza. Plataformas digitais podem auxiliar nessa fase de exploração, desde que utilizadas com objetivo. Aplicativos educativos, tutoriais online e canais com conteúdo didático oferecem uma infinidade de possibilidades para quem deseja iniciar algo novo. “As férias são uma ótima oportunidade para a criança descobrir algo que a encante de verdade, e isso pode acontecer com mais naturalidade quando ela tem liberdade para experimentar”, explica Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. A participação da família tem papel fundamental. Quando os pais compartilham suas próprias experiências ou acompanham os filhos nos primeiros passos de uma nova atividade, criam um ambiente seguro e acolhedor para que o hobby seja mantido com entusiasmo. Mais do que dominar a técnica, o que importa é a disponibilidade para apoiar, incentivar e reconhecer o esforço. Mesmo após o fim das férias, é possível seguir com essas atividades, ainda que em menor escala. Reservar um momento no fim de semana ou em algum período livre ajuda a manter vivo o interesse, e reforça que o hobby faz parte da identidade da criança. Essa continuidade pode gerar benefícios duradouros, como disciplina, concentração e equilíbrio emocional. Desenvolver um novo hobby é uma experiência simples, mas com grande impacto na vida da criança. Ao permitir que ela explore suas preferências e descubra novas formas de se expressar, a família contribui para um crescimento mais completo, saudável e feliz — dentro e fora da escola. Para saber mais sobre novos hobbies nas férias, visite https://educasc.com.br/formacao/5-hobbies-para-desenvolver-nas-ferias-escolares/?utm_source=chatgpt.com
14 de julho, 2025
Viagem em família é muito mais do que passeio
Tem coisa melhor do que juntar todo mundo e pegar a estrada? Mesmo que o destino seja pertinho, a experiência de sair da rotina com quem se ama é sempre marcante. Cada parada no caminho, cada conversa no carro e até aquele lanche improvisado viram parte de uma história que ninguém esquece. E é nessa troca simples e verdadeira que o aprendizado acontece. Antes mesmo da viagem começar, quando pais e filhos se envolvem nos preparativos, já começam as descobertas. Escolher o destino, pensar na mala, organizar o que levar… tudo isso ensina responsabilidade e mostra como cada um pode contribuir. O Colégio Anglo Sorocaba valoriza esses momentos em família, porque entende que eles fazem parte da formação dos alunos. Estar junto e viver experiências fora da sala de aula também é aprendizado. Durante o caminho, surgem oportunidades incríveis de conversa. Jogos, risadas, lembranças antigas e até curiosidades sobre a estrada criam um ambiente gostoso, que fortalece os laços. Quando um pai conta que passou ali na infância ou uma mãe lembra de uma história especial daquele lugar, a criança aprende sem perceber. São essas conexões que ficam guardadas no coração. Chegando ao local, tudo vira novidade. Um prato diferente, uma construção antiga, um sotaque novo... Conhecer realidades distintas, ainda que próximas, abre a mente e ensina a respeitar o outro. A cada experiência, cresce a empatia, a curiosidade e o desejo de entender mais sobre o mundo. Mesmo os momentos simples ganham valor. Pedir algo sozinho no restaurante, cuidar das próprias coisas ou ajudar um irmão mais novo são pequenas atitudes que reforçam autonomia e responsabilidade. O dia a dia fora de casa vira uma extensão da escola — uma aula prática e cheia de sentido. Além disso, visitar museus, caminhar por centros históricos ou conversar com pessoas locais transforma o conhecimento em algo concreto. Lembrar de uma aula de História ao ver um monumento ou reconhecer um rio estudado em Geografia dá aquele brilho no olhar e mostra como tudo está ligado. Esse repertório cultural adquirido nas viagens amplia a visão de mundo e ajuda o aluno a interpretar melhor textos, entender contextos e fazer conexões com os conteúdos das matérias. Ele é útil não só nas aulas, mas também na hora de resolver questões, argumentar em uma redação e provas. Cada nova experiência vira uma referência importante no caminho do aprendizado. Então, que tal aproveitar as próximas férias para viver tudo isso com quem está por perto? Pode ser perto ou longe, simples ou diferente. O importante é aprender com leveza e voltar muitas lembranças.
11 de julho, 2025
Mais confiança e menos ansiedade por meio da educação física
Brincadeiras, esportes e atividades corporais vão muito além do gasto de energia: são importantes aliadas no desenvolvimento emocional das crianças. Ao se movimentar, o corpo libera substâncias como endorfina e serotonina, responsáveis por promover sensações de bem-estar, reduzir o estresse e melhorar o humor. Esse efeito direto no emocional ajuda os alunos a se sentirem mais motivados, confiantes e abertos para os desafios do cotidiano escolar. A prática de esportes em grupo também favorece a convivência e o fortalecimento de vínculos entre colegas. Crianças que participam de jogos coletivos, mesmo os mais simples, aprendem a cooperar, respeitar regras, lidar com frustrações e exercitar a empatia. Isso contribui para a formação de relações mais saudáveis e aumenta o sentimento de pertencimento, algo essencial nessa fase da vida. “Quando a criança se envolve de forma positiva nas aulas de educação física, ela constrói uma relação mais segura com o próprio corpo e com os outros. Isso impacta diretamente sua autoestima e seu equilíbrio emocional”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Outro benefício emocional importante é a percepção de superação pessoal. Crianças que vencem desafios — seja correr uma distância maior, aprender um novo movimento ou marcar um ponto no jogo — experimentam conquistas que reforçam sua autoconfiança. Esse sentimento de progresso, mesmo em pequenos avanços, é fundamental para o desenvolvimento da autonomia e da resiliência. Além disso, o envolvimento frequente em atividades físicas pode ajudar no controle da ansiedade e da agitação, especialmente em crianças com dificuldade de concentração. Estudos mostram que o movimento planejado ajuda a organizar pensamentos, aumentar o foco e melhorar o desempenho acadêmico. Mas nem todas as crianças se interessam por esportes tradicionais, e por isso é essencial oferecer opções variadas. Dança, ioga, jogos cooperativos e brincadeiras livres também cumprem esse papel com grande valor emocional. Cabe ao professor de educação física atuar com sensibilidade, incentivando a participação de todos os alunos, inclusive daqueles mais tímidos ou inseguros. Atividades bem planejadas, que respeitam os diferentes ritmos e habilidades, tornam o espaço mais acolhedor e inclusivo. Com a mediação adequada, a educação física torna-se um momento de prazer e aprendizado emocional. Quando valorizada desde cedo, ela contribui não apenas para um corpo ativo, mas também para a formação de crianças mais equilibradas, seguras e preparadas para os desafios da vida em grupo. Para saber mais sobre Educação Física, visite https://drauziovarella.uol.com.br/pediatria/beneficios-mentais-dos-exercicios-fisicos-na-infancia/ e https://vivescer.org.br/educacao-fisica-habilidades-socioemocionais/
09 de julho, 2025
Estratégias para uma rotina leve durante as férias escolares
Interrupções bruscas na rotina escolar podem gerar euforia nas crianças nos primeiros dias de férias, mas, com o tempo, a ausência de estrutura começa a pesar. Manter uma rotina leve nas férias ajuda a evitar esse desequilíbrio, oferecendo um cotidiano mais livre, porém ainda organizado, com horários básicos de sono, alimentação e descanso. O tempo ocioso, quando bem conduzido, favorece descobertas espontâneas. Permitir que a criança escolha o que fazer — brincar, montar algo, desenhar, experimentar uma receita — é um caminho eficaz para desenvolver autonomia. “A leveza nas férias está em encontrar um ponto de equilíbrio entre liberdade e cuidado. As crianças se desenvolvem melhor quando têm espaço para criar, mas dentro de um ambiente seguro e afetivo”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Tédio nem sempre é sinal de problema. Muitas vezes, ele é o ponto de partida para brincadeiras inventadas e soluções criativas. É nesse espaço de tempo livre que surgem narrativas, jogos e interesses que talvez não aparecessem em uma rotina mais rígida. Com materiais simples, como papel, tintas ou sucata, os pequenos podem explorar o próprio imaginário de forma enriquecedora. Atividades físicas leves, como andar de bicicleta, brincar de pega-pega ou dançar ao som de uma playlist da família, também são excelentes maneiras de gastar energia e manter o corpo ativo. Elas não precisam ser tratadas como obrigação, e sim como parte natural da diversão. Outro recurso que contribui para o equilíbrio emocional nas férias é reservar momentos de convivência, mesmo quando os adultos estão trabalhando em casa. Pequenas pausas de atenção exclusiva à criança, mesmo que curtas, são poderosas para fortalecer vínculos e diminuir frustrações. A tecnologia, inevitavelmente, ganha espaço nesse período, mas os limites continuam sendo fundamentais. Combinar previamente o tempo de tela e incentivar o uso criativo — como aplicativos de desenho, jogos de raciocínio ou vídeos educativos — pode transformar o celular ou tablet em ferramenta de aprendizado, sem excessos. Também é possível tornar o recesso mais especial com passeios simples, como uma caminhada em um parque diferente ou um piquenique improvisado no quintal. Esses momentos, além de quebrarem a rotina, criam memórias afetivas que acompanham a criança por toda a vida. Livros, gibis e até histórias contadas de forma livre pelos pais também contribuem para manter o vínculo com a leitura de forma leve. Ao combinar descanso, liberdade e vínculos afetivos, as férias deixam de ser apenas um intervalo e se tornam uma etapa importante da infância. A rotina leve permite que a criança descanse, explore e conviva — tudo no seu tempo, com espaço para crescer de maneira mais saudável. Para saber mais sobre rotina leve nas férias, visite https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2025/01/14/telas-passeios-regras-menos-rigidas-dez-dicas-para-equilibrar-a-rotina-com-as-criancas-nas-ferias-escolares.ghtml?utm_source=chatgpt.com
07 de julho, 2025
Brincar em casa nas férias é construir memórias afetivas e diversão
Férias escolares em casa não significam apenas descanso ou passatempo. Para muitas famílias, esse período pode se transformar em um valioso capítulo de desenvolvimento emocional e intelectual. No Colégio Anglo Sorocaba, a pausa letiva é encarada como oportunidade de vivência, troca e fortalecimento dos vínculos afetivos. Com brincadeiras simples e bem organizadas, o lar se torna um espaço fértil para experiências únicas que complementam e enriquecem o processo pedagógico. O segredo está na intencionalidade. Pais que planejam essas atividades com carinho — reunindo materiais como papel, caixas, tampas, tecidos, livros e brinquedos antigos — conseguem criar uma rotina leve, divertida e ao mesmo tempo educativa. Vale organizar o dia com antecedência: definir horários para oficinas, momentos de brincadeiras de imaginação, além de reservar um tempo para encerrar cada atividade com conversa, ou até um desenho sobre o que foi vivido. Entre as ideias possíveis, estão oficinas de construção com sucata, onde a criança pode montar robôs, cidades ou utensílios inventados. Jogos sensoriais com texturas variadas (como arroz, massinha ou farinha) também encantam os menores e trabalham percepção e linguagem. Outra sugestão são os circuitos com obstáculos usando almofadas, cadeiras e cordas, que promovem equilíbrio, raciocínio e expressão corporal. Além disso, momentos de dramatização transformam a sala em palco: com roupas e objetos do dia a dia, os pequenos assumem papéis e criam histórias — ampliando o vocabulário, exercitando empatia e dando voz à imaginação. Jogos criados em família, como tabuleiros personalizados com perguntas, mímicas ou desafios de adivinhação, promovem muitas risadas. Mais importante do que o tempo exato de cada ação, é o envolvimento emocional que ela proporciona. Um calendário simples pode ajudar: manhãs para criação, tardes para movimento e finais de tarde para histórias e conversas. Cerca de 30 a 45 minutos por atividade já são suficientes para manter a atenção e o entusiasmo sem gerar fadiga. O Anglo Sorocaba valoriza e incentiva essa participação familiar nas férias, pois acredita que o brincar é uma extensão natural do aprendizado. Cada interação nesse período contribui para consolidar autonomia, desenvolver competências e alimentar a curiosidade. As memórias criadas com os pais e irmãos não são apenas registros felizes — são recursos emocionais que fortalecem o retorno às aulas e somam ao percurso escolar.
04 de julho, 2025
Alimentação equilibrada começa com escolhas simples
Estabelecer horários definidos para as refeições e evitar o consumo de alimentos industrializados com frequência são atitudes que fazem diferença no dia a dia da criança. Uma rotina alimentar bem-organizada ajuda a regular o apetite, melhora o humor e favorece o desempenho nos estudos. A repetição diária desses hábitos constrói uma base que pode se manter ao longo de toda a vida. Além de organizar os horários, é importante pensar na qualidade dos alimentos oferecidos. Frutas, vegetais, cereais integrais, grãos e proteínas magras devem aparecer regularmente nas refeições. Alimentos como bolachas recheadas, salgadinhos e refrigerantes, ricos em açúcares, sódio e gorduras ruins, devem ser consumidos com moderação — de preferência, substituídos por opções caseiras ou naturais. “Quando a criança participa da escolha ou da preparação dos alimentos, ela passa a ter mais interesse pelo que come e mais curiosidade para experimentar novos sabores”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. A introdução de novos alimentos pode encontrar resistência, mas a insistência sem pressão é o caminho mais indicado. Oferecer o mesmo ingrediente em formatos diferentes — como cenoura ralada, em palitos ou cozida — ajuda a ampliar o repertório alimentar. A apresentação também conta: um prato colorido e bem montado costuma chamar mais atenção dos pequenos. O exemplo dos pais é um fator decisivo nesse processo. Se os adultos da casa mantêm uma alimentação equilibrada e variada, as crianças tendem a seguir o mesmo comportamento. Por isso, a construção de bons hábitos precisa ser familiar. Ter sempre frutas à vista, evitar refrigerantes na rotina e tornar as refeições um momento calmo e agradável são atitudes que reforçam positivamente a relação da criança com os alimentos. Outro ponto essencial é a composição das lancheiras. Um lanche saudável deve conter pelo menos um carboidrato integral, uma fonte de proteína e uma fruta. Iogurtes naturais, pães caseiros e frutas da estação são boas escolhas. A hidratação também não pode ser esquecida: água deve ser sempre a bebida principal, substituindo sucos artificiais e refrigerantes. Crianças bem alimentadas apresentam maior energia para brincar, mais concentração nas aulas e melhor desenvolvimento físico e emocional. Ao criar uma rotina de alimentação saudável desde cedo, os pais não apenas cuidam da saúde dos filhos no presente, mas também colaboram para que eles levem esses hábitos para a vida adulta com autonomia e consciência. Para saber mais sobre alimentação saudável, visite https://dragiupediatra.com.br/5-dicas-para-promover-uma-alimentacao-saudavel-na-infancia/ e https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/saude-da-crianca/primeira-infancia/alimentacao-saudavel
02 de julho, 2025
Regras fortalecem a segurança emocional das crianças
Quando uma criança não sabe o que pode ou não fazer, é natural que se sinta insegura. Regras claras ajudam a organizar a rotina, reduzem conflitos e facilitam a convivência dentro e fora de casa. Por isso, estabelecer limites firmes — sem recorrer ao autoritarismo — é uma das formas mais eficazes de orientar o comportamento infantil. A clareza nas orientações evita mal-entendidos e dá à criança a oportunidade de aprender com seus próprios atos. A maneira como as regras são apresentadas também faz diferença. Frases afirmativas, como “é hora de guardar os brinquedos”, costumam funcionar melhor do que comandos negativos ou punitivos. Além disso, o reforço positivo é essencial: elogiar atitudes corretas estimula a repetição desses comportamentos. “O elogio específico ajuda a criança a entender exatamente o que ela fez de certo, o que fortalece sua autoestima e orienta suas escolhas”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Outro ponto importante é a consistência dos adultos. Quando os pais ou responsáveis mantêm o que foi combinado — seja uma consequência ou uma recompensa —, a criança aprende que as regras têm valor. Isso reforça o senso de responsabilidade e de justiça. Por outro lado, limites que mudam a todo momento ou que são aplicados de maneira aleatória geram confusão e comportamentos desafiadores. Cada fase da infância apresenta desafios diferentes, e por isso o modo de comunicar e aplicar regras deve considerar o estágio de desenvolvimento da criança. Nos primeiros anos, por exemplo, é comum que as crianças testem os limites com frequência. Já na idade escolar, a autonomia cresce, e as regras passam a ter um papel mais importante na convivência com colegas e adultos fora do ambiente familiar. Em vez de ver a regra como algo que restringe, é possível enxergá-la como uma forma de ensinar. Quando explicamos o motivo por trás de uma orientação, mostramos respeito pela compreensão da criança. Isso fortalece o vínculo e estimula a escuta mútua. Estabelecer limites não significa endurecer a relação, mas torná-la mais estruturada. Ao saber exatamente até onde pode ir, a criança se sente mais segura para explorar, se expressar e aprender. Com regras justas, coerentes e apresentadas com carinho, o comportamento infantil encontra espaço para evoluir com equilíbrio e confiança. Para saber mais sobre comportamento, visite https://www.ninhosdobrasil.com.br/limites-para-criancas e https://institutoneurosaber.com.br/artigos/dicas-para-o-bom-comportamento-infantil/
30 de junho, 2025
Mosquito contra mosquito: Anglo Sorocaba inova no combate à dengue
Aedes do Bem™ entra em ação e reforça combate à dengue na escola Uma forma diferente de enfrentar a dengue já está colocada em prática no Colégio Anglo Sorocaba – onde combater o mosquito transmissor com a ajuda de um “parente” inofensivo virou realidade! A escola adotou uma solução biológica inovadora, eficaz e sem uso de inseticidas: o Aedes do Bem™. A tecnologia, desenvolvida pela empresa britânica Oxitec, utiliza mosquitos machos da espécie Aedes aegypti geneticamente modificados para reduzir a quantidade de fêmeas — que são as únicas responsáveis pela transmissão de doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O resultado é uma redução contínua no número de fêmeas do Aedes aegypti na região — e, com isso, menos risco de transmissão de doenças. Os mosquitos do bem não picam, não transmitem vírus, não afetam outros insetos e não oferecem perigo a pessoas ou animais. É uma alternativa segura, prática e sustentável para conter o avanço da dengue. “A dengue é um problema sério de saúde pública, especialmente em cidades como Sorocaba. Ao integrar educação e ações práticas no ambiente escolar, mostramos que é possível agir com responsabilidade e ainda formar alunos mais conscientes. Essa iniciativa pode — e deve — servir de exemplo para outras comunidades”, afirma a diretora, Carol Lyra. O processo é fácil de entender: os ovos do Aedes do Bem™ ficam em uma caixa, junto com alimento suficiente para o desenvolvimento. Ao adicionar água potável, os mosquitos começam a crescer e, em cerca de 10 a 14 dias, os machos adultos estão prontos para voar e se espalhar pelo ambiente. Quando se reproduzem com as fêmeas da mesma espécie, apenas os filhotes machos sobrevivem e herdam a mesma característica, que impede a multiplicação das próximas gerações. O Colégio já traz em seus pilares o compromisso com a sustentabilidade e a conscientização ambiental. Dentro dessa proposta, reforça de forma contínua a importância das ações preventivas no combate à dengue, e entre as práticas simples que fazem a diferença estão: eliminar qualquer acúmulo de água parada, manter caixas d’água sempre tampadas, limpar calhas com frequência, guardar garrafas com a boca para baixo, evitar o acúmulo de lixo e recipientes nos quintais entre várias outras. Assim, a adoção do Aedes do Bem™ amplia essa atuação e a escola contribui ainda mais para ser um ambiente saudável para toda a comunidade escolar.
27 de junho, 2025
Quando a escola e a família caminham juntas
Reuniões escolares, trocas de mensagens com professores e participação em atividades do colégio são atitudes que impactam diretamente o desempenho dos alunos. Quando a família está presente no dia a dia escolar, a criança se sente mais valorizada, segura e motivada a aprender. O envolvimento dos responsáveis mostra que a educação é uma prioridade e que os esforços feitos na escola têm respaldo em casa. A parceria entre família e escola não depende apenas da boa vontade de uma das partes. Ela precisa ser construída com base em confiança, abertura e alinhamento de expectativas. Um bom canal de comunicação é o primeiro passo: manter os pais informados, ouvir suas opiniões e incentivar a troca constante de informações sobre o desenvolvimento do estudante permite identificar necessidades mais rapidamente e agir de forma conjunta. “Uma relação próxima entre família e escola possibilita intervenções mais eficazes e contribui para o desenvolvimento integral da criança”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Ela ressalta que esse vínculo traz benefícios que vão além do desempenho acadêmico, envolvendo aspectos emocionais, sociais e de comportamento. Para promover essa conexão, é possível adotar diversas estratégias práticas. Um exemplo são os formulários de feedback, que permitem que as famílias expressem suas opiniões e se sintam parte do processo educativo. Além disso, a participação ativa em eventos, mesmo que simples, como uma exposição de trabalhos ou uma reunião informal com os educadores, ajuda a criar vínculos mais sólidos. A escola também pode oferecer orientações regulares sobre como os pais podem apoiar os filhos em casa, especialmente em momentos de dificuldade. Isso inclui dicas sobre rotinas de estudo, estratégias para lidar com desafios emocionais e até o incentivo à leitura e ao diálogo em família. Por outro lado, é essencial reconhecer os obstáculos. A falta de tempo e a rotina intensa de muitas famílias dificultam o comparecimento em atividades presenciais. Por isso, reuniões online e canais digitais são ferramentas importantes para manter a proximidade e garantir que todos possam participar, mesmo à distância. Uma parceria forte entre família e escola não acontece de forma automática, mas pode ser construída com atitudes simples e contínuas. Quando ambas as partes se comprometem com o mesmo objetivo — o bem-estar e o desenvolvimento dos estudantes —, os resultados aparecem tanto dentro quanto fora da sala de aula. Essa colaboração se traduz em crianças mais seguras, com maior autoestima e prontas para crescer com responsabilidade e autonomia. Para saber mais sobre família, visite https://educador.brasilescola.uol.com.br/sugestoes-pais-professores/a-importancia-parceria-familia-escola.htm e https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/45/a-importancia-da-participacao-ativa-da-familia-no-ambito-escolar
25 de junho, 2025
Educação que prepara para a vida
Resolver problemas, trabalhar em equipe, lidar com frustrações, tomar decisões e conviver com as diferenças. Todas essas habilidades são exigidas diariamente dentro e fora da escola, mas nem sempre fazem parte de um currículo tradicional. A proposta do desenvolvimento integral é mudar esse cenário, reconhecendo que o aluno não é apenas um receptor de conteúdos, mas um ser completo em formação. Essa abordagem considera cinco dimensões interligadas: intelectual, emocional, física, social e cultural. Ao integrar essas áreas, a escola contribui para o amadurecimento do estudante em todos os aspectos da vida, não apenas no desempenho acadêmico. “Formar um aluno por completo é prepará-lo para lidar com os desafios do presente e do futuro”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. No campo intelectual, o desenvolvimento integral amplia o raciocínio lógico, a criatividade e a capacidade crítica. Isso fortalece o interesse pelos estudos, tornando a aprendizagem mais significativa. Ao mesmo tempo, o foco nas habilidades emocionais ajuda a criança ou adolescente a entender seus sentimentos, controlar impulsos e desenvolver empatia, facilitando a convivência e a resolução de conflitos. A dimensão física também é essencial, pois a saúde corporal impacta diretamente no rendimento e na disposição para aprender. A prática de atividades físicas e o cuidado com hábitos saudáveis contribuem para o bem-estar geral. No aspecto social, o desenvolvimento integral valoriza o respeito mútuo e o trabalho colaborativo, promovendo ambientes mais justos e acolhedores. A dimensão cultural, por sua vez, incentiva o reconhecimento da diversidade e o respeito às diferentes formas de expressão, promovendo uma formação que vai além dos muros da escola. Estudantes que crescem em ambientes com essa proposta tendem a ser mais tolerantes, criativos e conscientes de seu papel na sociedade. Outro ponto importante dessa abordagem é o incentivo à autonomia. Crianças e adolescentes passam a compreender seu potencial e suas responsabilidades, o que os motiva a construir seus próprios caminhos com mais segurança. O engajamento aumenta, o desempenho escolar melhora e o risco de evasão diminui. Ao aplicar uma proposta pedagógica voltada para o desenvolvimento integral, a escola amplia horizontes e ajuda a formar indivíduos completos. Esse modelo fortalece não apenas o aprendizado acadêmico, mas a capacidade de viver em sociedade com ética, responsabilidade e propósito. Afinal, a educação que transforma é aquela que toca todas as dimensões do ser. Para saber mais sobre desenvolvimento integral, visite https://www.gov.br/mec/pt-br/escola-em-tempo-integral/fundamentos/conceito e https://institutoayrtonsenna.org.br/o-que-defendemos/educacao-integral/
23 de junho, 2025
Atletismo e quadras de areia serão novidade no complexo esportivo do Anglo
O esporte é uma ferramenta pedagógica fundamental para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes. E, a partir do segundo semestre, duas novas quadras de areia e áreas exclusivas para salto em distância e arremesso de peso passam a integrar o complexo esportivo do Colégio Anglo Sorocaba. Os investimentos somam-se à quadra de pickleball — inaugurada neste ano — e complementam a Arena Anglo, uma estrutura já ampla e consagrada com 3 mil m², referência entre escolas particulares, com padrão profissional e variedade de modalidades como futsal, vôlei, handebol, basquete, tênis de mesa, futmesa e queimada. Os alunos vão poder aproveitar bastante! As quadras de areia vão receber modalidades como beach tennis, vôlei de praia e futevôlei, que estimulam agilidade, cooperação e tomada de decisão. Ao lado, as áreas voltadas ao atletismo — com foco em salto e arremesso — ajudam a desenvolver força, coordenação e disciplina. Toda a infraestrutura foi planejada com atenção a cada detalhe: areia de baixa retenção térmica, paisagismo e materiais que garantem conforto mesmo em dias de calor intenso, típicos da região. Para os pais, saber que seus filhos têm acesso diário a ambientes preparados com base em critérios técnicos e pedagógicos, é uma tranquilidade. Mais do que formar bons alunos, o colégio proporciona experiências que estimulam movimento, autocuidado e descobertas pessoais, dentro do próprio ambiente escolar. Além das aulas regulares, os estudantes são incentivados a participar de campeonatos como o JES e o JOCA, que valorizam o esforço, o espírito de equipe e a superação de metas. E no contraturno, a chamada “atlética” oferece atividades como ginástica artística, treinos funcionais e até a batalha campal — esporte que mistura ludicidade, estratégia e interpretação, e faz sucesso entre os alunos. “A escola precisa oferecer muitas opções para que cada aluno descubra o que gosta de fazer. Nem toda criança vai gostar das mesmas modalidades. Por isso, é fundamental permitir que testem, experimentem e escolham aquilo que mais combina com a personalidade”, explica Carol Lyra, diretora do colégio. É justamente essa liberdade de experimentar que torna a vivência esportiva tão rica durante a infância e a adolescência. Em quadra, os alunos vivenciam momentos de amizade, trabalho em grupo e liberação de substâncias como a dopamina, associada ao bem-estar. O resultado vai muito além: melhora o humor, o foco em sala de aula e até a saúde alimentar. Em tempos em que o sedentarismo, o uso excessivo de telas e a rotina em ambientes fechados preocupam pais e especialistas, investir em esporte com estrutura e intencionalidade pedagógica é garantir uma formação ainda mais completa. Confira a estrutura esportiva aqui
20 de junho, 2025
Autonomia que transforma o aprendizado
Quando o estudante é encorajado a tomar decisões, refletir sobre seus atos e participar ativamente da vida escolar, ele passa a se enxergar como parte essencial do processo educativo. Esse é o princípio do protagonismo, uma abordagem que reconhece o aluno como agente da própria aprendizagem e da transformação coletiva. Na prática, o protagonismo estudantil se manifesta em situações que exigem escuta, colaboração, responsabilidade e iniciativa. Desde uma simples decisão sobre como organizar um trabalho em grupo até a participação em projetos sociais, esse exercício fortalece habilidades que transcendem os muros da escola. Ao envolver os alunos na construção de soluções, a escola promove não só o aprendizado de conteúdos, mas também a formação de cidadãos críticos e participativos. Para que esse desenvolvimento aconteça, é necessário criar ambientes que favoreçam a autonomia. Atividades que incentivam a resolução de problemas, o pensamento criativo e a empatia contribuem para que o estudante se reconheça como parte ativa da escola. “É por meio do protagonismo que o aluno aprende a tomar decisões com responsabilidade, compreendendo o impacto que elas geram no coletivo”, destaca Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Além de fortalecer a autoconfiança, o protagonismo contribui para um clima escolar mais saudável. Quando os estudantes se sentem ouvidos, eles passam a cuidar do ambiente em que estão inseridos. Isso influencia diretamente a convivência entre colegas, a relação com os professores e até mesmo a frequência escolar. É comum que a evasão diminua quando o jovem se reconhece como peça importante da comunidade escolar. Outro benefício evidente é o desenvolvimento de competências socioemocionais. Alunos que participam de grupos de mediação de conflitos, debates ou ações colaborativas aprendem a lidar com frustrações, a ouvir opiniões diferentes e a se posicionar com respeito. Essas são habilidades que farão diferença tanto na vida acadêmica quanto no ambiente profissional. Ainda que o incentivo ao protagonismo esteja ganhando força, nem sempre é fácil mudar antigas estruturas. A escola precisa estar disposta a ouvir, adaptar e replanejar. É comum que haja resistência por parte de adultos acostumados com um modelo mais tradicional, no qual o aluno é apenas receptor. Nesse contexto, é importante compreender que protagonizar não significa desobedecer ou tomar decisões sem critério, mas sim atuar de forma ativa, ética e responsável. As famílias também desempenham um papel essencial nesse processo. Quando os responsáveis apoiam a autonomia dos filhos e reconhecem seu potencial de decisão, ajudam a consolidar um comportamento participativo dentro e fora da escola. A construção do protagonismo é, portanto, um esforço conjunto entre escola, educadores, estudantes e responsáveis. Desenvolver o protagonismo não é apenas uma escolha pedagógica: é um compromisso com a formação integral dos jovens. Em tempos de rápidas transformações sociais, formar alunos conscientes, engajados e capazes de agir com responsabilidade se tornou uma das missões mais urgentes da educação. Para saber mais sobre protagonismo, visite https://institutoayrtonsenna.org.br/praticas-que-contribuem-para-o-protagonismo-juvenil-na-escola/ e https://novaescola.org.br/conteudo/16722/para-melhorar-o-convivio-escolas-devem-estimular-protagonismo-infanto-juvenil?_gl=1*1c4acwd*_gcl_au*MTk5ODkyODE2Ny4xNzM1NTc5MDA3
18 de junho, 2025
Inovação no aprendizado com o modelo STEM
Projetos práticos que envolvem robótica, programação, cálculos e lógica têm ganhado espaço entre as propostas pedagógicas mais valorizadas no mundo. O motivo está na abordagem STEM (sigla para Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), que busca preparar os estudantes para um cenário cada vez mais tecnológico e interconectado. Por meio de atividades que integram várias disciplinas em um mesmo desafio, essa metodologia estimula a criatividade, o pensamento crítico e a capacidade de resolver problemas — habilidades fundamentais para o século XXI. O modelo surgiu nos Estados Unidos no início dos anos 2000, diante da constatação de que os estudantes estavam mal preparados para atuar nas áreas de ciência e tecnologia. A partir disso, políticas públicas, investimentos em laboratórios e novas propostas curriculares começaram a ser implementados, transformando o ensino técnico e científico em ferramenta de desenvolvimento econômico e social. Um dos casos mais bem-sucedidos é o da Coreia do Sul, que se consolidou como potência em inovação após apostar intensamente na educação científica. No Brasil, apesar dos desafios estruturais, o interesse pelo ensino STEM cresce em diversas instituições. O uso de projetos práticos aproxima o conhecimento da realidade do aluno e, ao mesmo tempo, torna as aulas mais atraentes. A possibilidade de aplicar teorias em criações tangíveis desperta o engajamento dos estudantes e amplia o interesse por carreiras nas áreas de exatas e tecnologia, onde há alta demanda por profissionais. Segundo Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, iniciativas com base na metodologia STEM desenvolvem não só habilidades técnicas, mas também competências socioemocionais. “Ao propor desafios reais, o STEM incentiva o trabalho em equipe, a resiliência e a comunicação clara das ideias”, destaca. Outro aspecto importante é a promoção da inclusão. O ensino STEM também contribui para ampliar o acesso de meninas e de grupos menos representados às áreas de ciência e tecnologia, historicamente dominadas por perfis específicos. Quando bem orientada, essa abordagem ajuda a reduzir desigualdades e a formar novas gerações mais diversas e preparadas. O maior desafio para a expansão do modelo no país ainda está na formação docente e na estrutura das escolas, especialmente na rede pública. A implementação efetiva do STEM requer investimento em capacitação de professores, aquisição de recursos didáticos adequados e uma nova forma de planejar o processo de ensino-aprendizagem. Apesar das limitações, a educação STEM se mostra um caminho promissor. Ao formar alunos capazes de pensar de forma crítica e criativa, a proposta contribui para transformar a realidade social e estimular o surgimento de soluções inovadoras para os problemas do cotidiano. Para saber mais sobre educação, visite https://fia.com.br/blog/educacao-stem/ e https://escoladainteligencia.com.br/blog/educacao-stem/
16 de junho, 2025
Grupos de Whatsapp: quando a comunicação é saudável, todos ganham.
Reunir pessoas com objetivos em comum fortalece laços e favorece a troca de informações, e no ambiente escolar, essa conexão entre pais é ainda mais relevante. Grupos de WhatsApp de mães e pais surgiram justamente para facilitar a comunicação entre famílias e apoiar a rotina. Quando bem utilizados, funcionam como um canal ágil de colaboração e parceria. Contudo, o que deveria ser um canal de diálogo construtivo, por vezes se torna espaço para desentendimentos, críticas impensadas, exposição indevida de crianças e conflitos com profissionais da escola. Situações como o compartilhamento de fotos sem autorização ou questionamentos públicos sobre ocorrências isoladas, como machucados ou desentendimentos entre alunos, fragilizam a relação entre as famílias e a instituição. É essencial refletir sobre o uso consciente dessas ferramentas e lembrar que respeito e privacidade também fazem parte da educação. “O que é escrito nesses grupos, além de permanecer registrado, pode ser mal interpretado e compartilhado fora do contexto, gerando mal-entendidos e ofensas — especialmente contra professores, que nem sempre têm a oportunidade de se posicionar”, explica Carol Lyra, diretora do Colégio Anglo Sorocaba. Diferenças de opinião são naturais em qualquer grupo. A diversidade de visões enriquece as relações, desde que guiada por empatia e bom senso. O problema começa quando a ausência do contato pessoal favorece atitudes impulsivas, que muitas vezes não ocorreriam em uma conversa frente a frente. Pensando em facilitar uma comunicação clara e segura, o Anglo Sorocaba disponibiliza o ClassApp, aplicativo oficial que conecta famílias e escola de maneira direta, protegida e organizada. Por ele, é possível enviar dúvidas, agendar conversas com a coordenação, acompanhar recados e ter acesso a conteúdos importantes. O canal oficial previne distorções e valoriza o diálogo com quem realmente pode orientar. Diante de qualquer dúvida, sugestão ou crítica, a melhor atitude é sempre procurar a escola. A coordenação pedagógica está preparada para acolher e esclarecer as questões. “Nenhuma mensagem substitui a força de uma boa conversa, conduzida com escuta e abertura. A escola é parceira da família — e esse vínculo precisa ser preservado com responsabilidade”, afirma Carol Lyra. Para que os grupos de pais cumpram seu propósito e se tornem espaços de apoio e convivência positiva, algumas atitudes fazem toda a diferença: compartilhar apenas informações úteis, respeitar a privacidade de outras crianças e famílias, não usar o grupo para críticas, evitar mensagens enviadas no impulso e sempre buscar os canais oficiais da instituição em casos de dúvida ou preocupação. Todos devem estar no mesmo grupo: o da educação que transforma! O Anglo Sorocaba mantém diversos meios de contato: ClassApp (canal direto e exclusivo)Instagram: @anglosorocabaFacebook: /anglosorocabaTelefone: (15) 3331-8080Site: www.anglosorocaba.com.br
13 de junho, 2025
Conexões afetivas ajudam no desempenho escolar das crianças
Trocar experiências, dividir aprendizados e encontrar apoio emocional nos colegas são atitudes comuns em ambientes escolares onde as amizades são valorizadas. Para uma criança, ter amigos com quem contar durante o período escolar pode representar um fator decisivo para o sucesso acadêmico e o bem-estar emocional. Mais do que laços afetivos, essas conexões são fundamentais para o desenvolvimento de habilidades sociais e cognitivas. Crianças que se sentem acolhidas em seus grupos desenvolvem mais segurança para participar de atividades em sala de aula, expor dúvidas, propor ideias e enfrentar os desafios da rotina escolar com mais leveza. “Quando a amizade está presente, o ambiente se torna mais colaborativo e o aprendizado acontece de forma natural e prazerosa”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, no interior de São Paulo. Essa convivência próxima também favorece o crescimento emocional. Relações de amizade contribuem para o fortalecimento da empatia, do respeito e da escuta. Com o tempo, as crianças aprendem a se colocar no lugar do outro, lidar com frustrações e encontrar formas saudáveis de resolver conflitos. Essas habilidades se refletem tanto nas interações sociais quanto no desempenho escolar. O sentimento de pertencimento que nasce de uma amizade verdadeira estimula a autoestima e a motivação. Quando a criança se sente aceita e valorizada pelo grupo, ela tende a se envolver mais nas tarefas escolares, pois percebe que está em um ambiente seguro para errar, aprender e evoluir. A relação de confiança com os colegas também cria espaço para trocas de conhecimento que vão além do conteúdo da aula. As amizades ainda funcionam como suporte em momentos de insegurança ou dificuldade. Um amigo pode ajudar a entender um conteúdo, revisar antes de uma prova ou, simplesmente, oferecer uma palavra de incentivo. Essa rede de apoio afasta sentimentos como a solidão e a ansiedade, tornando o processo de aprendizagem mais leve e significativo. Professores têm papel importante nesse processo ao promover atividades que favoreçam a cooperação e a convivência respeitosa. O incentivo ao trabalho em grupo, o respeito às diferenças e a escuta ativa contribuem para que os alunos encontrem na escola um espaço de trocas positivas e duradouras. Desde cedo, aprender a valorizar as relações interpessoais ensina lições que acompanham a criança por toda a vida. Em um mundo que exige cada vez mais competências socioemocionais, cultivar a amizade é também cultivar empatia, tolerância e inteligência emocional. E é justamente nesse convívio que muitas descobertas se tornam mais ricas e inesquecíveis. Para saber mais sobre amizade, visite https://blog.todolivro.com.br/amizade-infantil/ e https://www.pastoraldacrianca.org.br/amizade
11 de junho, 2025
Comunicação Não Violenta fortalece vínculos e melhora o convívio
Observação, sentimentos, necessidade e pedido. Pilares da CNV e da educação no Colégio Anglo Sorocaba. A forma de se comunicar tem mudado bastante. O que antes era feito com ordens ou em silêncio já não faz mais sentido, especialmente quando o objetivo é ajudar crianças a se expressarem e escutarem de forma genuína. A Comunicação Não Violenta (CNV) desponta como um recurso valioso para transformar a convivência no ambiente escolar. Criada pelo psicólogo Marshall Rosenberg, nos anos 1960, essa abordagem propõe um caminho para fortalecer vínculos por meio de conversas baseadas no respeito mútuo, na escuta atenta e na empatia. Seu método se apoia em quatro pilares: observar sem julgamento, nomear sentimentos com clareza, reconhecer necessidades e fazer pedidos que favoreçam a conexão. Aplicada ao dia a dia escolar, ela contribui para criar um ambiente mais acolhedor e participativo. Essa forma de se comunicar vem ganhando espaço e se contrapõe à comunicação agressiva, que ainda aparece em muitas situações, como em falas irônicas, expressões que desconsideram o outro ou atitudes que anulam sentimentos. Ignorar o que alguém sente ou precisa também é uma forma de violência, muitas vezes invisível, mas que causa impactos profundos nas relações entre alunos, educadores e equipe escolar. No Colégio Anglo Sorocaba, entende-se que a escola não apenas educa, mas também ensina a viver em comunidade. Conversas, orientações e momentos de escuta são tratados como verdadeiras oportunidades educativas. Quando um aluno apresenta um comportamento inadequado, a proposta da escola é buscar compreender o que motivou aquela atitude. Isso não significa aceitar tudo, mas sim dialogar para que o estudante reconheça o impacto de suas ações e possa agir de maneira mais consciente. “Ensinamos nossos alunos a se comunicarem conosco a partir do exemplo. Gentileza gera gentileza, e violência gera violência”, explica Carol Lyra, diretora do Anglo Sorocaba. Na Comunicação Não Violenta, tudo começa pela escuta ativa. Antes de qualquer fala, é essencial ouvir com atenção e genuíno interesse em compreender o outro. Essa escuta cria espaço para um diálogo real, onde há abertura para acolher sentimentos e necessidades. “É preciso escutar de verdade e tentar entender o lugar do outro. Isso é empatia, não da forma banalizada e superficial como muita gente tem usado essa palavra hoje em dia”, afirma Carol Lyra. As ações da escola vão além da sala de aula. Iniciativas como o “Café com Conversa” promovem encontros com famílias, professores e a equipe pedagógica para dialogar sobre a forma de comunicação entre os familiares, sobre criação de filhos, sentimentos e convivência. Além disso, todos os profissionais da escola participam de formações constantes, com o objetivo de trabalhar a comunicação, desenvolver uma escuta mais sensível e um olhar atento sobre os estudantes, promovendo tratativas mais saudáveis no dia a dia escolar. Carol Lyra destaca, também, a importância de ajudar os alunos a identificarem e nomearem seus sentimentos. “Quando ajudamos a pessoa a identificar e nomear seus sentimentos, ela consegue entender melhor suas emoções e isso facilita transformar essas sensações em algo positivo, principalmente na relação com as regras e a convivência”, destaca. A proposta da CNV incentiva que os alunos ajam por consciência, e não por medo. É um convite para ouvir antes de reagir, perguntar antes de tirar conclusões e explicar antes de exigir. O Anglo Sorocaba, nesse sentido, recomenda que professores e coordenadores expliquem as regras e os motivos por trás delas. “As crianças são inteligentes e, se elas entendem o porquê das regras, das normas, dos combinados que existem na escola, elas passam a respeitá-los de forma mais natural”, explica a diretora. Assim, o papel da autoridade na escola precisa ser compreendido com cuidado. O professor, o diretor, o coordenador são autoridades dentro da escola e deve ser respeitado por admiração, e não pelo autoritarismo, afirma Carol. “Autoridade e autoritarismo são conceitos bem distintos. É muito gratificante quando o aluno compreende o nosso papel e passa a colaborar espontaneamente, porque entendeu o valor do que fazemos — isso é bem diferente de simplesmente mandar e esperar obediência”, finaliza. Hoje, mais do que nunca, o mundo precisa de diálogo, e a escola desempenha um papel fundamental nesse processo. Ao se transformar em um espaço de construção coletiva, onde as normas são compreendidas e respeitadas por todos, a convivência se torna mais leve e prazerosa para educadores e alunos, refletindo positivamente no ambiente familiar e na sociedade.
09 de junho, 2025
Alfabetização começa com estímulos e descobertas
Reconhecer letras no ambiente, perguntar o que está escrito em placas e demonstrar curiosidade por livros são sinais de que a criança pode estar pronta para dar os primeiros passos na alfabetização. O processo, que geralmente tem início entre os 4 e 6 anos, varia conforme o desenvolvimento individual e não deve ser apressado nem forçado. O mais importante é que aconteça de forma natural e prazerosa. Muito antes de aprender formalmente a ler e escrever, a criança já começa a desenvolver habilidades fundamentais para a alfabetização. O contato com histórias, músicas com rimas, conversas em família e brincadeiras com sons e imagens ajudam a construir a base da linguagem. Esse repertório inicial é decisivo para o sucesso da aprendizagem nos anos seguintes. “A alfabetização acontece de forma mais fluida quando respeitamos o tempo da criança e usamos atividades que despertem seu interesse de maneira leve e divertida”, explica Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Brincadeiras com letras, jogos de memória, livros interativos e cantigas populares são alguns dos recursos que tornam o aprendizado mais acessível. Atividades como formar palavras com blocos, pular em letras desenhadas no chão ou criar histórias coletivas ajudam a associar símbolos aos sons e ampliar o vocabulário. Mais do que decorar letras, a criança precisa entender a lógica da linguagem escrita e sentir-se segura para explorar esse novo universo. O envolvimento da família também é essencial. Ler para a criança todos os dias, brincar de rimar palavras ou incentivar a escrita espontânea, mesmo que ainda com letras trocadas, fortalece a conexão com o mundo das palavras. Quanto mais o ambiente for rico em estímulos positivos, maiores as chances de a alfabetização acontecer de forma tranquila e consistente. O papel da escola é garantir que o processo respeite o ritmo de cada aluno, promovendo experiências significativas e acolhedoras. O professor atua como um guia, observando avanços, propondo desafios adequados e valorizando cada conquista, por menor que pareça. Quando há espaço para brincar, errar, tentar de novo e criar, a criança se engaja com mais entusiasmo e confiança. A alfabetização não é um ponto de partida exato, mas um percurso que começa ainda na primeira infância. Com apoio, estímulo e respeito ao tempo de cada um, esse caminho pode ser leve, divertido e cheio de descobertas. Afinal, aprender a ler e escrever é, antes de tudo, aprender a se expressar e a compreender o mundo com novos olhos.Para saber mais sobre alfabetização, visite: https://educador.brasilescola.uol.com.br/sugestoes-pais-professores/jogos-brinquedos-brincadeiras-no-aprendizado-crianca.htm e https://querobolsa.com.br/revista/10-brincadeiras-para-alfabetizacao
06 de junho, 2025
Comportamentos éticos são construídos desde cedo com diálogo e firmeza
Mentir para se livrar de uma advertência, colar na prova, excluir colegas de um grupo ou desrespeitar regras de convivência. Atitudes como essas, infelizmente, ainda são comuns no ambiente escolar e indicam a necessidade de um trabalho contínuo e consciente em favor da ética. Mais do que um conteúdo teórico, a ética se expressa nas ações diárias e deve ser aprendida desde cedo, com mediação constante por parte dos adultos. A escola tem papel fundamental na formação ética dos alunos, não apenas por meio de aulas específicas, mas principalmente por meio das relações humanas que acontecem dentro e fora da sala. A convivência entre diferentes opiniões, valores e temperamentos desafia os estudantes a refletirem sobre empatia, justiça, respeito e responsabilidade. E é nesse cenário que a postura dos professores se torna decisiva. “As crianças e os adolescentes observam muito mais do que se imagina. Nosso comportamento como educadores é um modelo vivo do que é aceitável e do que não é”, explica Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Quando ocorrem episódios de desonestidade, exclusão, desrespeito ou injustiça, a escola precisa agir com clareza e equilíbrio. Em vez de apenas punir, é necessário abrir espaço para a escuta e o diálogo, permitindo que o aluno compreenda por que determinada atitude foi inadequada e quais impactos ela causou. A construção de valores éticos exige tempo, repetição e coerência entre o que se diz e o que se faz. Para lidar com a falta de ética no ambiente escolar, é importante estabelecer regras de convivência bem definidas, discutir com os alunos o sentido dessas normas e dar exemplos reais de como elas funcionam no cotidiano. Projetos interdisciplinares, rodas de conversa, dinâmicas de grupo e atividades de mediação de conflitos ajudam a internalizar conceitos que, de outro modo, seriam apenas abstratos. Outro ponto essencial é o envolvimento das famílias. A ética começa em casa, com atitudes simples como respeitar a vez do outro, cumprir combinados e tratar todos com dignidade. Quando escola e família atuam juntas, os efeitos positivos se multiplicam. À medida que os alunos crescem, é possível ampliar o repertório e propor discussões mais complexas sobre ética, envolvendo temas como desigualdade, meio ambiente, uso consciente da tecnologia e combate à discriminação. O importante é que o aprendizado ético não seja tratado como um evento isolado, mas como parte de uma cultura permanente, baseada no cuidado com o outro e na consciência das próprias escolhas. Fomentar a ética no ambiente escolar é investir na formação de cidadãos mais responsáveis, conscientes e preparados para atuar de forma justa e equilibrada em qualquer espaço da sociedade. Para saber mais sobre ética, visite https://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/etica_escola.htm e https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/etica-na-educacao
04 de junho, 2025
Como os jovens enfrentam pressões ao assumir posições de liderança
Assumir uma posição de liderança na adolescência pode parecer um grande salto. Entre mudanças hormonais, busca por identidade e necessidade de pertencimento, muitos jovens se sentem inseguros quando são convidados a coordenar um projeto, representar colegas ou tomar decisões que afetam um grupo. A liderança, no entanto, pode florescer justamente nesse ambiente de descobertas, desde que o adolescente tenha apoio e orientação adequados. O primeiro desafio que costuma surgir é o medo de não corresponder às expectativas. Muitos jovens sentem a pressão de serem sempre os mais responsáveis ou os mais maduros, o que pode gerar estresse ou desmotivação. Além disso, nem todos os colegas aceitam com facilidade a liderança de alguém da mesma faixa etária, o que pode provocar conflitos e resistência dentro do grupo. Outras dificuldades envolvem o desenvolvimento de habilidades específicas, como a comunicação assertiva, a empatia e o equilíbrio emocional diante de críticas. Sem essas competências bem estruturadas, o jovem pode ter dificuldades em organizar equipes, ouvir diferentes pontos de vista ou mesmo lidar com a frustração. De acordo com Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, é fundamental que os jovens compreendam que liderar não é ter todas as respostas. “Ser líder é aprender a escutar, tomar decisões com responsabilidade e reconhecer as necessidades do grupo”, explica. Nesse processo, o papel da escola se torna decisivo. É dentro do ambiente escolar que muitos adolescentes têm seu primeiro contato com a liderança — seja ao representar a turma, participar de um grêmio estudantil ou conduzir um trabalho em equipe. Essas vivências proporcionam aprendizados importantes: desde lidar com diferentes perfis de colegas até encontrar o equilíbrio entre firmeza e escuta. A família também tem um papel importante no incentivo e na construção da autoconfiança dos jovens. O apoio em casa, o diálogo aberto e o reforço positivo diante de conquistas e erros ajudam o adolescente a não desistir diante dos obstáculos. Livros, filmes e cursos sobre o tema podem complementar esse processo. A liderança na adolescência não precisa ser um peso. Com acompanhamento, espaço para experimentação e estímulo ao autoconhecimento, os jovens podem descobrir que têm muito a contribuir — e que liderar, acima de tudo, é aprender com os outros e consigo mesmo. Para saber mais sobre liderança, visite https://www.cieepr.org.br/blog/lideranca-juvenil-como-os-jovens-podem-desenvolver-essa-habilidade/#:~:text=Para%20desenvolver%20as%20habilidades%20de,na%20escola%20ou%20na%20universidade. e https://www.fadc.org.br/noticias/futuro-profissional
02 de junho, 2025
Musicalização fortalece o desenvolvimento das crianças
A aula de música atua como ferramenta pedagógica essencial na formação cognitiva, emocional e cultural dos alunos. Sentados com instrumentos nas mãos, atentos aos sons que surgem, ou em pé, marcando o ritmo com palmas e gestos sincronizados. Os alunos se envolvem com a música de forma intensa e genuína: sentem, descobrem e aprendem. A musicalização nas escolas é prevista pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação. No entanto, mais do que cumprir uma exigência legal, trata-se de uma decisão pedagógica com profundo impacto no desenvolvimento das crianças. Com base nesse entendimento, o Colégio Anglo Sorocaba adota a música como um pilar essencial desde a Educação Infantil até os primeiros anos do Ensino Fundamental. “Trabalhamos com esse recurso porque sabemos que os benefícios são amplos e perceptíveis, tanto no comportamento quanto no desempenho acadêmico. Valorizamos a cultura, o desenvolvimento integral da criança e o encantamento que a música proporciona”, afirma a diretora, Carol Lyra. A educação musical busca despertar o interesse pela arte sonora, incentivar a sensibilidade e oferecer caminhos para que a criança se expresse de maneira criativa. Em sala de aula, o contato com diferentes estilos musicais e instrumentos estimula habilidades cognitivas como atenção, memória e concentração, além de promover o desenvolvimento motor — desde o controle de movimentos delicados até a percepção espacial do próprio corpo. Tudo acontece de maneira natural e significativa, respeitando o tempo e o ritmo de cada aluno. Além disso, a música leva a cultura para dentro da sala de aula. Um exemplo prático no Anglo Sorocaba foi a atividade com os alunos do Ensino Fundamental Anos Iniciais sobre o Jongo, um gênero tradicional da cultura afro-brasileira. Utilizando materiais variados e instrumentos de percussão, os estudantes desenvolveram noções de pulso, coordenação e consciência corporal. E como forma de expressão cultural, ela ainda contribui para a formação de cidadãos mais atentos às diversas realidades sociais. Ao conhecer ritmos e tradições musicais de diferentes países, os estudantes aprendem a valorizar a diversidade, enriquecem a formação pessoal e constroem identidade. Além do aspecto artístico, a prática musical influencia positivamente o desempenho acadêmico. Crianças envolvidas em atividades como cantar, escutar, acompanhar ritmos ou tocar instrumentos demonstram avanços significativos em áreas como linguagem e matemática. A estruturação rítmica favorece a compreensão de padrões, sequências e relações lógicas, enquanto a experiência com o canto e a escuta aprimora o vocabulário, a fluência verbal e a capacidade de interpretação. Tudo isso acontece de maneira integrada ao cotidiano escolar. Diante de tantos benefícios, incorporar a música como ferramenta educativa é uma forma de expandir os horizontes das crianças. E mais do que cumprir uma diretriz curricular, essa escolha revela um compromisso com o desenvolvimento integral dos alunos.
30 de maio, 2025
O impacto das brincadeiras no raciocínio e no aprendizado
Jogar, montar, explorar, imaginar. Cada uma dessas ações, tão presentes no universo infantil, é também uma poderosa aliada do desenvolvimento cognitivo. As brincadeiras ampliam as conexões cerebrais, fortalecem a memória, estimulam a linguagem e melhoram o raciocínio lógico, tudo isso de maneira natural, espontânea e envolvente. Muito além do lazer, a ludicidade é um recurso essencial para potencializar a aprendizagem. Atividades como jogos de tabuleiro, quebra-cabeças e brincadeiras com rimas ou cantigas favorecem a fixação de conteúdos ao ativarem múltiplas áreas do cérebro. Enquanto brincam, as crianças testam hipóteses, resolvem problemas, organizam ideias, comparam informações e treinam a atenção. “Ao brincar, a criança experimenta, erra, refaz e aprende. Isso promove um tipo de raciocínio ativo, que a prepara para lidar com diferentes situações cognitivas e sociais”, destaca Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Brincadeiras em grupo oferecem ainda mais estímulos. Jogos como pega-pega, esconde-esconde ou que envolvam regras e rodadas favorecem o desenvolvimento da empatia, da paciência e da cooperação. É nesse ambiente que as crianças aprendem a negociar, argumentar e respeitar diferentes pontos de vista — atitudes fundamentais para a convivência e para o aprendizado. O uso da imaginação também merece destaque. Ao criar histórias, construir cenários com blocos ou representar personagens, a criança fortalece sua capacidade simbólica e expressiva. Isso impacta diretamente o desenvolvimento da linguagem e da criatividade. A dramatização de histórias, por exemplo, amplia o vocabulário e estimula a capacidade de se colocar no lugar do outro. Algumas brincadeiras têm ainda um papel especial na introdução de conceitos acadêmicos. Jogos que envolvem contar, classificar ou identificar padrões trabalham noções de matemática. Já os que exploram a associação entre imagens e palavras ajudam na alfabetização de forma lúdica. Atividades que envolvem rimas, parlendas e músicas contribuem para a consciência fonológica e o domínio da linguagem oral. O brincar livre, sem instruções rígidas, também tem papel importante. Ele permite que a criança explore o mundo ao seu redor com autonomia, respeitando seu próprio ritmo e interesses. Essa liberdade favorece a concentração, o foco e a autoestima, ampliando a disposição para aprender. Para saber mais sobre brincadeiras, visite https://www.ninhosdobrasil.com.br/aprender-brincando e https://neuroconecta.com.br/como-estimular-a-aprendizagem-por-meio-de-brincadeiras/#google_vignette
28 de maio, 2025
O papel das experiências na identidade infantil
Desde os primeiros meses de vida, é possível notar traços que revelam aspectos da personalidade infantil. Algumas crianças reagem com entusiasmo a novidades; outras preferem manter uma rotina previsível. Há aquelas que demonstram forte autonomia desde cedo e outras que se mostram mais dependentes da presença de adultos para se sentirem seguras. Essas manifestações, ainda que sutis, são os primeiros sinais de como a criança irá se relacionar com o mundo ao longo da vida. Esses traços iniciais, muitas vezes relacionados ao temperamento herdado geneticamente, são lapidados por experiências cotidianas. Situações como o nascimento de um irmão, mudanças de escola, conflitos entre colegas ou até conquistas pessoais interferem diretamente na construção da identidade. Um ambiente seguro e afetivo pode transformar um perfil mais reservado em uma criança confiante e aberta a novas experiências. “Quando reconhecemos o impacto das experiências sobre a personalidade, percebemos a importância de oferecer à criança oportunidades diversas, escuta ativa e apoio emocional constante”, destaca Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Segundo ela, isso contribui para o fortalecimento de vínculos e para o autoconhecimento da criança. No ambiente escolar, os reflexos da personalidade são evidentes nas interações com colegas e professores, na maneira como enfrentam desafios e no nível de envolvimento em atividades propostas. Uma criança persistente tende a buscar soluções até resolver uma tarefa; outra, mais ansiosa, pode desistir com facilidade se não encontrar apoio adequado. Essas diferenças exigem dos educadores sensibilidade e flexibilidade para que cada aluno possa aprender de forma produtiva e significativa. Teorias da psicologia ajudam a compreender esse processo. Jean Piaget apontava que o desenvolvimento cognitivo e afetivo depende da interação com o meio. Vygotsky acrescentava que a linguagem e o contexto social são cruciais na formação da identidade. Wallon, por sua vez, dava ênfase às emoções, especialmente nos primeiros anos de vida. Essas visões complementares indicam que, embora a base da personalidade tenha componentes inatos, ela é profundamente moldada pelas experiências e pela qualidade das relações estabelecidas. Os pais, como principais mediadores da realidade infantil, exercem um papel vital ao proporcionar um ambiente rico em diálogo, respeito e estímulo à autonomia. Oferecer espaço para que a criança expresse emoções, se sinta compreendida e possa explorar o mundo com segurança emocional são atitudes que fortalecem o desenvolvimento de uma personalidade equilibrada. Para saber mais sobre personalidade infantil, visite https://institutoneurosaber.com.br/artigos/concepcoes-psicologicas-na-construcao-da-personalidade-infantil-2/ e https://www.ninhosdobrasil.com.br/personalidade-infantil-desenvolvimento
26 de maio, 2025
Anglo Sorocaba celebra os 75 anos de excelência do Sistema Anglo de Ensino
Colégio se orgulha de fazer parte dessa história como a escola que mais aprova em Medicina na cidade, unindo tradição, inovação e resultados que transformam vidas. Em 2025, o Sistema Anglo de Ensino celebra um marco histórico: 75 anos de dedicação à educação brasileira, formando gerações de alunos com um modelo pedagógico reconhecido nacionalmente pela eficiência acadêmica, inovação constante e resultados excepcionais. Aprovações impressionantes: em 2024, os números de aprovação confirmaram mais uma vez a força do Sistema Anglo: foram mais de 18 mil aprovações em todo o país, incluindo as vagas mais disputadas. Foram 7.900 aprovações via SISU, com 3.642 alunos entre os 10 primeiros colocados na ampla concorrência, além de um crescimento expressivo na região Sudeste — 4.159 aprovações, representando um aumento de 21% em relação ao SISU 2023. A preparação completa oferecida pelo Anglo é comprovada por resultados nos melhores rankings do país: 266 alunos conquistaram a 1ª colocação em classificações de destaque na ampla concorrência do SISU, 273 ficaram em 2º lugar, e 234 garantiram o 3º lugar. Nessa comemoração especial, o Colégio Anglo Sorocaba se orgulha de integrar esse legado de excelência, mantendo, desde 1978, um compromisso inabalável com a formação de cidadãos preparados para o mundo e com altos índices de aprovação — sendo, hoje, a escola que mais aprova em Medicina em Sorocaba e uma das cinco melhores unidades do Sistema Anglo no Brasil. Com ensino que vai da Educação Infantil ao Pré-Vestibular, o Anglo Sorocaba oferece uma proposta pedagógica completa, com projetos diversos associados ao uso de tecnologias educacionais como Matific, Plurall e Redação 100%, entre outras, que personalizam a jornada de aprendizagem e estimulam o desenvolvimento integral dos alunos. Afinal, “Aqui se ensina e se aprende”. Metodologia O Sistema Anglo promove o aprendizado a partir de uma estrutura única, que une tradição, planejamento e exigência acadêmica. Baseada no lema “Aula dada, aula estudada”, a metodologia propõe que o conteúdo apresentado em sala seja imediatamente revisto e fixado pelo aluno. Essa lógica se sustenta em quatro pilares fundamentais: a apostila-caderno, que reúne conteúdo teórico e atividades práticas de forma clara e eficiente; a aula numerada, que segue uma sequência pedagógica bem definida; a tarefa mínima, com exercícios essenciais para a fixação dos principais conceitos; e o estudo diário, que incentiva a criação de uma rotina contínua e produtiva. Esse conjunto forma uma metodologia de alta performance, aplicada por milhares de estudantes em todo o país, com resultados expressivos ano após ano. História A trajetória do Sistema Anglo teve início em 1950. Fundado por professores visionários, o Anglo nasceu nas salas de aula e cresceu com a missão de inspirar mentes e transformar vidas. Foi a partir daí que se consolidou um modelo educacional que revolucionaria o ensino no Brasil. Na década de 1970, o crescimento acelerado impulsionou a criação das célebres "apostilas-caderno", que permitiam a professores em qualquer parte do país ministrar aulas com a mesma qualidade e organização. Assim nasceu o Sistema de Ensino Anglo, que se expandiu rapidamente: primeiro para o Ensino Médio, nos anos 1980, e depois para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, na década de 1990. Hoje, com 950 escolas parceiras em todo o Brasil, o Anglo é referência nacional em educação básica particular. Sob a gestão da maior empresa de educação do mundo, o sistema continua a evoluir, incorporando recursos digitais, inovação pedagógica e soluções integradas que potencializam a aprendizagem e os resultados. 75 anos para celebrar O segredo por trás do sucesso do Anglo está no seu propósito: "Ensinar é um ato de amor". Amor pelo saber, pela educação e pelas famílias que confiam ao sistema a missão de transformar o futuro de seus filhos. Entre tantas escolas parceiras, o Colégio Anglo Sorocaba se destaca com protagonismo e excelência. Sua estrutura física moderna — com áreas de convivência, espaços verdes e uma completa Arena Esportiva — oferece um ambiente acolhedor e estimulante, essencial para o bem-estar e o desenvolvimento integral dos estudantes. Mais do que uma escola de alto rendimento acadêmico, o Anglo Sorocaba é um espaço de formação humana. Projetos interdisciplinares, desenvolvimento socioemocional e incentivo à autonomia fazem parte do processo educacional. A preparação para os vestibulares é sólida, mas o propósito vai além: formar cidadãos éticos, responsáveis e culturalmente conscientes. Afinal, toda essa história continua viva — nas salas de aula, nos corredores, nos vestibulares e nas conquistas de cada aluno. Porque só o Anglo é Anglo!
23 de maio, 2025
Dança favorece interações sociais na infância
Em atividades coreografadas, as crianças precisam observar os colegas, respeitar o ritmo do grupo e cooperar com os demais. Esses elementos tornam a dança uma poderosa aliada no processo de socialização infantil, especialmente em tempos de aumento do uso de telas e redução de interações presenciais. Por meio do movimento corporal guiado pela música, os pequenos criam vínculos, desenvolvem empatia e aprendem a conviver em coletivo. Além dos benefícios físicos — como o fortalecimento da musculatura, melhora da coordenação motora e incentivo à postura correta — a dança traz ganhos expressivos no campo emocional e relacional. Crianças que participam regularmente de atividades de dança tendem a ter mais segurança para se expressar e para interagir com o grupo, superando, pouco a pouco, a timidez e o medo de errar diante dos outros. A música e o ritmo também contribuem para que as crianças se soltem e interajam com mais naturalidade. Os ensaios coletivos e as apresentações ao público são oportunidades em que o apoio mútuo, a escuta e o respeito às diferenças se tornam parte da vivência. “A dança exige convivência, coordenação com o outro e compreensão do espaço compartilhado, o que contribui de forma direta para a socialização infantil”, explica Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Cada movimento ensinado se torna uma ponte para o diálogo e para o aprendizado interpessoal. Quando se apresenta uma coreografia em grupo, por exemplo, a criança entende que o resultado depende do envolvimento de todos. Esse senso de responsabilidade coletiva é importante não apenas nas aulas de dança, mas em toda a trajetória escolar e pessoal. Outro ponto importante é que a dança pode acolher diferentes perfis de crianças — desde as mais extrovertidas, que se sentem à vontade no palco, até as mais introspectivas, que encontram no ritmo e no corpo uma forma de se comunicar sem palavras. O ambiente lúdico e criativo favorece o desenvolvimento emocional e estimula a autoconfiança, sem imposições. A prática regular da dança também ajuda a organizar o pensamento e melhora o foco. A memorização de passos, a sequência lógica das coreografias e o domínio do tempo musical exercitam a atenção e a disciplina — fatores que também refletem na socialização, já que favorecem a escuta ativa e o respeito às regras comuns. Para saber mais sobre dança infantil, visite https://primeiroato.com.br/2018/10/10/os-beneficios-da-danca-para-as-criancas/ e https://www.sintoniaescoladedanca.com.br/blog/os-beneficios-da-danca-na-educacao-infantil
21 de maio, 2025
Quando as palavras ajudam a entender o que se sente
Ler não é apenas uma atividade prazerosa; é também um poderoso impulsionador da inteligência. O hábito frequente de leitura expande o vocabulário, o que traz uma série de benefícios: melhora a comunicação, fortalece a argumentação, aumenta a clareza do pensamento e, principalmente, contribui para o desenvolvimento emocional. Quando se conhece mais palavras, torna-se possível nomear o que antes era apenas sensação — e dar nome aos sentimentos é o primeiro passo para compreendê-los e aprender a lidar com eles. No Colégio Anglo Sorocaba, o incentivo à leitura é permanente. A escola realiza projetos literários, eventos e propostas criativas que aproximam os alunos dos livros de maneira envolvente e significativa. O contato com histórias faz parte da rotina e da essência pedagógica para formar leitores sensíveis e tem impacto direto na valorização dos alunos. Em uma época de hiperconexão e excesso de telas, os livros oferecem uma pausa necessária e enriquecedora. As histórias estimulam a criatividade, promovem o pensamento e expandem horizontes. A leitura ativa diferentes áreas do cérebro, ajudando o estudante a imaginar novas realidades e a criar soluções com originalidade. Ler também amplia o vocabulário emocional, permitindo que crianças e adolescentes reconheçam palavras como angústia, entusiasmo, saudade ou empatia — expressões que contribuem para lidar melhor com conflitos internos e situações difíceis. Com mais palavras à disposição, o jovem passa a organizar melhor os pensamentos, expressar opiniões com segurança e desenvolver uma escuta mais sensível. Essa evolução se reflete na saúde emocional, já que compreender o que se sente reduz a ansiedade, fortalece o autocontrole e favorece relações mais saudáveis. Um estudante que sabe identificar suas emoções tem mais facilidade para enfrentar desafios e se posicionar diante do mundo. A família também tem papel fundamental nesse processo. Estabelecer um momento diário de leitura em casa, compartilhar livros e incentivar conversas sobre as histórias cria vínculos afetivos e estimula o prazer pela leitura desde cedo. Em uma época em que a saúde mental se tornou pauta nas conversas e nas preocupações cotidianas, gestos simples como ler um livro ganham um valor ainda maior. A leitura oferece acolhimento, alívio e direção, funcionando como um abrigo silencioso diante das pressões do mundo. Ler transforma o modo de pensar, de sentir e de viver. E quanto mais se lê, mais se desenvolvem recursos internos para cultivar relações humanas mais profundas, tomar decisões com consciência e enfrentar a vida com inteligência, sensibilidade e coragem.
19 de maio, 2025
Estratégias lúdicas ajudam crianças a aprender ortografia com facilidade
Jogos de palavras, desafios ortográficos e atividades com rimas são algumas das formas mais eficazes de ensinar ortografia para as crianças de maneira divertida e significativa. O aprendizado se torna mais leve quando a criança participa ativamente do processo, exercita a criatividade e é incentivada a errar e aprender com os próprios erros, sem medo de julgamentos. A ortografia não é apenas uma lista de regras a ser decorada, mas um instrumento de comunicação que garante clareza e compreensão na escrita. Quando bem desenvolvida na infância, essa habilidade contribui para o desempenho escolar e para a autoconfiança da criança na produção de textos. Por isso, vale investir em métodos que associem o conteúdo ao cotidiano infantil e despertem o interesse pela língua. As brincadeiras com palavras, como forca, caça-palavras e bingo ortográfico, são excelentes para reforçar a forma correta de escrever. Além de estimular a memorização, essas atividades trabalham a atenção, a percepção visual e a concentração. Também é possível explorar músicas, parlendas, trava-línguas e histórias ilustradas, que aproximam o conteúdo da oralidade e favorecem o reconhecimento das palavras no contexto. Outro recurso importante é a criação de pequenos textos. Ao escrever bilhetes, convites, listas ou histórias, a criança pratica espontaneamente o uso das palavras, fixando a grafia correta por meio da experiência. “A escrita com sentido, relacionada à realidade da criança, tem mais força do que exercícios mecânicos e repetitivos”, destaca Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. O uso de tecnologia também pode ser um aliado. Aplicativos educativos e plataformas interativas oferecem jogos ortográficos que desafiam os alunos a acertar palavras, corrigir erros ou completar lacunas. Esse formato aproxima o conteúdo da rotina digital dos alunos e torna o aprendizado mais envolvente. No entanto, é importante que esse uso seja acompanhado por um adulto, para garantir que a ferramenta seja utilizada com objetivo pedagógico. Ler em voz alta com frequência é outra prática que reforça a aprendizagem ortográfica. Ao escutar a leitura de um texto e observar as palavras no papel, a criança associa som e grafia com mais precisão. A leitura compartilhada também permite esclarecer dúvidas, conversar sobre o significado das palavras e identificar padrões da escrita. Para que o ensino da ortografia seja eficaz, é fundamental respeitar o ritmo de cada criança e encorajar o progresso gradual. Erros fazem parte do processo de aprendizagem e devem ser vistos como oportunidades de reflexão e correção. O apoio dos pais é essencial para manter o ambiente leve e acolhedor, promovendo confiança e curiosidade em relação à escrita. Mais do que corrigir erros, o objetivo é formar crianças que escrevam com clareza, fluência e prazer. Quando a ortografia é ensinada de forma lúdica, ela deixa de ser um desafio e se transforma em uma oportunidade de aprender brincando. Para saber mais sobre ortografia, visite https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/ortografia.htm#:~:text=A%20ortografia%20%C3%A9%20fundamental%20para,facilitando%20o%20entendimento%20dos%20textos. e https://noticiasconcursos.com.br/a-importancia-da-ortografia-em-lingua-portuguesa/
16 de maio, 2025
O impacto do professor no desenvolvimento emocional e acadêmico
Uma palavra de encorajamento, uma escuta atenta, uma intervenção na hora certa. São atitudes simples, mas que podem transformar a trajetória de um aluno. O professor é mais do que alguém que ensina conteúdos: é um mediador de emoções, um facilitador do desenvolvimento e um ponto de apoio em momentos decisivos da vida escolar. A presença ativa e sensível do professor na rotina da sala de aula favorece o crescimento emocional dos estudantes. Quando o educador consegue identificar inseguranças, medos ou conflitos internos e oferece apoio adequado, cria-se um ambiente em que os alunos se sentem seguros para aprender, errar, tentar de novo e construir suas próprias conquistas. “Todo aluno precisa de um professor que o enxergue como indivíduo, que reconheça suas dificuldades e valorize suas conquistas”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. “Esse olhar atento e acolhedor é o que muitas vezes faz com que a criança não desista de si mesma”. Em momentos de crise, como um fracasso em avaliações, dificuldades de socialização ou problemas familiares, o apoio do professor pode ser decisivo. Ao mostrar que está ali para ajudar, sem julgamentos, o educador ajuda o aluno a resgatar a autoestima, enfrentar os obstáculos com mais coragem e encontrar caminhos para seguir em frente. Além disso, o professor contribui para o desenvolvimento de competências socioemocionais fundamentais, como empatia, resiliência, cooperação e autonomia. Quando propõe atividades que exigem escuta, troca de ideias e resolução de conflitos, ele ensina que o aprendizado vai além do conteúdo — passa também pelas relações humanas. Outro ponto importante é o incentivo à autonomia. Professores que estimulam seus alunos a buscar soluções, organizar suas tarefas e tomar decisões constroem jovens mais confiantes e preparados para enfrentar os desafios da vida dentro e fora da escola. Essa postura também ajuda a formar adultos mais conscientes e responsáveis. O impacto positivo desse apoio também se reflete no desempenho acadêmico. Alunos que sentem que podem contar com seus professores têm mais motivação para estudar, participam mais das aulas e demonstram maior envolvimento com as atividades escolares. Por fim, é importante lembrar que o vínculo criado entre professor e aluno não termina ao final do ano letivo. Muitas vezes, ele deixa marcas que seguem por toda a vida. Um bom professor pode ser lembrado como aquele que acreditou, incentivou e fez a diferença — mesmo quando parecia difícil seguir adiante. Para saber mais sobre professor, visite https://blog.mylifesocioemocional.com.br/papel-do-professor/ e https://institutoayrtonsenna.org.br/competencias-socioemocionais-do-professor-por-que-e-importante-avalia-las/
14 de maio, 2025
Como fortalecer as defesas naturais das crianças
Vitaminas como A, C, D e as do complexo B são fundamentais para manter a imunidade infantil em dia. Esses nutrientes estão presentes em uma alimentação colorida e variada, que inclui frutas, verduras, proteínas, grãos e oleaginosas. Garantir o consumo adequado desses elementos é uma das formas mais eficazes de reduzir a frequência de doenças, especialmente em crianças em idade escolar, expostas constantemente a novos vírus e bactérias. O sistema imunológico das crianças está em formação e se desenvolve gradualmente até a adolescência. Durante esse período, os cuidados diários fazem toda a diferença. Além da alimentação, hábitos como brincar ao ar livre, manter o calendário de vacinas atualizado e garantir boas noites de sono influenciam diretamente na capacidade do organismo de combater infecções. A vitamina A contribui para a integridade das mucosas e da pele, formando uma barreira contra microrganismos invasores. Já a vitamina C age como antioxidante, protegendo as células e estimulando a produção de anticorpos. A vitamina D, obtida em parte pela exposição solar e presente em alimentos como ovos e peixes, é responsável por ativar mecanismos de defesa essenciais. As vitaminas do complexo B, por sua vez, ajudam na formação dos glóbulos brancos, que combatem infecções. “O fortalecimento da imunidade infantil envolve uma combinação de cuidados simples que, somados, fazem grande diferença no dia a dia da criança”, destaca Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Segundo ela, a atenção dos pais com a rotina alimentar e emocional dos filhos impacta diretamente no desempenho escolar e na saúde geral. A prática de atividades físicas regulares também influencia positivamente a imunidade. Movimentar o corpo melhora a circulação, facilita o transporte de células de defesa e contribui para o equilíbrio hormonal. Exercícios em forma de brincadeira são ideais na infância, pois associam movimento a prazer, sem sobrecarregar o organismo. Outro ponto essencial é o cuidado com o bem-estar emocional. Estresse frequente, insegurança ou excesso de cobranças podem prejudicar as defesas naturais. Um ambiente acolhedor, com rotinas previsíveis e afeto constante, ajuda a criança a se sentir segura e contribui para sua saúde física e mental. Por fim, é importante lembrar que excesso de limpeza também pode ser um problema. O contato controlado com a natureza e com microrganismos comuns do ambiente ajuda a “treinar” o sistema imunológico. Essa exposição natural, conhecida como “vitamina S” (de sujeira), é importante para fortalecer as defesas do corpo de forma equilibrada. Cuidar da imunidade infantil não exige fórmulas complexas, mas sim atenção e constância nos hábitos familiares. A soma de pequenas atitudes no dia a dia tem um impacto profundo e duradouro na saúde das crianças. Para saber mais sobre imunidade, visite https://www.ninhosdobrasil.com.br/aumentar-imunidade-infantilou https://revistacrescer.globo.com/Criancas/noticia/2019/05/9-maneiras-de-fortalecer-imunidade-do-seu-filho.html
12 de maio, 2025
Série Adolescência alerta para os desafios reais dos jovens
A série Adolescência, lançada pela Netflix em 2025, se passa em uma escola britânica e mostra o cotidiano de um grupo de adolescentes que lidam com conflitos emocionais, relações familiares, bullying e os impactos do universo digital. A produção se tornou um sucesso ao retratar de forma direta os bastidores emocionais dessa fase cheia de transformações e incertezas. Cada episódio convida pais, educadores e a sociedade a ouvirem mais, julgarem menos e se fazerem mais presentes. Um dos aspectos centrais é o papel da escola como ambiente importante para o bem-estar dos alunos: em muitos episódios, é nesse espaço que surgem tanto os principais desafios quanto as oportunidades de acolhimento, apoio e intervenção. Com essa mesma consciência, o Colégio Anglo Sorocaba mantém um olhar atento ao desenvolvimento integral de seus estudantes. E o interessante é pegar a realidade que a série apresenta e demonstrar que muitas ações já são realizadas pelas escolas compromissadas no apoio ao adolescente e, mais do que ensinar conteúdos, existe o acolhimento, a escuta ativa e a atenção constante. No Anglo Sorocaba o trabalho da Psicologia Educacional é presente há muitos anos, em que os psicólogos atuam como ponte entre escola e casa, identificando sinais, acompanhando processos e fortalecendo os vínculos. Além do apoio emocional, o colégio também desenvolve as competências socioemocionais nos diferentes níveis de ensino. Um dos exemplos são os projetos “Eu vejo você”, o “De mãos dadas” e o projeto Líder em Mim, promovem o autoconhecimento, a empatia e trabalha emoções de diferentes formas. Na série, o protagonista muitas vezes não sabe nomear o que sente, reage com impulsividade e se isola diante dos conflitos — exatamente o tipo de situação que esse trabalho de desenvolvimento socioemocional busca prevenir. Outro ponto de atenção muito evidente para pais de adolescentes é o tempo ocioso ou vivido de forma solitária, que pode favorecer pensamentos negativos. Por isso, o colégio de Sorocaba propõe projetos como o de empreendedorismo, que “coloca esses jovens pra a frente”, ou seja, dá um empurrão de estímulo para eles criarem, experimentarem ideias, proporem soluções e muito mais. “O resultado é um engajamento total, uma entrega incrível, além de acender um interesse genuíno por tudo o que estão realizando ali. Experiências assim despertam objetivos, propósito e ajudam os alunos a reconhecerem as próprias capacidades”, explica a diretora Carol Lyra. É importante reforçar a leitura, a cultura e o esporte devem ser pilares fundamentais para a formação pessoal. O colégio tem isso muito vivo, já que são frentes que dão energia, motivação e oxigenam a mente desses que caminham para a vida adulta. “Essas práticas permeiam todas as nossas propostas pedagógicas de forma multidisciplinar, pois estimulam a imaginação, o raciocínio, o bom humor. O esporte contribui para a saúde, regula hormônios, melhora o foco e a autoestima dos adolescentes, e ainda ensina sobre respeito e superação. O adolescente precisa de tudo isso”, completa a diretora. Muito além de todas as ações externas, acima de tudo, a família precisa manter um olhar atento sobre o jovem, assumindo a responsabilidade de acompanhar, orientar e proteger. É dever dos familiares estarem presentes no cotidiano do adolescente, promovendo o diálogo, demonstrando interesse genuíno e criando um ambiente de confiança. Além disso, é fundamental buscar sempre a aproximação, procurando saber o que ele acessa nas redes sociais e na internet em geral, evitando o erro de pensar que, por estar fechado no quarto, ele está seguro. Tornar a adolescência um período produtivo e de boas memórias deve ser o objetivo das escolas em geral. Quando pais e responsáveis caminham junto demonstrando interesse pela rotina escolar e se envolvendo nas ações da escola, os adolescentes se sentem mais seguros e confiantes. O Colégio Anglo Sorocaba acredita nesse caminho compartilhado — e atua diariamente para que cada aluno cresça e seja feliz.
09 de maio, 2025
Empatia e amizade nas telas e na vida real
Em Divertida Mente, quando Alegria e Tristeza se perdem dentro da mente da jovem Riley, a criança que assiste é levada a refletir sobre emoções que muitas vezes não sabe nomear. Essa é uma das qualidades mais valiosas dos filmes infantis que promovem empatia: eles ajudam os pequenos a entender que cada pessoa sente, pensa e reage de forma diferente — e que tudo isso merece respeito. Histórias que tratam da amizade com profundidade também são recursos eficazes para desenvolver habilidades sociais. Em Toy Story, por exemplo, Woody e Buzz Lightyear vivem uma jornada que começa com competição, mas evolui para uma parceria construída sobre confiança e cuidado mútuo. Ao acompanhar esse processo, as crianças percebem que amizades verdadeiras são formadas com paciência e compreensão, mesmo quando há diferenças. “Filmes que valorizam sentimentos e relações autênticas são poderosos aliados na formação ética e emocional das crianças”, destaca Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. O impacto positivo dessas histórias vai além do momento da sessão. Crianças que se conectam emocionalmente com os personagens tendem a internalizar as mensagens apresentadas. Em Zootopia, a coelha Judy Hopps enfrenta preconceitos para realizar seu sonho e, ao longo da trama, aprende a enxergar o outro com mais empatia. Já em Viva – A Vida é uma Festa, Miguel descobre o valor da memória, da aceitação e do apoio familiar. “Quando assistimos a filmes como esses juntos, temos a oportunidade de conversar sobre atitudes, escolhas e formas de conviver melhor em sociedade”, afirma Carol Lyra. Essas produções também são um convite à conversa em família. Assistir juntos permite que pais e filhos compartilhem opiniões, falem sobre experiências próprias e aprendam uns com os outros. Comentários como “O que você teria feito no lugar desse personagem?” ou “Como você acha que ele se sentiu?” abrem espaço para reflexões importantes sobre convivência, perdão e solidariedade. Na hora de escolher um filme, vale buscar histórias que apresentem desafios reais de maneira acessível, com personagens que enfrentam dificuldades, pedem ajuda e aprendem com seus erros. O desenvolvimento emocional se fortalece quando a criança percebe que não precisa ser perfeita para ser querida e que cuidar do outro também é uma forma de crescer. Filmes que abordam empatia e amizade não apenas divertem; eles educam. São portas para o autoconhecimento, para a aceitação do outro e para o fortalecimento de vínculos humanos duradouros. Escolhê-los com intenção é uma maneira prática e afetuosa de apoiar o crescimento emocional dos pequenos. Para saber mais sobre filmes infantis, visite https://www.rosaazulkids.com.br/blog/melhores-filmes-infantis?srsltid=AfmBOoq-huhIt2PZvYqA8ZFWxuQZa61EezzmBpO1e7boWQc1REQhZUYy e https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/ms/artigos/7-filmes-infantis-com-licoes-de-vida-e-empreendedorismo,5c0b5f793f1ab710VgnVCM100000d701210aRCRD
07 de maio, 2025
Conciliação possível entre trabalho, filhos e maternidade
A rotina de uma mãe que trabalha envolve uma série de ajustes diários. Muitas acordam antes de todos para deixar a casa em ordem, organizam os horários escolares e ainda precisam manter o foco no trabalho. Esse esforço, muitas vezes invisível, revela um dado preocupante: segundo pesquisa da Ticket, 48% das mães se sentem sobrecarregadas com os cuidados dos filhos, contra apenas 20% dos pais. E a situação se agrava quando se trata de mães solo, que são 48% das entrevistadas. O impacto não se limita ao cansaço físico. Em muitos casos, essas mulheres enfrentam barreiras profissionais. A consultoria Elliott Scott HR Brasil identificou que 69% das mães com filhos pequenos acreditam que sua carreira evolui mais lentamente que a de colegas sem filhos. Além disso, 39% disseram já ter perdido uma oportunidade de trabalho por causa da maternidade. Essa desigualdade mostra como o sistema ainda exige que a mulher se desdobre sem, muitas vezes, oferecer suporte à altura. Nesse cenário, a escola pode ser uma aliada importante. Com comunicação ativa e sensibilidade para lidar com questões emocionais das crianças, a instituição contribui para o bem-estar das famílias. “Quando a escola compreende os desafios enfrentados por cada mãe, é possível construir uma relação mais próxima e efetiva com as famílias”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Ao mesmo tempo, empresas que adotam políticas de flexibilização de horários, licença parental compartilhada e canais de escuta ativa fazem diferença na vida dessas mulheres. São iniciativas que não apenas melhoram a qualidade de vida da mãe, mas também valorizam talentos que costumam desenvolver mais empatia, organização e resiliência após a maternidade. Dentro de casa, o diálogo também é uma peça-chave. Quando casais dividem de forma justa os cuidados com os filhos e as tarefas domésticas, o ambiente se torna mais equilibrado. Isso reduz a pressão e permite que a mulher se dedique a cada parte da vida com mais serenidade. É essencial ainda que cada mãe reconheça seus próprios limites. O sentimento de culpa, comum entre muitas mulheres, precisa ser substituído pela compreensão de que não é possível dar conta de tudo com perfeição — e que tudo bem mudar o foco conforme as fases da vida. Participar de grupos de apoio e manter momentos de autocuidado são atitudes que ajudam na saúde mental. Mais do que tentar controlar cada aspecto da rotina, é preciso aceitar que equilíbrio não significa dividir tudo igualmente, mas fazer escolhas conscientes e sustentáveis. O apoio da escola, da empresa e da família transforma essa caminhada e fortalece as mães diante dos desafios. Para saber mais sobre equilíbrio entre carreira, maternidade e educação, visite https://rhpravoce.com.br/colab/maternidade-e-carreira-desafios-e-possibilidades e https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/maternidade-e-carreira-a-busca-pelo-equilibrio/
05 de maio, 2025
Construindo confiança com quem cuida
Como criar um ambiente de escuta, empatia e confiança? Em maio, tradicionalmente dedicado ao Dia das Mães, o Colégio Anglo Sorocaba escolhe celebrar o Dia da Família. Esta decisão reconhece a diversidade das configurações familiares contemporâneas e valoriza o papel das mães e de outros responsáveis que ocupam esse papel de cuidar, de estarem presentes na vida da criança com afeto e responsabilidade. O que importa é o vínculo afetivo, o espaço de escuta e confiança que se constrói no dia a dia. A comunicação emocional vai além das palavras. Quando uma criança encontra um adulto cuidador disposto a escutar com o coração, isso transforma a dinâmica familiar. “Pequenos gestos como sentar-se à mesa sem distrações ou perguntar como foi o dia com interesse já são práticas poderosas para fortalecer a comunicação com os filhos, isso em todas as idades”, comenta a diretora Carol Lyra. Essa segurança cresce ainda mais com a empatia. Ao perceber que a criança está frustrada com algo que pode parecer pequeno aos olhos adultos, um cuidador empático escolhe acolher antes de apresentar soluções. Esse cuidado fortalece a autoestima e ensina que todas as emoções são válidas. A empatia também educa pela experiência: ao ser tratada com respeito emocional, a criança aprende a respeitar os sentimentos dos outros. Na escola, esse processo ganha força, por isso ao celebrar o Dia da Família, cria-se uma oportunidade de promover experiências afetivas e fortalecer os vínculos entre crianças e as figuras cuidadoras. O Anglo Sorocaba desenvolve atividades que incentivam o diálogo e o convívio, reconhecendo que esses laços são fundamentais para a formação integral dos estudantes. Ao valorizar a escuta, a escola educa também com o coração. Outro ponto importante é ressaltar que quem cuida de uma criança também tem vida profissional e inúmeros desafios no cotidiano. Por isso, mais do que a quantidade de tempo disponível, o que realmente faz diferença é a qualidade desse tempo. “Estar presente de forma genuína – deixar o celular um pouco de lado, oferecer atenção plena – tudo isso demonstra interesse verdadeiro e dá exemplo. Um tempo curto, mas cheio de presença e afeto vale muito mais do que longas horas desconectadas emocionalmente”, explica Lyra. Além disso, cultivar um ambiente de confiança passa pela prática da comunicação construtiva. Isso significa ir além das críticas e ordens, priorizando o respeito às necessidades de cada um e o uso de palavras que aproximam. Em vez de dizer “você está sempre distraído”, por exemplo, dizer “percebi que está com dificuldade de focar, quer conversar sobre isso?” muda completamente o tom da conversa. A comunicação construtiva transforma conflitos em oportunidades de crescimento. O Dia da Família, então, pode ser um convite para refletir sobre o papel do cuidado na educação dos filhos. Não há fórmula mágica, mas há um caminho possível: o da presença consciente e afetuosa, que acolhem e fortalecem os laços.
02 de maio, 2025
As escolhas na maternidade
Evitar deixar o filho com outra pessoa, adiar o retorno ao trabalho, exagerar nos cuidados ou hesitar diante de decisões simples. Pequenas atitudes do dia a dia revelam como o medo pode impactar profundamente a rotina de muitas mães. Ainda que não seja sempre evidente, esse sentimento influencia escolhas, alimenta inseguranças e, em certos casos, paralisa a tomada de decisões importantes. O medo materno se manifesta de diversas formas. Pode ser o receio de não conseguir proteger o filho de doenças, acidentes ou frustrações. Pode ser a dúvida constante sobre a própria capacidade de educar ou cuidar. Em contextos de maior vulnerabilidade, o medo se amplia para o campo financeiro e profissional: há mães que temem ser demitidas após a licença-maternidade, não encontrar vagas em escolas adequadas ou não dar conta da sobrecarga. Essa emoção, quando constante, impacta a saúde mental e interfere na construção de vínculos. Uma mãe tomada pelo medo pode acabar adotando atitudes superprotetoras, dificultando o desenvolvimento da autonomia dos filhos. Em outros casos, ela se afasta emocionalmente para evitar falhar. O problema não está em sentir medo — o sentimento é natural e até necessário —, mas sim em como ele é absorvido e conduzido no cotidiano. “O medo materno precisa ser acolhido, não ignorado. Quando escutamos essas angústias com empatia, ajudamos a transformar preocupação em consciência, e insegurança em confiança”, explica Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. É comum que o medo esteja ligado à culpa. Muitas mulheres se cobram por não corresponderem à idealização da maternidade plena e feliz. Quando as coisas não saem como o esperado, elas interpretam como falha pessoal. Esse ciclo entre medo e culpa acaba consumindo energia emocional e tornando a maternidade mais exaustiva do que já é. As redes de apoio são fundamentais para quebrar esse padrão. Ter com quem dividir responsabilidades e, sobretudo, sentimentos, alivia o peso das decisões. Compartilhar experiências com outras mães, contar com o companheiro, buscar orientação profissional e estabelecer uma rotina menos rígida são atitudes que ajudam a reduzir o impacto do medo. As escolas também têm papel relevante nessa rede. Quando mantêm diálogo aberto com as famílias, acolhem as inquietações com respeito e ajudam a construir uma relação de confiança, tornam-se parceiras importantes no desenvolvimento das crianças — e no bem-estar das mães. O medo não precisa ser um inimigo. Quando reconhecido e acompanhado, ele pode ser transformado em ferramenta de cuidado, não em prisão emocional. A maternidade se torna mais leve quando as mães compreendem que sentir medo faz parte, mas não precisa guiar todas as suas escolhas. Para saber mais sobre dores que as mães sentem, visite https://leiturinha.com.br/blog/mommy-burnout-o-esgotamento-de-maes-sobrecarregadas/ e https://drauziovarella.uol.com.br/mulher/os-cuidados-com-a-saude-mental-das-maes-precisam-acontecer-desde-a-gestacao/
30 de abril, 2025
Sabores que ensinam e aproximam
Medir, misturar, experimentar e provar. Cada uma dessas etapas da cozinha é uma porta de entrada para o aprendizado. Quando as crianças participam do preparo de alimentos, elas não apenas adquirem novas habilidades, mas constroem memórias que carregam por toda a vida. A cozinha deixa de ser apenas um local funcional para se transformar em um ambiente de convivência, trocas e descobertas. O contato direto com os ingredientes amplia a relação da criança com os alimentos. Quando ela vê de onde vem o que come e participa da sua transformação em uma refeição, cresce o interesse por escolhas mais saudáveis. Receitas simples, como panquecas, sanduíches ou biscoitos, despertam a curiosidade e permitem adaptações criativas, além de oferecer uma boa oportunidade para falar sobre nutrição de forma leve e prática. “Estar na cozinha com as crianças também é cultivar autonomia, responsabilidade e respeito aos processos”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. As tarefas podem ser ajustadas de acordo com a idade. Os menores podem lavar frutas, amassar massas ou decorar pratos, enquanto os mais velhos podem medir ingredientes, seguir receitas e até experimentar pratos mais elaborados. A cada nova função, há um ganho: noção de tempo, coordenação motora, paciência e até conceitos matemáticos e científicos aplicados na prática. A atividade também contribui para o fortalecimento dos laços familiares. Cozinhar juntos cria um momento de presença genuína entre pais e filhos, estimula o diálogo e favorece a escuta. Quando os adultos envolvem as crianças no planejamento e preparo das refeições, comunicam, sem palavras, que confiam nelas — e isso tem impacto direto na autoestima. Mas, para que a experiência seja positiva, é essencial garantir a segurança. Cortes, fogo e eletrodomésticos devem ser manuseados sempre com a supervisão de um adulto. Higiene também deve ser ensinada desde cedo: lavar as mãos antes de começar, limpar os utensílios e organizar o espaço são hábitos que reforçam responsabilidade e cuidado. Aos poucos, a criança passa a perceber a cozinha como um lugar de expressão e pertencimento. E isso vai além do sabor do prato. Cozinhar em família é um exercício de afeto e aprendizado — um jeito simples e poderoso de mostrar às crianças que elas também têm um lugar de protagonismo em casa. Para saber mais sobre receitas, visite https://studiopipoca.com/blogs/novidades/cozinhando-com-as-criancas-beneficios-e-receitas-simples?srsltid=AfmBOorpU8XGDS49nfQMQXT6suBK6sw6BPSK3a1spkgfPH_wzWvyzElP e https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/degusta/para-criancas/10-receitas-para-criancas-fazerem-em-casa-nas-ferias,2363de6cc42fdd8cfa4d018e98aa78e2vyanmx1h.html#google_vignette
28 de abril, 2025
IA na educação fortalece o aprendizado no Anglo Sorocaba
Inteligência artificial torna o aprendizado personalizado, interativo e com muita segurança cibernética. A escola do presente precisa acompanhar o ritmo do mundo em constante transformação — e isso inclui integrar, de forma responsável, os avanços tecnológicos ao cotidiano pedagógico. No Colégio Anglo Sorocaba, essa realidade já está em prática com a adoção do Plurall IA, plataforma de inteligência artificial desenvolvida pela Somos Educação, que tem enriquecido o processo de ensino-aprendizagem e ampliado as possibilidades dentro e fora da sala de aula. A proposta oferece uma experiência de aprendizagem mais dinâmica, envolvente e alinhada à realidade dos alunos. Com o Plurall IA, os estudantes acessam trilhas personalizadas, vídeos, jogos interativos e conteúdos em diferentes formatos, o que amplia o repertório educacional e estimula a construção do conhecimento. “A inteligência artificial na educação tem o poder de transformar a maneira como os alunos se relacionam com o conteúdo. Ela não afasta, aproxima. Traz recursos que falam a linguagem do estudante, e isso faz toda a diferença no engajamento e na aprendizagem”, afirma Carol Lyra, diretora do Colégio Anglo Sorocaba. As ferramentas respeitam o ritmo de cada um, permitindo uma jornada mais personalizada. Ao mesmo tempo, possibilitam aos educadores acompanhar o desempenho com mais precisão, adaptando estratégias de ensino. Todo esse processo está alinhado às diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), especialmente nas competências relacionadas à tecnologia e cultura digital. Outro ponto primordial da plataforma é a segurança — tanto no acesso quanto na confiabilidade da informação. O ambiente digital é controlado, garantindo que os alunos naveguem com tranquilidade, sem exposição a conteúdos impróprios ou fontes não verificadas. “Quando um aluno faz uma pesquisa no Plurall, ele encontra respostas baseadas em materiais pedagógicos 100% confiáveis e alinhados ao que é trabalhado em sala de aula. Isso oferece tranquilidade para as famílias e assegura que o conteúdo acessado seja apropriado para a faixa etária e o nível de escolaridade de cada estudante”, explica Carol Lyra. A tecnologia é uma aliada da educação com propósito. Ela não substitui o olhar atento do professor nem a escuta ativa em sala de aula — ao contrário, potencializa esses momentos e amplia as possibilidades de aprendizado.
25 de abril, 2025
Iniciativa e criatividade que transformam o futuro
Resolver problemas, tomar decisões e buscar soluções criativas são atitudes cada vez mais valorizadas em todas as áreas profissionais. Essas características fazem parte do universo do empreendedorismo, que vai muito além de abrir uma empresa. Na educação, ensinar empreendedorismo significa formar jovens capazes de enxergar oportunidades, pensar de forma estratégica e agir com responsabilidade em diferentes contextos. Essa formação não se limita ao campo dos negócios. Um aluno com mentalidade empreendedora aprende a identificar demandas ao seu redor e a propor melhorias para sua escola, comunidade ou mesmo para a própria rotina de estudos. Quando essa visão é estimulada desde cedo, o estudante desenvolve habilidades que o acompanharão por toda a vida, como planejamento, proatividade e capacidade de adaptação a mudanças. “O ensino do empreendedorismo favorece o desenvolvimento da autonomia e incentiva os alunos a confiarem em suas ideias e decisões”, explica Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Outros ganhos importantes estão nas habilidades socioemocionais. Projetos empreendedores exigem colaboração, escuta ativa, empatia e resiliência. Quando os jovens se envolvem com esse tipo de atividade, aprendem a lidar com erros e frustrações, reconhecem o valor da persistência e ganham mais autoconfiança ao verem suas ideias sendo colocadas em prática. A criatividade, por sua vez, é constantemente acionada. Ao pensar em soluções para um problema real ou simulado, os estudantes são desafiados a sair do óbvio, explorar novos caminhos e comunicar suas propostas com clareza. Esse tipo de exercício ajuda a preparar os alunos para profissões que sequer existem hoje, em um mercado de trabalho cada vez mais dinâmico. Além disso, o empreendedorismo fortalece a compreensão de que as decisões individuais impactam o coletivo. Um projeto bem estruturado pode não apenas beneficiar o autor, mas também contribuir para a melhoria da realidade de outras pessoas. Essa consciência social amplia o senso de responsabilidade e fortalece o espírito colaborativo. Pais e educadores têm papel fundamental nesse processo. Ao incentivar os filhos a colocarem ideias em prática, mesmo que pequenas, os responsáveis colaboram para o crescimento emocional e intelectual dos jovens. Celebrar tentativas, apoiar ajustes e reconhecer aprendizados são atitudes que fazem toda a diferença. Quando o empreendedorismo é incorporado à formação dos estudantes, cria-se uma base sólida para que eles atuem de maneira proativa e consciente em qualquer área. Não se trata apenas de formar futuros empreendedores, mas de preparar jovens aptos a inovar, liderar e contribuir com a sociedade de forma criativa e ética. Para saber mais sobre empreendedorismo, visite https://brasilescola.uol.com.br/clube-do-empreendedorismo/5-formas-de-entender-o-empreendedorismo-para-jovens.htm e https://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/Gestao-de-Pessoas/noticia/2021/03/competencias-da-educacao-empreendedora-sao-vantagens-para-jovens-no-mercado-de-trabalho.html
23 de abril, 2025
Efeitos da ansiedade no rendimento escolar
Crianças e adolescentes que enfrentam crises de ansiedade podem ter dificuldades para manter o foco, participar de atividades em grupo ou mesmo comparecer às aulas. Os impactos se refletem diretamente no desempenho escolar, com prejuízos na concentração, na memória e na disposição para aprender. Mesmo que a ansiedade seja uma resposta natural a momentos de pressão, ela se torna um problema quando começa a interferir de forma contínua na rotina. Entre os sintomas mais frequentes estão dores de cabeça, náuseas, cansaço excessivo, alterações no sono e mudanças de comportamento, como irritabilidade ou retraimento. Situações que envolvem exposição, como apresentações em sala ou provas, muitas vezes despertam crises antecipadas. A criança se preocupa antes mesmo do evento ocorrer, criando um estado de tensão que a impede de se preparar adequadamente. “A ansiedade escolar está entre os principais fatores que comprometem o rendimento acadêmico dos estudantes”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. “Reconhecer os sinais e agir de forma preventiva é essencial para oferecer o suporte necessário”, orienta. O medo do julgamento e a insegurança sobre o próprio desempenho criam um ciclo de autossabotagem. A criança se sente incapaz, erra mais, reforça a sensação de fracasso e tende a se isolar. O resultado pode ser a queda no boletim, mas também a dificuldade de socialização com os colegas, o que agrava ainda mais a situação emocional. Alguns fatores favorecem o surgimento da ansiedade em crianças, como mudanças bruscas na rotina, excesso de pressão por desempenho, conflitos familiares, histórico de bullying ou perdas importantes. Além disso, o exemplo dos adultos também influencia: pais ansiosos ou que vivem conectados o tempo todo tendem a gerar insegurança nos filhos. Por isso, o combate à ansiedade na infância deve envolver escola, família e, se necessário, profissionais da saúde. Em casa, estabelecer horários para refeições, descanso e lazer ajuda a criar previsibilidade e segurança. Incentivar práticas como esportes, artes, leitura e técnicas de respiração pode funcionar como válvula de escape para momentos de estresse. Já na escola, acolhimento e escuta são indispensáveis. Professores atentos aos sinais de ansiedade podem adaptar atividades, incentivar o trabalho em dupla antes do coletivo e estimular a expressão das emoções. O fortalecimento da autoestima passa por pequenas conquistas diárias, e o ambiente escolar pode ser um espaço importante de recuperação emocional. Diagnosticar o transtorno precocemente permite intervenções mais eficazes. Terapias cognitivas, acompanhamento psicológico e, em alguns casos, a introdução de medicamentos fazem parte do tratamento. Mas nenhuma medida isolada substitui a presença ativa dos pais, com apoio afetivo, paciência e escuta sem julgamentos. Para saber mais sobre ansiedade, visite https://vidasaudavel.einstein.br/ansiedade-em-criancas/ e https://drauziovarella.uol.com.br/pediatria/ansiedade-em-criancas-como-reconhecer-os-sintomas/
21 de abril, 2025
O segredo por trás das respostas nota 10
Atividades de treino ajudam o aluno a dominar a arte da escrita dissertativa nos vestibulares. Quem já ouviu alguém dizer “Fulano sabe muito, mas não consegue passar adiante” entende bem como essa situação é comum entre estudantes. A verdade é que, além de dominar o conteúdo, é preciso saber transmitir. E aí está um dos maiores desafios para quem enfrenta as etapas decisivas dos principais vestibulares do país: explicar bem, organizar as ideias e demonstrar domínio do assunto com clareza e técnica. É com esse olhar atento que o Colégio Anglo Sorocaba realiza o TQD — Treinamento de Questões Discursivas —, uma atividade especial voltada aos alunos da 3ª série do Ensino Médio e do pré-vestibular. Estudantes das séries anteriores também são bem-vindos, afinal, quanto antes se começa, mais natural se torna a habilidade de construir respostas que impressionam a banca. Exceto o Enem, conhecido pelas questões de múltipla escolha, diversos outros processos seletivos como Fuvest, Unicamp, Unesp, entre outros — cobram desempenho em provas dissertativas. E é justamente para essa realidade que o TQD prepara. O treinamento acontece no período da tarde, no formato de aulão, e é totalmente voltado ao desenvolvimento de respostas bem estruturadas, com lógica, fluidez textual e domínio gramatical. Durante os encontros, os professores compartilham técnicas, apresentam modelos eficazes, propõem exercícios práticos e trazem dicas valiosas para quem busca notas altas nas provas. Entre as orientações fundamentais está a importância de usar todo o espaço destinado à resposta, sem alterar o tamanho da letra nem ultrapassar os limites do campo. A objetividade é essencial: dar voltas ou “encher linguiça” pode indicar despreparo. Também se reforça o uso da norma culta da língua portuguesa, evitando abreviações e clichês. Conectivos são bem-vindos, como por exemplo “além disso”, “por outro lado” ou “portanto”, pois ajudam a garantir coerência e organizar o raciocínio. A revisão final é indispensável para corrigir eventuais falhas gramaticais e, claro, nenhuma questão deve ser deixada em branco. A proposta de valorizar a escrita vai além da técnica: é um verdadeiro impulso à autoconfiança. “Quando o estudante percebe que é capaz de explicar o que sabe, cresce também a motivação”, afirma a diretora do Colégio, Carol Lyra. No dia a dia, esse desenvolvimento é construído com atenção e cuidado. “Aula dada, aula estudada” é um lema que acompanha os alunos incentivando a prática constante, a participação em simulados, revisões e atividades interdisciplinares. Conhecer o estilo de cada prova, entender como a banca constrói as perguntas e que tipo de resposta valoriza também é um passo estratégico. O objetivo final da preparação no Anglo Sorocaba é claro: aprovar cada aluno no curso dos sonhos, na universidade que ele escolher. Para isso, o colégio oferece uma estrutura completa — com apoio emocional, orientação vocacional e acompanhamento pedagógico. “O esforço é conjunto, mas o protagonismo é sempre do estudante para que seja uma jornada leve, feliz e prazerosa rumo à universidade”, finaliza Carol Lyra.
18 de abril, 2025
Cuidados essenciais para proteger as crianças no calor
As altas temperaturas, típicas dos meses mais quentes do ano, favorecem atividades ao ar livre e diversão em família, mas também trazem riscos que exigem vigilância dos responsáveis, sobretudo com as crianças. A combinação entre calor, sol intenso, ambientes fechados e alimentos perecíveis pode desencadear uma série de irritações na pele, infecções e problemas gastrointestinais se não houver atenção aos cuidados básicos. Para evitar complicações, um dos primeiros pontos de atenção deve ser a exposição solar. Crianças precisam de proteção adequada desde os primeiros meses de vida. Até os seis meses, o ideal é mantê-las à sombra, usando roupas frescas e chapéus. A partir dessa idade, o uso de protetor solar com filtros físicos deve fazer parte da rotina, com reaplicações regulares. O mesmo vale para os óculos com proteção UV e roupas com tecidos apropriados. Outro fator que merece cuidado é a hidratação. Crianças desidratam com mais facilidade, pois seu organismo contém maior quantidade de água. Por isso, é importante oferecer líquidos frequentemente, mesmo que elas não peçam. “Manter uma garrafinha de água por perto e incentivar o consumo de frutas ricas em líquido são atitudes simples, mas muito eficazes”, orienta Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Durante o verão, também aumentam os casos de irritações na pele, como brotoejas e assaduras. Para evitar o problema, vale apostar em roupas leves, banhos com água doce após o contato com o mar ou a piscina e o uso de cremes indicados por profissionais. Já em ambientes com ar-condicionado, o ideal é manter o equipamento limpo e regular a temperatura para não causar ressecamento das vias respiratórias. Outro cuidado fundamental está na alimentação. Com o calor, os alimentos se deterioram mais rapidamente, e o risco de intoxicação aumenta. Evitar alimentos crus, lavar bem frutas e verduras e dar preferência a refeições preparadas em casa são atitudes que fazem diferença. Além disso, lanches leves e naturais devem substituir os produtos ultraprocessados, que não combinam com os dias quentes. Nas atividades aquáticas, é essencial não abrir mão da supervisão de um adulto. Mesmo que a criança saiba nadar, o uso de boias e coletes salva-vidas é recomendado, assim como o cuidado com profundidade e correntes, no caso de praias. Pulseiras de identificação com nome e telefone dos responsáveis também são indicadas em ambientes movimentados. A estação mais quente do ano pode ser, sim, um período inesquecível, desde que os cuidados com o corpo, a alimentação e o ambiente sejam levados a sério. Para saber mais sobre Verão, visite https://portal.fiocruz.br/noticia/conheca-os-principais-cuidados-que-criancas-precisam-ter-durante-o-periodo-de-verao-2 e https://leiturinha.com.br/blog/cuidados-basicos-com-as-criancas-no-verao/
16 de abril, 2025
Concentração faz diferença no desempenho escolar
Manter a atenção em uma tarefa por um período contínuo é cada vez mais difícil para crianças e adolescentes, especialmente em um mundo repleto de telas, sons e distrações. A concentração, no entanto, é uma habilidade indispensável para o aprendizado, pois permite que o cérebro compreenda, organize e retenha informações de forma eficiente. Quando há foco, os estudos fluem melhor, os erros diminuem e a confiança nos próprios resultados aumenta. A capacidade de se concentrar está diretamente relacionada ao ambiente, ao estilo de vida e à rotina dos estudantes. Um local silencioso, limpo e bem iluminado favorece o foco, principalmente quando livre de estímulos desnecessários, como televisão, celular e brinquedos. Preparar o ambiente antes de começar a atividade, com todo o material à mão, também reduz as chances de interrupção e perda de rendimento. Outro fator essencial é a qualidade dos hábitos diários. Sono adequado, alimentação balanceada e prática de exercícios físicos fortalecem o funcionamento do cérebro e ajudam a manter a mente mais alerta. “Criar uma rotina equilibrada é um dos caminhos mais eficazes para que o aluno aprenda a organizar seus pensamentos e desenvolver a concentração de forma natural”, explica Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Estabelecer horários fixos para estudo também contribui para um melhor desempenho. Quando o cérebro se acostuma a certos períodos do dia dedicados à concentração, a produtividade aumenta. E vale lembrar da importância das pausas: dividir o tempo entre momentos de esforço e de descanso ajuda a evitar a sobrecarga mental e melhora a assimilação do conteúdo. Algumas atividades cotidianas também podem reforçar a concentração sem que isso se torne uma obrigação para a criança. Jogos de lógica, quebra-cabeças e atividades de leitura são exemplos simples e eficazes para treinar o foco de forma lúdica. A leitura, em especial, tem um papel central nesse processo, pois estimula a imaginação e requer atenção contínua para acompanhar a narrativa. Para alguns alunos, no entanto, manter a concentração pode ser um desafio maior. Nesses casos, vale observar se há outros fatores em jogo, como ansiedade, excesso de tarefas ou dificuldades emocionais. Quando a distração se torna frequente e compromete o desempenho escolar ou o convívio social, pode ser indicado buscar apoio profissional. “Entender o que está por trás da falta de foco é essencial para ajudar o estudante a superar as dificuldades e recuperar a motivação”, afirma Carol. A concentração é um processo que pode ser cultivado, com paciência e constância. Pequenos ajustes no cotidiano e o envolvimento das famílias fazem diferença no comportamento das crianças em sala de aula e na qualidade do aprendizado. Estimular esse foco desde cedo contribui não apenas para o desempenho escolar, mas também para o desenvolvimento da autonomia, da persistência e da capacidade de lidar com desafios. Para saber mais sobre concentração, visite https://www.ninhosdobrasil.com.br/concentracao-nos-estudos-como-ajudar-seu-filho-a-manter-o-foco e https://brasilescola.uol.com.br/dicas-de-estudo/10-dicas-para-melhorar-concentracao-nos-estudos.htm
14 de abril, 2025
Educação infantil que transforma os primeiros anos em base para a vida
Você sabia que 90% do cérebro se desenvolve até os cinco anos? No Anglo Sorocaba a educação infantil é pensada para aproveitar ao máximo esse período com acolhimento, brincadeira e aprendizado lúdico. Uma criança que adora montar blocos, desenhar e inventar histórias com os brinquedos. Por trás de tanta curiosidade e energia, está um cérebro passando por uma fase intensa de desenvolvimento. Estudos do Center on the Developing Child, da Universidade de Harvard, mostram que até os 5 anos o cérebro humano já está 90% desenvolvido, o que reforça a importância da estimulação correta na primeira infância. Ou seja, entre os 3 e 5 anos acontecem etapas determinantes para a construção de competências cognitivas, emocionais e sociais que perdurarão por toda a vida. Nesse contexto, o ambiente escolar torna-se um importante aliado da família. Embora o lar seja repleto de amor, a escola oferece algo complementar: um espaço planejado especificamente para o crescimento da criança, sob os cuidados de profissionais especializados. No Colégio Anglo Sorocaba, pedagogos, psicólogos e psicopedagogos trabalham em conjunto para garantir que cada etapa dessa jornada seja conduzida com intencionalidade, carinho e conhecimento. A partir dos três anos, o sistema imunológico das crianças já está mais fortalecido — é nesse momento que os pais podem voltar seus olhares para matricular na escola, onde tudo é pensado para acolher os pequenos: salas adaptadas, materiais seguros e ambientes projetados para favorecer a autonomia e o aprendizado. No Anglo Sorocaba, cada turma conta com uma professora regente e uma auxiliar, além do acompanhamento frequente de psicólogos, que observam as interações e orientam tanto os educadores quanto as famílias. A base da proposta pedagógica da instituição se resume em três palavras: acolhimento, brincadeira e aprendizado lúdico. Desde a recepção, feita sempre pela professora regente — responsável por conduzir a turma ao longo do ano —, até as atividades mais estruturadas, tudo é preparado de forma intencional para o benefício e bem-estar das crianças. Logo após o acolhimento, o dia começa com uma roda de conversa, valorizando a previsibilidade. Nesse momento, a professora apresenta as atividades do dia e os professores com os quais os alunos terão contato. Por exemplo: primeiro, aula de música; depois, educação física. Assim, as crianças se sentem mais seguras ao compreender as etapas que irão vivenciar alí. Após essa explicação, cada aluno também é incentivado a compartilhar algo sobre si com os colegas, promovendo escuta ativa e vínculos afetivos. Para reforçar a rotina, uma sequência de fichas ilustradas é fixada na lousa, representando cada etapa do dia —um recurso físico que também ajuda a gerar segurança. Outro diferencial do colégio é o projeto “O Líder em Mim”, presente em todas as ações da educação infantil. Trata-se de uma abordagem socioemocional baseada em sete hábitos de crianças altamente eficazes, como saber trabalhar em equipe e lidar com as emoções. “O uso do material didático, que é o Sistema Anglo de Ensino, é priorizado logo no início do dia, quando a criança está mais descansada, favorecendo o primeiro hábito: fazer o mais importante. Então entram os estímulos mais cognitivos, escolarizados. Mas até mesmo as brincadeiras são permeadas pelos princípios do programa, incentivando a colaboração, a empatia e a autorregulação. Então ele sempre é colocado em prática”, explica a diretora Carol Lyra. Após os momentos iniciais, entram em cena os projetos desenvolvidos pelas equipes pedagógicas. As aulas são conduzidas pela professora regente, pela auxiliar e por professores especialistas — em áreas como música, educação física, inglês, artes e contação de histórias. O inglês, por exemplo, é trabalhado de forma contextualizada, sempre alinhado com o conteúdo do período. A tecnologia educacional é outro recurso presente nessas atividades, promovendo um ensino ainda mais significativo. “Um exemplo é o Projeto Tamar, no qual as crianças aprendem sobre a vida marinha, especialmente sobre as tartarugas, e desenvolvem ações que misturam conhecimento e ferramentas digitais”, explica a diretora. Além disso, o currículo contempla aulas de educação ambiental e a moderna aula mindfulness. A primeira envolve diferentes áreas do saber em uma abordagem multidisciplinar, que reforça o cuidado com o planeta desde os primeiros anos. Já o mindfulness é uma prática adotada para ajudar essa nova geração — naturalmente mais agitada e ansiosa — a desenvolver autocontrole e atenção plena. Tem sido um sucesso! A hora do lanche também é tratada com intencionalidade. Mais do que um intervalo para se alimentar, é um momento de socialização e construção de autonomia. “O momento do lanchinho é superimportante, é um espaço para a troca com os colegas, o coleguismo e, principalmente, a autonomia — a criança conseguir abrir o seu lanche e se alimentar o máximo possível sozinha", destaca Carol Lyra. O colégio oferece a opção de adquirir o lanche por meio de uma empresa especializada em alimentação escolar, com cardápio equilibrado elaborado por nutricionistas. Mas as famílias também podem enviar os alimentos de casa, seguindo orientações que constam no guia do aluno — que desencoraja o envio de produtos ultraprocessados e sugere opções saudáveis. Outro ponto alto da rotina são, claro, os momentos de brincadeira. No Anglo Sorocaba, há duas formas de vivenciar esse tempo tão esperado: o Parque Livre e o Parque Dirigido. No primeiro, as crianças têm liberdade para explorar os brinquedos como desejarem, incentivando descobertas e a diversão espontânea. Já o Parque Dirigido é um momento planejado, com jogos e dinâmicas conduzidas pelos educadores, sempre com intencionalidade pedagógica. Nessa hora, também se aplicam os princípios do “Líder em Mim”. “É o ganha-ganha, quando eles brincam juntos, ou o hábito ‘primeiro compreender para depois ser compreendido’, caso comecem a se desentender entre si”, exemplifica a diretora. Toda essa estrutura tem um único objetivo: oferecer uma infância feliz, com aprendizado, experiências transformadoras e o acompanhamento que cada criança merece. Para as famílias, fica a certeza de estarem proporcionando o melhor para o crescimento integral de seus filhos — com segurança, cuidado e muito afeto.
11 de abril, 2025
Exercício físico melhora memória, foco e equilíbrio emocional
Saltos, corridas, jogos com regras e brincadeiras que exigem atenção e estratégia têm papel decisivo na formação acadêmica de crianças e adolescentes. A prática regular de atividade física estimula conexões cerebrais que favorecem o raciocínio lógico, a concentração, a organização e o controle das emoções — habilidades fundamentais para o desempenho escolar. Movimentos coordenados contribuem para o desenvolvimento de funções executivas, como memória de trabalho, foco e tomada de decisões. Essas funções são determinantes para resolver problemas em matemática, interpretar textos, planejar tarefas e manter a disciplina nos estudos. Por isso, o corpo em movimento ajuda, sim, o cérebro a funcionar melhor. Em atividades como esportes coletivos, os alunos aprendem a reagir com rapidez, trabalhar em equipe e lidar com vitórias e derrotas de forma madura. Já nas artes marciais e em práticas como a ioga, desenvolvem equilíbrio, disciplina e autocontrole — habilidades transferidas com facilidade para a rotina escolar. Outro aspecto relevante é a melhora no bem-estar emocional. O exercício físico favorece a liberação de endorfina, que reduz a ansiedade, aumenta a motivação e ajuda a manter o bom humor. “Quando a criança se sente bem consigo mesma, ela enfrenta os desafios escolares com mais leveza e confiança”, explica Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Além disso, os efeitos da atividade física na qualidade do sono e na disposição diária também impactam diretamente a aprendizagem. Dormir bem e acordar com energia são fatores que aumentam a produtividade nos estudos e diminuem a fadiga mental. A falta de movimentação, por outro lado, tem consequências preocupantes. O sedentarismo afeta a postura, o sono, a saúde cardiovascular e, cada vez mais, está associado à dificuldade de concentração e ao desinteresse pelas aulas. “Precisamos resgatar o valor do movimento como parte natural do processo de desenvolvimento das crianças e adolescentes”, reforça Carol Lyra. Incentivar os filhos a se exercitarem exige sensibilidade e criatividade. É importante que a prática seja prazerosa e adaptada às preferências de cada um. Vale incluir jogos lúdicos, atividades ao ar livre e até passeios em família como forma de estímulo. Quanto mais integrada à rotina, maiores são as chances de a atividade física se tornar um hábito duradouro. Combinar movimento com sono de qualidade e alimentação equilibrada forma uma base sólida para o aprendizado e a saúde integral. Para saber mais sobre atividade física, visite https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-me-exercitar/noticias/2022/qual-e-a-relacao-entre-a-atividade-fisica-e-o-desempenho-escolar ou https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/dicas/a-importancia-atividade-fisica.htm
09 de abril, 2025
Como gerenciar irmãos na mesma escola
Ter irmãos frequentando a mesma escola oferece benefícios importantes para muitas famílias, como facilidade logística e fortalecimento dos laços familiares, mas essa situação também pode trazer alguns desafios importantes. Entre eles, a comparação frequente, a dependência excessiva entre os irmãos e as dificuldades em manter a individualidade são os mais recorrentes. Tanto pais quanto educadores devem estar atentos a esses aspectos para assegurar que cada criança desenvolva autonomia e autoestima, sem perder o apoio familiar que a presença do irmão oferece. Colocar os filhos no mesmo colégio facilita a rotina diária, sobretudo em famílias que possuem agendas apertadas. Porém, essa praticidade precisa ser equilibrada com cuidados específicos que evitem a comparação exagerada entre irmãos. Cada criança possui seu próprio ritmo de aprendizado e características individuais, e compará-las constantemente pode causar sentimentos negativos, como frustração ou rivalidade. A proximidade constante também pode resultar em uma dependência emocional excessiva, especialmente entre irmãos que compartilham a mesma turma ou idade muito próxima. Neste contexto, uma criança pode acabar utilizando o irmão como muleta emocional, deixando de desenvolver habilidades sociais e emocionais fundamentais para seu crescimento. Por outro lado, essa mesma proximidade pode provocar rivalidades mais intensas, alimentadas por competição acadêmica ou social. Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, ressalta a importância de tratar cada aluno como indivíduo, evitando generalizações que possam prejudicar sua autoestima. "Cada irmão deve ser visto como uma criança única, com suas particularidades respeitadas e valorizadas pela escola e pela família", explica Carol. Outra questão que surge com frequência é a dificuldade em manter a individualidade, especialmente para gêmeos ou irmãos próximos em idade. Esses alunos podem sentir que são constantemente identificados como uma unidade única, perdendo espaço para expressar sua identidade própria. Incentivar atividades individuais, que permitam a cada irmão explorar suas preferências e talentos pessoais, é essencial para reduzir esses sentimentos de desconforto. A escola desempenha papel fundamental ao adotar práticas que valorizam as diferenças individuais. Uma estratégia eficaz é considerar turmas separadas para irmãos com necessidades ou personalidades muito diferentes, oferecendo assim um ambiente mais personalizado. Também é importante que professores estejam atentos para evitar rótulos coletivos, optando sempre por tratar cada estudante pelo nome, reforçando sua identidade singular. Para reduzir conflitos e aumentar a harmonia na convivência escolar, o diálogo constante entre pais e filhos é fundamental. Conversas abertas ajudam a identificar rapidamente problemas, permitindo intervenções antes que as dificuldades se tornem maiores. Além disso, pais devem celebrar as conquistas de cada filho individualmente, reforçando o senso de valor próprio, sem alimentar comparações. Para saber mais sobre irmãos na mesma escola, visite https://soumamae.com.br/irmaos-estudar-mesma-classe/ e https://www.melhorescola.com.br/artigos/irmaos-na-mesma-escola-vantagens-e-desvantagens
07 de abril, 2025
Cigarro eletrônico é vício silencioso que ameaça a saúde dos jovens
O aumento do uso de cigarros eletrônicos entre adolescentes tem se tornado uma preocupação crescente, especialmente porque muitos ainda desconhecem os danos irreparáveis que esses dispositivos causam à saúde e a rápida dependência química. Apesar de serem proibidos no Brasil, os vapes têm ganhado popularidade, e seus efeitos adversos à saúde são graves, com implicações que vão de enfisema a câncer pulmonar, além de problemas na saúde bucal, entre outros. De acordo com levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS), 16% dos adolescentes de 13 anos já usaram o vape, e esse número sobe para 32% aos 15 anos. No Brasil, a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) realizada pelo IBGE, revela que quase 17% dos adolescentes entre 13 e 17 anos já experimentaram o cigarro eletrônico. Esses dados mostram uma realidade alarmante que exige atenção urgente e, nesse contexto, escolas como o Colégio Anglo Sorocaba têm promovido um trabalho educativo focado na conscientização de pais e alunos por meio de ações formativas e educativas. A diretora, Carol Lyra, destaca a importância dessas iniciativas. "Realizamos aulas especiais aprofundadas e abordagens interdisciplinares sobre o assunto, abrindo a mente dos nossos alunos. Além disso, frequentemente enviamos conteúdos informativos aos pais, por meio do aplicativo da escola, para que eles possam ter uma compreensão crítica sobre os perigos do vape e os efeitos na saúde", explica. A conscientização é essencial, pois os jovens muitas vezes subestimam os riscos envolvidos. Além da dependência da nicotina, que é rapidamente absorvida pelo organismo, os vapes podem liberar centenas de substâncias químicas, como flavorizantes e aditivos, que prejudicam o sistema respiratório e os pulmões. A curiosidade, a influência de amigos e a ideia de que é "menos perigoso" do que o convencional são apenas alguns dos fatores que incentivam o uso. E, justamente, por ser visual e socialmente mais atraente, o vape é visto pela área médica como uma porta de entrada para o tabagismo, o que reforça ainda mais a importância de campanhas de esclarecimento e prevenção no ambiente escolar. “Nosso Colégio é atento, nós não ignoramos essa nova moda entre os adolescentes e tentamos sempre mostrar o quanto fumar é prejudicial, com um trabalho de conscientização contínua para que saibam o impacto real do cigarro eletrônico”, finaliza Carol Lyra. Para ajudar os adolescentes a superarem o vício, é fundamental um planejamento cuidadoso. O primeiro passo é escolher uma data para iniciar o processo de abandono do hábito e prestar atenção nos momentos em que o jovem mais recorre ao cigarro eletrônico. Esses momentos são os chamados "gatilhos" e é crucial identificá-los para evitar essas situações. O acompanhamento psicológico, se necessário e disponível, também pode ser uma excelente ferramenta para ajudar a viver melhor e sem vício.
04 de abril, 2025
Primeiros sinais de autonomia surgem nas pequenas escolhas
Quando uma criança tenta vestir a própria roupa, escolher entre dois brinquedos ou insiste em comer sozinha, está demonstrando seus primeiros sinais de autonomia. Essas atitudes, ainda que simples, revelam muito sobre o desenvolvimento emocional e cognitivo da infância. A autonomia não surge de forma repentina, mas sim como um processo contínuo, que se fortalece a partir das experiências cotidianas e do ambiente em que a criança está inserida. Por volta de um ano, os sinais tornam-se mais claros. Nessa fase, caminhar, falar palavras soltas e explorar os objetos ao redor são marcos importantes. À medida que cresce, a criança começa a testar limites e tomar decisões, ainda que pequenas. Esse impulso é natural e faz parte de um aprendizado essencial: perceber que pode agir, escolher e influenciar o mundo ao redor. Segundo Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, “a autonomia nasce do incentivo e da confiança que os adultos depositam na criança. Dar espaço para ela tentar é também dar espaço para ela crescer”. Esse espaço deve vir acompanhado de escuta atenta, paciência e estímulos proporcionais à idade, sem expectativas exageradas. Permitir que a criança participe de tarefas simples, como guardar os brinquedos ou ajudar a colocar a mesa, reforça seu senso de pertencimento. Nessas atividades, ela se sente parte da rotina da família e entende que pode contribuir. Aos poucos, surgem também a responsabilidade, a iniciativa e a vontade de resolver pequenos desafios por conta própria. O ambiente escolar tem um papel decisivo nesse processo. Ao interagir com colegas, organizar materiais e lidar com rotinas diferentes daquelas de casa, a criança aprende a tomar decisões e a lidar com consequências. Professores atentos às necessidades individuais ajudam a construir esse caminho, respeitando o ritmo de cada um e incentivando o protagonismo. “A autonomia se manifesta em gestos sutis, mas poderosos. Cabe ao adulto estar atento e transformar esses momentos em oportunidades de desenvolvimento”, observa Carol Lyra. A construção da autonomia exige equilíbrio. Proteção em excesso pode impedir avanços importantes, enquanto ausência de limites compromete a segurança emocional. Para saber mais sobre autonomia, visite https://www.pastoraldacrianca.org.br/autonomia-infantil e https://novaescola.org.br/conteudo/21893/estrategias-para-fortalecer-a-autonomia-e-a-responsabilidade-dos-alunos?_gl=1*7xe5rj*_gcl_au*MzA3NzIzNzQ4LjE3Mjc3MjgyNTU.
02 de abril, 2025
Higiene infantil reduz riscos à saúde
Crianças com bons hábitos de higiene têm menos chances de adoecer, pois práticas como lavar as mãos regularmente e manter a higiene bucal previnem infecções e fortalecem o sistema imunológico. Ensinar esses hábitos desde cedo proporciona benefícios que vão além da saúde física, alcançando também o desenvolvimento emocional e social. Lavar as mãos é uma das principais práticas a serem incentivadas, pois grande parte das doenças infantis são transmitidas por germes presentes em superfícies comuns, como brinquedos e utensílios escolares. Ensinar crianças a lavar as mãos corretamente, especialmente antes das refeições e após usar o banheiro, reduz significativamente o risco de contrair infecções respiratórias e gastrointestinais. Outro hábito fundamental é a higiene bucal. Escovar os dentes pelo menos três vezes ao dia e usar fio dental previnem problemas bucais graves, como cáries e gengivite. Uma rotina de cuidados bucais ajuda a manter a saúde dentária desde cedo e evita tratamentos futuros mais complexos e dolorosos. "Para uma criança aprender sobre higiene, é essencial a colaboração entre escola e família, tornando esses hábitos algo natural e constante em sua rotina", destaca Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Manter a limpeza corporal diária com banhos regulares é outra prática importante. Além de remover resíduos acumulados durante o dia, o banho diário promove relaxamento e melhora o sono das crianças, essencial para seu desenvolvimento físico e emocional. Um corpo limpo também melhora a autoestima das crianças e facilita suas interações sociais. Além disso, outros cuidados são relevantes, como manter as unhas cortadas e limpas, o que evita a transmissão de bactérias e germes; trocar regularmente roupas usadas durante o dia, especialmente após atividades físicas; e higienizar corretamente frutas, verduras e legumes antes de consumi-los, prevenindo intoxicações alimentares. A criação de rotinas consistentes e o exemplo dos adultos são fundamentais para a internalização desses hábitos nas crianças. Utilizar recursos lúdicos, como músicas e histórias, pode tornar o aprendizado mais divertido e eficaz. Explicar o motivo dessas práticas também é essencial, pois crianças que compreendem os benefícios estão mais propensas a manter os bons hábitos. Em resumo, promover e manter bons hábitos de higiene na infância é uma medida eficaz para garantir a saúde e o bem-estar das crianças, influenciando positivamente seu crescimento e desenvolvimento em diversos aspectos da vida. Para saber mais sobre higiene, visite https://blog.educapais.com/higiene-e-saude-na-infancia/ e https://www.ninhosdobrasil.com.br/habitos-de-higiene-infantil
31 de março, 2025
Preparação de alto rendimento e a aprovação em Medicina
Muito conteúdo e prática relacionadas às áreas médicas: diferenciais que tornam o Anglo Sorocaba a escola a que mais aprova em Medicina na cidade por anos consecutivos. O curso de Medicina segue como um dos mais almejados e concorridos nos vestibulares, atraindo jovens com o sonho de ingressar em uma das carreiras mais prestigiadas do país. O Colégio Anglo Sorocaba (SP) é a escola que mais aprova em Medicina na cidade, como comprovado por muitos anos consecutivos. Isso tem despertado a curiosidade sobre o que é feito de diferente e que realmente funciona para garantir a aprovação dos estudantes. Uma grande parcela dos alunos do Ensino Médio do colégio declara prestar vestibular para a carreira médica, sabendo do preparo acadêmico de resultado que encontram na metodologia de ensino. Para ser aprovado, não há outra forma senão alcançar alta performance nas disciplinas da formação geral básica, isto é, português, redação, matemática etc. E, isso, os educadores não abrem mão, oferecendo um conteúdo aprofundado, completo e que engaja o estudante para a compreensão efetiva dos conteúdos. Embora muitos possam pensar que o segredo seja estudar horas e mais horas, com uma carga horária extensa, a verdade é que a preparação vai além disso. Sem entrar nos detalhes das técnicas de estudo, o diferencial do Anglo é a potência educacional aplicada em todas as atividades, com o ápice na diversidade de aulas práticas que aumentam o repertório do estudante, tornam o conteúdo ainda próximo à realidade. Para isso, são oferecidas disciplinas do itinerário de Ciências da Natureza e matérias eletivas que trazem conhecimentos adicionais para quem deseja cursar a área de ciências médicas, como Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, entre outras. Alguns exemplos dessas disciplinas são: “Física para Futuros Médicos”, “Células, Tecidos e Vida “, “Patologias e Diagnóstico” e “Química das Cores”. Todas essas matérias, que envolvem questões de química, física e biologia e são de grande interesse para os estudantes que desejam ingressar na Medicina, pois têm a oportunidade de escolher as disciplinas de acordo com seus itinerários formativos. As aulas de "Patologias e Diagnóstico", por exemplo, permitem que eles estudem diferentes doenças. Com o uso de microscópios, podem observar minimamente, identificar verminoses, ou com lâminas prontas de sangue conseguem analisar hemogramas e identificar, por exemplo, uma anemia, observando os glóbulos brancos. Também têm a oportunidade de analisar exames de imagem, onde podem visualizar lesões nos ossos ou problemas articulares. Cabe ressaltar que todas as práticas realizadas são condizentes com a área educacional. Na disciplina "Células, Tecidos e Vida", os estudantes exploram como um ser vivo se forma e como as células e tecidos funcionam. Utilizando equipamentos de microscopia, inclusive microscópios digitais, eles observam células de diferentes partes do corpo, como a da pele, passando do micro ao macro em suas descobertas. Já em "Física para Futuros Médicos", os estudantes aprendem processos físicos que acontecem no corpo humano. A alavanca, por exemplo, está presente em vários movimentos como ao levantar ou abaixar, e assim eles entendem como ossos e músculos trabalham em conjunto. A física também é aplicada para explicar como enxergamos, o caminho do raio luminoso até os olhos, sobre as ondas sonoras e muito mais. A disciplina "Química das Cores" oferece uma maneira inovadora de entender as reações químicas, permitindo que os estudantes visualizem processos que, de outra forma, seriam apenas abstratos. Pelas cores, eles conseguem ver como as reações químicas acontecem na natureza e no corpo humano, trazendo um novo nível de compreensão. Exemplos assim reforçam como a combinação de teoria e prática, aliada ao conteúdo especializado e ao envolvimento direto com a futura profissão torna a escola um verdadeiro centro de excelência na preparação para os vestibulares mais exigentes. Carol Lyra, diretora Anglo Sorocaba, explica: "Buscamos uma formação que leve o estudante a vivenciar situações do mundo real, sempre alinhadas com as exigências dos vestibulares e, mais importante, com o que será exigido na futura carreira médica". O Colégio Anglo Sorocaba acredita que vivências práticas são essenciais no processo de formação dos alunos. Um exemplo disso é a participação no evento "Universidade Aberta", que oferece experiências fora da sala de aula. Os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer a PUC São Paulo, uma das faculdades de Medicina mais concorridas e localizadas em Sorocaba. Nesse dia, eles puderam vivenciar o ambiente universitário e participar de atividades voltadas para a área médica. Esse tipo de experiência é fundamental para incentivar o desejo de aprovação e aproximá-los ainda mais dos seus objetivos profissionais. O Colégio Anglo Sorocaba adota uma abordagem integral no acompanhamento dos alunos, oferecendo apoio ao longo de todas as etapas, preparando-os para o sucesso nos vestibulares e para que façam escolhas profissionais que tragam satisfação e realização pessoal.
28 de março, 2025
O que a frustração ensina às crianças
Desde muito cedo, as crianças vivenciam situações em que suas vontades não se realizam. Não conseguir o brinquedo preferido, perder um jogo ou ouvir um “não” dos pais são experiências frustrantes, mas extremamente formadoras. Esses momentos, embora desafiadores, são oportunidades valiosas para que a criança comece a desenvolver a capacidade de lidar com sentimentos difíceis e, com o tempo, aprenda a enfrentá-los com mais equilíbrio. A frustração, quando reconhecida e acolhida, pode se transformar em aprendizado. Ao experimentar pequenas decepções, a criança aprende a esperar, a persistir e a entender que nem sempre tudo acontece como ela gostaria. Esse tipo de vivência, segundo especialistas em desenvolvimento infantil, contribui para a formação de um adulto mais resiliente, com mais preparo emocional para encarar os obstáculos da vida. O papel da família nesse processo é essencial. Pais e cuidadores devem oferecer um ambiente seguro, onde a criança possa expressar seus sentimentos sem medo de julgamento. Ao validar a frustração da criança — por exemplo, dizendo “Eu sei que é difícil quando algo não acontece como você esperava” —, os adultos transmitem empatia e fortalecem o vínculo emocional. Esse apoio é fundamental para que a criança se sinta compreendida e aprenda que seus sentimentos são legítimos. “Aprender a lidar com a frustração é um exercício de crescimento emocional que exige tempo, paciência e orientação dos adultos”, ressalta Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Ela destaca que esse aprendizado não acontece de forma automática, mas sim por meio de experiências diárias e da convivência com adultos que também saibam lidar com as próprias frustrações. Estratégias simples, como ensinar a criança a respirar fundo diante de uma situação difícil, ajudam no desenvolvimento da autorregulação emocional. Brincadeiras com regras, jogos de tabuleiro e esportes também são excelentes ferramentas para que a criança aprenda a lidar com perdas e desafios. Nesses contextos, ela tem a chance de errar, tentar de novo, aceitar derrotas e entender que nem sempre será vencedora — e tudo bem. Outro ponto importante é incentivar a autonomia da criança dentro de limites adequados. Permitir que ela tome decisões simples, como escolher a roupa que vai usar ou a atividade que deseja realizar, dá a ela a sensação de controle sobre algumas situações. Esse tipo de prática contribui para o fortalecimento da autoestima e para a construção de uma postura mais segura diante dos desafios. Para saber mais sobre frustração, visite https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/frustracao.htm e https://paulinhapsicoinfantil.com.br/blog/trabalhar-frustracao-infantil/
26 de março, 2025
Cuidados que evitam desconforto com tosse seca
Crianças com tosse seca tendem a sofrer mais durante a noite, quando o corpo relaxa e a irritação na garganta se intensifica. Apesar de, na maioria das vezes, não representar uma doença grave, esse tipo de tosse pode ser sinal de alergias, infecções respiratórias ou até asma. Saber reconhecer os sintomas e adotar medidas de prevenção e tratamento pode reduzir o desconforto e proteger a saúde dos pequenos. A origem da tosse seca nem sempre é fácil de identificar. Em muitos casos, trata-se de uma reação alérgica a poeira, ácaros ou poluição. Também pode ser consequência de viroses, sinusite ou do ar excessivamente seco. Há ainda crianças com predisposição à asma, que apresentam crises noturnas ou durante atividades físicas, sempre acompanhadas de chiado no peito. Para aliviar a tosse, é essencial manter a hidratação do corpo e das vias respiratórias. Água, caldos, sucos naturais e inalações com soro fisiológico são aliados importantes, especialmente durante dias secos. Dormir com a cabeceira levemente elevada também pode ajudar, pois evita o acúmulo de secreções e facilita a respiração. “É importante que os pais observem com atenção as condições do ambiente e estejam atentos a possíveis gatilhos para a tosse”, explica Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Segundo ela, prevenir é sempre mais eficaz do que tratar os sintomas depois que eles surgem. A alimentação também influencia diretamente o sistema imunológico. Frutas cítricas, vegetais variados e alimentos ricos em zinco, ferro e vitaminas A, C e D reforçam a defesa natural do organismo. Outra prática saudável é estimular a exposição moderada ao sol, especialmente pela manhã, como forma de garantir os níveis adequados de vitamina D. Além da imunidade, a higiene tem papel central na prevenção. Ensinar a criança a lavar as mãos com frequência, evitar contato com superfícies sujas e não levar as mãos ao rosto são cuidados que reduzem o risco de infecções. Manter o ambiente limpo, arejado e livre de alérgenos é uma medida que beneficia toda a família. Quando a tosse seca se mantém por vários dias ou vem acompanhada de outros sintomas como febre, dificuldade para respirar ou fadiga, o mais indicado é procurar avaliação médica. O pediatra poderá indicar se há necessidade de antialérgicos, broncodilatadores ou outros medicamentos. “Além dos cuidados com a saúde física, a tranquilidade emocional também conta. Uma criança bem cuidada e protegida se sente segura, o que fortalece seu organismo e melhora até a resposta a infecções”, destaca Carol. Evitar a tosse seca e suas complicações exige atenção cotidiana, mas não precisa ser algo complicado. Com pequenas mudanças na rotina e hábitos consistentes, é possível garantir um ambiente mais saudável e confortável para as crianças. Para saber mais sobre tosse seca, visite https://vidasaudavel.einstein.br/tosse-em-criancas/ e https://institutopensi.org.br/blog-saude-infantil/tosse-infantil-como-saber-quando-e-grave/
24 de março, 2025
Trabalho socioemocional impulsiona o rendimento dos alunos
Você já percebeu como alguns alunos têm facilidade em interagir com os colegas, lidar com as emoções ou tomar decisões com segurança? Já outros demonstram mais dificuldades. Observando comportamentos assim, as escolas têm investido na educação socioemocional, percebendo um impacto positivo tanto no crescimento pessoal quanto acadêmico dos estudantes. Habilidades como autoconhecimento, empatia, capacidade de resolver conflitos e liderança são cada vez mais reconhecidas como fundamentais para o desenvolvimento dos jovens. No Colégio Anglo Sorocaba (SP), esse foco se reflete em diversos projetos de forma bastante prática. “O nosso principal pilar é o respeito em todos os sentidos, como raça, gênero, religião. Lidamos muito bem com a diversidade, e isso é um reflexo das habilidades socioemocionais que trabalhamos no dia a dia", afirma a diretora do Anglo Sorocaba, Carol Lyra. Aulas de Mindfulness, ou atenção plena, têm sido um diferencial importante e está sendo aplicado desde a Educação Infantil ao Ensino Médio. Elas ajudam os alunos a se conhecerem melhor e a equilibrar o lado emocional com exercícios de respiração, meditações guiadas e momentos de reflexão. Eles são incentivados a identificar e nomear o que estão sentindo – como raiva, tristeza ou ansiedade – para que possam ter mais controle, evitando reações impulsivas. Nessa mesma linha, os estudantes contam, ainda, com a Sala Gaia, um local de descompressão projetado para ajudá-los a se reequilibrar emocionalmente. Com luz suave, sons e aromas relaxantes, eles praticam exercícios de respiração e podem se reconectar, retomando o equilíbrio mental necessário para os desafios do cotidiano escolar. Propostas como essas estão alinhadas com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que reconhece as competências socioemocionais como parte essencial do processo educacional. Na prática, o conceito envolve o aprendizado de como lidar de forma saudável com as emoções e com as relações interpessoais, favorecendo a convivência e o bem-estar fora da escola. E o mais interessante é a possibilidade das escolas trabalharem essas competências de forma interdisciplinar. Embora não pareça, mas um projeto no Anglo Sorocaba que também ensina várias habilidades socioemocionais é o "Empreendedorismo Criativo". Nele, os alunos são desafiados a transformar ideias em negócios reais, aprendendo a trabalhar em equipe, lidar com hierarquia e assumir responsabilidades – aspectos emocionais e sociais dentro de um contexto empresarial. Ao longo do processo, eles aprendem a controlar o dinheiro da empresa, planejar ações e, principalmente, desenvolvem habilidades de liderança e tomada de decisão. O ensino das socioemocinal é uma das estratégias mais eficazes disponíveis atualmente para promover o sucesso dos estudantes. “Os alunos melhoram o desempenho acadêmico, conseguem se controlar emocionalmente, as relações entre a escola e a comunidade ficam mais fortes, há menos conflitos, a disciplina na sala de aula melhora e os jovens se tornam mais saudáveis e preparados para tomar decisões”, explica Carol Lyra. Por isso, a preocupação com o bem-estar emocional dos alunos vai além da sala de aula, e o acompanhamento psicológico personalizado também tem feito a diferença na escola sorocabana. O programa "Eu Vejo Você" apoia no enfrentamento da ansiedade, especialmente para os jovens que se preparam para o vestibular. A Orientação Vocacional e o programa de Coaching os auxiliam no autoconhecimento para a vida e para tomar decisões mais conscientes sobre o futuro. As aulas de Projeto de Vida oferecem a possibilidade de reflexão sobre potencialidades, aspirações e vários outros aspectos para a criação de planos e metas. Outro programa importante que também desenvolve habilidades é o "Líder em Mim", que abrange desde os pequenos da Educação Infantil ao Ensino Fundamental – anos iniciais, com ênfase no protagonismo dos alunos. A partir da aplicação dos "7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes", de Stephen Covey, ele ensina como ser proativo, pensar em soluções ganha-ganha, trabalhar em sinergia, além de ensinar como praticar a empatia nas relações interpessoais. Além de todas essas iniciativas do Colégio Anglo Sorocaba, vale ressaltar que a participação e o apoio das famílias nos projetos escolares potencializam ainda mais as propostas pedagógicas, criando uma parceria muito significativa. Nada mal um bom bate-papo com os pais, como no Café com Conversa – sempre com temas afetivos sobre a criação dos filhos. De forma global, as instituições de ensino que adotam essas práticas estão à frente para promover a formação integral, tornando os alunos indivíduos mais empáticos, resilientes e preparados para enfrentar os desafios da vida.
21 de março, 2025
Equilíbrio nas redes sociais para adolescentes
As redes sociais fazem parte da rotina dos adolescentes, oferecendo novas formas de comunicação e entretenimento. No entanto, o uso excessivo dessas plataformas pode trazer desafios como distração nos estudos, exposição excessiva e riscos relacionados à segurança digital. Para garantir uma relação equilibrada com a tecnologia, é essencial que pais e educadores acompanhem esse processo e estabeleçam limites saudáveis. O primeiro passo para orientar os adolescentes é manter um diálogo aberto sobre o uso responsável das redes. Explicar a importância da privacidade e do cuidado ao compartilhar informações pessoais ajuda a reduzir riscos como o cyberbullying e o contato com desconhecidos. "O equilíbrio entre a tecnologia e outras atividades diárias é essencial para o bem-estar dos jovens. O papel da família é fundamental para estabelecer hábitos saudáveis e garantir que as redes sociais sejam um ambiente seguro e positivo", ressalta Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Estabelecer horários para o uso das redes também pode contribuir para um melhor rendimento escolar. O excesso de tempo online pode prejudicar a concentração e afetar o sono, impactando diretamente o desempenho acadêmico. Criar momentos de desconexão, como restringir o uso antes de dormir ou durante as refeições, é uma estratégia eficaz para incentivar hábitos mais equilibrados. A segurança digital é outro ponto que merece atenção. Incentivar os adolescentes a utilizar configurações de privacidade adequadas, evitar interações com desconhecidos e pensar antes de postar são medidas que garantem um ambiente mais seguro. "Os adolescentes precisam aprender a refletir sobre o impacto de suas interações online, desenvolvendo um senso crítico sobre o que consomem e compartilham nas redes", afirma Carol Lyra. Além das precauções, as redes sociais também podem ser utilizadas de forma produtiva. Elas possibilitam acesso a conteúdos educacionais, troca de experiências e aprendizado colaborativo. Incentivar o uso para fins acadêmicos e culturais pode transformar essas plataformas em aliadas do desenvolvimento pessoal e profissional dos jovens. O acompanhamento dos pais não significa vigilância extrema, mas sim uma presença ativa e orientadora. Criar um ambiente de confiança para que o adolescente compartilhe suas experiências online permite que ele desenvolva autonomia e responsabilidade no uso das redes. Dessa forma, é possível garantir que a tecnologia seja uma ferramenta positiva e não um fator de risco para o bem-estar dos jovens. Para saber mais sobre redes sociais, visite https://veja.abril.com.br/saude/novos-estudos-revelam-os-graves-impactos-do-uso-de-celulares-por-criancas e https://www.oficinadanet.com.br/post/18285-vantagens-e-desvantagens-das-redes-sociais
19 de março, 2025
A importância da autonomia no aprendizado
Tornar-se um estudante autodidata significa assumir o controle do próprio aprendizado, explorando diferentes fontes de conhecimento e estabelecendo metas pessoais para avançar nos estudos. Essa postura exige disciplina, curiosidade e organização, além da habilidade de buscar informações de maneira independente. O autodidatismo não apenas amplia a capacidade de aprender novos conteúdos, mas também prepara os alunos para desafios futuros, seja na vida acadêmica ou profissional. Uma das primeiras estratégias para se tornar um autodidata é definir objetivos claros e realistas. Metas bem estabelecidas ajudam a manter a motivação e direcionam o processo de aprendizado. Por exemplo, ao estudar para um vestibular, o estudante pode estabelecer um plano de estudo baseado em temas específicos, utilizando videoaulas, livros e exercícios práticos. A capacidade de se organizar e estruturar o tempo de estudo também é essencial, pois garante regularidade e eficiência no aprendizado. "Estimular o autodidatismo é incentivar o estudante a desenvolver autonomia e senso crítico", ressalta Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. O ambiente de estudo tem um impacto direto no desempenho de um autodidata. Escolher um local silencioso e confortável, livre de distrações, favorece a concentração e aumenta a produtividade. Criar uma rotina diária de aprendizado, com horários bem definidos e pausas estratégicas, evita o desgaste mental e mantém o foco. Além disso, a prática de revisões periódicas contribui para a fixação dos conteúdos, tornando o processo de aprendizado mais sólido e duradouro. Outro aspecto fundamental do autodidatismo é a capacidade de pesquisar e identificar fontes confiáveis de informação. A internet oferece um vasto acervo de materiais, mas é essencial saber selecionar conteúdos de qualidade. Livros, artigos acadêmicos, plataformas de ensino online e até mesmo grupos de discussão podem ser aliados valiosos para um estudante autodidata. "Aprender a pesquisar de forma crítica e analisar diferentes perspectivas fortalece a autonomia intelectual do aluno", destaca Carol Lyra. A autodisciplina e a motivação interna também são fatores determinantes. Sem a cobrança de um professor ou prazos rígidos, o estudante precisa manter o compromisso com seu próprio progresso. Estratégias como a gamificação – que transforma o aprendizado em desafios e recompensas – e a técnica Pomodoro – que alterna períodos de estudo com pausas – podem tornar a jornada mais dinâmica e envolvente. Além disso, buscar inspiração em biografias de grandes autodidatas, como Albert Einstein e Bill Gates, pode servir como estímulo para persistir nos estudos. Por fim, a preparação para vestibulares pode se beneficiar do autodidatismo, permitindo que o aluno personalize seus métodos de estudo e desenvolva uma abordagem mais eficiente. Resolver questões anteriores, criar resumos e ensinar o conteúdo a outra pessoa são formas eficazes de reforçar o aprendizado. Para saber mais sobre autodidata, visite https://blog.mylifesocioemocional.com.br/autodidata/ e https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/dicas/como-ser-autodidata-veja-dicas-para-aprender-sozinho
17 de março, 2025
Aulas mindfulness e o bem-estar das crianças
Trabalhar a atenção plena no Colégio Anglo Sorocaba permite um olhar mais atento para as emoções impactando positivamente o aprendizado. A rotina das crianças atualmente é repleta de atividades que demandam muita energia, como tarefas, amizades, brincadeiras e, claro, emoções que podem ser difíceis de controlar. Muitas vezes, esses sentimentos acabam afetando o desempenho nas aulas e nas interações sociais. Pensando nisso, o Colégio Anglo Sorocaba adotou a prática de mindfulness, ou atenção plena, para ajudar os alunos a se conhecerem melhor e a equilibrar emoções. O objetivo é garantir que as crianças desenvolvam habilidades socioemocionais importantes, o que reflete positivamente no aprendizado e na convivência com os colegas. O mindfulness é a prática de estar plenamente presente no momento, observando sem julgamentos pensamentos e sensações. Dentro da escola, essa prática é incorporada por meio de atividades como exercícios de respiração, meditações guiadas e momentos de reflexão em grupo. As aulas têm como foco ajudar os alunos a reconhecerem o que estão sentindo – seja raiva, tristeza, ansiedade ou até alegria – para que aprendam a lidar de maneira saudável. Quando uma criança consegue identificar o que está sentindo e nomear a emoção, ela ganha o poder de entender e controlar melhor esse sentimento. Por exemplo, se um aluno está com raiva porque não conseguiu terminar uma tarefa, ao perceber e reconhecê-la, ele já começa a dar um passo para não deixar que o sentimento se transforme em uma atitude impulsiva. A professora Bianca Borscik, que conduz as aulas de mindfulness no Colégio, foi especialmente capacitada para trabalhar com as crianças do Ensino Infantil e Fundamental 1. Com uma abordagem acolhedora e sensível, Bianca cria um ambiente seguro onde os alunos podem aprender a encontrar um equilíbrio pessoal. Um dos maiores pontos é o de ensiná-las a nomear o que estão sentindo. Isso pode parecer simples, mas é extremamente eficaz. Quando uma criança consegue dizer “estou com medo” ou “estou triste”, ela já consegue lidar melhor com a emoção, pois a palavra tem poder, e esse reconhecimento facilita a comunicação com os outros, o respeito e a empatia. O mindfulness também tem impactos diretos na rotina escolar, pois as aulas proporcionam relaxamento e aumentam a consciência corporal, o que melhora o foco e a atenção nas tarefas. Ao focar no desenvolvimento completo do aluno, o Colégio contribui para que as crianças se tornem cidadãos equilibrados, felizes e bem-preparados para o futuro. Elas aprendem a se conhecer melhor, gerenciar suas emoções e, com isso, conquistam sucesso em todas as áreas da vida.
14 de março, 2025
Reconhecendo a baixa autoestima em adolescentes
Identificar a baixa autoestima nos adolescentes é essencial para prevenir problemas emocionais e sociais que podem afetar profundamente a vida desses jovens. Uma autoestima saudável é crucial durante a adolescência, período marcado por mudanças físicas, emocionais e sociais intensas. Adolescentes com autoestima fragilizada tendem a se perceber de forma negativa, mostrando-se constantemente inseguros e pouco confiantes em suas habilidades. Alguns sinais claros podem ajudar os pais e educadores a reconhecerem a baixa autoestima em adolescentes. O isolamento social é um indicador significativo, revelado pela tendência a evitar encontros com amigos, atividades em grupo ou até mesmo contato familiar mais próximo. Outro comportamento preocupante é a autocrítica excessiva, manifestada por frases como "eu não consigo fazer nada direito" ou comparações constantes com outros jovens. "É essencial que os pais estejam atentos não apenas ao desempenho acadêmico dos filhos, mas também às mudanças de comportamento e humor, que muitas vezes indicam problemas com a autoestima", orienta Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Baixa autoestima também pode se expressar na sensibilidade exagerada a críticas, onde mesmo pequenas observações são interpretadas de maneira negativa e aumentam sentimentos de inadequação. Mudanças bruscas de humor e comportamento agressivo ou defensivo podem igualmente indicar problemas de autoestima, sinalizando insegurança profunda. Além disso, o desempenho acadêmico pode sofrer impactos negativos. Adolescentes com baixa autoestima frequentemente demonstram falta de motivação para estudar ou realizar atividades escolares por medo do fracasso ou da rejeição. Para apoiar adolescentes com sinais de baixa autoestima, é fundamental manter um diálogo aberto e acolhedor. Incentivar a expressão de sentimentos sem julgamentos ajuda a criar uma relação de confiança. Reconhecer os esforços, elogiar conquistas genuínas e promover o autocuidado são medidas práticas que contribuem positivamente para fortalecer a autoestima. Em casos mais complexos, o suporte profissional, como o acompanhamento psicológico, pode ser necessário para trabalhar as questões emocionais de forma mais profunda. O envolvimento ativo de pais e educadores nesse processo é essencial para que os adolescentes recuperem a confiança em si mesmos, garantindo um desenvolvimento emocional mais saudável e equilibrado. Para saber mais sobre autoestima, visite https://finiciativa.org.br/a-importancia-da-autoestima-para-criancas-e-adolescentes/
12 de março, 2025
Pequenos hábitos infantis podem se tornar manias
Crianças frequentemente apresentam comportamentos repetitivos, como roer unhas, balançar os pés ou organizar brinquedos de maneira peculiar. Esses pequenos hábitos, geralmente inofensivos, surgem como respostas naturais a emoções que os pequenos ainda não conseguem expressar claramente. No entanto, quando essas manias se intensificam, passando a interferir na rotina diária ou no bem-estar emocional, os pais precisam ficar atentos e adotar estratégias adequadas para ajudar os filhos a superar esses comportamentos. A primeira medida a ser adotada pelos pais é observar o contexto em que a mania aparece. Identificar se a criança apresenta esses hábitos em situações específicas, como momentos de ansiedade, tédio ou até excitação, é essencial para compreender a função emocional que a mania desempenha. Com essa compreensão, torna-se possível oferecer alternativas que possam aliviar o desconforto sem reforçar negativamente o comportamento. Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, destaca que "muitas vezes, esses comportamentos são formas da criança se sentir segura ou lidar com situações que ainda não compreende totalmente". Ela recomenda aos pais que "mantenham um diálogo aberto e acolhedor com os filhos, encorajando-os a expressar seus sentimentos e sugerindo alternativas positivas para substituir gradualmente a mania". Entre as estratégias eficazes para auxiliar as crianças está o redirecionamento da atenção. Em vez de confrontar diretamente a criança sobre a mania, é mais eficaz oferecer outra atividade interessante, como desenhar, ler ou brincar, desviando naturalmente o foco do comportamento repetitivo. Outro recurso importante é criar um ambiente emocionalmente seguro para a criança. Objetos que trazem conforto, como um ursinho ou uma manta preferida, podem fornecer segurança e reduzir a frequência de comportamentos repetitivos. Além disso, é fundamental estimular a expressão emocional da criança através de conversas adaptadas à sua idade, ajudando-a a identificar e lidar com emoções como ansiedade, medo ou frustração. Repreensões ou punições tendem a ser ineficazes e podem, inclusive, aumentar a ansiedade que desencadeia a mania. Portanto, é recomendável que os pais sejam pacientes e compreensivos, oferecendo apoio emocional constante. Quando as manias persistem por muito tempo ou se tornam intensas, afetando significativamente a qualidade de vida da criança, procurar a orientação de um especialista torna-se necessário. Profissionais da psicologia infantil ou pediatras são capazes de avaliar se o comportamento é apenas uma mania passageira ou está associado a transtornos mais complexos, como o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC). Com paciência, acolhimento e as estratégias corretas, os pais podem ajudar as crianças a superarem suas manias de maneira natural, promovendo seu desenvolvimento emocional saudável e garantindo que esses pequenos hábitos não se tornem obstáculos ao bem-estar infantil.Para saber mais sobre mania infantil, visite https://lunetas.com.br/manias-das-criancas/ e https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2022/06/08/manias-rituais-e-tiques-na-infancia-quando-e-preciso-se-preocupar.htm
10 de março, 2025
Itinerários formativos contribuem para a escolha profissional
O modelo educacional do Anglo Sorocaba oferece uma preparação profunda, permitindo que os alunos explorem diversas áreas do conhecimento antes de definir a carreira profissional. Você sabia que no Ensino Médio, por meio dos itinerários formativos, os alunos podem explorar de maneira mais profunda áreas ligadas às futuras carreiras profissionais? É isso mesmo! Eles têm a chance de sentir o "gostinho" do que os espera ao escolher um curso superior. Por exemplo, para quem sonha em fazer medicina, o colégio oferece itinerários como "Física para futuros médicos", "Patologias e Diagnósticos" e "Células, Tecidos e Vida", que mergulham nos temas para a formação dos profissionais da saúde. E para quem está pensando em seguir a carreira jurídica, tem a opção de "Entre crime e castigo – há Justiça?", que provoca reflexões sobre a justiça e o direito de forma bem envolvente. Detalhe: essas são apenas algumas das mais de 20 opções disponíveis para o aluno do Anglo Sorocaba escolher dentro de três itinerários formativos: Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Linguagens e Ciências Gerais. O diferencial, no caso específico do Colégio, é que mesmo o aluno que pensar em cursar Engenharia, por exemplo, vai precisar estudar temas de outras áreas, como “Análise e investigação química”, formando uma base educacional diversificada e sólida – no chamado itinerário multiáreas. Ou seja, ele faz a formação geral básica obrigatória e ainda participa de cada uma das áreas formativas oferecidas pela escola. É a grande vantagem que permite expandir repertório e torna o estudante mais preparado para tomar decisões sobre o futuro profissional. O método adotado pela escola é próprio e integra de forma equilibrada a formação básica e os itinerários formativos. Isso está totalmente alinhado com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que reconhece a importância de promover uma formação ampla, permitindo que o aluno se aprofunde nas áreas de interesse e, ao mesmo tempo, tenha uma visão mais completa do mundo. Com isso, o Anglo Sorocaba prepara os alunos para a vida acadêmica e para o mercado de trabalho, formando cidadãos mais críticos, com um entendimento abrangente das diversas áreas do saber para fazer escolhas mais assertivas. É o direcionamento que o estudante precisa para se preparar com mais confiança para a entrada na universidade. Quer saber mais sobre como o colégio aplica os itinerários formativos? Acesse Itinerário multiáreas | Colégio Anglo Sorocaba
07 de março, 2025
Como a música impacta o emocional das crianças
Desde os primeiros meses de vida, a música exerce um papel fundamental no desenvolvimento emocional das crianças. Melodias e ritmos estimulam conexões cerebrais, auxiliam na regulação de emoções e contribuem para a formação da identidade. O contato com a música promove equilíbrio emocional, ajudando na construção da autoconfiança e no desenvolvimento de habilidades sociais. Crianças que crescem em ambientes musicalmente estimulantes tendem a expressar melhor seus sentimentos e interagir de forma mais harmoniosa com os outros. A música também influencia diretamente o humor e o comportamento infantil. Canções alegres podem estimular a energia e a motivação, enquanto melodias suaves ajudam no relaxamento e na concentração. Além disso, a musicalização permite que as crianças lidem com sentimentos de ansiedade ou frustração de maneira saudável, já que a expressão por meio da música favorece a liberação emocional. "A música tem um impacto profundo no desenvolvimento infantil, ajudando a criança a se expressar e a compreender melhor seus próprios sentimentos", explica Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Os benefícios da música vão além do aspecto emocional. Estudos indicam que crianças expostas à musicalização desenvolvem melhor a concentração e a memória, o que impacta diretamente o aprendizado. A prática de tocar um instrumento, por exemplo, exige disciplina e paciência, habilidades que refletem positivamente no desempenho escolar. Além disso, ritmos e melodias auxiliam na percepção de padrões, o que fortalece a capacidade de raciocínio lógico. A interação com a música também melhora as habilidades sociais. Crianças que participam de atividades musicais em grupo aprendem a ouvir, esperar sua vez e trabalhar em equipe, desenvolvendo empatia e cooperação. "A música é uma ponte entre o emocional e o cognitivo, permitindo que a criança aprenda enquanto se diverte e se expressa", destaca Carol. Pais e educadores podem incentivar o contato com a música no dia a dia, seja por meio de canções, brincadeiras rítmicas ou até a introdução de instrumentos simples. Criar momentos musicais em família ou na escola estimula o desenvolvimento emocional de forma natural e prazerosa. Incluir a música na rotina infantil fortalece a criatividade e a sensibilidade da criança. Para saber mais sobre música, visite https://leiturinha.com.br/blog/10-beneficios-da-musica-para-criancas/ e https://www.museudaimaginacao.com.br/conheca-os-beneficios-da-musica-no-desenvolvimento-infantil/
05 de março, 2025
O ensino médio e suas novas exigências
A entrada no ensino médio marca uma fase de transição significativa na trajetória escolar dos estudantes. Além do aumento da carga de estudos, essa mudança envolve uma nova dinâmica acadêmica e pessoal, que exige mais autonomia, responsabilidade e planejamento. Os adolescentes passam a lidar com conteúdos mais aprofundados e são incentivados a desenvolver habilidades críticas e analíticas, preparando-se para desafios futuros, como vestibulares e escolhas profissionais. Uma das diferenças mais marcantes é a exigência acadêmica. O ensino médio amplia o nível de aprofundamento das disciplinas e incentiva o desenvolvimento do pensamento crítico. Além disso, a necessidade de organizar melhor o tempo de estudo e equilibrar atividades extracurriculares torna-se essencial. "Essa fase exige que os alunos aprendam a gerenciar sua rotina com mais independência, algo fundamental para o crescimento acadêmico e pessoal", destaca Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. O amadurecimento emocional também faz parte desse processo. Os estudantes passam por transformações psicológicas e sociais que impactam diretamente sua adaptação ao novo ambiente escolar. A busca por identidade, a pressão por desempenho e a expectativa sobre o futuro são fatores que geram insegurança. Nesse cenário, o suporte da família e dos professores é essencial para garantir que essa transição ocorra de forma saudável e produtiva. Outro ponto relevante é a autonomia. No ensino médio, os alunos precisam desenvolver hábitos de estudo mais consistentes, criar estratégias para absorver melhor o conteúdo e lidar com desafios complexos de forma independente. Essa preparação não ocorre apenas dentro da sala de aula, mas também no dia a dia, exigindo disciplina e comprometimento. A estrutura curricular do ensino médio também traz novidades. Com a implementação de itinerários formativos, os estudantes podem aprofundar conhecimentos em áreas específicas, conforme seus interesses. Essa flexibilidade permite que cada um desenvolva suas habilidades de maneira mais direcionada, tornando a experiência educacional mais personalizada e conectada ao mundo acadêmico e profissional. Além disso, a preparação para vestibulares e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) torna-se uma preocupação constante. O contato com simulados, provas anteriores e técnicas de organização dos estudos são fundamentais para que os alunos adquiram confiança e eficiência na resolução de questões. "O período do ensino médio é desafiador, mas também repleto de oportunidades. Quando bem orientados, os alunos conseguem aproveitar essa fase para ampliar suas possibilidades e se preparar para um futuro promissor", conclui Carol Lyra. Para saber mais sobre Ensino Médio, visite https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/escolas/4-dicas-sobre-como-se-preparar-para-o-terceiro-ano-do-ensino-médio e https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/roteiro-de-organizacao-de-estudos-para-quem-faz-ensino-medio
03 de março, 2025
Clima de parceria e o senso de pertencimento no Colégio Anglo Sorocaba
Ações de governança tornam a escola mais feliz, produtiva e promovem a satisfação dos profissionais. Sentir-se bem no ambiente de trabalho é fundamental para o bem-estar pessoal e profissional. No Colégio Anglo Sorocaba, essa filosofia é uma prioridade. Como uma instituição ESG (Ambiental, Social e de Governança), a escola adota práticas que promovem o desenvolvimento social, ambiental e uma gestão eficaz. Nesse contexto, a governança é um pilar envolvendo desde a tomada de decisões até as interações entre todos os membros da equipe. Um dos principais objetivos da escola é cultivar um clima organizacional positivo. Cada colaborador percebe que seu trabalho impacta não apenas o aprendizado dos alunos, mas também o bem-estar de toda a instituição. Como explica a diretora geral, Carol Lyra: "Quando esse entendimento coletivo ocorre, o senso de pertencimento se fortalece resultando em um trabalho mais satisfatório e gratificante para todos". A felicidade dos colaboradores está no centro da filosofia da escola, e isso se reflete no fato de que todos ali são educadores. Não apenas os professores, mas também a equipe de apoio como porteiros, profissionais de limpeza, segurança e funcionários da cozinha. E têm uma participação ativa até mesmo na gestão, por exemplo, se um professor percebe algo quebrado, ele aciona para que o problema seja resolvido de imediato, e isso também se aplica a outras situações. Cada atitude tem como propósito promover a educação. Se um aluno joga lixo no chão, a faxineira não apenas recolhe, mas também educa sobre a importância de manter o ambiente limpo. Da mesma maneira, se um aluno esquece a carteirinha, o porteiro o orienta, não com repreensão, mas como uma oportunidade de aprendizado. Essa postura de ensino está naturalmente internalizada pela equipe, sendo igualmente compreendida pelos alunos como parte do processo educativo. Além disso, a escola valoriza a participação de profissionais de diferentes áreas nas atividades do dia a dia, o que fortalece a integração entre equipe e alunos, como nas apresentações teatrais realizadas para as crianças do ensino infantil. Como diz Carol Lyra: "Os alunos reconhecem os profissionais participantes ativos no processo educacional, o que enriquece a convivência e fortalece o ambiente de aprendizado". As ações integrativas contribuem para ainda mais fortalecimento do senso de pertencimento. O Expressa Colabs, um show de talentos, oferece aos colaboradores a oportunidade de se expressar artisticamente e outro evento importante é o Joca Colabs, uma competição esportiva que mantém o espírito de equipe e reforça a sensação de fazerem parte de um grande time que é a escola. Outros eventos como a Festa dos Professores a Super Confra são de muita diversão e reforçam laços de amizade e parceria. Assim, a valorização dos colaboradores e o engajamento impactam diretamente o clima organizacional, como evidenciam as pesquisas internas, que mostram um alto índice de satisfação entre os profissionais. Com a governança alinhada a essas ações integradoras, o Colégio Anglo Sorocaba busca ser melhor a cada dia. Ele se transforma em um espaço de realização profissional criando um impacto positivo tanto para os alunos quanto para toda a comunidade escolar.
28 de fevereiro, 2025
Interpretação de texto e sua relevância na formação acadêmica
A interpretação de texto vai muito além de apenas compreender palavras escritas. Trata-se de uma habilidade essencial para o desenvolvimento do raciocínio crítico, permitindo que o leitor analise informações explícitas e implícitas em um conteúdo. No contexto escolar e acadêmico, essa competência é fundamental para a realização de provas, vestibulares e até mesmo para a escrita de redações bem estruturadas. Diferente da simples leitura, interpretar um texto exige compreender não apenas o que está dito, mas também o que está sugerido. Para isso, é necessário levar em conta o contexto, a escolha das palavras pelo autor e a estrutura do texto. Segundo Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, essa habilidade é essencial para o sucesso acadêmico e pessoal: "Saber interpretar um texto significa desenvolver um olhar atento e analítico, essencial para resolver questões e formular argumentos bem embasados". A interpretação de texto é uma das principais exigências em exames como o ENEM e vestibulares tradicionais. Esses exames costumam cobrar dos candidatos a capacidade de identificar a ideia central de um texto, relacionar informações e compreender diferentes gêneros textuais, como artigos de opinião, crônicas e reportagens. Além disso, questões de interpretação frequentemente envolvem a análise de figuras de linguagem, inferências e o ponto de vista do autor. Para desenvolver essa competência, algumas estratégias podem ser adotadas. A prática constante da leitura é a mais eficiente delas. Quanto mais contato um estudante tiver com diferentes tipos de texto, mais facilidade terá para interpretar informações. Além disso, é importante exercitar a leitura crítica, questionando o propósito do texto e identificando suas principais ideias. Outra técnica recomendada é a resolução de questões de provas anteriores, pois isso ajuda a entender os padrões de cobrança e a ganhar confiança na resolução das questões. Outra dica importante é sempre ler atentamente os enunciados das perguntas antes de começar a leitura do texto. Dessa forma, o estudante pode direcionar sua atenção para as informações mais relevantes, otimizando o tempo de prova. Além disso, é essencial não fazer suposições que não estejam no texto, baseando-se exclusivamente nas informações fornecidas. A interpretação de texto não beneficia apenas o desempenho em provas, mas também aprimora a escrita e amplia o repertório cultural do estudante. Quando alguém lê com frequência e interpreta corretamente diferentes tipos de texto, desenvolve maior clareza na comunicação e se torna capaz de argumentar com mais precisão. "A leitura e a interpretação são ferramentas poderosas para a formação de um pensamento crítico e reflexivo, preparando os estudantes para desafios acadêmicos e profissionais", acrescenta Carol Lyra. Dominar essa habilidade exige prática, paciência e dedicação. Com o tempo, a interpretação de texto se torna um hábito natural, facilitando não apenas a vida acadêmica, mas também o dia a dia, onde a capacidade de compreender informações com profundidade é indispensável. Para saber mais sobre interpretação de texto, visite https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/interpretacao-de-texto e https://blog.stoodi.com.br/blog/portugues/como-melhorar-minha-interpretacao-de-texto/
26 de fevereiro, 2025
Ensinar cuidados com pets fortalece valores essenciais
Adotar um animal de estimação pode ser um grande aprendizado para a criança, mas exige responsabilidade e comprometimento da família. Ensinar os pequenos a cuidar do pet de forma adequada é essencial para garantir o bem-estar do animal e desenvolver na criança valores como empatia e respeito. O primeiro passo é explicar que o animal não é um brinquedo, mas um ser vivo que sente fome, sede, medo e precisa de atenção. As crianças devem entender que, assim como elas, os pets precisam de cuidados diários e de carinho para se sentirem seguros e saudáveis. O envolvimento da criança nos cuidados com o animal pode começar com pequenas tarefas, adequadas à sua idade. Os mais novos podem ajudar a encher o pote de água ou separar a ração, enquanto os mais velhos podem participar de atividades como escovação, passeios e até idas ao veterinário. “Ao incluir a criança na rotina do pet, os pais estimulam a responsabilidade e fortalecem o vínculo afetivo entre eles”, destaca Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Outro ponto importante é ensinar a maneira correta de interagir com o animal. Carinhos bruscos, puxões ou brincadeiras agressivas podem assustar e até machucar o pet. Os pais devem orientar a criança a respeitar o espaço do animal, evitar incomodá-lo durante as refeições e reconhecer sinais de desconforto, como rosnados e orelhas baixas. Esse aprendizado contribui para uma convivência harmoniosa e segura para ambos. Além dos cuidados básicos, a criança pode aprender sobre a importância de um ambiente adequado para o pet. Cães e gatos, por exemplo, precisam de um espaço limpo e confortável, com acesso a água fresca e alimentação balanceada. Brinquedos, caminhas e arranhadores ajudam a proporcionar um ambiente saudável e estimulante para o animal. Com esse tipo de aprendizado, a criança compreende que ter um pet envolve muito mais do que apenas momentos de diversão. Os benefícios da convivência com um animal de estimação vão além do aprendizado sobre responsabilidade. Estudos apontam que crianças que crescem com pets desenvolvem mais empatia e habilidades sociais. Além disso, o contato com animais pode reduzir o estresse e estimular a autoestima, tornando os pequenos mais confiantes em suas interações com outras pessoas. “O convívio com um pet ensina lições valiosas sobre respeito e compromisso, contribuindo para a formação emocional da criança”, acrescenta Carol Lyra. Adotar um animal de estimação é uma experiência enriquecedora para toda a família. Quando a criança participa ativamente dos cuidados com o pet, ela não apenas fortalece o vínculo com ele, mas também aprende valores essenciais para a vida. No entanto, é fundamental que os pais estejam cientes de que essa decisão envolve comprometimento a longo prazo. Um pet é um membro da família e, com os ensinamentos adequados, a criança pode crescer entendendo o verdadeiro significado da responsabilidade e do carinho pelos animais. Para saber mais sobre animal de estimação, visite https://www.dentrodahistoria.com.br/blog/familia/animais-de-estimacao-para-criancas/ e https://revistacrescer.globo.com/criancas/comportamento/noticia/2023/03/7-motivos-para-as-criancas-terem-um-animal-de-estimacao.ghtml
24 de fevereiro, 2025
Anglo Sorocaba inova com o programa High School online
Esta é uma oportunidade que permite ao estudante conquistar uma dupla diplomação sem sair do Brasil. Imagine a possibilidade de estudar, concluir normalmente, e ainda ter um diploma internacional - sem sair do Brasil! Ah, e com a flexibilidade de um ensino 100% online. Pois essa é a novidade do Colégio Anglo Sorocaba: o programa High School, oferecido em parceria com a The Keystone School, uma instituição de renome nos Estados Unidos que certifica a dupla diplomação aos graduados do Ensino Médio. O programa é uma opção de educação inovadora e moderna, ainda pouco conhecida, mas que chegou para ficar. A formação é o preparo para o estudante ingressar em uma universidade no exterior ou até mesmo vislumbrar futuras carreiras internacionais. É importante ressaltar que o High School se alinha perfeitamente à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), garantindo que o estudante continue cumprindo as exigências do Ensino Médio nacional, enquanto se beneficia de uma formação que vai além das fronteiras. Assim, além do ensino convencional no colégio, os alunos passam a acessar uma plataforma com conteúdos exigidos pelo sistema de certificação, e têm acesso a cursos e oficinas que seguem o padrão internacional, inclusive com abrangência no bilinguismo. Além de oferecer uma formação diferenciada, proporciona habilidades interculturais, fluência em idiomas e um olhar mais amplo sobre o mundo. As vantagens são imensas para quem deseja não só passar no vestibular, mas se destacar em um mercado profissional cada vez mais exigente. Na prática O High School, oferecido pela The Keystone School é composto por cinco créditos em diferentes áreas do conhecimento, que o aluno pode cumprir ao longo da trajetória escolar, do 9º ano até o 3º ano do Ensino Médio. O ideal é que o aluno inicie no 9º ano, para que possa concluir o programa com mais tranquilidade, mas é possível também começar no 2º ano do Ensino Médio, com um tempo mínimo de dois anos para finalizar. Cada crédito é projetado para proporcionar uma educação ampla atendendo a padrões internacionais. Benefícios Um dos grandes diferenciais do programa é a flexibilidade. Como o estudante já possui uma carga horária extensa e presencial no Novo Ensino Médio, o fato de o programa ser online não compromete o ensino convencional. Pelo contrário, essa flexibilidade permite que as atividades do High School sejam organizadas de maneira que melhor se adapte à rotina de cada aluno. As aulas são oferecidas de forma assíncrona, ou seja, ele pode acessá-las de qualquer lugar e em qualquer horário. Assim, fica fácil conciliar os estudos nacionais com a formação internacional. Além disso, o custo do programa também é um atrativo. Em comparação com outras opções de ensino internacional, que muitas vezes envolvem a necessidade de viagens e moradia fora do Brasil, o High School oferece uma solução mais acessível e permite o acesso a uma educação de alto nível. Para muitos, este pode ser um divisor de águas, principalmente quando se pensa nas aspirações dos jovens de hoje em estudar em outros países e se destacar em um mercado de trabalho cada vez mais globalizado. E mais do que nunca, a educação internacional está ao alcance dos estudantes brasileiros, sem a necessidade de sair do país. Agende uma visita ao Colégio Anglo Sorocaba e saiba mais.
21 de fevereiro, 2025
Jogos de tabuleiro e raciocínio lógico
Os jogos de tabuleiro vão muito além da simples diversão; eles desafiam a mente, promovem o desenvolvimento de estratégias e aprimoram o raciocínio lógico. Em cada partida, os jogadores precisam planejar suas jogadas, antecipar os movimentos dos adversários e tomar decisões com base em regras bem definidas. Essa dinâmica fortalece a capacidade de resolver problemas e pensar de maneira analítica. Jogos como Xadrez, War e Banco Imobiliário exigem que os participantes formulem táticas e avaliem diferentes cenários antes de tomar uma decisão. Isso contribui para o desenvolvimento do pensamento crítico e da paciência, características essenciais para a vida acadêmica e profissional. Segundo Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, "estimular a criança a brincar com jogos de tabuleiro é uma forma prazerosa de desenvolver sua capacidade de planejamento e análise". A relação entre jogos de tabuleiro e raciocínio lógico se deve à necessidade de seguir padrões, encontrar soluções para desafios e compreender as consequências de cada jogada. Em jogos como Detetive, os jogadores precisam interpretar pistas e cruzar informações para chegar a uma conclusão coerente. No Jogo da Vida, é preciso fazer escolhas financeiras e profissionais, o que estimula a reflexão sobre tomada de decisões. Além do raciocínio lógico, esses jogos também desenvolvem habilidades como memória, concentração e criatividade. Jogos como Dixit, que envolvem interpretação de imagens, incentivam o pensamento fora do convencional, ajudando crianças e adolescentes a explorarem diferentes perspectivas. Outra vantagem é o fortalecimento das habilidades sociais, pois muitos jogos exigem interação, negociação e trabalho em equipe. "Os jogos de tabuleiro ajudam as crianças a aprenderem sobre respeito às regras e a lidar com desafios, o que reflete diretamente em seu desenvolvimento acadêmico", destaca Carol Lyra. Com a popularização dos jogos eletrônicos, os jogos de tabuleiro muitas vezes são deixados de lado, mas sua relevância educacional permanece inegável. Uma forma eficaz de incentivar seu uso é criar momentos em família para jogar juntos, proporcionando uma experiência que alia aprendizado e diversão. Outra estratégia é introduzir jogos progressivamente, começando com os mais simples e evoluindo para desafios mais complexos conforme a criança se familiariza com a dinâmica. Incentivar crianças e adolescentes a jogarem tabuleiro é uma maneira divertida e eficiente de fortalecer habilidades cognitivas e emocionais. Com uma variedade de opções que atendem a diferentes faixas etárias e interesses, esses jogos continuam sendo uma ferramenta valiosa para a formação intelectual e social. Para saber mais sobre jogos de tabuleiro, visite https://querobolsa.com.br/revista/jogos-de-tabuleiro-para-criancas e https://www.ninhosdobrasil.com.br/melhores-jogos-de-tabuleiro
19 de fevereiro, 2025
Superando a timidez: como apoiar adolescentes
A adolescência é um período de intensas mudanças emocionais, sociais e físicas. Alguns jovens lidam bem com essas transformações, enquanto outros apresentam sinais de timidez que podem afetar sua interação social e até seu rendimento escolar. A timidez não é apenas um traço de personalidade; em alguns casos, pode dificultar o desenvolvimento de habilidades sociais essenciais para a vida adulta. Muitos adolescentes tímidos evitam contato visual, falam pouco em grupo e preferem não participar de eventos sociais. Esses comportamentos podem ser confundidos com desinteresse ou introspecção natural, mas, quando frequentes, podem indicar dificuldades de interação social. "É fundamental que pais e professores saibam diferenciar a timidez passageira de um comportamento que pode prejudicar a autoestima e o bem-estar do adolescente", afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. As causas da timidez variam. Aspectos genéticos influenciam, assim como experiências de vida, como rejeição social ou bullying. Ambientes onde o jovem sente que pode ser julgado aumentam sua tendência a se retrair. Além disso, a timidez pode ser reforçada por padrões culturais que incentivam um comportamento mais reservado. Identificar os sinais precocemente ajuda a oferecer o suporte necessário. Alguns adolescentes podem demonstrar sintomas físicos, como suor excessivo, tremores ou batimentos cardíacos acelerados em situações sociais. Essas reações indicam um nível de desconforto que merece atenção, especialmente se o jovem evita constantemente qualquer tipo de exposição. Para ajudar o adolescente a lidar com a timidez, é importante respeitar seu tempo e encorajá-lo a se expor a interações de maneira gradual. Atividades como esportes em equipe e grupos de estudo podem ser boas oportunidades para desenvolver confiança e habilidades sociais. "A socialização pode ser incentivada de maneira progressiva, em ambientes seguros e acolhedores, para que o adolescente ganhe confiança aos poucos", reforça Carol Lyra. Outras estratégias incluem valorizar pequenas conquistas, reforçar a autoestima e oferecer apoio sem pressão. Participar de teatro, debates e atividades extracurriculares também pode ser um caminho para que o jovem se sinta mais confortável em interações sociais. Em casos mais severos, o auxílio de um profissional pode ser necessário para ajudá-lo a enfrentar os desafios impostos pela timidez. Para saber mais sobre timidez, visite https://bahiensecampogrande.com.br/blog/timidez-na-adolescencia-como-nao-deixa-la-atrapalhar-o-desempenho-escolar/ e https://escolasaudavelmente.pt/alunos/adolescentes/problemas-e-emocoes/timidez
17 de fevereiro, 2025
Colégio cumpre a lei e valoriza a tecnologia para fins pedagógicos
Anglo Sorocaba tem promovido uma cultura digital responsável e consciente, que respeita os limites estabelecidos pela legislação, mas também reconhece o valor da tecnologia no processo educativo. A Lei Federal 15.100/2025 proíbe o uso de aparelhos móveis durante as aulas, recreios e intervalos, tanto em escolas públicas quanto privadas, com o objetivo de melhorar o foco dos alunos, promover um aprendizado mais eficiente e proteger a saúde mental dos jovens, que muitas vezes enfrentam distrações e ansiedade devido ao uso excessivo de tecnologia. A nova regra permite que alunos do Ensino Fundamental (anos finais) e do Ensino Médio usem o celular apenas quando solicitado pelo professor para atividades específicas, como usar aplicativos, gravar vídeos, tirar fotos ou fazer áudios para projetos ou desafios que envolvam essas ferramentas tecnológicas. Estudantes com necessidades especiais têm exceções, com o uso do celular sendo liberado conforme cada caso. O Colégio Anglo Sorocaba, que já incentivava o uso de celulares para fins pedagógicos, continua seguindo essa prática de acordo com a nova legislação. Embora o uso de celulares tenha sido sempre proibido no Ensino Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a escola mantém o foco na integração da tecnologia ao ensino, alinhando-se com as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A BNCC destaca a importância de integrar as tecnologias digitais ao processo de ensino-aprendizagem, visando o desenvolvimento de competências essenciais para o século XXI. Esse uso deve ser orientado de forma crítica e ética, estimulando a criatividade, a colaboração e a resolução de problemas, tornando as aulas mais interativas e o aprendizado mais significativo. Com as novas regras, a principal mudança foi a proibição do uso de celular durante os intervalos, já que a escola acredita que a socialização dos alunos fica mais direta e menos distraída sem os dispositivos. Carol Lyra, diretora geral do Colégio, comenta que o maior benefício da integração da tecnologia ao ensino é ampliar as possibilidades de aprendizagem. "Eu vejo a lei com bons olhos. O celular era um dispersor de foco, interrompendo a atenção dos alunos com mensagens e notificações. Isso atrapalha muito, mas, em sala de aula, com o uso mediado pelo professor, o celular pode ser uma excelente ferramenta", afirma. A escola também pensou em alternativas para manter a comunicação entre os alunos e seus pais. Durante a saída, muitos estudantes se comunicam com seus pais via WhatsApp ou chamam carros de aplicativo. Para isso, foi criado um "celulódromo", uma área próxima às portarias da escola, onde os alunos podem usar o celular para se comunicar, sempre com a supervisão necessária. No Ensino Médio, a principal saudade é das fotos tiradas com os celulares, já que os alunos adoram registrar momentos com os amigos. Para suprir essa demanda, a escola liberou o uso de câmeras digitais, permitindo que todos possam registrar suas memórias. Assim, a adaptação à nova regulamentação tem sido tranquila e benéfica. O Colégio Anglo Sorocaba tem promovido uma cultura digital responsável, que respeita os limites da legislação, ao mesmo tempo em que reconhece o valor da tecnologia como um aliado no processo educativo.
14 de fevereiro, 2025
Como ocorre o desenvolvimento cognitivo infantil
O desenvolvimento cognitivo das crianças ocorre por meio de diferentes estágios, um conceito central na teoria de Jean Piaget. Segundo ele, as crianças constroem seu conhecimento gradativamente, passando por quatro fases que influenciam sua forma de pensar e aprender. Essas descobertas ajudaram a transformar a educação, reforçando a importância de respeitar o ritmo de cada aluno no processo de aprendizagem. O primeiro estágio, chamado sensório-motor, acontece do nascimento aos dois anos de idade. Nessa fase, o bebê explora o mundo pelos sentidos e pelo movimento, desenvolvendo a noção de permanência do objeto, ou seja, a compreensão de que algo continua existindo mesmo quando está fora do campo de visão. Já no estágio pré-operacional, que vai dos dois aos sete anos, as crianças começam a utilizar símbolos e a linguagem para representar o mundo, mas ainda apresentam um pensamento egocêntrico, com dificuldades em entender diferentes pontos de vista. Entre os sete e os onze anos, no estágio das operações concretas, ocorre um avanço significativo no raciocínio lógico. A criança já consegue entender a reversibilidade das ações e solucionar problemas de forma mais estruturada, desde que envolvam elementos concretos. A última fase, das operações formais, se inicia por volta dos 11 anos e se estende pela adolescência. Nesse momento, os jovens desenvolvem a capacidade de pensar abstratamente, elaborar hipóteses e argumentar de maneira mais sofisticada. A teoria de Piaget destaca que o aprendizado é um processo ativo, no qual a criança precisa explorar e interagir com o ambiente para construir conhecimento. "Respeitar o tempo de cada criança e estimular sua curiosidade são elementos fundamentais para um aprendizado significativo", afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Outro conceito essencial do modelo de Piaget é a diferenciação entre assimilação e acomodação. A assimilação ocorre quando novas informações são incorporadas aos conhecimentos já existentes, como quando uma criança vê um cachorro desconhecido e o associa aos cães que já conhece. Já a acomodação exige uma reestruturação mental, como quando ela percebe que nem todos os animais de quatro patas são cachorros, ajustando sua compreensão. Essas descobertas influenciaram profundamente a educação, levando à valorização de métodos de ensino que estimulam a autonomia e a experimentação. "Criar ambientes de aprendizado que incentivem a exploração e o pensamento crítico ajuda os alunos a se desenvolverem de forma mais completa", acrescenta Carol Lyra. Compreender as fases do desenvolvimento cognitivo permite que pais e educadores criem estratégias mais eficazes para estimular o aprendizado das crianças. Adaptar as abordagens pedagógicas conforme a capacidade cognitiva dos alunos garante um ensino mais produtivo e compatível com suas necessidades, contribuindo para um aprendizado mais sólido. Para saber mais sobre Piaget, visite https://www.todamateria.com.br/jean-piaget/ e https://novaescola.org.br/conteudo/1709/jean-piaget-o-biologo-que-colocou-a-aprendizagem-no-microscopio
12 de fevereiro, 2025
Como um intercâmbio impacta a vida do estudante
Morar em outro país, aprender uma nova língua e conhecer diferentes culturas são apenas alguns dos inúmeros benefícios que um intercâmbio proporciona. A experiência de estudar no exterior permite que o aluno amplie sua visão de mundo, desenvolva autonomia e adquira habilidades essenciais para sua trajetória acadêmica e profissional. A imersão em uma cultura estrangeira é um dos fatores que mais contribuem para o crescimento pessoal do intercambista. Longe do ambiente familiar, o estudante aprende a lidar com desafios, a tomar decisões de forma independente e a se adaptar a novas realidades. Para Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, “o intercâmbio é uma experiência transformadora que incentiva a maturidade e o desenvolvimento de competências fundamentais para a vida adulta”. Além do aprendizado de um novo idioma, um intercâmbio abre portas para novas oportunidades educacionais e profissionais. Universidades e empregadores valorizam candidatos que tiveram vivências internacionais, pois isso demonstra flexibilidade, capacidade de adaptação e habilidades interpessoais aprimoradas. O contato diário com diferentes costumes e formas de pensamento também favorece a construção de uma mentalidade globalizada, fator essencial no mundo atual. O planejamento é fundamental para garantir que a experiência no exterior seja produtiva. Escolher o tipo de intercâmbio ideal, pesquisar sobre o destino, organizar documentação e se preparar para o idioma são etapas importantes. Muitas instituições oferecem programas específicos para cada faixa etária e objetivo acadêmico, como intercâmbios de ensino médio, universitários, de idiomas ou estágios profissionais. Outro aspecto relevante é a escolha da acomodação. Opções como residências estudantis e casas de família possibilitam diferentes níveis de imersão cultural e devem ser avaliadas conforme as preferências do estudante. Além disso, manter uma comunicação frequente com a família e a escola é essencial para que o intercambista tenha o suporte necessário durante sua jornada no exterior. Superar barreiras culturais e adaptar-se a um novo ambiente são desafios naturais do processo, mas também representam uma oportunidade valiosa de crescimento. “Ao sair da zona de conforto, o estudante desenvolve habilidades como resiliência, empatia e autonomia, que farão diferença em sua vida acadêmica e profissional”, destaca Carol Lyra. O intercâmbio é, sem dúvida, uma das experiências mais enriquecedoras que um estudante pode vivenciar. Além do conhecimento acadêmico, ele proporciona aprendizados que vão além da sala de aula e que acompanham o indivíduo ao longo de toda a sua trajetória. Para saber mais sobre intercâmbio, visite https://www.estudarfora.org.br/o-que-e-intercambio-tipos/ e https://www.estudarfora.org.br/intercambio-modo-de-fazer/
10 de fevereiro, 2025
Espaço Cultural desperta o interesse dos alunos
Estratégia do Colégio Anglo Sorocaba para promover a formação de um repertório artístico, criativo e interativo para os estudantes foi transformar a biblioteca tradicional em um espaço multifacetado e muito mais interessante. O Colégio Anglo Sorocaba sempre acreditou que a criatividade e a interação são importantes para a formação cultural, por isso decidiu reformular o antigo espaço dedicado à biblioteca. Agora chamado de "Espaço Cultural", o local foi repensado para ser um ponto de encontro descontraído e educativo, onde os alunos de todas as idades, do Ensino Infantil ao Ensino Médio, podem se sentir motivados a explorar o conhecimento de forma divertida. "Mudamos o nome, a decoração, trouxemos novos profissionais e criamos atividades mais atrativas, sempre com o objetivo de integrar os alunos à cultura e ao aprendizado", explica Carol Lyra, diretora do colégio. Antes da transformação, a biblioteca era um local pouco visitado, visto como um espaço apenas para “grandes estudos” e para os alunos mais dedicados. Mas, além de continuar com a função de preservar o acervo literário, o local passou a ser muito mais do que isso, trazendo literatura, arte e cultura de uma forma bem mais envolvente. Entre as novas atividades implementadas, uma das mais populares é o dia em que os alunos chegam fantasiados dos personagens favoritos, e o colégio estende um tapete vermelho, como se fosse uma grande premiação do Oscar. Também há um dia dedicado à música ou à dança, sem falar nas competições de conhecimento durante os intervalos, como desafios sobre filmes e livros que fortalecem o espírito de amizade entre os alunos. Outro projeto é o "Fera Escritor", em que alunos escrevem os próprios livros e participam de uma competição. Os vencedores têm os livros publicados e ainda fazem uma tarde de autógrafos para contar aos colegas sobre o processo de criação. E para os mais novos, a diversão fica por conta de uma brincadeira em que eles escolhem o livro que querem ler e recebem a entrega na sala de aula, dentro de uma caixinha de pizza, como se fosse um entregador. Não tem como não se encantar! Agora, o Espaço Cultural é bastante visitado, agitado e disputado, e alunos de todas as idades frequentam o local com prazer. O que antes era um lugar vazio, focado apenas em leitura e pesquisa, se tornou um verdadeiro centro de cultura, amizade e aprendizado significativo.
07 de fevereiro, 2025
Principais fatores que contribuem para o contágio da gripe
A gripe é uma infecção causada por vírus como o Influenza, transmitidos principalmente por gotículas expelidas ao tossir, espirrar ou falar. Crianças estão entre os grupos mais vulneráveis, pois têm o sistema imunológico em desenvolvimento e costumam compartilhar brinquedos e objetos, facilitando a disseminação. Além do contato direto, superfícies contaminadas, como mesas e maçanetas, também são fontes de transmissão. Quando a infecção acontece, os sintomas incluem febre alta, dores musculares, tosse e cansaço, podendo evoluir para complicações mais graves, como pneumonia. Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, destaca a importância da prevenção desde cedo: “Ensinar as crianças sobre higiene e hábitos saudáveis é essencial para reduzir a propagação do vírus e garantir um ambiente escolar mais seguro”. Pequenas atitudes, como lavar as mãos frequentemente e evitar levar as mãos ao rosto, fazem uma grande diferença. Além disso, manter a vacinação em dia é uma das formas mais eficazes de proteção, especialmente para crianças com condições respiratórias pré-existentes. A gripe pode ser confundida com o resfriado, mas seus sintomas costumam ser mais intensos e durar mais tempo. O vírus se instala no sistema respiratório, provocando febre e mal-estar. Em alguns casos, crianças também podem apresentar sintomas gastrointestinais, como vômitos e diarreia. O repouso é fundamental para a recuperação, assim como a ingestão de líquidos para evitar a desidratação. Quando os sintomas são persistentes ou há dificuldade para respirar, a avaliação médica se torna indispensável. Outro fator relevante é a circulação do vírus em ambientes fechados, como escolas e creches. Salas de aula devem ser bem ventiladas para reduzir a concentração de agentes infecciosos no ar. Objetos de uso pessoal, como copos e talheres, não devem ser compartilhados. “Além dos cuidados individuais, criar uma cultura de prevenção na escola contribui para reduzir os casos de gripe e proteger toda a comunidade escolar”, ressalta Carol Lyra. A gripe pode parecer uma doença comum, mas seus impactos não devem ser subestimados, principalmente para crianças pequenas. Prevenir é sempre o melhor caminho, combinando hábitos saudáveis, higiene e vacinação para manter as crianças protegidas e saudáveis ao longo do ano. Para saber mais sobre gripe, visite https://www.tuasaude.com/remedio-paragripe-infantil/ e https://www.pastoraldacrianca.org.br/crianca/2523-gripe-a
05 de fevereiro, 2025
Escuta ativa, um caminho para fortalecer os laços familiares
Na correria do dia a dia, muitas conversas entre pais e filhos se resumem a respostas rápidas e superficiais. No entanto, a escuta ativa é um elemento essencial para fortalecer os laços familiares e criar um ambiente de confiança e respeito. Mais do que apenas ouvir, essa prática envolve atenção plena, empatia e validação dos sentimentos e pensamentos da criança, tornando o diálogo mais significativo e eficaz. Para promover a escuta ativa em casa, é essencial dedicar tempo de qualidade às interações. Pequenos hábitos, como desligar o celular ao conversar com os filhos e olhar nos olhos enquanto eles falam, fazem toda a diferença. "As crianças percebem quando os adultos realmente estão prestando atenção, e essa atenção genuína impacta diretamente sua autoestima e segurança emocional", explica Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Um dos pilares da escuta ativa é evitar interrupções e julgamentos precipitados. Muitas vezes, os pais sentem a necessidade de corrigir ou aconselhar imediatamente, mas dar espaço para que a criança expresse seus sentimentos sem pressa permite que ela se sinta valorizada e compreendida. Demonstrar interesse com perguntas abertas, como "O que você acha que poderia fazer nessa situação?", incentiva a reflexão e a autonomia na resolução de problemas. Outro ponto fundamental é reconhecer e validar as emoções da criança. Mesmo quando um sentimento parecer exagerado para um adulto, ele é real para a criança e merece ser respeitado. Frases como "Entendo que isso foi difícil para você" ou "Parece que você ficou muito chateado com isso" ajudam a criar um ambiente seguro para o diálogo. "O acolhimento das emoções, sem minimizar ou ignorar, ensina as crianças a lidar melhor com seus sentimentos e a desenvolver inteligência emocional", acrescenta Carol Lyra. Integrar a escuta ativa à rotina familiar também pode ser feito por meio de momentos compartilhados, como refeições sem distrações eletrônicas, caminhadas ou brincadeiras. O importante não é a quantidade de tempo, mas a qualidade da presença e do envolvimento dos pais. Além disso, respeitar os momentos em que a criança não quer falar e demonstrar paciência quando ela precisa de tempo para se abrir são atitudes que reforçam a confiança mútua. A prática da escuta ativa não apenas fortalece os vínculos familiares, mas também prepara as crianças para desenvolver habilidades sociais importantes, como empatia e comunicação assertiva. Para saber mais sobre escuta ativa, visite https://lunetas.com.br/escuta-infantil/ e https://www.ninhosdobrasil.com.br/escuta-ativa
03 de fevereiro, 2025
Beco das Etnias e a educação antirracista no Colégio Anglo Sorocaba
Espaços de representatividade promovem o reconhecimento e valorização da diversidade. O Colégio Anglo Sorocaba tem feito bonito na missão de tornar a educação mais inclusiva e consciente. Um dos destaques é o Beco das Etnias, um espaço dentro da escola onde a representatividade ganha destaque e o combate ao racismo é levado a sério – tudo de forma leve e acolhedora. Isso vem acontecendo desde 2021, claro, com um toque de protagonismo dos alunos. Inspirado no Beco do Batman, em São Paulo, e no Mural das Etnias, no Rio de Janeiro, o Beco das Etnias do Colégio Anglo Sorocaba é um espaço dedicado à arte do grafite, que traz à tona a diversidade étnica do Brasil. A iniciativa nasceu com o intuito de reforçar a importância de ter representações de diferentes etnias no cotidiano escolar. Como explica a diretora, Carol Lyra, para ser uma escola antirracista é necessário incorporar ações antirracistas no dia a dia, incluindo a representatividade de todas as etnias, seja nas artes, nas brincadeiras ou na música, por exemplo, para que os alunos se vejam representados. Atualmente, o Beco conta com dois grafites feitos por alunos do ensino médio durante a disciplina eletiva de Multiartes. Durante essas aulas, os estudantes têm a oportunidade de aprender sobre a arte do grafite com o professor Breno Santos e colaborar com o grafiteiro profissional, Célio Issao, na execução das obras. Até o momento, o espaço conta com representações de uma mulher preta e uma indígena, mas a intenção é expandir o mural com as demais etnias que compõem a rica diversidade da população brasileira. “Toda vez que a disciplina de Multiartes ocorrer, vamos adicionar mais grafites, de modo que todas as etnias sejam representadas ao longo do tempo”, afirma Carol Lyra. O Beco das Etnias é apenas uma das várias ações do Colégio voltadas para a educação antirracista. Em um movimento mais amplo, a escola tem integrado no currículo e nas atividades pedagógicas temas relacionados à história negra e à cultura afro-brasileira. A presença de artistas, escritores e compositores negros, indígenas e de outras etnias, por exemplo, é constantemente abordada nas aulas de literatura, música e arte, com o objetivo de valorizar suas contribuições à sociedade. Essas atividades não se limitam a um momento de aprendizado, mas têm um impacto direto na autoestima e na valorização dos alunos. Além disso, os espaços de representatividade funcionam como um estímulo para o diálogo sobre a pluralidade étnica e cultural, promovendo uma convivência mais harmoniosa e respeitosa entre todos. Para saber mais sobre a educação antirracista no Colégio Anglo Sorocaba e entender melhor como a instituição tem trabalhado esses temas, acesse o blog da escola e leia outra matéria sobre o assunto: Educação Antirracista no Colégio Anglo Sorocaba.
31 de janeiro, 2025
Por que a pré-escola é essencial para as crianças
A pré-escola desempenha um papel essencial no desenvolvimento das crianças, servindo como uma ponte entre os primeiros anos de vida e o início da jornada acadêmica no ensino fundamental. Durante essa etapa, as crianças não apenas aprendem conceitos básicos, mas também desenvolvem habilidades sociais, emocionais e motoras fundamentais para sua formação. O ambiente da pré-escola permite que elas explorem, interajam e se adaptem a novas rotinas, promovendo uma base sólida para o futuro. “A pré-escola é um período único em que as crianças têm a oportunidade de descobrir o mundo ao seu redor e adquirir competências essenciais para sua autonomia e convivência”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Essa etapa, portanto, não é apenas sobre conteúdo acadêmico, mas sobre o desenvolvimento integral do indivíduo.Entre os principais benefícios da pré-escola está a socialização. O convívio com outras crianças e educadores ensina a importância de compartilhar, respeitar as diferenças e trabalhar em equipe, habilidades que são indispensáveis para a vida em sociedade. A introdução a rotinas também é fundamental, ajudando as crianças a se organizarem, seguirem regras e desenvolverem maior senso de responsabilidade. Além disso, o estímulo ao desenvolvimento cognitivo é outro ponto central. Atividades como jogos, brincadeiras e contação de histórias não apenas despertam a curiosidade natural das crianças, mas também promovem o raciocínio lógico, a linguagem e a criatividade. Essas vivências lúdicas são cruciais para que o aprendizado aconteça de forma natural e prazerosa. A promoção da autonomia é outro aspecto valioso da pré-escola. Nessa fase, as crianças começam a tomar pequenas decisões, resolver conflitos e lidar com responsabilidades simples, como organizar seus pertences. Essas experiências fortalecem a autoconfiança e preparam os pequenos para desafios maiores. Por fim, a pré-escola desempenha um papel importante na transição para o ensino fundamental. Introduzindo conceitos básicos de forma lúdica, ela facilita a adaptação das crianças às novas demandas escolares. Essa preparação é essencial para que elas encarem o próximo nível com segurança e interesse. Para saber mais sobre educação infantil, visite https://www.educamaisbrasil.com.br/etapa-de-formacao-e-series/educacao-infantil e https://futura.frm.org.br/conteudo/educacao-basica/noticia/educacao-infantil-e-sua-importancia-para-aprendizagemTexto mãe – Educação Infantil
29 de janeiro, 2025
Lições de economia para crianças
Ensinar crianças e adolescentes a lidarem com dinheiro é um passo essencial para que desenvolvam habilidades de planejamento e responsabilidade. A mesada educativa pode ser uma ferramenta valiosa nesse processo, ajudando a ensinar conceitos como economia e escolhas financeiras. Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, reforça que "a mesada, acompanhada de diálogo e orientação, é um excelente recurso para que as crianças compreendam o valor do dinheiro e aprendam a gerenciá-lo desde cedo". Começar cedo é importante, mas a abordagem deve ser adaptada à idade e maturidade da criança. Entre os 3 e 5 anos, brincadeiras simples com moedas podem introduzir noções básicas de valor. Por volta dos 6 ou 7 anos, a mesada pode ser introduzida como um recurso para ensinar sobre planejamento. A prática do cofrinho, por exemplo, incentiva o hábito de poupar, mostrando como pequenas economias podem levar à conquista de objetivos maiores. A participação dos pais no planejamento da mesada é essencial. Determinar um valor adequado, com base na idade e na realidade financeira da família, ajuda a criar limites saudáveis. Algumas famílias utilizam a idade como referência para o cálculo, como R$6 por semana para uma criança de 6 anos, enquanto adolescentes podem receber valores mensais para aprenderem a gerenciar recursos em prazos maiores. Orientar as crianças sobre como usar o dinheiro também é fundamental. Dividir a mesada em categorias, como gastos, poupança e doações, ensina conceitos de organização financeira e solidariedade. Além disso, metas claras, como economizar para comprar um brinquedo ou participar de uma atividade especial, ajudam a desenvolver paciência e disciplina. Por outro lado, é importante que o dinheiro não seja visto como recompensa exclusiva por tarefas cotidianas, para evitar associações inadequadas entre esforço e compensação financeira. Mostrar que o dinheiro é resultado de planejamento e trabalho, e não algo que surge sem esforço, é uma lição valiosa para a vida adulta. A educação financeira traz inúmeros benefícios a longo prazo, incluindo a prevenção de endividamentos e decisões financeiras impulsivas. Quando orientadas de maneira criteriosa, as crianças aprendem a valorizar o dinheiro e a entender que ele representa escolhas e prioridades. Segundo Carol Lyra, "introduzir o tema de forma prática, como no supermercado ou em decisões simples, permite que as crianças aprendam no dia a dia, tornando o aprendizado mais duradouro". O apoio constante dos pais, aliado a estratégias como o uso da mesada educativa, contribui para que crianças e adolescentes desenvolvam um senso de responsabilidade financeira desde cedo. Para saber mais sobre finanças para crianças e jovens, visite https://blog.pagseguro.uol.com.br/mesada-educativa/ e https://www.embracon.com.br/blog/seu-filho-recebe-mesada-descubra-o-valor-ideal-para-cada-idade
27 de janeiro, 2025
Colégio Anglo Sorocaba realiza capacitação contínua de toda equipe
Investir na formação dos profissionais é fundamental para criar um ambiente de aprendizado mais qualificado, acolhedor e alinhado com as necessidades dos alunos. O sucesso educacional de uma escola não depende apenas dos recursos ou de uma metodologia. Investir na formação contínua dos colaboradores, tanto no aspecto acadêmico quanto no emocional, é a chave para garantir um ambiente de aprendizagem positivo e acolhedor. No Colégio Anglo Sorocaba, a capacitação é vista como um processo constante, não apenas focado nos professores, mas em toda a equipe escolar. De acordo com a diretora Carol Lyra, a conscientização de que todos são parte de um processo integrado e colaborativo contribui diretamente para um ambiente mais dinâmico e enriquecedor. “Cada profissional tem um papel fundamental no desenvolvimento dos alunos, desde a equipe de manutenção, atendimento até os coordenadores", comenta. Exemplo disso é que a equipe de atendimento participa de cursos de oratória e de acolhimento, aprendendo a lidar com diferentes momentos que as famílias e alunos vivenciam e que exigem um olhar atento e acolhedor. Além disso, a equipe de manutenção também passa por treinamentos anuais de segurança no trabalho. Para os professores, a capacitação vai além da atualização de conteúdo pedagógico. O Colégio Anglo Sorocaba se preocupa com o bem-estar físico e mental, reconhecendo que um professor saudável e bem-preparado é fundamental para a formação completa do aluno. A escola oferece, portanto, orientação sobre o cuidado com a voz, alimentação saudável, atividades físicas, buscando preservar a energia e a disposição dos educadores para o dia a dia em sala de aula. Esse tipo de cuidado impacta diretamente no desempenho e na qualidade das aulas. O os professores têm acesso a eventos de grande importância na área educacional como forma de renovar e aprofundar o conhecimento, como na Bett Educar, a maior feira de educação da América Latina, que apresenta conteúdos inovadores e voltados à educação. Eles contam, ainda, com inúmeros cursos online e especializados que abrangem temas como saúde mental, inteligência artificial, currículo antirracista e inclusão. Em um mundo em constante mudança, reciclar o conhecimento e promover a capacitação contínua é fundamental para garantir uma educação significativa. Isso não só fortalece o desenvolvimento acadêmico dos alunos, mas também cria um ambiente inclusivo, acolhedor e preparado para as necessidades de todos os estudantes. O Colégio Anglo Sorocaba demonstra, portanto, como a capacitação da equipe impacta positivamente no potencial de aprendizagem e no desenvolvimento pessoal dos alunos.
24 de janeiro, 2025
Criatividade e desenvolvimento na infância
A criatividade infantil é uma habilidade fundamental para o desenvolvimento emocional, social e cognitivo. Ela vai além de talentos artísticos, envolvendo a capacidade de resolver problemas, inovar e lidar com desafios. Durante a infância, estimular a criatividade contribui para que a criança desenvolva resiliência, autonomia e confiança em suas próprias ideias. As brincadeiras de faz de conta, por exemplo, são excelentes para incentivar a imaginação. Ao criar cenários fictícios, as crianças exercitam habilidades de comunicação e resolução de problemas. Atividades como desenhar, construir com blocos ou explorar a natureza também ampliam seu repertório criativo, permitindo que experimentem diferentes formas de expressão. “A criatividade é uma ferramenta poderosa que ajuda as crianças a enfrentarem os desafios de forma única, construindo caminhos próprios de aprendizado”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Além disso, crianças criativas tendem a ter melhor desempenho escolar. Elas se engajam mais facilmente em atividades que exigem pensamento crítico e conexão entre diferentes áreas do conhecimento. Quando os pais oferecem liberdade para explorar ideias e experimentar, a criança ganha confiança para enfrentar desafios com originalidade. A leitura e a contação de histórias são outros aliados importantes. Apresentar narrativas diversificadas ajuda a expandir a imaginação e inspira novas formas de pensar. Da mesma forma, atividades colaborativas, como jogos em grupo, incentivam a troca de ideias, promovendo empatia e trabalho em equipe. Criar um ambiente acolhedor, onde erros são vistos como parte do aprendizado, também é essencial. Isso permite que a criança experimente sem medo, desenvolvendo resiliência emocional. O foco deve estar no processo criativo, e não no resultado final, para que ela possa explorar ao máximo suas possibilidades. Estimular a criatividade desde cedo é garantir que as crianças cresçam com habilidades importantes para lidar com os desafios do futuro. Para saber mais sobre criatividade, visite https://leiturinha.com.br/blog/ideias-para-estimular-a-criatividade/ e https://www.dentrodahistoria.com.br/blog/familia/desenvolvimento-infantil/estimular-criatividade-criancas/
22 de janeiro, 2025
Cuidados essenciais para montar a farmacinha infantil
Manter uma farmacinha infantil organizada e segura é essencial para lidar com situações comuns de saúde das crianças, como febres e pequenas indisposições. No entanto, é crucial que os medicamentos sejam sempre administrados com orientação médica, respeitando a especificidade do organismo infantil. A farmacinha deve conter itens básicos, como antitérmicos e analgésicos próprios para crianças, soro fisiológico e soluções de reidratação oral, mas todos devem ser prescritos por um pediatra. Instrumentos como termômetros e seringas dosadoras também são indispensáveis para uma administração segura e precisa. Evitar medicamentos destinados a adultos ou que não tenham sido testados para uso pediátrico é essencial, pois podem causar efeitos adversos ou até intoxicações graves. "O cuidado na administração de remédios às crianças é fundamental para prevenir reações adversas e garantir a eficácia do tratamento", alerta Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Identificar possíveis alergias a medicamentos é outro ponto crucial. Reações como erupções cutâneas, dificuldade respiratória e náuseas devem ser observadas com atenção. "Registrar as reações aos medicamentos ajuda os pais e médicos a escolherem as opções mais seguras para as crianças no futuro", destaca Carol Lyra. Caso ocorra qualquer sintoma incomum, é fundamental suspender imediatamente o uso do remédio e procurar ajuda médica. Os riscos de automedicação e uso inadequado são elevados. Medicamentos em excesso podem levar a intoxicações graves, além de mascarar sintomas de doenças mais sérias. Por exemplo, superdosagens de antitérmicos podem prejudicar o fígado, enquanto antibióticos usados de forma incorreta podem contribuir para a resistência bacteriana, tornando infecções futuras mais difíceis de tratar. Além disso, é importante reforçar hábitos preventivos e boas práticas. Consultar um pediatra antes de iniciar qualquer tratamento, ler atentamente a bula, utilizar a dose correta e observar reações são medidas que garantem a segurança do uso de medicamentos. Todos os remédios devem ser armazenados fora do alcance das crianças, preferencialmente em armários altos e com trancas, para evitar acidentes. Manter uma farmacinha infantil não é apenas uma questão de organização, mas uma forma de garantir a saúde e o bem-estar da criança com segurança. Para saber mais sobre remédios para crianças, visite https://oglobo.globo.com/saude/saiba-quais-sao-os-riscos-de-usar-remedios-em-criancas-sem-orientacao-pediatrica-5106276 e https://brasilescola.uol.com.br/saude-na-escola/perigos-da-automedicacao-em-criancas.htm
20 de janeiro, 2025
Como lidar com a ansiedade no Ensino Médio e Pré-vestibular
Equilibrar estudos, descanso e uma rotina saudável é o segredo para a aprovação. No início do ano letivo, é comum ouvir os alunos da 3ª série do Ensino Médio e os do pré-vestibular fazendo promessas a si mesmos: "Agora vai! Este ano vou pegar firme, vou estudar muito!" Mas, logo nos primeiros meses, a realidade começa a mostrar que a fórmula mágica de estudar intensamente o tempo todo até o fim do ano é um erro que, além de não ser sustentável, pode prejudicar o rendimento. Afinal, ninguém consegue manter um ritmo tão insano sem que o corpo e a mente cobrem o preço. No Colégio Anglo Sorocaba, o objetivo é mostrar aos alunos que a ansiedade é normal, mas precisa ser administrada de maneira inteligente para que o desempenho no Enem e nos vestibulares seja o melhor possível. E o segredo está na constância! De acordo com o legado deixado pelo professor Pierluigi Piazzi, uma das maiores referências no Sistema Anglo e grande especialista no desenvolvimento da inteligência dos alunos, o caminho para o sucesso nos vestibulares é feito de estratégia e rotina. Prof. Pier sempre alertou para que o tempo de estudo seja bem dividido, respeitando intervalos regulares e sempre incluindo momentos de descanso. Para um bom aproveitamento, Pier considera que o aluno precisa dividir o tempo de estudo em blocos de 50 minutos a 1 hora, seguidos de pausas de 10 a 15 minutos. Durante essas pausas, a mente se recupera e organiza as informações absorvidas, facilitando a memorização. Além disso, um erro comum entre os estudantes é negligenciar a alimentação. Durante a correria, é fácil optar por refeições rápidas e pouco nutritivas. No entanto, a alimentação saudável é um pilar essencial para o aprendizado e para a memorização. Alimentos pesados ou com muito açúcar podem prejudicar a concentração e até causar cansaço, especialmente após o almoço. O recomendado são refeições equilibradas e escolhas alimentares que ajudam a manter os níveis de energia estáveis durante o dia, evitando picos de cansaço e falta de concentração. Outro fator crucial no processo de preparação é o sono. Dormir bem é fundamental para que o cérebro processe as informações e consolide a memória. Pierluigi recomenda que os alunos durmam entre 7 a 8 horas por noite para garantir que o cérebro esteja bem descansado e pronto para novos aprendizados. A prática regular de exercícios físicos também deve ser parte da rotina do estudante. Não apenas como uma forma de aliviar o estresse, mas também para melhorar a memória, o foco e a produtividade. As atividades físicas liberam endorfina, hormônio responsável pela sensação de bem-estar e relaxamento. O Colégio Anglo Sorocaba acompanha de perto os alunos ao longo do ano, oferecendo apoio constante e orientações que garantem que eles sigam o caminho certo. Estudar com inteligência, respeitar os limites do corpo e da mente, cuidar da alimentação, do sono e da prática de atividades físicas são os ingredientes para um sucesso duradouro. O segredo para o vestibular é simples: equilíbrio, foco e constância. E claro, sem esquecer de dar um tempo para relaxar e curtir a vida também!
17 de janeiro, 2025
Medo do escuro: como ajudar seu filho
A nictofobia, ou medo intenso do escuro, pode afetar crianças de diferentes idades, indo além do desconforto típico causado pela falta de luz. Esse tipo de fobia gera reações físicas e emocionais intensas, como palpitações, suor e tremores, dificultando a rotina noturna e o bem-estar da criança. É essencial que os pais reconheçam os sinais dessa condição e ajam de forma cuidadosa para ajudar seus filhos a enfrentá-la. De acordo com Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, “compreender a diferença entre medo e fobia é fundamental para oferecer o suporte adequado às crianças”. Enquanto o medo do escuro é comum e costuma desaparecer com o crescimento, a nictofobia é persistente e pode comprometer o desenvolvimento emocional se não for tratada corretamente. Os sinais de nictofobia incluem resistência constante em ficar em ambientes escuros, necessidade de luzes acesas para dormir e episódios de pânico ao serem deixadas sozinhas no quarto. A origem desse medo pode estar ligada a traumas anteriores, experiências negativas ou até influências culturais e familiares. Por isso, é importante que os pais estejam atentos ao comportamento dos filhos e promovam um diálogo aberto para entender melhor suas angústias. A superação da nictofobia requer empatia e estratégias específicas. Criar um ambiente seguro, onde a criança se sinta confortável para dormir, é essencial. Uma luz noturna suave ou a presença temporária de um adulto no momento de dormir podem ajudar. Atividades leves em ambientes menos iluminados, como leitura com abajur, podem gradualmente diminuir a ansiedade associada à escuridão. Carol Lyra reforça que “ajudar uma criança a superar uma fobia exige paciência e respeito pelo tempo dela, além de criar experiências que a façam sentir-se mais confiante.” Validar os sentimentos da criança e evitar minimizar ou ignorar seu medo são atitudes que fortalecem a relação de confiança entre pais e filhos. Se a fobia persistir e interferir na rotina diária, é recomendável buscar ajuda profissional. Psicólogos especializados em terapia cognitivo-comportamental podem ajudar a criança a lidar com os pensamentos e comportamentos associados ao medo, promovendo uma recuperação saudável. Para saber mais sobre fobia, visite https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Comportamento/noticia/2021/08/o-que-e-nictofobia-5-pontos-para-entender-o-medo-do-escuro.html e https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2013/09/seu-filho-tem-medo-do-escuro.html
15 de janeiro, 2025
O impacto da seletividade alimentar na infância
A seletividade alimentar, muitas vezes notada durante a primeira infância, é marcada pela resistência de crianças em experimentar novos alimentos, preferindo um repertório limitado e repetitivo. Esse comportamento, embora comum, pode trazer impactos à saúde, à convivência social e ao desenvolvimento emocional. Identificar sinais como a recusa alimentar constante e evitar situações sociais envolvendo comida é essencial para que pais e educadores adotem intervenções eficazes. Segundo Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, "o papel dos pais e professores é fundamental para que as crianças superem os desafios da alimentação seletiva com paciência e estratégias apropriadas". Essa afirmação reforça a necessidade de atenção a fatores que podem desencadear esse comportamento, como experiências sensoriais negativas, predisposição genética e introdução alimentar precoce. A seletividade alimentar é distinta da neofobia alimentar, sendo a primeira caracterizada pela preferência por alimentos familiares e a segunda pelo medo de alimentos desconhecidos. Ambas podem ser normais até certo ponto, mas quando afetam a nutrição e o bem-estar social, tornam-se preocupantes e exigem orientação especializada. Entre os fatores de risco, estão a sensibilidade a texturas, cheiros e sabores, além de experiências digestivas desconfortáveis ou um histórico de introdução alimentar inadequada. Esses elementos podem causar associações negativas com a comida e desencadear uma aversão mais persistente. No entanto, o impacto não se limita à saúde física. As refeições podem se tornar momentos tensos para a família, gerando ansiedade na criança e dificuldade em criar uma relação saudável com a alimentação. A abordagem do problema requer paciência e estratégias interdisciplinares. Segundo Carol Lyra, "a superação da seletividade alimentar começa com a criação de um ambiente acolhedor e livre de pressões." Medidas como envolver a criança no preparo das refeições e estabelecer rotinas alimentares consistentes são passos iniciais importantes. O apoio de nutricionistas, psicólogos e pediatras também pode ser determinante para personalizar as intervenções de acordo com as necessidades individuais. Ao promover um ambiente positivo e encorajar a diversidade alimentar de forma gradual, é possível ajudar a criança a ampliar seu repertório alimentar. A seletividade alimentar, quando tratada com paciência e suporte adequado, pode ser superada, garantindo um crescimento saudável e o desenvolvimento de hábitos alimentares mais equilibrados. Para saber mais sobre Seletividade alimentar, visite https://www.educarenutrir.com.br/blog/16/seletividade-alimentar-na-infancia-como-tratar e https://www.ipgs.com.br/seletividade-e-neofobia-alimentar-na-infancia/
13 de janeiro, 2025
A volta às aulas e a empolgação do novo começo
Ansiedade, expectativa e aquele friozinho na barriga – o retorno às aulas é sempre um momento de emoção, novas descobertas e muito aprendizado. O fim das férias é sempre um momento de muita mistura de sentimentos, não é? Aquele gostinho de liberdade, de brincar o dia todo, de acordar tarde... mas, quando a data do retorno às aulas se aproxima, começa a bater aquele friozinho na barriga. Será que a turma vai continuar a mesma? E os professores, como serão? Será que o novo ano vai ser difícil ou mais tranquilo? Essas dúvidas são supercomuns e fazem parte do processo de voltar para a rotina escolar. A ansiedade é praticamente uma personagem que chega junto com a volta às aulas. Para uns, ela aparece como uma mistura de curiosidade e nervosismo – como ocorre antes de um grande jogo ou de uma apresentação. Para outros, a ansiedade pode se manifestar em forma de comportamentos diferentes, como perguntinhas repetidas sobre a escola ou até sintomas físicos como dor de barriga ou cansaço inexplicável. Isso acontece porque, por mais que as férias sejam maravilhosas, a mudança para a rotina escolar, com novos desafios e responsabilidades, pode causar um pequeno desconforto emocional. E tudo bem sentir isso! E sabe o que é legal? Esse frio na barriga não é algo negativo. Na verdade, é um sinal de que o aluno está se preparando para viver novas experiências e alcançar novas conquistas. A ansiedade, com moderação, é até positiva – ela mostra que a criança se importa com o que está por vir, que está interessada em aprender, em fazer novos amigos, em descobrir o que o ano letivo trará de novidade. Quando bem gerida, ela pode ser transformada em motivação, em empolgação e até em prazer de se jogar nas novas atividades. E é aí que o Colégio Anglo Sorocaba entra, ajudando os alunos a se sentirem acolhidos e confortáveis com esse retorno. A equipe escolar compreende as emoções dos pequenos, sabe que cada criança é única e tem suas próprias reações diante da volta às aulas. Por isso, o ambiente é preparado com carinho, acolhendo cada aluno e ajudando a transformar essa ansiedade em um combustível para o aprendizado e a diversão ao longo do ano. Para ajudar os pequenos a lidarem com esse momento, os pais podem adotar algumas estratégias simples. Primeiro, é importante conversar com as crianças sobre o que as está deixando ansiosas. Criar uma rotina tranquila antes do primeiro dia de aula, com horários regulares para dormir e acordar, também é uma forma de acalmar o coraçãozinho e preparar o corpo para o grande dia. E que tal tornar a preparação da mochilinha um momento de alegria e diversão? Escolher os lápis coloridos, o estojo novinho e os cadernos pode transformar o processo em algo mais leve e animado. Ao dar esse apoio em casa, os pais ajudam a criar uma relação positiva com a escola e a rotina. E, claro, o Colégio Anglo Sorocaba estará pronto para transformar o nervosismo do retorno em uma jornada cheia de novos aprendizados, risadas e amizades para um 2025 incrível.
10 de janeiro, 2025
A melhor idade para ensinar organização às crianças
A organização deve ser introduzida na infância, ajustando as tarefas de acordo com a idade da criança. Para bebês e crianças pequenas, o objetivo inicial é ensinar que cada objeto tem seu lugar, criando a base para hábitos que se consolidarão ao longo do tempo. Ao permitir que as crianças participem de atividades como guardar brinquedos ou organizar pertences, os pais estimulam sua autonomia de forma prática. A partir dos dois anos, os pequenos já podem ser incentivados a realizar tarefas simples, como recolher objetos ou ajudar a arrumar a mesa. À medida que crescem, essas atividades podem ser adaptadas, envolvendo maior complexidade e responsabilidade, sempre com paciência e reforço positivo. "A organização ajuda a criança a desenvolver responsabilidade e confiança desde cedo, o que reflete em sua vida futura", comenta Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Os benefícios de ensinar organização vão além do ambiente doméstico. Crianças que desenvolvem esse hábito têm mais facilidade em planejar suas atividades e manter o foco, habilidades que impactam positivamente seu desempenho acadêmico. Além disso, elas aprendem a lidar melhor com o tempo e a evitar frustrações causadas pela dificuldade de encontrar objetos ou cumprir tarefas. A autoestima também é beneficiada quando as crianças percebem que são capazes de organizar seus próprios espaços. Essa sensação de competência fortalece sua autoconfiança, preparando-as para assumir desafios maiores no futuro. "Quando as crianças se envolvem no cuidado com seus pertences, elas se tornam mais seguras e conscientes de seu papel no ambiente familiar e escolar", afirma Carol Lyra. A participação dos pais como modelos de comportamento organizado é essencial nesse processo. As crianças aprendem observando, e o exemplo dos adultos contribui para que a organização se torne um valor compartilhado. Além disso, incluir os pequenos nas tarefas domésticas, como dobrar roupas ou preparar a mesa, promove um senso de colaboração e pertencimento. Por fim, a abordagem lúdica pode transformar o aprendizado em uma experiência prazerosa. Brincadeiras que envolvam organização, como guardar brinquedos em forma de competição, ou o uso de organizadores com etiquetas, tornam a tarefa mais acessível e divertida para as crianças. O importante é respeitar o ritmo de cada uma e criar um ambiente que favoreça a prática constante da organização, preparando-as para uma vida mais equilibrada e responsável. Para saber mais sobre organização para crianças, visite https://revistacasaejardim.globo.com/dicas/organizacao/noticia/2022/10/12-dicas-para-ensinar-criancas-sobre-organizacao.ghtml e https://gamarevista.uol.com.br/semana/como-organizar-a-vida/como-ensinar-organizacao-para-criancas/
08 de janeiro, 2025
Planejamento pessoal e metas para jovens
O Projeto de Vida é uma prática educacional que ajuda jovens a se prepararem para o futuro ao explorar suas habilidades, interesses e metas. Mais do que um simples planejamento, ele é um exercício de autoconhecimento que visa orientar os estudantes a traçarem objetivos em diversas áreas da vida, como educação, carreira e bem-estar. Essa abordagem incentiva o desenvolvimento de habilidades essenciais, como organização, resiliência e trabalho em equipe, preparando-os para enfrentar os desafios do futuro com clareza e confiança. As aulas de Projeto de Vida oferecem aos alunos um espaço de reflexão sobre suas potencialidades e aspirações. Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, destaca: “Ao criar um Projeto de Vida, os jovens aprendem a valorizar seus sonhos e a entender que cada escolha contribui para um futuro mais sólido”. Durante essas aulas, os alunos são incentivados a estabelecer metas realistas de curto, médio e longo prazo, dividindo-as em passos concretos que os auxiliam a monitorar seu progresso e fazer ajustes quando necessário. O autoconhecimento é o ponto de partida para a construção de um Projeto de Vida. A reflexão sobre interesses, valores e sonhos ajuda os jovens a compreenderem quem são e o que desejam alcançar. Ao identificar suas forças e fraquezas, eles se tornam mais conscientes de suas capacidades e aprendem a lidar com os desafios. Carol Lyra reforça: “A clareza sobre o próprio potencial é a base para transformar sonhos em ações e construir um caminho repleto de possibilidades”. As atividades que compõem o Projeto de Vida são práticas e interativas, adaptadas à faixa etária e às necessidades de cada aluno. Dinâmicas em grupo, mentorias e até mesmo visitas a instituições profissionais e universitárias são formas de incentivar os jovens a se conectarem com suas aspirações e adquirirem habilidades importantes para o mercado de trabalho e para a vida. O planejamento flexível é uma característica essencial, pois ensina os alunos a se adaptarem a imprevistos e mudanças no percurso, mantendo o foco em seus objetivos. Os benefícios de um Projeto de Vida vão além da vida escolar, influenciando a confiança, a motivação e o desempenho acadêmico. A prática também contribui para que os jovens desenvolvam competências fundamentais para a vida adulta, como comunicação eficaz, tomada de decisões e organização. Essa abordagem permite que os estudantes assumam um papel ativo em suas jornadas, promovendo o senso de responsabilidade e engajamento com a sociedade. Para saber mais sobre projeto de vida, visite https://www.fabricadossonhos.net/post/aulas-de-projeto-de-vida-como-melhorar
06 de janeiro, 2025
A lancheira saudável e as escolhas que fazem a diferença
Com um toque de praticidade e sabor, a lancheira escolar pode ser uma verdadeira aliada para o crescimento e bem-estar dos pequenos. Quando o assunto é a lancheira escolar, muitas mães e pais se veem diante de uma rotina acelerada. É tentador recorrer aos alimentos industrializados, como bolachinhas recheadas, Todynho, salgadinhos tipo chips e bolinhos de pacote. No entanto, a questão dos alimentos processados e ultraprocessados é séria, e o Colégio Anglo Sorocaba orienta os pais sobre o impacto desses produtos na saúde das crianças. Esses alimentos são ricos em gorduras saturadas, açúcares refinados e aditivos químicos, que prejudicam a saúde e podem afetar o rendimento escolar e a disposição das crianças ao longo do dia. São muitas vezes pobres em nutrientes essenciais, como vitaminas e minerais. Um ponto importante, que muitos pais não percebem, é que esses alimentos açucarados e industrializados também têm um grande impacto nos dentes das crianças. Embora a escovação dental realizada na escola ajude, não se pode esquecer que a alimentação influencia diretamente na saúde bucal. É aí que entra a importância de oferecer à criança uma lancheira saudável e equilibrada. Ao invés de recorrer aos processados, a proposta do Colégio Anglo Sorocaba é que os pais possam incluir alimentos frescos, nutritivos e feitos em casa. E, atenção, a ideia de “feito em casa” não precisa ser sinônimo de trabalho excessivo na cozinha. O Colégio sabe que, para muitas famílias, o tempo é curto, por isso, a ideia é valorizar opções saudáveis sem sobrecarregar os pais. Incluir alimentos frescos na lancheira não é algo complicado, e há muitas alternativas deliciosas e fáceis de preparar. O Anglo Sorocaba sugere que os alimentos sejam oferecidos em pequenas porções, como mini cenouras, mini pepinos, mini tomates, entre outros. Esses alimentos são pequenos, coloridos e visualmente atraentes para as crianças, além de nutritivos e repletos de fibras, vitaminas e minerais. É interessante também preparar lanchinhos de forma lúdica, o que estimula as crianças a se alimentarem de maneira mais divertida. Outro aspecto é garantir o equilíbrio de nutrientes. É importante que o cardápio inclua fontes de proteína (como queijos, iogurtes, etc.), carboidratos complexos (como pães integrais ou biscoitos caseiros) e, claro, muitas frutas e vegetais frescos. As frutas são ricas em vitaminas e antioxidantes que ajudam a fortalecer o sistema imunológico da criança, enquanto os vegetais fornecem fibras, minerais e outros nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo. Além disso, o Colégio Anglo Sorocaba sempre reforça sobre a hidratação. Muitas vezes, as crianças acabam consumindo sucos artificiais e refrigerantes, que, além de ricos em açúcar, são pobres em nutrientes. Optar por água, sucos naturais ou água de coco são as melhores escolhas. Assim, com lanchinhos saudáveis nas lancheiras é possível contribuir na energia, na concentração e no crescimento saudável dos alunos.
03 de janeiro, 2025
Benefícios de interpretar a linguagem corporal
A linguagem corporal é uma ferramenta poderosa e essencial na comunicação, especialmente durante a infância e a adolescência. Expressões faciais, gestos, postura e movimentos revelam sentimentos e intenções que as palavras nem sempre conseguem transmitir. Em crianças e adolescentes, que ainda estão aprendendo a expressar suas emoções verbalmente, esses sinais não verbais são fundamentais para compreender o que sentem e enfrentam no dia a dia. No ambiente escolar, a linguagem corporal desempenha um papel importante na dinâmica entre professores e alunos. Um professor atento pode perceber, por exemplo, quando um aluno está desmotivado ou confuso, apenas observando sua postura ou a falta de contato visual. Isso possibilita a adaptação do método de ensino para tornar a aula mais inclusiva e engajante. Da mesma forma, alunos podem interpretar a linguagem corporal de seus colegas e professores para entender melhor as intenções e emoções nas interações. Gestos de acolhimento, como sorrisos e posturas abertas, criam um ambiente de confiança e incentivo, enquanto expressões negativas podem gerar desconforto e distanciamento. Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, destaca: “Interpretar a linguagem corporal ajuda a construir conexões mais profundas e eficazes, tanto na sala de aula quanto em casa”. Essa habilidade permite identificar emoções como ansiedade, medo ou entusiasmo, promovendo interações mais empáticas e eficazes. Além disso, a linguagem corporal pode ser usada como uma ferramenta de inclusão. Crianças com dificuldades de comunicação verbal, como as que estão dentro do espectro autista, frequentemente utilizam gestos e expressões para se expressar. Compreender esses sinais é crucial para garantir que elas se sintam compreendidas e acolhidas. Os sinais de linguagem corporal são variados e reveladores. A postura curvada pode indicar insegurança, enquanto movimentos repetitivos com as mãos podem ser um sinal de ansiedade. Evitar o contato visual pode demonstrar vergonha ou desconforto, enquanto um olhar direto sugere confiança e interesse. Para pais e professores, aprender a interpretar essas nuances ajuda a responder de forma mais adequada às necessidades emocionais das crianças e adolescentes. Além de identificar emoções, interpretar a linguagem corporal fortalece os laços emocionais e melhora as relações interpessoais. Pais que prestam atenção aos gestos e posturas dos filhos podem antecipar problemas ou desconfortos antes mesmo que eles verbalizem. No contexto educacional, professores que utilizam uma linguagem corporal positiva, como sorrisos e posturas receptivas, tornam o ambiente escolar mais acolhedor e motivador. Para saber mais sobre linguagem corporal, visite https://www.sabra.org.br/site/criancas-expressao-corporal/ e https://ibrale.com.br/a-importancia-linguagem-corporal-educacao/
01 de janeiro, 2025
Reconhecendo os sinais da discalculia
A discalculia é um distúrbio de aprendizagem que afeta a capacidade de compreender e lidar com conceitos matemáticos. Mais do que uma dificuldade em aprender matemática, trata-se de uma condição neurológica que interfere no processamento de números e símbolos. Estima-se que entre 3% e 6% das crianças em idade escolar apresentem essa condição, que pode impactar tanto o desempenho acadêmico quanto o cotidiano. Em crianças pequenas, os sinais incluem dificuldade para associar números a quantidades, reconhecer padrões simples ou contar corretamente. Em fases mais avançadas, problemas como a memorização de tabuada, cálculos mentais e interpretação de gráficos tornam-se evidentes. Adolescentes com discalculia podem enfrentar desafios em atividades como calcular trocos ou compreender conceitos matemáticos abstratos. "Identificar precocemente esses sinais permite oferecer o apoio necessário para que a criança desenvolva estratégias de superação", afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Entre os sintomas mais comuns estão o uso excessivo dos dedos para cálculos simples, dificuldade em comparar valores e em realizar operações matemáticas básicas. A discalculia, no entanto, pode ser confundida com falta de esforço ou desinteresse pela matéria, o que reforça a importância de um diagnóstico especializado. Psicólogos ou neuropsicólogos utilizam testes e avaliações específicas para identificar a condição e planejar intervenções eficazes. As causas da discalculia ainda não são totalmente compreendidas, mas acredita-se que fatores genéticos e alterações no desenvolvimento cerebral desempenhem um papel relevante. Disfunções em conexões neurais específicas podem comprometer a representação mental de números, dificultando o processamento matemático. Embora a discalculia não tenha cura, intervenções personalizadas podem fazer uma grande diferença. O uso de recursos visuais, jogos educativos e adaptações pedagógicas, como maior tempo para realização de provas e uso de calculadoras, são ferramentas valiosas. Em sala de aula, dividir problemas complexos em etapas menores facilita a compreensão e reduz a frustração. A falta de intervenção pode levar a um ciclo de baixa autoestima e frustração, já que as crianças com discalculia frequentemente sentem que não conseguem acompanhar os colegas. Pais e educadores têm um papel crucial em criar um ambiente de aprendizado inclusivo e acolhedor, reforçando a confiança da criança e auxiliando no desenvolvimento de habilidades matemáticas. Com diagnóstico precoce e suporte adequado, é possível minimizar os impactos da discalculia. Para saber mais sobre discalculia, visite https://institutoneurosaber.com.br/artigos/discalculia-quando-a-dificuldade-com-a-matematica-e-um-disturbio-de-aprendizagem/ e https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/criancas/discalculia-em-criancas-o-que-e-como-identificar-e-tratar,29b36ac951352311a7200862b613bdabnjifb1at.html#google_vignette
30 de dezembro, 2024
Motivação e foco para um 2025 de realizações
O Colégio Anglo Sorocaba deseja aos alunos um 2025 com foco, organização, motivação e aprendizado direcionado, visando o crescimento pessoal e acadêmico. O Réveillon é um momento que simboliza transição de ciclos, e no Colégio Anglo Sorocaba, a virada de ano é vista como uma oportunidade para recomeçar. Agora, é hora de dar início a 2025 com otimismo e energia renovada. Nada melhor do que começar o novo ano com foco, organização e a disposição para alcançar novos horizontes. Com a certeza de que os esforços contínuos resultam em grandes conquistas, a escola convida os alunos a refletirem sobre o que aprenderam e a estabelecerem novas metas. Para um ano letivo bem-sucedido, é fundamental que os alunos analisem o ano que passou. Quais foram os pontos fortes? Quais áreas precisam de mais atenção? Esse momento de reflexão oferece a oportunidade de cada estudante entender melhor e identificar as áreas que exigem mais dedicação e aprimoramento. O aprendizado com significado está no centro desse processo, pois ao entender o propósito por trás de cada disciplina e cada atividade, o aluno encontra maior motivação para se dedicar e buscar o melhor de si. A organização e o planejamento são fundamentais para dar início a 2025 com confiança. No Colégio Anglo Sorocaba, os alunos são incentivados a estabelecer uma rotina de estudos, com a ajuda de ferramentas como planners e agendas, para otimizar o tempo e garantir que todas as tarefas sejam cumpridas dentro dos prazos estabelecidos. A escola acredita que o segredo do sucesso acadêmico está na gestão eficaz do tempo e na organização das atividades. Com isso, os estudantes aprendem a planejar suas ações de forma personalizada, garantindo que seus esforços se traduzam em progressos concretos ao longo do ano. Outro aspecto importante é o foco em atividades com intencionalidade. No Colégio, as atividades e projetos propostos são elaborados de forma a serem relevantes e estimulantes, incentivando os alunos a aplicarem o conhecimento de maneira prática e significativa. A escola tem o compromisso de proporcionar aos alunos um ambiente que favoreça o aprendizado de maneira integral. Assim, 2025 promete ser um ano de grandes realizações para os alunos. Ao combinar motivação, organização e um aprendizado com propósito, a escola se dedica a ajudar cada estudante a alcançar metas e a crescer.
27 de dezembro, 2024
Clássicos infantis que inspiram gerações
A literatura infantil brasileira desempenha um papel essencial na formação cultural das crianças, oferecendo histórias que combinam fantasia, valores humanos e a riqueza da cultura nacional. Obras clássicas como as de Monteiro Lobato continuam a ser referências, com "O Sítio do Picapau Amarelo" transportando leitores para um universo onde realidade e magia se misturam. Personagens como Emília, a boneca falante, e Dona Benta, a avó sábia, ensinam lições de coragem e sabedoria enquanto preservam aspectos do folclore nacional. Outro destaque é "A Bolsa Amarela", de Lygia Bojunga, que aborda questões como a busca pela identidade e o desejo de crescer, temas com os quais muitas crianças se identificam. A obra é um exemplo de como a literatura pode explorar sentimentos complexos de maneira acessível e encantadora. Para a diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, Carol Lyra, “incentivar a leitura de clássicos da literatura brasileira é uma forma de fortalecer o vínculo das crianças com sua cultura e estimular valores universais como respeito e empatia”. Ana Maria Machado, autora de "Menina Bonita do Laço de Fita", também é um ícone da literatura infantil. Sua obra celebra a diversidade racial e promove o respeito às diferenças, transmitindo mensagens profundas de forma leve e envolvente. Outra contribuição marcante é de Ziraldo, cujas histórias, como "O Menino Maluquinho", combinam humor e reflexões sobre a infância, cativando leitores de todas as idades. Além de entreter, a literatura infantil brasileira tem o poder de educar e inspirar. Por meio dessas histórias, os jovens desenvolvem habilidades de leitura, ampliam sua visão de mundo e aprendem valores que os ajudam a enfrentar desafios do dia a dia. As lendas e mitos presentes em obras como "O Saci", de Monteiro Lobato, preservam tradições culturais e conectam as crianças às suas raízes. Essas narrativas são tão relevantes para crianças pequenas quanto para adolescentes, com obras mais complexas incentivando reflexões sobre sociedade e identidade. A leitura dessas histórias desde cedo é fundamental para o desenvolvimento de um senso crítico e criativo. Por meio da literatura infantil brasileira, os jovens não apenas desenvolvem o gosto pela leitura, mas também criam um senso de pertencimento e valorização de suas raízes. Incentivar o contato com esses clássicos é essencial para formar leitores que apreciem e perpetuem a rica tradição cultural brasileira. Para saber mais sobre Literatura brasileira, visite https://www.dentrodahistoria.com.br/blog/educacao/autores-literatura-infantil-brasileira/ e https://www.todamateria.com.br/origens-da-literatura-brasileira/
25 de dezembro, 2024
A influência do sedentarismo infantil na saúde
O sedentarismo infantil é um fenômeno crescente que reflete a mudança no estilo de vida das crianças nas últimas décadas. A redução das atividades físicas, associada ao aumento do tempo em frente às telas, tem preocupado especialistas em saúde. Esse comportamento sedentário não apenas compromete o desenvolvimento motor, mas também contribui para uma série de problemas de saúde que podem se estender até a vida adulta. Crianças sedentárias tendem a apresentar sintomas como ganho de peso excessivo, dificuldade em realizar atividades físicas simples, e preferência por comportamentos que exigem pouca ou nenhuma movimentação, como assistir à televisão ou jogar videogames. Esses hábitos muitas vezes estão ligados a uma alimentação inadequada, com excesso de alimentos ultraprocessados e pobres em nutrientes. Esses fatores combinados elevam o risco de obesidade infantil, condição que pode levar a complicações como diabetes tipo 2, hipertensão e problemas cardiovasculares. Além dos impactos físicos, o sedentarismo afeta o bem-estar emocional das crianças. O isolamento social, somado a uma baixa autoestima, pode contribuir para o surgimento de transtornos como ansiedade e depressão. "A falta de atividades físicas regulares priva as crianças de experiências fundamentais para o desenvolvimento físico e emocional", afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Prevenir o sedentarismo infantil requer o envolvimento de pais, educadores e toda a comunidade. Pequenas mudanças na rotina podem fazer uma grande diferença. Incentivar brincadeiras ao ar livre, passeios em família e esportes são formas eficazes de combater o sedentarismo. Reduzir o tempo de uso de dispositivos eletrônicos também é essencial, estabelecendo limites claros para o tempo de tela e propondo alternativas, como leitura ou jogos de tabuleiro. Outro aspecto importante é a alimentação. Garantir uma dieta equilibrada, rica em alimentos naturais como frutas, legumes e proteínas, é fundamental para o crescimento saudável. Além disso, os pais devem ser exemplos de hábitos saudáveis, participando de atividades físicas junto com os filhos e incentivando um estilo de vida ativo. Escolas e espaços públicos desempenham um papel essencial nesse processo. Proporcionar ambientes seguros e acessíveis para a prática de esportes e outras atividades físicas é uma das maneiras de incentivar o movimento. Parques e quadras esportivas, por exemplo, oferecem às crianças a oportunidade de gastar energia de forma saudável e interagir socialmente. "Nosso papel como educadores é também conscientizar as famílias sobre a importância de criar uma cultura que valorize o movimento e o bem-estar", reforça Carol Lyra. Esse esforço coletivo é crucial para ajudar as crianças a crescerem ativas, saudáveis e preparadas para os desafios da vida adulta. Para saber mais sobre sedentarismo, visite https://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/obesidade-infantil.htm e https://www.pastoraldacrianca.org.br/obesidade/sedentarismo-infantil
23 de dezembro, 2024
O Natal e as lições de generosidade e crescimento pessoal
A data apresenta o valor da generosidade, dos laços afetivos e do crescimento pessoal e educacional. O Natal é uma época que vai muito além das festividades e das trocas de presentes. Em sua essência, o Natal carrega lições valiosas sobre generosidade, união e reflexão sobre o outro. Essas lições são tão relevantes no contexto familiar quanto na escola, pois ajudam a moldar valores humanos importantes no processo educacional e no crescimento pessoal de crianças e jovens. No Colégio Anglo Sorocaba, essas lições são trabalhadas de maneira sutil, conectando o espírito natalino com o desenvolvimento de competências emocionais e sociais. A história do Natal, com o nascimento de Jesus e a visita dos Três Reis Magos, nos ensina sobre o poder do amor e da generosidade. A troca de presentes é um reflexo do cuidado e da solidariedade. Esses valores, quando aplicados na vida cotidiana, ajudam as crianças e os jovens a entenderem a importância de dar e receber como um reflexo do cuidado com o outro. Essa visão de generosidade costuma ser incorporada ao ambiente escolar, incentivando os alunos a se preocuparem com o bem-estar do próximo, promovendo uma convivência harmoniosa e solidária. A escola, como parte do processo formativo, é o lugar onde as crianças aprendem a compartilhar, a ser empáticas e a se desenvolver como seres humanos inteiros. Para os mais novos, o Natal é um momento de criar memórias afetivas, aprender sobre a importância do respeito e da amizade. Para os jovens, essas lições podem ser mais profundas, refletindo sobre o impacto de suas ações no mundo e como suas escolhas afetam a comunidade ao seu redor. Neste período, é essencial que os pais e educadores ajudem as crianças e os jovens a refletirem sobre o que realmente importa, e como pequenos gestos de generosidade podem ter um grande impacto na vida de todos. Isso se estende também ao aprendizado acadêmico: ser generoso com o tempo, com o esforço e com o conhecimento contribui para o crescimento pessoal de cada um. O Natal, portanto, se torna um momento propício para refletir sobre como podemos ser melhores a cada dia, aprendendo a valorizar as pequenas coisas e a respeitar o outro.
20 de dezembro, 2024
Cuidados bucais para um futuro saudável
A saúde bucal infantil não se limita a questões estéticas e é essencial para o bem-estar geral da criança. Os dentes de leite, embora temporários, desempenham um papel vital na mastigação, fala e alinhamento dos dentes permanentes. A perda precoce desses dentes pode causar impactos funcionais e emocionais, como dificuldade na mastigação e alterações na pronúncia. É crucial que os pais introduzam a escovação assim que surgirem os primeiros dentes, utilizando escovas de cerdas macias e creme dental com flúor. Além da higiene adequada, a alimentação também tem impacto significativo na saúde bucal. Alimentos ricos em açúcar contribuem para o surgimento de cáries, enquanto frutas e vegetais ajudam a fortalecer os dentes. O acompanhamento odontológico regular é indispensável; visitas semestrais ao dentista auxiliam na prevenção de problemas mais graves e garantem uma limpeza profissional que complementa os cuidados diários. Para as crianças em idade escolar, manter a rotina de higiene é um desafio, mas pode ser facilitado com kits de higiene bucal e incentivos para escovar os dentes após as refeições. “A educação para a saúde bucal é uma responsabilidade compartilhada entre pais e escolas, sendo fundamental para formar hábitos duradouros”, enfatiza Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Negligenciar a saúde bucal infantil pode resultar em condições como cáries e gengivite, que causam dor e podem afetar o desenvolvimento dos dentes permanentes. Além disso, problemas bucais podem impactar a autoestima da criança, dificultando sua socialização. Por outro lado, hábitos saudáveis previnem complicações futuras e promovem uma qualidade de vida melhor. Iniciar cedo os cuidados com a saúde bucal é uma medida preventiva que beneficia a criança a longo prazo. Carol acrescenta: “A rotina de higiene bucal não apenas protege os dentes, mas também promove disciplina e responsabilidade desde cedo”. Para saber mais sobre saúde bucal, visite https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/saude-da-crianca/primeira-infancia/saude-bucal e https://www.tjdft.jus.br/informacoes/programas-projetos-e-acoes/pro-vida/dicas-de-saude/pilulas-de-saude/saude-bucal-cuidado-com-os-dentes-e-fundamental
18 de dezembro, 2024
A relação entre sono e aprendizado
Uma noite de sono bem dormida é essencial para a saúde e o desenvolvimento das crianças, influenciando diretamente suas habilidades cognitivas e emocionais. Estudos mostram que crianças que dormem adequadamente possuem maior capacidade de concentração, memória e aprendizado, o que reflete em melhores resultados escolares. Enquanto dormem, o cérebro organiza e consolida informações adquiridas durante o dia, preparando-se para novos desafios. A privação de sono, por outro lado, pode trazer consequências significativas para o rendimento escolar. Dificuldades de atenção, irritabilidade e menor capacidade de resolver problemas são comuns entre crianças que não descansam o suficiente. Além disso, a sonolência durante as aulas compromete o engajamento e o aprendizado. "Uma boa qualidade de sono é tão importante quanto a dedicação aos estudos. Ambas caminham juntas para o sucesso acadêmico", compara Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. A quantidade ideal de sono varia conforme a faixa etária, mas a qualidade do descanso é igualmente importante. Bebês precisam de até 17 horas diárias, enquanto crianças em idade escolar devem dormir cerca de 9 a 11 horas por noite. Já os adolescentes, embora durmam menos, ainda necessitam de 8 a 10 horas para garantir um desenvolvimento saudável. Problemas como uso excessivo de dispositivos eletrônicos antes de dormir e rotinas irregulares são algumas das principais causas de noites mal dormidas. Os benefícios do sono não se limitam ao desempenho escolar. Ele impacta também o equilíbrio emocional, ajudando as crianças a lidarem com frustrações e desafios diários. Crianças que têm um sono de qualidade demonstram maior controle emocional e melhor interação social. Criar uma rotina saudável para o sono é essencial. Estabelecer horários consistentes para dormir e acordar, limitar o uso de eletrônicos antes de dormir e criar um ambiente confortável no quarto são passos simples, mas eficazes. Além disso, a prática de atividades físicas durante o dia ajuda a melhorar a qualidade do descanso. Garantir que as crianças tenham um sono adequado é uma responsabilidade compartilhada entre pais e educadores. Monitorar sinais de cansaço ou problemas de sono e buscar ajuda médica quando necessário pode fazer toda a diferença no desenvolvimento e bem-estar dos pequenos. Para saber mais sobre sono, visite https://drauziovarella.uol.com.br/pediatria/como-o-sono-impacta-o-desenvolvimento-infantil/ e https://institutodosono.com/artigos-noticias/o-papel-vital-do-sono-para-o-funcionamento-do-organismo/
16 de dezembro, 2024
O sentido do Natal e a formação de cidadãos de bem
No Colégio Anglo Sorocaba, o Natal é celebrado como um momento de reflexão e aprendizado sobre valores essenciais, visando a formação cidadã. O verdadeiro sentido do Natal está ligado ao nascimento de Jesus Cristo, um momento que simboliza a chegada de uma mensagem de amor, paz e esperança para o mundo. Mais do que as festividades e os presentes, o Natal é uma época para renovar os laços familiares e comunitários, praticando o bem e estendendo a mão ao próximo. O Natal lembra a importância de acolher o outro com carinho e respeito, buscando viver os valores de amor e fraternidade. Essas são questões que o Colégio Anglo Sorocaba busca trabalhar de forma contínua, durante o ano letivo, dentro de um contexto educacional que valoriza tanto o conhecimento acadêmico quanto a formação ética e moral dos seus alunos. A escola tem relevância na transmissão e preservação das tradições natalinas, não apenas como uma festividade, mas também como um momento pedagógico. Ao trabalhar a data comemorativa, o Anglo Sorocaba promove reflexões e reforça valores como a generosidade, o respeito e a convivência harmoniosa entre as pessoas. A educação para o verdadeiro sentido do Natal deve ser um esforço conjunto entre escola e família. No ambiente escolar, as atividades e projetos estimulam os estudantes a pensarem sobre a representatividade da data, os símbolos, o significado da decoração natalina e, principalmente, sobre a importância da boa convivência. O objetivo é oferecer aos alunos a chance de internalizar e aplicar o aprendizado na convivência cotidiana, seja por meio de ações de solidariedade, projetos de apoio à comunidade ou atividades que envolvem o cuidado com o próximo. Assim, o Colégio Anglo Sorocaba ao integrar ao processo educacional a história, as tradições e os valores dessa data tão especial, proporciona aos alunos um aprendizado significativo, personalizado e com o propósito de formar cidadãos éticos e responsáveis. O trabalho é contínuo e completo junto aos alunos para que se tornem pessoas íntegras e capazes de contribuir para um mundo melhor.
13 de dezembro, 2024
Como ensinar crianças e adolescentes a lidar com suas emoções
Crianças e adolescentes enfrentam emoções intensas e, muitas vezes, contraditórias. Entender e lidar com esses sentimentos é essencial para o desenvolvimento emocional saudável. Desde cedo, é importante que pais e educadores ensinem as crianças a reconhecer e acolher suas emoções, criando um ambiente que favoreça a expressão e o equilíbrio emocional. Na adolescência, essa necessidade se intensifica, com emoções como ansiedade, vergonha e inveja assumindo um papel de destaque. Ansiedade, por exemplo, é frequentemente vista de forma negativa, mas também atua como um mecanismo de proteção. Em equilíbrio, ajuda a evitar situações potencialmente prejudiciais e incentiva o planejamento. Já o tédio, muitas vezes ignorado, pode ser um estímulo à criatividade, motivando os jovens a buscar novas atividades. Para Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, “o papel de cada emoção, positiva ou negativa, é ajudar crianças e adolescentes a se conhecerem melhor e desenvolverem resiliência”. Outro ponto importante é o impacto da inveja, que pode ser canalizada para inspirar crescimento pessoal. Quando bem orientada, essa emoção ensina que os desejos podem ser alcançados por meio do esforço e do aprendizado, fortalecendo a autoconfiança. Assim como todas as outras emoções, a inveja não deve ser reprimida, mas compreendida como parte natural do desenvolvimento. Na escola, as emoções desempenham um papel essencial. Um ambiente acolhedor, onde os estudantes se sintam seguros para expressar suas emoções, contribui significativamente para o bem-estar emocional. Professores e pais podem utilizar ferramentas como filmes e histórias para ensinar crianças e adolescentes a reconhecer e gerenciar suas emoções. Histórias como a de Riley, da animação "Divertida Mente", exemplificam como cada emoção tem uma função importante na vida cotidiana. A empatia também deve ser estimulada desde a infância, pois contribui para relações saudáveis e para a compreensão das emoções alheias. Atividades que promovam o diálogo e a reflexão ajudam os jovens a expressar seus sentimentos de maneira respeitosa, desenvolvendo habilidades socioemocionais fundamentais para a vida em sociedade. Carol Lyra reforça: “Criar espaços de diálogo para que as crianças falem sobre seus sentimentos é tão importante quanto ensinar conteúdos acadêmicos”. Lidar com as emoções é um aprendizado contínuo, e as crianças devem ser orientadas a aceitar suas vulnerabilidades. Reconhecer que todas as emoções têm valor, e que nenhuma delas é "errada", fortalece a autoestima e a capacidade de enfrentar os desafios da vida. Para saber mais sobre Divertida Mente 2, visite https://ufob.edu.br/especial-de-quarentena/tv/divertida-mente-o-que-podemos-tirar-de-licao-nesse-filme e https://www.bbc.com/portuguese/articles/c2xx3lpmj6do
11 de dezembro, 2024
Cultivando a empatia na infância e adolescência
Empatia é a habilidade de compreender e compartilhar os sentimentos das outras pessoas, colocando-se no lugar delas de forma genuína. Essa capacidade não apenas promove relações respeitosas e harmoniosas, mas também fortalece a convivência em sociedade. Ensinar empatia desde cedo é uma das maneiras mais eficazes de formar crianças e adolescentes emocionalmente inteligentes, preparados para enfrentar os desafios do futuro de maneira compassiva e colaborativa. A infância é o momento ideal para começar a desenvolver a empatia. Atitudes simples, como ouvir sem interromper, evitar julgamentos precipitados e oferecer apoio emocional, ajudam as crianças a reconhecer e valorizar os sentimentos dos outros. Segundo Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, "estimular a empatia é investir na formação de indivíduos mais conscientes, capazes de construir uma sociedade mais justa e solidária". Incentivar a prática de gestos empáticos pode ser feito por meio de atividades cotidianas. Jogos de faz de conta e leituras de histórias que abordam diferentes perspectivas são excelentes ferramentas para ampliar o entendimento emocional das crianças. Além disso, participar de ações comunitárias ou realizar simples atos de gentileza no dia a dia fortalece a importância de ajudar os outros e pensar coletivamente. Na adolescência, a empatia também desempenha um papel fundamental. Jovens empáticos têm maior facilidade para cooperar, resolver conflitos e estabelecer relações saudáveis. Essa habilidade é particularmente importante no combate a comportamentos como o bullying, que afeta não apenas as vítimas, mas também o ambiente escolar como um todo. Para Carol Lyra, "adolescentes que desenvolvem empatia aprendem a respeitar as diferenças, promovendo a harmonia nos espaços que ocupam". Além de contribuir para o bem-estar emocional, a empatia traz benefícios que se estendem à vida profissional e social. No trabalho, é uma competência valorizada, pois facilita a colaboração, a comunicação e a resolução de problemas. Pessoas empáticas também tendem a ser mais resilientes, felizes e capazes de construir relações duradouras. Cultivar a empatia é uma responsabilidade compartilhada entre pais, educadores e a sociedade. Investir no desenvolvimento dessa habilidade nas novas gerações é essencial para preparar crianças e jovens para enfrentar os desafios de um mundo cada vez mais globalizado e interconectado. Para saber mais sobre empatia, visite https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2016/12/empatia-um-mundo-melhor-depende-do-seu-filho.html e https://www.cnnbrasil.com.br/saude/empatia-em-adolescentes-comeca-com-bons-relacionamentos-em-casa-diz-estudo/
09 de dezembro, 2024
Antirracismo e a valorização da ancestralidade presentes no currículo
Colégio Anglo Sorocaba investe na promoção de uma educação inclusiva, destacando a importância da cultura negra e originária na construção da identidade brasileira. Desde 2021, o Colégio Anglo Sorocaba tem se dedicado a uma jornada de reflexão, aprendizado e valorização da história negra e da diversidade cultural brasileira, integrando a educação antirracista no currículo e nas atividades pedagógicas. Com o objetivo de proporcionar aos alunos um ensino mais inclusivo, que reflita as reais contribuições dos povos negros e originários para a formação do país, a escola adota práticas que buscam desconstruir estereótipos e promover a conscientização dos estudantes. Uma das principais inovações foi a implementação da disciplina "O Outro Lado da História", nos itinerários do Ensino Médio. Essa disciplina oferece uma visão alternativa à história tradicional, com foco em personagens negros e indígenas que, ao longo do tempo, foram muitas vezes silenciados ou apresentados de maneira distorcida. A ideia é trazer esses protagonistas de volta à narrativa, permitindo que os estudantes se reconheçam como herdeiros de uma rica cultura afro-brasileira e africana. Além disso, nos itinerários de Arte, Literatura e História, o Anglo Sorocaba valoriza a cultura não-branca ao nomear, dar voz e visibilidade às influências negras e indígenas na formação da identidade brasileira. Essa abordagem amplia a compreensão dos alunos sobre a diversidade cultural do país e a importância dessas culturas na arte, literatura e história, promovendo o respeito e a valorização da pluralidade. Os professores do Colégio, comprometidos com a educação antirracista, realizam cursos e atualizações para aprofundar conhecimentos e práticas. No Brasil, a luta contra o racismo é um desafio contínuo, mas a educação tem o poder de transformar realidades. Assim, é fundamental valorizar a história negra, além da diversidade cultural e étnica presentes na culinária, na música, na literatura, nos monumentos, nas vestimentas, na religião, entre outros aspectos que compõem a identidade brasileira. Antirracismo A educação antirracista vai além do simples combate ao preconceito. Ela se traduz em práticas que questionam e desafiam as estruturas racistas enraizadas na sociedade e na história do Brasil. Isso implica também em olhar para a história da África, a luta dos negros no Brasil e o papel essencial dos povos indígenas na formação do país. A luta contra o racismo estrutural envolve, por exemplo, o reconhecimento das figuras históricas que foram sistematicamente "embranquecidas". Nomes como Machado de Assis, um dos maiores escritores brasileiros, ou a compositora Chiquinha Gonzaga, cuja contribuição à música popular e à abolição da escravatura foi ofuscada pela narrativa racista, são exemplos de como o apagamento da identidade negra impacta nossa visão histórica. Ao estudar essas figuras em uma perspectiva antirracista, os alunos têm a oportunidade de compreender a importância do respeito à diversidade. Ao estimular a valorização da cultura negra e a reflexão sobre a ancestralidade, a escola fortalece a autoestima dos alunos e promove a construção de uma identidade mais plural e respeitosa. A educação antirracista no Anglo Sorocaba busca também a construção de um ambiente escolar mais inclusivo e representativo. A presença de professores negros em cargos de destaque, a promoção de discussões sobre diversidade étnico-racial e a valorização de figuras negras e indígenas nas artes, literatura e história são algumas das estratégias que ajudam a ressignificar a educação e a sociedade. Ao nomear e dar espaço para essas culturas, a escola contribui para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
06 de dezembro, 2024
Raciocínio lógico e os benefícios da matemática
As atividades matemáticas têm um papel essencial no desenvolvimento do raciocínio lógico, ajudando crianças e jovens a resolverem problemas de forma estruturada e eficiente. Por meio de exercícios práticos, jogos e desafios, a matemática não apenas aprimora habilidades cognitivas como atenção e memória, mas também fortalece a capacidade de tomar decisões e interpretar situações complexas. Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, enfatiza: "A matemática ensina a pensar e a criar soluções. Incorporar práticas lúdicas no aprendizado é um caminho para transformar o desafio em prazer". Essa abordagem incentiva a exploração da matemática de forma dinâmica e contextualizada. Diversas estratégias podem ser usadas para tornar o ensino de matemática mais atraente e produtivo. Jogos educativos e gincanas despertam o interesse dos estudantes enquanto estimulam a cooperação e o pensamento crítico. Já a introdução de problemas matemáticos no cotidiano, como calcular descontos em compras ou planejar uma receita, cria conexões práticas com o dia a dia, tornando o aprendizado mais significativo. Além disso, metodologias inovadoras, como o uso de tecnologia e gamificação, tornam o processo mais interativo e menos intimidante. A prática constante é outro fator crucial: ao resolver problemas com frequência, os alunos se familiarizam com conceitos e ganham confiança para aplicá-los em diferentes contextos, incluindo avaliações importantes como o Enem. Os benefícios vão muito além da sala de aula. A prática matemática regular desenvolve habilidades que se aplicam em diversas áreas da vida, como planejamento financeiro, organização e até mesmo resolução de conflitos. Ela prepara os alunos para desafios do futuro, oferecendo ferramentas que ajudam tanto no âmbito pessoal quanto profissional. Incorporar atividades matemáticas variadas e inovadoras no dia a dia das crianças é investir em uma base sólida para o raciocínio lógico. Essa abordagem não só melhora o desempenho escolar, mas também desperta uma apreciação pela disciplina, mostrando que a matemática é uma aliada na construção de um pensamento criativo e estratégico. Para saber mais sobre atividades de matemática, visite https://www.matific.com/bra/pt-br/home/blog/2021/07/05/como-desenvolver-o-racioc%C3%ADnio-logico-matematico-dos-alunos/ e https://www.todamateria.com.br/matematica-no-enem/
04 de dezembro, 2024
Como transformar a nota do Enem em uma bolsa de estudos
Conquistar uma bolsa de estudos integral pode parecer um desafio, mas a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é a chave para transformar esse sonho em realidade. Este exame, além de ser essencial para o ingresso em universidades públicas e privadas no Brasil, também oferece acesso a bolsas de estudos nacionais e internacionais, como as do Programa Universidade para Todos (ProUni) e do Sistema de Seleção Unificada (SiSU). Além disso, universidades em países como Portugal utilizam a nota do Enem em seus processos seletivos, ampliando as possibilidades de quem busca uma formação acadêmica gratuita e de qualidade. A preparação para o Enem exige dedicação, já que a nota é calculada com base em cinco áreas de conhecimento, além de uma redação avaliada com critérios rigorosos. O método de pontuação, chamado de Teoria de Resposta ao Item (TRI), não só mede o conhecimento, mas também a consistência das respostas, garantindo que os resultados reflitam o desempenho real do candidato. “Com dedicação e estratégia, o Enem se torna uma ferramenta poderosa para conquistar oportunidades acadêmicas, inclusive no exterior”, comenta Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Programas como o ProUni oferecem bolsas integrais para estudantes de baixa renda, com critérios que incluem desempenho no Enem e análise socioeconômica. Já o SiSU permite o acesso a vagas em universidades públicas, onde a nota mínima e outros requisitos variam de acordo com a instituição e o curso escolhido. A diferença entre esses programas é que o SiSU é direcionado para universidades públicas, enquanto o ProUni atende alunos interessados em instituições privadas. Para estudantes que sonham em estudar fora do país, o Enem também abre portas em instituições internacionais. Em Portugal, por exemplo, mais de 120 universidades aceitam a nota do exame brasileiro. É importante que os interessados pesquisem os critérios específicos de cada instituição, como prazos de inscrição, valores de mensalidades e documentação exigida. Outro ponto essencial é o planejamento antecipado. Além de garantir um bom desempenho no exame, é necessário acompanhar os calendários de inscrição, organizar os documentos e, em casos de estudos no exterior, providenciar o visto de estudante. “Informação e organização são fundamentais para que o estudante e sua família possam aproveitar ao máximo as possibilidades oferecidas pelo Enem”, ressalta Carol Lyra. Para saber mais sobre a nota do Enem, visite https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem/nota-do-enem.htm e https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/avaliacao-e-exames-educacionais/enem
02 de dezembro, 2024
Pickleball conquista os alunos do Colégio Anglo Sorocaba
Estudantes se divertem, se movimentam e socializam com um esporte novíssimo no Brasil e que chegou com tudo! Quem diria que um esporte com um nome tão curioso como “pickleball” ia conquistar os corações (e os músculos) dos alunos do Colégio Anglo Sorocaba? Pois é, eles estão empolgados com essa novidade no Brasil e que já virou febre no colégio. Tanto é que a escola investiu na construção de quadras recentemente inauguradas para garantir o melhor espaço para as partidas. O Colégio Anglo Sorocaba é a única escola da cidade que oferece o Pickleball, inovando na modalidade que mais tem se popularizado nos Estados Unidos nos últimos anos. Mas afinal, o que é o pickleball? Ele é uma mistura de tênis, pingue-pongue e badminton, com um toque de diversão – e o nome, que faz referência ao picles (pepino), já dá uma dica disso. A história de como o esporte surgiu é bem divertida e tem até um cachorrinho no meio. Em 1965, nos Estados Unidos, três amigos estavam a fim de jogar tênis, mas o campo estava ocupado. Então, resolveram improvisar e criaram um novo jogo com raquetes de madeira e uma bola de plástico furada. Tudo isso aconteceu numa tarde tranquila, com a ajuda do cachorro Pickles, que, segundo a história, adorava correr e pegar a bolinha. Daí o nome: pickleball! O pickleball é um esporte de raquete jogado por dois ou quatro jogadores. Ele pode ser praticado em quadras tanto internas quanto ao ar livre, sendo que a área de jogo é similar à do tênis, mas um pouco menor (13,41m x 6,10m).O objetivo, assim como de outros esportes de raquete, é passar a bola perfurada por cima da rede e dificultar para que o adversário não consiga devolvê-la. O jogo segue até que um dos lados não consiga devolver a bola ou cometa uma infração. Como as partidas duram em média 20 minutos, a dinâmica do jogo permite que os jogadores se desafiem constantemente, interagindo com muitas pessoas ao mesmo tempo, o que no ambiente escolar favorece amizades e a socialização. O pickleball oferece a combinação perfeita de competição saudável e muita diversão – e é isso que tem encantado tanto os alunos do Colégio Anglo Sorocaba. Esporte e educação O Pickleball chegou para somar às inúmeras opções esportivas do Colégio Anglo Sorocaba, que já oferece modalidades como vôlei, basquete, handebol, futsal, tênis de mesa, dentre outros. A escola valoriza o esporte como parte essencial da educação, reconhecendo os benefícios para o desenvolvimento dos alunos. Para 2025, o Colégio está investindo em novas instalações, com a construção de quadras de areia para futevôlei e vôlei de praia, além de espaços dedicados ao atletismo, como pista de corrida de revezamento, salto à distância e arremesso de peso, ampliando ainda mais as opções esportivas. Os investimentos no esporte, peça fundamental no processo educativo do Anglo Sorocaba, demonstram um constante incentivo à boa saúde, ao trabalho em equipe e à disciplina, valores essenciais para a formação dos estudantes.
29 de novembro, 2024
A conexão entre história e legado olímpico
A Olimpíada, evento que une culturas e celebra o esporte, teve sua edição de 2024 em Paris marcada pela inovação e pelo respeito às tradições. Com raízes na Grécia Antiga, os Jogos evoluíram de rituais em honra aos deuses para um evento global que promove paz e excelência. Em Paris, modalidades como o breaking estrearam, trazendo modernidade a um encontro centenário. Pierre de Coubertin, idealizador da era moderna dos Jogos Olímpicos, trouxe a primeira edição contemporânea em 1896, mas foi em Paris 2024 que valores como sustentabilidade e respeito brilharam. "A história olímpica é uma aula viva de resiliência e inovação", destacou Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Com medalhas feitas de ferro da Torre Eiffel e uma abertura no Rio Sena, a edição parisiense uniu a cidade ao espírito olímpico. A Olimpíada também inspira reflexão sobre o papel do esporte no desenvolvimento pessoal e social. Tradições e inovações como a cerimônia de abertura fora de estádios convencionais mostram que o esporte é mais que competição; é união e aprendizado. Segundo Carol Lyra, "a convivência multicultural dos Jogos Olímpicos inspira estudantes a valorizar o trabalho em equipe e a resiliência". Em meio a 48 modalidades, atletas de todo o mundo demonstraram que o esforço e a solidariedade são universais. A edição de Paris também reforçou seu compromisso com o meio ambiente, usando estruturas pré-existentes para reduzir impactos ecológicos. Com cada edição, a Olimpíada reafirma sua essência como um evento que ultrapassa limites esportivos, promovendo valores que ecoam na sociedade. Para os pais, professores e alunos, compreender esse legado é mergulhar em uma história de superação, diversidade e aprendizado. Para saber mais sobre a Olimpíada de 2024, visite https://brasilescola.uol.com.br/educacao-fisica/olimpiadas-de-paris-2024.htm e https://www.todamateria.com.br/olimpiadas/
27 de novembro, 2024
O mercado e as profissões do futuro
Com os avanços tecnológicos e mudanças nas necessidades da sociedade, o mercado de trabalho está em transformação constante. As profissões do futuro já estão surgindo em áreas como tecnologia, sustentabilidade, saúde e educação, trazendo oportunidades que exigem habilidades específicas e adaptação constante. Esses campos oferecem não apenas boas perspectivas salariais, mas também a chance de atuar em projetos inovadores e impactantes. Na tecnologia, funções como analista de dados, engenheiro de computação em nuvem e especialista em inteligência artificial estão em alta. Esses profissionais trabalham com soluções avançadas, como o desenvolvimento de algoritmos e a análise de grandes volumes de informações. "A tecnologia está no centro das profissões do futuro, transformando a maneira como trabalhamos e vivemos", destaca Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Além da tecnologia, a sustentabilidade também desponta como área essencial. Engenheiros de energia renovável e especialistas em práticas sustentáveis são peças-chave para atender à crescente demanda por soluções ambientalmente responsáveis. Esses profissionais implementam práticas que reduzem o impacto ambiental, ajudando empresas e comunidades a se adaptarem a padrões mais conscientes. Na saúde, o envelhecimento da população e a busca por qualidade de vida criaram novas oportunidades, como assistentes de cuidados pessoais e transcritores médicos. Essas funções, muitas vezes apoiadas pela tecnologia, exigem tanto habilidades técnicas quanto sensibilidade para lidar com pessoas em situações delicadas. Outra área em ascensão é o marketing digital, que se destaca com funções como growth hackers e especialistas em SEO. Essas profissões são voltadas para aumentar a visibilidade das marcas no ambiente online, utilizando estratégias inovadoras e dados analíticos para alcançar resultados rápidos e escaláveis. Além das qualificações técnicas, o desenvolvimento de soft skills é indispensável. Características como inteligência emocional, resiliência, liderança e pensamento crítico são diferenciais que ajudam profissionais a se destacarem em um mercado de trabalho dinâmico e desafiador. A preparação para o futuro também envolve investir em aprendizado contínuo e acompanhar tendências globais. Segundo Carol Lyra, "preparar os estudantes para as profissões do futuro exige não apenas o domínio de habilidades técnicas, mas também a formação de uma mentalidade flexível e inovadora". A adaptação constante é uma qualidade fundamental para acompanhar as transformações e aproveitar as oportunidades que elas trazem. Investir em capacitações e entender as demandas do mercado são passos fundamentais para quem deseja ingressar nas profissões do futuro. Seja qual for a área escolhida, o importante é estar aberto às mudanças e desenvolver um conjunto de habilidades que permita aproveitar as oportunidades do mercado em evolução. Para saber mais sobre profissões do futuro, visite https://www.terra.com.br/noticias/educacao/carreira/quais-sao-as-profissoes-do-futuro-descubra,fd37aa545c17880c94264175bac27f39c3cjk2l6.html e https://www.sp.senac.br/blog/artigo/profissoes-do-futuro
25 de novembro, 2024
Espaço Cultural Clarice Lispector: a biblioteca reinventada
Colégio Anglo Sorocaba transforma o tradicional espaço de leitura em um ambiente ainda mais atrativo para todos os alunos, com novas possibilidades de aprendizado, cultura e diversão. O Espaço Cultural Clarice Lispector, antes limitado a ser uma biblioteca convencional, passou por uma verdadeira transformação no Colégio Anglo Sorocaba. Com o objetivo de romper com a ideia de um local apenas para estudos e promover uma experiência rica e envolvente, o novo espaço se tornou um ambiente vibrante e cheio de energia, atraindo ainda mais os alunos. A mudança, planejada com carinho e intencionalidade, ampliou as possibilidades de aprendizado e interação social. Antes, o local era considerado um tanto restrito, funcionando basicamente como um espaço para consulta de livros, com áreas de estudo individuais e em grupo inspiradas em uma biblioteca tradicional. Com a reformulação, o ambiente foi repensado para estimular a imaginação e o interesse cultural dos estudantes. Dinâmicas criativas agora fazem parte da rotina, como brincadeiras sobre filmes, desafios com emojis para adivinhar títulos de obras literárias e até brincadeiras que misturam o universo de Harry Potter, em que os alunos precisam identificar de qual parte da saga vêm os trechos do livro. Além disso, os estudantes podem se divertir com karaokês e competições musicais, sempre com músicas que enriquecem o repertório cultural. Momentos assim são um grande atrativo, especialmente para os alunos do Ensino Fundamental Anos Finais e do Ensino Médio, que costumam achar a biblioteca um local sem graça ou que remete apenas ao estudo pontual. Com o Espaço Cultural, a rotina ganhou uma nova cara, com opções de lazer e aprendizado acontecendo simultaneamente. O conceito de um espaço "descolado" e acessível foi fundamental para incentivar a frequência ao local, que não perdeu a essência literária e continua com o acervo de livros da escola. Uma das atividades que mantém a tradição do empréstimo de livros é a proposta das férias, onde os livros são embrulhados às cegas, criando um clima de mistério e diversão, despertando nos alunos a curiosidade pela leitura. Além de tantas possibilidades, o espaço também oferece aos pais a oportunidade de se envolverem nas atividades do colégio. Uma vez por mês, ao final do dia, eles são convidados a participar de teatrinhos, contação de histórias e até apresentações especiais. Os colaboradores também podem compartilhar experiências, criando um momento único de troca dentro da comunidade escolar. A grande transformação da biblioteca, agora dedicada também à convivência e ao aprendizado cultural, é uma conquista importante para o Anglo Sorocaba. O que antes era um local muitas vezes evitado pelos alunos, agora se tornou um ambiente de interação e crescimento. O grande mérito, de acordo com os educadores, está em conseguir transformar o espaço em um lugar que conecta os alunos com um universo cultural que, muitos deles, não teriam acesso de outra forma.
22 de novembro, 2024
Gamificação e seus impactos na aprendizagem
A gamificação na educação é uma abordagem que utiliza elementos de jogos para criar experiências de aprendizado mais envolventes e dinâmicas. Em vez de métodos tradicionais, como palestras expositivas e leitura de textos, essa metodologia incorpora desafios, recompensas, pontos e feedback constante para engajar os alunos. Ao transformar o aprendizado em uma atividade prática e divertida, a gamificação tem mostrado resultados positivos na motivação e no desempenho dos estudantes. A essência da gamificação está na aplicação de mecânicas de jogos em contextos que não são de entretenimento, como a sala de aula. Com isso, os estudantes podem se envolver mais nas atividades, pois se sentem estimulados a alcançar metas e resolver problemas de forma criativa. “A gamificação é uma forma de incentivar o protagonismo dos alunos, tornando o aprendizado mais ativo e significativo”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. A utilização de jogos na educação visa principalmente aumentar a motivação dos alunos e promover uma participação mais ativa. As atividades gamificadas são projetadas para criar um ambiente de competição saudável, onde os estudantes acumulam pontos, avançam de nível e recebem recompensas por seu desempenho. Essas estratégias ajudam a manter o interesse nas aulas, tornando o processo de aprendizado mais estimulante. A gamificação também favorece a assimilação de conteúdos. Por meio de desafios e simulações, os alunos têm a oportunidade de aplicar o que aprenderam de forma prática, facilitando a retenção do conhecimento. Plataformas digitais, como o Kahoot e o Matific, são exemplos de ferramentas que utilizam jogos para ensinar conceitos de maneira interativa e divertida. Outro aspecto positivo é o desenvolvimento da autonomia dos estudantes. A gamificação permite que eles escolham seus caminhos de aprendizado, explorem diferentes recursos e decidam o ritmo em que querem avançar. Isso contribui para o desenvolvimento de habilidades de autogestão, tão importantes para o futuro acadêmico e profissional. Diversas ferramentas têm sido utilizadas para aplicar a gamificação na educação, cada uma com suas particularidades. O Minecraft for Education, por exemplo, permite que os alunos trabalhem em equipe e desenvolvam habilidades de resolução de problemas em um ambiente seguro e criativo. Já o Duolingo utiliza jogos e recompensas para ensinar novos idiomas, tornando o processo de aprendizado de línguas mais leve e eficiente. Para disciplinas como ciências, as simulações gamificadas são bastante eficazes. Elas oferecem um ambiente controlado onde os alunos podem experimentar e testar hipóteses sem medo de errar. Isso estimula a curiosidade e ajuda a consolidar o conhecimento de forma prática. No entanto, Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, destaca: “É importante que a gamificação seja usada de forma equilibrada, para que os jogos não se tornem uma distração, mas sim um complemento ao ensino, ajudando os alunos a se aprofundarem nos conteúdos”. Apesar dos benefícios, a gamificação apresenta alguns desafios. Encontrar o equilíbrio entre o jogo e o aprendizado é essencial para que a proposta não perca seu foco educacional. Além disso, a diversidade de estilos de aprendizagem deve ser considerada, já que nem todos os alunos se adaptam bem às atividades gamificadas. Para saber mais sobre gamificação, visite https://www.cnnbrasil.com.br/lifestyle/gamificacao-na-educacao/ e https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/atualidades/a-gamificacao-na-educacao-infantil.htm
20 de novembro, 2024
Os medos na infância e suas fases
O medo é uma emoção comum e natural no desenvolvimento das crianças, surgindo como uma resposta instintiva a situações percebidas como ameaçadoras. Diferentes fases da infância trazem consigo diferentes tipos de medo, refletindo o crescimento cognitivo e a compreensão do mundo pelas crianças. Desde muito cedo, o medo desempenha um papel importante na proteção e adaptação, mas também pode se tornar excessivo, necessitando de atenção especial dos pais. Nos primeiros meses de vida, os bebês costumam ter medo de estranhos e sentem desconforto ao serem separados dos pais. Esse comportamento é um reflexo do vínculo afetivo e da necessidade de segurança que o bebê sente. Já por volta dos 2 a 3 anos, medos relacionados a barulhos altos, animais e escuro se tornam frequentes. A diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, Carol Lyra, destaca que “nessa fase, o desenvolvimento da imaginação faz com que as crianças criem medos ligados a figuras imaginárias, como monstros e fantasmas”. Entre os 4 e 6 anos, o medo de criaturas fictícias e situações irreais é bastante comum. O pensamento simbólico e a criatividade das crianças nessa idade fazem com que figuras assustadoras ganhem vida em suas mentes. O escuro, por exemplo, é um dos medos mais recorrentes, pois a falta de visão clara estimula a imaginação. No entanto, à medida que as crianças crescem e começam a distinguir o real do imaginário, esses medos tendem a diminuir. A partir dos 7 anos, os medos se tornam mais concretos e baseados em experiências reais. Crianças nessa idade começam a ter receio de situações como acidentes, doenças e a morte de entes queridos. Esses medos refletem uma compreensão maior da realidade e uma preocupação crescente com a segurança. Carol Lyra observa que “os medos realistas, como o medo de perder os pais, indicam um avanço no desenvolvimento cognitivo, pois a criança já consegue prever possíveis consequências e se preocupa com o futuro”. O medo, quando bem trabalhado, pode ser uma ferramenta de aprendizado e proteção, ajudando a criança a identificar riscos e agir com cautela. No entanto, o medo excessivo pode impactar negativamente o bem-estar infantil, causando problemas de socialização e até afetando o desempenho escolar. Para ajudar os filhos, é essencial que os pais validem seus sentimentos, mostrando compreensão e oferecendo um ambiente seguro para expressar suas emoções. Estratégias como conversas abertas, leitura de histórias que abordem o medo de forma leve e o uso de técnicas de respiração ajudam a criança a lidar melhor com esses sentimentos. Além disso, permitir que a criança leve um objeto de conforto, como um brinquedo favorito, para lugares que ela considera ameaçadores, pode ajudar a reduzir a ansiedade. Por fim, é importante que os pais fiquem atentos à intensidade e duração dos medos. Quando o medo interfere significativamente na rotina da criança, pode ser necessário buscar a orientação de um psicólogo infantil, que poderá avaliar a situação e propor técnicas de enfrentamento adequadas. Para saber mais sobre medo infantil, visite https://leiturinha.com.br/blog/medo-alem-do-normal/ e https://www.vittude.com/blog/medo-infantil-como-trabalhar-psicologo/
18 de novembro, 2024
Ensino Médio é ainda mais forte com o Itinerário Multiáreas
O conteúdo aplicado de forma prática garante repertório para formação completa do aluno e permite a ele explorar diferentes áreas do conhecimento, contribuindo para uma escolha mais assertiva no futuro. Desde 2021, o Anglo Sorocaba adota o Novo Ensino Médio, uma reformulação educacional que visa proporcionar aos alunos uma formação mais ampla e conectada com suas futuras escolhas profissionais. Enquanto a legislação exige que as escolas ofereçam pelo menos dois itinerários formativos, o Colégio se destaca ao oferecer três: Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Linguagens e Ciências Gerais. Porém, o diferencial do Anglo Sorocaba não está apenas na quantidade de itinerários, mas na forma como eles são estruturados e aplicados ao cotidiano escolar. O Novo Ensino Médio, conforme as diretrizes do Ministério da Educação (MEC), propõe uma divisão do currículo entre a Formação Geral Básica (matérias comuns a todos os alunos, como português, matemática, história e geografia) e os Itinerários Formativos, que contemplam áreas de maior profundidade e aplicação das disciplinas tradicionais. Esse novo modelo visa permitir que o aluno se especialize de acordo com suas futuras áreas de interesse, seja em medicina, engenharia, artes ou outras profissões. Entretanto, o diferencial do Anglo Sorocaba está na sensibilidade dos educadores, que compreendem que, ao ingressar no Ensino Médio, a maioria dos alunos, ainda com 14 anos, não pode escolher um itinerário de forma definitiva, pois muitos ainda não têm certeza do que querem. É por isso que a escola oferece repertório com as multiáreas, permitindo que o aluno se aprofunde mais nas disciplinas e faça uma escolha mais informada sobre a área que deseja seguir. Na prática: Durante a manhã, os alunos têm 30 aulas por semana, que incluem tanto as disciplinas da Formação Geral Básica, de acordo com as exigências do Ministério da Educação (MEC), quanto o itinerário multiáreas. Nesse itinerário, o aluno tem uma aula de cada uma das áreas formativas oferecidas pela escola, e isso é obrigatório. Em outras escolas, o aluno faz a Formação Geral e escolhe o itinerário que deseja seguir; no Anglo Sorocaba, ele faz a formação geral básica obrigatória e ainda participa de uma aula de cada itinerário. Por exemplo, se um aluno tem interesse em seguir medicina, ele faz o itinerário de núcleo de análises historiográficas. “Entendemos que um aluno nessa faixa etária precisa de uma formação mais geral, completa e consistente, que fortaleça sua base para se tornar um cidadão melhor”, explica a diretora pedagógica, Carol Lyra. Durante a tarde, o colégio oferece 29 disciplinas das trilhas formativas que complementam a formação, permitindo que ele se aprofunde nas áreas de interesse. Dentre as opções, estão conteúdos como física para futuros médicos, astronomia, patologias e diagnósticos, práticas de desenvolvimento e interpretação de textos, debates contemporâneos, arte manifesto, entre outras. Essas disciplinas preparam o aluno para aplicar o que aprende em situações práticas, como matemática aplicada na engenharia ou química aplicada à medicina. Além disso, o Anglo Sorocaba oferece disciplinas eletivas diferenciadas, como finanças pessoais, empreendedorismo social, inteligência artificial e até jogos teatrais, que visam fomentar habilidades complementares ao conhecimento técnico e acadêmico. A disciplina AngloMun, por exemplo, faz sucesso entre os estudantes, pois simula as discussões e deliberações de uma assembleia da ONU. Ao adotar itinerários multiáreas, o Colégio investe no desenvolvimento integral do aluno, proporcionando uma formação mais ampla e consistente.
15 de novembro, 2024
Como aplicar o método Montessori em um quarto infantil
O método Montessori, criado pela médica e educadora Maria Montessori, tem como base a promoção da autonomia e do desenvolvimento integral da criança por meio de um ambiente adaptado às suas necessidades e interesses. Ao aplicar essa abordagem na organização do quarto infantil, é possível criar um espaço que favoreça a liberdade de movimento, a exploração segura e o aprendizado natural. A proposta é simples: fazer com que o quarto seja um ambiente que permita à criança se sentir capaz, independente e segura. Os quartos montessorianos são caracterizados por móveis baixos e acessíveis, para que a criança possa alcançar seus brinquedos e pertences de forma independente. Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, comenta: "A ideia principal do método Montessori é que o ambiente infantil deve ser preparado para atender às necessidades da criança, respeitando seu ritmo de desenvolvimento e incentivando a autonomia desde cedo". Assim, a cama baixa é um dos elementos mais comuns, pois permite que a criança entre e saia dela sem ajuda, promovendo sua independência. Outro aspecto importante ao montar um quarto montessoriano é a escolha dos móveis. Estantes e prateleiras devem ser adaptadas à altura da criança, facilitando o acesso aos livros e brinquedos. Ao permitir que a criança escolha suas atividades de forma autônoma, o ambiente incentiva a tomada de decisões e a responsabilidade. A organização também desempenha um papel essencial: itens como cestos e nichos ajudam a manter o espaço arrumado, tornando-o mais funcional e seguro para a exploração. A decoração lúdica é outro elemento que faz parte da proposta Montessori. É interessante incluir objetos que estimulem a curiosidade e a criatividade, como espelhos na altura da criança e quadros com fotografias familiares. Esses detalhes ajudam a criança a reconhecer a si mesma e o ambiente ao seu redor. Além disso, o uso de cores suaves e iluminação indireta cria uma atmosfera acolhedora, que facilita o relaxamento e a concentração. Aplicar o método Montessori no quarto infantil também envolve a criação de diferentes áreas, como espaços para dormir, brincar e estudar. Separar essas funções ajuda a criança a entender melhor o propósito de cada atividade e contribui para o desenvolvimento de hábitos saudáveis, como o foco nas tarefas e a organização pessoal. "Proporcionar um ambiente organizado e acessível é essencial para que a criança desenvolva habilidades de autocuidado e aprenda a manter seu espaço de forma independente", explica Carol Lyra. Adotar o método Montessori na decoração do quarto infantil não se resume apenas à estética, mas também ao impacto positivo no desenvolvimento cognitivo e emocional da criança. Ao proporcionar um ambiente preparado para atender suas necessidades, os pais ajudam a promover a confiança, a autoestima e a curiosidade natural. Para saber mais sobre como montar um quarto infantil, visite https://casavogue.globo.com/Smart/noticia/2022/01/como-criar-um-quarto-infantil-que-acompanhe-o-crescimento-da-crianca.html e https://www.revistasim.com.br/quarto-infantil/
13 de novembro, 2024
Atividades para unir a família em diferentes idades
Encontrar atividades que agradem a todos os membros da família pode ser um desafio, especialmente quando há crianças de diferentes idades envolvidas. No entanto, é possível criar momentos de diversão e conexão que atendam às necessidades de todos, desde os pequenos até os adolescentes. No Colégio Anglo Sorocaba, Carol Lyra, diretora pedagógica, destaca a importância de envolver toda a família nas escolhas: “Quando todos participam do planejamento, aumenta a chance de sucesso na atividade, pois cada um contribui com ideias que atendem aos seus próprios interesses”. Uma boa dica para escolher atividades que envolvam crianças de diferentes idades é focar em opções flexíveis, que possam ser ajustadas conforme a faixa etária. Jogos de tabuleiro, por exemplo, oferecem versões simples para os mais novos e regras avançadas para os mais velhos, proporcionando diversão para todos. Além disso, atividades ao ar livre, como caminhadas e piqueniques, são ótimas alternativas que permitem a interação entre todas as idades. Nessas ocasiões, é possível explorar a natureza e brincar livremente, permitindo que cada criança participe de acordo com suas habilidades. Os projetos criativos são outra excelente maneira de promover momentos em família, independentemente da idade. Atividades como artesanato, pintura e culinária podem ser ajustadas para incluir desde os pequenos, que ajudam a misturar ingredientes, até os adolescentes, que podem se encarregar das etapas mais complexas. Essas atividades, além de divertidas, promovem a cooperação e estimulam a criatividade de todos os envolvidos. Para garantir que os adolescentes também se sintam incluídos e motivados, é importante envolvê-los no planejamento das atividades. Perguntar o que eles gostariam de fazer e permitir que escolham parte das atividades pode aumentar o engajamento e evitar a sensação de que estão apenas acompanhando os mais novos. Segundo Carol Lyra, “os adolescentes tendem a participar mais quando se sentem parte do processo de decisão, o que fortalece o vínculo familiar e melhora a comunicação.” Passeios culturais, como visitas a museus e bibliotecas, são opções que oferecem aprendizado e diversão ao mesmo tempo. Esses locais costumam ter exposições interativas que podem interessar tanto às crianças quanto aos adolescentes, proporcionando momentos de descoberta e conversa em família. Além disso, esportes em grupo, como futebol e vôlei, são excelentes para unir diferentes idades em uma atividade conjunta, incentivando o espírito de equipe e a prática de exercícios físicos. Quando o clima não permite atividades ao ar livre, noites de cinema em casa podem ser uma ótima alternativa. Escolher filmes que agradem a diferentes faixas etárias ou maratonar séries familiares cria um momento de relaxamento e diversão, em que todos podem curtir juntos. A ideia é encontrar um equilíbrio entre o entretenimento e o tempo de qualidade em família, fortalecendo os laços e criando memórias inesquecíveis. No final das contas, o importante é focar na conexão e no prazer de estar juntos, independentemente da atividade escolhida. O envolvimento de todos, desde o planejamento até a execução, garante momentos de diversão e reforça a união familiar. Para saber mais sobre diversão em família, visite https://www.paisefilhos.com.br/familia/10-ideias-para-um-final-de-semana-divertido-em-familia/ e https://lunetas.com.br/25-brincadeiras-para-fazer-em-familia/
11 de novembro, 2024
Novidades para 2025 completam a força do incentivo ao esporte
O Colégio Anglo Sorocaba aposta em uma educação física que valoriza a experimentação de diversos esportes e fortalece as habilidades socioemocionais dos alunos. O Colégio Anglo Sorocaba está preparando para 2025 novas instalações esportivas, mantendo a proposta pedagógica que destaca a importância da educação física e da prática esportiva em geral no desenvolvimento integral das crianças e jovens. Estão sendo construídas quadras de areia, o que possibilitará a prática de modalidades como futevôlei e vôlei de praia, ampliando as opções de atividades ao ar livre. O Colégio também está investindo em espaços dedicados ao atletismo, como uma pista de corrida de revezamento, salto à distância e arremesso de peso. Além disso, uma quadra de pickleball – um esporte novo que tem se tornado cada vez mais popular – foi recentemente inaugurada no Colégio, gerando grande entusiasmo entre os alunos. Conhecer modalidades O Colégio soma às novidades de 2025 a tudo o que já é praticado na arena esportiva, que tem 3 mil m² e com uma estrutura profissional que já faz parte da vida escolar dos alunos. Entre as modalidades oferecidas pelo colégio estão vôlei, basquete, handebol, futsal, tênis de mesa, queimada, futmesa e atletismo. Além da educação física curricular, a escola oferece, ainda, atividades no contraturno, na chamada “atlética”, onde os alunos podem participar de ginástica artística, workout, e até mesmo batalha campal, um esporte mais lúdico e teatral, inspirado em lutas de espadas. O papel do Colégio é proporcionar aos alunos a oportunidade de conhecer uma grande variedade de esportes para que possam experimentar e encontrar o que mais gostam, sem a intenção de formar atletas de elite. Esporte e educação A educação física é fundamental para incentivar as crianças a experimentarem atividades físicas, evitando o sedentarismo e promovendo o bem-estar geral. Colocar o corpo em movimento é fundamental e bastante reforçado pela BNCC (Base Nacional Comum Curricular). Nesse sentido, o esporte vai além do aspecto físico, pois ajuda nas habilidades socioemocionais, como disciplina, trabalho em equipe, respeito, colaboração e cumprimento de regras. E para aproveitar ao máximo todos os benefícios é que o Colégio incentiva e apoia os estudantes na participação dos Jogos Esportivos Sorocabanos (JES), um evento que promove o espírito de equipe e a competitividade saudável, e os alunos costuma conquistar ótimos resultados. No Anglo Sorocaba, o esporte é uma ferramenta física e emocional valiosa. O foco é apresentar opções esportivas para o estudante tomar gosto pela prática, conquistando uma vida saudável, embasada por valores e habilidades que formam cidadãos de bem.
08 de novembro, 2024
Como prevenir o estresse na adolescência
O estresse é uma resposta natural do corpo a situações desafiadoras, mas, na adolescência, período marcado por intensas mudanças, ele pode ser ainda mais complexo e apresentar efeitos duradouros. Este estresse não se limita apenas às exigências acadêmicas, mas engloba também a pressão social e os desafios de autoconhecimento. Os impactos do estresse crônico nos adolescentes podem ser notáveis em diferentes aspectos da vida. Em termos de saúde mental, o estresse contínuo pode aumentar o risco de transtornos como ansiedade e depressão, condições que podem persistir na vida adulta se não forem geridas de forma eficaz. Além disso, o estresse influencia a saúde física, enfraquecendo o sistema imunológico, o que deixa o jovem mais suscetível a doenças e pode gerar sintomas como dores de cabeça, problemas digestivos e fadiga. "O suporte emocional e a compreensão dos adultos são fundamentais para ajudar os adolescentes a navegar por essa fase", destaca a diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, Carol Lyra. Outro aspecto relevante do estresse na adolescência é o impacto acadêmico e social. Sob o peso do estresse, muitos jovens apresentam queda de desempenho escolar, perda de interesse e dificuldades em se concentrar. Socialmente, o adolescente pode se afastar de amigos e familiares, demonstrando maior irritabilidade e uma tendência ao isolamento. Estar atento a esses sinais permite que pais e educadores atuem precocemente, oferecendo um ambiente mais equilibrado e compreensivo para o desenvolvimento do jovem. Para identificar o estresse nos adolescentes, é importante observar mudanças de comportamento, como alterações no sono, perda de apetite ou mudanças de humor. Em muitos casos, os adolescentes podem demonstrar sintomas físicos sem causa aparente, como dores de estômago e cansaço extremo. A presença de um adulto que saiba reconhecer esses sinais e ofereça suporte pode fazer uma grande diferença. Existem várias formas de amenizar o estresse na adolescência, e a prática de atividades físicas é uma das mais eficazes. Exercícios como correr, nadar ou dançar ajudam a liberar endorfina, o que eleva o humor e reduz a tensão. Incentivar o adolescente a desenvolver hobbies ou atividades criativas, como desenhar ou tocar um instrumento, pode também servir como uma válvula de escape saudável, proporcionando momentos de prazer e relaxamento. Além disso, manter uma rotina de sono adequada e uma alimentação balanceada auxilia diretamente na redução do estresse, uma vez que o corpo bem nutrido e descansado responde melhor aos desafios cotidianos. Limitar o uso de dispositivos eletrônicos antes de dormir e evitar a ingestão excessiva de cafeína são hábitos que ajudam a melhorar a qualidade do sono. A construção de um ambiente familiar e escolar acolhedor e compreensivo, com espaço para diálogo e respeito às necessidades dos adolescentes, é fundamental para que eles enfrentem essa fase com mais segurança e equilíbrio. Investir em estratégias que ajudem o adolescente a desestressar, como atividades físicas e hobbies, é um passo essencial para o bem-estar dos jovens alunos. Para saber mais sobre desestressar na adolescência, visite https://jornal.usp.br/ciencias/estudo-ajuda-a-entender-por-que-o-estresse-na-adolescencia-predispoe-a-doencas-psiquiatricas-na-fase-adulta/ e https://www.paho.org/pt/topicos/saude-mental-dos-adolescentes
06 de novembro, 2024
A melhor idade para iniciar o desfralde infantil
O desfralde é um marco no desenvolvimento infantil, que vai muito além de abandonar as fraldas. Iniciar esse processo requer paciência e observação dos sinais que a própria criança dá de que está pronta. Embora muitos pais pensem que existe uma idade exata para iniciar, essa transição pode ocorrer em momentos diferentes para cada criança, sendo mais comum entre os 2 e 3 anos. Segundo Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, “o desfralde deve respeitar o ritmo de cada criança para que se torne uma experiência positiva”. A etapa do desfralde envolve tanto o desenvolvimento físico, como o controle dos esfíncteres, quanto aspectos emocionais, como o fortalecimento da autonomia e autoestima. Para facilitar essa transição, é importante que os pais observem sinais de prontidão, como avisar quando precisa ir ao banheiro, mostrar desconforto com a fralda suja ou já ter a capacidade de andar sozinha até o banheiro. Ao notar esses sinais, os pais podem começar a introduzir a rotina do penico ou do vaso sanitário. Algumas dicas podem ajudar no processo, como estabelecer horários para que a criança vá ao banheiro e manter a constância tanto em casa quanto em outros lugares que ela frequenta, evitando confusões. O uso de histórias e recursos visuais também pode tornar o desfralde mais lúdico e menos intimidante, ajudando a criança a entender essa nova fase de forma natural. Incentivos positivos, como elogiar cada pequena conquista, também são fundamentais para construir uma experiência segura e encorajadora. O processo de desfralde é variável e pode levar de algumas semanas a meses. A criança pode ter recaídas, o que é natural, especialmente no desfralde noturno, que tende a demandar mais tempo. Forçar a criança a usar o banheiro antes do tempo ou compará-la com outras crianças não ajuda e pode, inclusive, causar sentimentos de frustração e ansiedade. “A paciência é essencial nesse momento, permitindo que a criança sinta-se segura para essa importante mudança em seu desenvolvimento”, ressalta Carol Lyra. Evitar punições por escapadas ou pressões para acelerar o processo também são atitudes essenciais. A consistência e o apoio positivo, sem críticas, tornam o desfralde uma fase menos tensa e mais saudável para todos os envolvidos. Por isso, respeitar o tempo e as particularidades de cada criança faz toda a diferença, permitindo que o desfralde aconteça de maneira leve, fortalecendo a confiança e o bem-estar emocional dos pequenos. Para saber mais sobre desfralde, visite https://www.cesdcampinas.org.br/quando-comeca-o-processo-do-desfralde e https://www.hospitalinfantilsabara.org.br/chega-de-polemica-saiba-quando-realmente-e-a-hora-de-comecar-a-despedir-das-fraldas/
04 de novembro, 2024
A importância da Redação na formação dos alunos
Colégio Anglo Sorocaba oferece preparação completa para desenvolver técnica, argumentação e repertório. A redação é uma habilidade essencial para o sucesso acadêmico e profissional. Ela exerce um impacto decisivo no ingresso em universidades, sendo fundamental compreender a relevância do aprendizado dessa disciplina. No ENEM, a redação equivale a 20% da prova, totalizando 1.000 pontos. Já nos vestibulares, cada universidade adota critérios específicos, mas aspectos como coesão, coerência e capacidade de argumentação são comuns a todos. Assim, a redação frequentemente se torna o fator de desempate, tornando essencial dominar essa habilidade. A escrita é indispensável, e no Colégio Anglo Sorocaba os alunos têm acesso à plataforma Red1000, que auxilia na correção e aperfeiçoamento dos textos. Eles podem participar de redações agendadas, onde praticam com temas inspirados nas provas das grandes universidades. Mas a proposta do Colégio é ainda mais completa, e muitas aulas curriculares também oferecem base para bons textos. Elas ensinam conteúdos específicos e ajudam a discutir questões importantes. Além disso, as aulas dos itinerários informativos proporcionam experiências e vivências que ampliam muito o repertório do aluno para saber o que escrever. E por falar em repertório, um destaque vai também para os “Aulões”, em que vários professores de diferentes áreas se reúnem para discutir um mesmo tema sob várias perspectivas. Um exemplo é a dengue, que pode ser analisada tanto na Biologia, onde se estuda o vírus, como na Geografia com o enfoque nas políticas públicas e áreas endêmicas, já a Sociologia pode explorar a distribuição de renda relacionada à epidemia, enquanto a História trata dos fatores que influenciam a ocupação do espaço em diversas regiões. Enfim, essas aulas são muito importantes e ajudam a interligar os conhecimentos e a desenvolver uma visão crítica. E, justamente, porque a boa escrita não se limita apenas a técnicas, é necessário ter um repertório diversificado, um vocabulário rico e a habilidade de interpretar criticamente temas da atualidade. A proposta educativa do Colégio inclui o incentivo constante para os alunos ampliarem seus conhecimentos por meio de séries, filmes e notícias. A importância da leitura é bastante enfatizada em todas as fases do ensino; afinal, quem não lê não consegue desenvolver o vocabulário necessário para se expressar bem. Livros de literatura e outras leituras ajudam a enriquecer a bagagem cultural dos alunos, permitindo que escrevam sobre vários temas com mais profundidade. Outro diferencial são as avaliações em que todas as disciplinas abordam o mesmo tema nas provas. Isso ajuda os alunos a conectar o que aprenderam com a vida real. Para os educadores, quando o estudante aprende a extrapolar o tema, ele também está desenvolvendo habilidades de argumentação necessárias para uma boa redação. A avaliação de interpretação de texto é uma forma de verificar se o aluno entende o que lê. Por isso, um dos objetivos é permitir e instigar os estudantes a interpretar textos, reconhecer ironias e entender nuances em notícias e livros, pois essas habilidades enriquecem a escrita e os tornam comunicadores mais eficazes. Assim, o Anglo Sorocaba prepara os alunos para se tornarem pensadores críticos e cidadãos informados, prontos para os desafios do ENEM e dos vestibulares. Aprender a escrever bem não é apenas uma vantagem na escola, mas um diferencial que acompanha os alunos por toda a vida.
01 de novembro, 2024
Por que escolher o vestibular da Unicamp?
O vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) é uma das portas de entrada para uma formação acadêmica de excelência no Brasil. Com uma estrutura de ensino robusta e uma reputação sólida em pesquisa, a Unicamp destaca-se pela alta qualidade e diversidade de cursos, desde áreas de Exatas e Biológicas até Humanas e Artes. O processo seletivo é composto por duas fases rigorosas que avaliam os conhecimentos gerais e específicos dos candidatos, além de provas de habilidades específicas para cursos como Arquitetura, Artes e Música. A primeira fase é focada em questões objetivas de diversas disciplinas, enquanto a segunda etapa inclui questões dissertativas que aprofundam o conhecimento em áreas específicas, conforme o curso pretendido. Esse formato de seleção permite que os candidatos demonstrem habilidades analíticas e pensamento crítico, atributos altamente valorizados no ambiente acadêmico da Unicamp. A escolha de prestar o vestibular da Unicamp oferece diversas vantagens. A universidade é conhecida por seu corpo docente qualificado, composto em sua maioria por professores com doutorado, garantindo um ensino atualizado e alinhado com as demandas do mercado. Além disso, a Unicamp é uma das líderes em produção científica no Brasil, respondendo por cerca de 8% das pesquisas nacionais. Esse foco em inovação e pesquisa também é refletido nos laboratórios e centros de estudos avançados da instituição, que incentivam o desenvolvimento de novos conhecimentos e tecnologias. “Prestar o vestibular Unicamp é abrir as portas para uma educação que une teoria e prática, preparando os estudantes para um futuro promissor”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba.Além disso, a Unicamp oferece uma estrutura gratuita e de alta qualidade para seus alunos, incluindo laboratórios, bibliotecas completas e centros esportivos. Essa infraestrutura permite que os estudantes se desenvolvam plenamente, tanto na área acadêmica quanto em atividades extracurriculares, fundamentais para uma formação equilibrada. A preparação para o vestibular Unicamp exige dedicação, mas o esforço é recompensado com uma formação diferenciada, reconhecida nacional e internacionalmente. O vestibular Unicamp é o primeiro passo rumo a uma trajetória de aprendizado e inovação. Estudantes que investem no processo seletivo e se dedicam à preparação estão se abrindo para um ambiente que promove o conhecimento, a inovação e o desenvolvimento pessoal. Para saber mais sobre o vestibular da Unicamp, visite https://querobolsa.com.br/unicamp-universidade-estadual-de-campinas e https://www.guiadacarreira.com.br/blog/cursos-unicamp
30 de outubro, 2024
Artes visuais estimulam o desenvolvimento na infância
O ensino das artes visuais na educação infantil oferece uma série de benefícios que vão além da simples expressão artística, contribuindo para o desenvolvimento integral das crianças. Atividades artísticas como desenhar, pintar e criar com diferentes materiais ajudam a aprimorar a coordenação motora fina e estimulam o desenvolvimento cognitivo. Além disso, as artes visuais proporcionam um espaço seguro para que as crianças possam expressar suas emoções e aprendam a lidar com os próprios sentimentos de forma saudável. Para Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, “o contato com a arte desde cedo permite que a criança se conheça melhor e se sinta mais confiante em expressar suas ideias”. A arte, por ser um processo livre e sem respostas certas ou erradas, estimula o pensamento crítico e a resolução de problemas. Isso contribui para o desenvolvimento da criatividade, permitindo que as crianças explorem novas possibilidades e desafiem seus próprios limites. Além dos benefícios cognitivos, as artes visuais também desempenham um papel fundamental no desenvolvimento social das crianças. Atividades colaborativas, como criar um mural ou trabalhar em um projeto artístico em grupo, ajudam os pequenos a desenvolver habilidades de comunicação e a aprender a respeitar as ideias dos colegas. Essa prática de colaboração é essencial para criar um ambiente de inclusão e cooperação, que favorece o aprendizado coletivo. O contato com as artes visuais na infância também amplia o repertório cultural das crianças, introduzindo-as a diferentes estilos artísticos e períodos históricos. Essa exposição à diversidade cultural ajuda a desenvolver a sensibilidade estética e a valorizar a riqueza de expressões culturais. Para Carol Lyra, “as artes visuais são uma forma poderosa de incentivar a criatividade das crianças, permitindo que elas explorem novos horizontes e desafiem seus próprios limites”. Para incentivar o interesse pelas artes visuais, é importante oferecer um ambiente que valorize a liberdade criativa e a experimentação. Materiais variados, como tintas, papéis, argila e objetos recicláveis, proporcionam às crianças a oportunidade de experimentar diferentes formas de expressão. Atividades como a pintura com os dedos, a escultura com massa de modelar e a criação de colagens são eficazes para desenvolver tanto a criatividade quanto as habilidades motoras. Para saber mais sobre artes visuais, visite https://educamundo.com.br/blog/arte-educacao-importancia-desafios/ e https://www.focoeducacaoprofissional.com.br/blog/5-atividades-de-artes-para-educacao-Infantil
28 de outubro, 2024
A magia e a eficiência pedagógica da contação transversal de histórias
No Colégio Anglo Sorocaba os conteúdos da matriz curricular viram narrativas lúdicas que tornam o aprendizado, de todas as disciplinas do Ensino Fundamental Anos Iniciais, ainda mais envolvente. Era uma vez um Colégio onde a diversão fazia parte das aulas e a imaginação corria solta. Essa forma mágica e eficiente de ensinar conteúdos é o chamado “storytelling”, que gera excelentes resultados. Um exemplo disso é o projeto de contação transversal de histórias, implementado no Colégio Anglo Sorocaba, que caminha lado a lado com todas as disciplinas do Ensino Fundamental Anos Iniciais (6 a 10 anos), fazendo os conteúdos ganharem vida. Inicialmente ligada apenas à Educação Infantil, essa prática de narrar histórias foi expandida no Colégio como uma metodologia criativa e eficaz para trabalhar diversas áreas, como Matemática, Português, História, Geografia, Ciências, Inglês e até Educação Física. Realizado pela professora Monisa Maciel, autora de livros e especialista em narração de histórias, a proposta busca tornar o aprendizado mais lúdico e envolvente. Monisa foi convidada a levar essa prática ao Ensino Fundamental Anos Iniciais, complementando as atividades já realizadas em sala de aula. Ao desenvolver narrativas que se entrelaçam com o conteúdo acadêmico, ela envolve os alunos em histórias vibrantes, repletas de elementos e personagens, utilizando figurinos, sons e cheiros para dramatizar os conceitos encantando as crianças que acabam por absorver melhor o conhecimento. Um exemplo prático foi ao abordar a polinização nas aulas de Ciências, a professora criou uma personagem abelhinha que explica o processo de forma divertida. "A abelhinha sai da colmeia, pousa em uma flor, se suja com o pólen e o transporta para outra florzinha..." narra Monisa, tornando o aprendizado leve e encantador. Em Matemática, ela apresentou de forma encantadora sobre o sistema monetário, mostrando notas antigas como, por exemplo, o Cruzado, o Cruzeiro e o Cruzeiro Real até chegar ao Real. Essa narrativa ajudou os alunos a entenderem a evolução da moeda e contribuiu até na resolução de exercícios. Esses exemplos mostram como recursos lúdicos e visuais tornam o aprendizado muito mais significativo. Carol Lyra, diretora do Colégio Anglo Sorocaba, conta que uma aluna comentou sobre como a aula em forma de contação foi mais envolvente do que a aula convencional sobre o mesmo tema. "Ela percebeu uma forma mais leve de aprender, e o conteúdo ficou gravado na mente dela até hoje. Esse é o objetivo do nosso projeto: agregar ao ensino que já aplicamos, promovendo um aprendizado ainda mais significativo", explica. O Colégio é reconhecido por reforçar essa capacidade do aluno de relacionar o que está aprendendo com experiências e conhecimentos prévios, tornando a informação útil para a vida. Nesse sentido, a contação de histórias contribui alimentando o imaginário dos alunos, para que o conhecimento permaneça de forma duradoura no processo educativo.
25 de outubro, 2024
Estratégias para motivar crianças a provar novos alimentos
Incentivar a experimentação de novos alimentos entre crianças e adolescentes é um passo importante para promover uma alimentação saudável e equilibrada. A introdução de novos sabores e texturas pode ser um desafio para pais e responsáveis, mas é fundamental para ampliar o repertório alimentar dos jovens e garantir que eles obtenham todos os nutrientes necessários para o crescimento e o bem-estar. Envolver as crianças nesse processo de forma ativa e lúdica pode fazer toda a diferença na aceitação de novos alimentos. Uma das maneiras mais eficazes de estimular a curiosidade das crianças em relação à comida é envolvendo-as na preparação das refeições. Deixar que escolham ingredientes durante as compras ou ajudar a preparar os pratos na cozinha pode aumentar seu interesse em experimentar o que ajudaram a criar. Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, destaca que “quando as crianças participam da preparação dos alimentos, elas se sentem mais motivadas a experimentar novos sabores”. Esse envolvimento cria um ambiente de descoberta, onde os jovens se sentem parte do processo e têm a oportunidade de aprender mais sobre a importância de cada alimento. O exemplo familiar também tem um papel crucial na formação dos hábitos alimentares das crianças. Quando os adultos ao redor demonstram interesse em uma alimentação variada e saudável, é mais provável que as crianças sigam esse comportamento. A refeição em família pode ser um momento para explorar novos alimentos juntos, mostrando aos pequenos que é normal provar algo novo e dar sua opinião sobre o sabor. Essa dinâmica ajuda a criar um ambiente positivo e sem pressão, onde as crianças podem se sentir à vontade para experimentar sem medo de críticas. A apresentação dos alimentos é outro fator que pode influenciar a aceitação de novos sabores. Pratos coloridos e visualmente atraentes despertam a curiosidade das crianças, tornando a refeição um momento divertido. Pequenos detalhes, como cortar frutas e legumes em formas diferentes ou criar figuras com os alimentos no prato, podem tornar a experiência mais interessante para os pequenos. “A forma como apresentamos os alimentos às crianças pode transformar uma refeição em uma experiência positiva e divertida, incentivando a curiosidade pelos novos sabores”, afirma Carol Lyra. Recompensas e elogios também podem ser utilizados de forma estratégica para criar uma associação positiva com a experimentação de novos alimentos. Elogiar a criança quando ela prova algo novo, mesmo que não goste de imediato, reforça a atitude de coragem e abertura para novas experiências. Isso contribui para que as crianças se sintam mais seguras para continuar explorando novos sabores sem a pressão de sempre gostar de tudo. Por fim, é importante lembrar que a introdução de novos alimentos deve ser feita de forma gradual e sem pressa. Forçar a criança a comer algo que não quer pode criar uma relação negativa com a alimentação. O ideal é apresentar os novos alimentos repetidas vezes, de formas variadas, até que a criança se sinta confortável para prová-los por conta própria. A paciência dos adultos é essencial para criar um ambiente onde a alimentação saudável é vista como algo prazeroso e natural. Para saber mais sobre a importância da alimentação saudável, visite https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/saude-da-crianca/primeira-infancia/alimentacao-saudavel e https://www.gazetadopovo.com.br/conteudo-publicitario/taina-alimentos/lanche-saudavel-para-criancas/
23 de outubro, 2024
O valor dos estímulos à curiosidade das crianças
Estimular a curiosidade nas crianças é um fator essencial para seu desenvolvimento intelectual e emocional. Quando os pequenos têm a liberdade de explorar, questionar e descobrir o mundo ao seu redor, eles desenvolvem habilidades que vão além do aprendizado acadêmico, como o pensamento crítico, a criatividade e a autoconfiança. Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, destaca que "a curiosidade é o motor que impulsiona as crianças a buscar novas respostas e expandir seus horizontes". Esse impulso natural, quando incentivado, pode resultar em um desenvolvimento mais dinâmico e abrangente. O processo de estimular a curiosidade começa com a valorização das perguntas que as crianças fazem. A famosa fase dos "porquês", que surge por volta dos dois a três anos, é uma oportunidade de ouro para encorajar a busca por conhecimento. É fundamental que os adultos respondam com paciência e entusiasmo, incentivando a criança a explorar ainda mais. Dessa forma, elas se sentem seguras para continuar investigando e testando hipóteses, desenvolvendo sua capacidade de resolução de problemas de forma lúdica. Experimentos simples em casa ou na escola também são uma excelente maneira de promover a curiosidade. Atividades como observar a germinação de uma planta, construir uma torre de blocos ou experimentar misturas de líquidos podem despertar a curiosidade científica. Esses momentos permitem que a criança descubra o mundo de forma prática e divertida, compreendendo conceitos complexos de maneira intuitiva. Segundo Carol Lyra, “incentivar as crianças a questionar e a buscar respostas faz com que elas desenvolvam uma mente aberta e uma atitude investigativa que será valiosa por toda a vida”. Além de contribuir para o desenvolvimento cognitivo, a curiosidade também fortalece o lado socioemocional das crianças. Quando elas se sentem à vontade para explorar e têm suas descobertas valorizadas, isso fortalece a autoestima e a autoconfiança. Esse processo também contribui para o fortalecimento de vínculos familiares, pois a interação durante essas atividades reforça a conexão entre pais e filhos, criando um ambiente acolhedor e motivador para a aprendizagem. Na escola, a curiosidade pode ser estimulada por meio de métodos de ensino que convidem os alunos a participar ativamente. Aulas interativas, projetos de pesquisa e debates são algumas formas de fomentar a curiosidade no ambiente escolar. Além disso, a leitura de diferentes gêneros literários amplia o repertório cultural das crianças e desperta novos interesses, ajudando-as a desenvolver uma visão mais ampla do mundo. A tecnologia também pode ser uma aliada nesse processo, ao oferecer ferramentas e plataformas que tornam a aprendizagem mais envolvente e personalizada. Investir no estímulo à curiosidade é, portanto, um passo fundamental para o desenvolvimento pleno das crianças. Quando incentivadas a perguntar, investigar e criar, elas se tornam mais preparadas para enfrentar desafios e lidar com as incertezas do mundo de maneira criativa e confiante. Para saber mais sobre a importância de despertar a curiosidade na infância, visite https://escoladainteligencia.com.br/blog/curiosidade-infantil/ e https://www.museudaimaginacao.com.br/curiosidade-infantil-qual-a-sua-importancia-no-aprendizado-e-como-estimula-la/
21 de outubro, 2024
Provas de habilidades extrai o máximo potencial dos alunos
Realizada no Ensino Médio do Anglo Sorocaba, a avaliação global estimula o aluno a pesquisar, produzir e refletir, capacitando para novas formas de aprendizado que vão além da memorização. O Colégio Anglo Sorocaba está à frente no processo educacional, com formas disruptivas de avaliações. Exemplo disso são as provas de habilidades do 4° bimestre nas 1ª e 2ª séries do Ensino Médio. Com o foco em pesquisa, produção, apresentação e reflexão, essas avaliações giram em torno de um tema central — neste ano foi “A história por trás das lentes” — que está diretamente ligado aos conteúdos pedagógicos abordados ao longo do bimestre. Durante a semana de provas, os alunos são desafiados em todas as disciplinas, permitindo à instituição extrair o melhor de cada estudante. O objetivo do Anglo Sorocaba é formar jovens abertos a novas formas de aprendizado. "Estamos preparando nossos jovens para os desafios do novo século. Não se trata apenas de memorizar conteúdo, mas de aprender o que fazer com esse conhecimento, como pesquisar e aplicá-lo de maneira eficiente", afirma a diretora pedagógica, Carol Lyra. Na prática, a dinâmica inclui dois tipos de provas por dia: uma em grupo, que envolve pesquisa livre e aprofundada, culminando na entrega de um produto final. Exemplos: em História e Geografia, os alunos criaram um jogo inspirado em contextos geográficos e históricos retratados em filmes. Já para Matemática e Biologia, os estudantes elaboraram um painel ilustrativo, e nas provas de Química e Física apresentaram uma câmara escura. Em todo o processo de elaboração são fornecidos links para o aluno aprender a pesquisar, a saber como aplicar esse conteúdo, como utilizar o Chatgpt de forma positiva e eficaz. Além das atividades em grupo, cada dia de avaliação inclui uma prova individual dissertativa, para os alunos refletirem sobre o que produziram em equipe e a aplicarem o conteúdo estudado de forma autônoma. Essa integração entre o trabalho coletivo e individual é uma característica marcante da metodologia PBL (Problem-Based Learning), eficiente forma de aprendizado utilizada até mesmo no curso de Medicina da PUC São Paulo. "Temos alunos que se sentem motivados por essa forma de avaliação, enquanto outros a consideram mais cansativa do que as provas tradicionais, isso porque estão lidando com novas formas de fazer prova e sendo desafiados a desenvolver diversas habilidades. De fato, eles estão aprendendo a abrir a mente para o novo, algo essencial para se tornarem mais resilientes na vida e no mercado de trabalho, onde desafios e mudanças serão constantes", conclui Carol Lyra. Mapa de Competências Uma das grandes inovações dessa avaliação é o chamado “Mapa de Competências”, um relatório personalizado que cada aluno recebe ao final do processo. As questões feitas pelos professores são direcionadas para compreensão, memorização, aplicação e o desafio, habilidades avaliadas e apresentadas no mapa. Isso permite ao aluno uma visão clara de desempenho, facilitando o autoconhecimento e a identificação de áreas a serem aprimoradas. Momentos de avaliação global como esses, que envolvem tanto a mente quanto a ação prática e as emoções dos estudantes são desafiadores. No entanto, é nesse ambiente que os jovens desenvolvem habilidades que os preparam para a vida, seja no contexto acadêmico, profissional ou pessoal.
18 de outubro, 2024
Técnicas para melhorar a concentração durante o estudo
Manter o foco e a concentração nos estudos é essencial para garantir um aprendizado eficiente, mas pode ser um desafio, especialmente em um mundo cheio de distrações. No entanto, existem estratégias que podem ajudar tanto os estudantes quanto os pais a criar um ambiente e uma rotina propícios para o estudo. “A chave para melhorar o foco nos estudos é criar uma rotina equilibrada, que combine disciplina e momentos de descanso”, aponta Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Um dos primeiros passos para melhorar a concentração é escolher um ambiente adequado para os estudos. Um local tranquilo, organizado e com boa iluminação ajuda o estudante a manter o foco no conteúdo. Além disso, é importante eliminar fontes de distração, como aparelhos eletrônicos, e deixar à disposição todo o material necessário para evitar interrupções. Organizar uma rotina de estudos eficiente também é fundamental. Criar um cronograma detalhado, que inclua todas as disciplinas e metas diárias, permite ao estudante distribuir seu tempo de maneira adequada, evitando a sobrecarga de informações. Incluir intervalos regulares para descanso, como propõe a técnica Pomodoro (25 minutos de estudo seguidos de 5 minutos de pausa), é uma excelente forma de manter a mente alerta e evitar o esgotamento. Para aprimorar o foco, é recomendável intercalar diferentes tipos de atividades. Por exemplo, alternar entre leitura, anotações e exercícios práticos pode ajudar o estudante a se concentrar por mais tempo. A revisão espaçada também é uma técnica eficiente, na qual o conteúdo é revisado em intervalos regulares, permitindo que as informações sejam fixadas de forma mais sólida na memória de longo prazo. Outra dica essencial é aprender a lidar com o cansaço mental. Praticar atividades físicas leves, como uma caminhada rápida durante as pausas, pode ser uma maneira de "desligar" a mente por alguns minutos, o que facilita a retomada do estudo com mais disposição. Carol Lyra observa que “um bom equilíbrio entre estudo e momentos de relaxamento é essencial para que o estudante mantenha o foco e não se sinta sobrecarregado”. Além disso, a alimentação saudável e o sono de qualidade são fatores que influenciam diretamente na capacidade de concentração. Estudantes que dormem bem e se alimentam de forma equilibrada tendem a ter mais energia e maior capacidade de manter o foco ao longo do dia. Por isso, é importante que os pais incentivem seus filhos a manter uma rotina de sono adequada e uma dieta rica em nutrientes que favoreçam o desempenho cognitivo. Outra técnica que pode ser muito útil é a de explicar o conteúdo para outra pessoa, como se estivesse ensinando. Isso ajuda o estudante a identificar pontos que ele ainda não compreendeu completamente e a reforçar o conhecimento. Concentrar-se nos estudos requer uma combinação de fatores, como um ambiente adequado, uma rotina organizada e o uso de técnicas específicas. Com essas práticas, é possível melhorar o foco e otimizar o tempo dedicado ao aprendizado, garantindo que o processo de estudo seja mais produtivo e eficaz. Para saber mais sobre estudos, visite https://brasilescola.uol.com.br/dicas-de-estudo/como-estudar.htm e https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/dicas/volta-as-aulas-veja-7-dicas-para-otimizar-os-estudos
16 de outubro, 2024
Como identificar e apoiar crianças hiperativas
A hiperatividade infantil é uma condição que pode ser desafiadora tanto para as crianças quanto para os pais e educadores. Caracterizada por comportamentos como inquietação, impulsividade e dificuldade em manter a atenção, essa condição pode afetar a vida acadêmica e social da criança. Identificar os sinais da hiperatividade e entender como lidar com eles é essencial para proporcionar o apoio adequado e garantir o desenvolvimento saudável da criança. Crianças hiperativas tendem a apresentar uma energia constante, o que pode dificultar a permanência em tarefas simples, como atividades escolares ou brincar de forma tranquila. Segundo Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, “a hiperatividade não deve ser confundida com indisciplina. É fundamental que pais e educadores estejam atentos aos sinais e busquem orientação profissional quando necessário". Essa diferenciação é importante, pois crianças com hiperatividade demonstram um padrão consistente de comportamentos que afetam diversas áreas da vida, não apenas em situações isoladas. Algumas características comuns da hiperatividade incluem a agitação constante, com movimentos incessantes como mexer as mãos, pés e objetos, além de correr ou pular em locais inadequados. Essas crianças também costumam falar de forma exagerada, interrompendo conversas ou respondendo antes do tempo. A impulsividade é um dos principais traços, o que muitas vezes pode levar à ansiedade e frustração. Outra característica importante é a dificuldade em manter a concentração. Crianças hiperativas se distraem com facilidade, o que compromete seu desempenho escolar e atividades que exigem foco. A agitação também pode impactar o sono, tornando difícil para elas adormecerem e acordarem descansadas, o que agrava a fadiga ao longo do dia. Para os pais, é essencial observar se os comportamentos da criança estão interferindo no desenvolvimento acadêmico e social. Além disso, é importante buscar orientação especializada para confirmar o diagnóstico e iniciar um tratamento adequado. Uma abordagem multidisciplinar, que pode incluir psicoterapia, mudanças no ambiente escolar e até o uso de medicamentos, pode ser necessária para ajudar a criança a lidar com os desafios da hiperatividade. Carol Lyra reforça que "uma rotina estruturada e atividades que estimulem a concentração podem ser grandes aliadas no dia a dia das crianças hiperativas". Brincadeiras que envolvem foco, como quebra-cabeças ou jogos de tabuleiro, podem ajudar a melhorar a capacidade de atenção. Técnicas de relaxamento, como respiração e meditação, também são eficazes para reduzir a ansiedade e promover o bem-estar. Com o suporte adequado e um ambiente acolhedor, crianças hiperativas podem aprender a lidar melhor com suas dificuldades e desenvolver suas habilidades de maneira saudável. O papel dos pais, educadores e profissionais da saúde é essencial nesse processo, garantindo que essas crianças tenham a oportunidade de alcançar seu pleno potencial. Para saber mais sobre o tema “crianças hiperativas”, acesse https://www.psicologo.com.br/blog/hiperatividade-infantil-agitacao-ou-indisciplina/ e https://conteudo.zenklub.com.br/blog/para-voce/hiperatividade/
14 de outubro, 2024
A importância de escolher uma escola com o Sistema Anglo de Ensino
O Colégio Anglo Sorocaba, ao integrar o Sistema Anglo destaca-se entre as cinco melhores unidades do sistema no Brasil e lidera a aprovação em Medicina na cidade. Um ensino forte que realiza o sonho do estudante de ingressar na universidade no curso que ele escolher e o prepara para a vida. O Colégio Anglo Sorocaba é referência em educação e está entre as cinco melhores escolas dentre as mais de 800 unidades Anglo no país. Com uma trajetória de mais de 40 anos na cidade, o Colégio lidera a aprovação em Medicina com ampla aprovação em todos os outros cursos, formando alunos preparados para a vida, com autonomia e protagonismo. Ao escolher uma escola, o sistema de ensino é um dos fatores mais importantes, pois impacta diretamente a qualidade da educação e o sucesso acadêmico. O Sistema Anglo, com mais de 70 anos de história, se destaca por sua abordagem interdisciplinar e currículos flexíveis, que promovem transformações no processo educacional e estimulam o pensamento crítico dos estudantes. Fundado por professores e baseado em práticas eficazes de sala de aula, o Sistema Anglo é pioneiro, pois é o primeiro sistema de ensino do mundo, segundo a Somos Educação. “Estar entre as cinco melhores escolas do Sistema Anglo no país é o reflexo do nosso compromisso com o desenvolvimento integral dos alunos e com a excelência acadêmica”, ressalta Carol Lyra, diretora do Colégio Anglo Sorocaba. Sendo um verdadeiro "sistema de resultados", o Anglo oferece uma educação completa, da Educação Infantil ao Pré-vestibular. É um dos Sistemas de Ensino que mais aprova no Brasil, sendo líder nacional em aprovados no Sisu, sendo o maior aprovador nas duas melhores universidades do Brasil – USP e Unicamp – 2024, segundo o ranking Times Higher Education (THE). Os números reafirmam a liderança nacional do Anglo em aprovações. Além disso, o Sistema Anglo também inovou ao criar um material didático de excelência, como a famosa "apostila-caderno", que se tornou um diferencial educacional amplamente imitado por outros sistemas. O material combina a praticidade de uma apostila com a organização de um caderno, desenvolvida para facilitar o aprendizado. O método "Aula dada, aula estudada", aplicado rigorosamente no Colégio Anglo Sorocaba, assegura que o conteúdo abordado em sala de aula seja revisado imediatamente pelos alunos, fortalecendo a retenção do conhecimento. Além disso, o Ciclo de Melhoria da Aprendizagem garante um acompanhamento contínuo e personalizado do desempenho estudantil. A tecnologia também desempenha um papel fundamental no Sistema Anglo, que oferece uma plataforma educacional que integra material didático com recursos tecnológicos. Essa plataforma inovadora facilita o ensino, o aprendizado e o acompanhamento pedagógico, ajustando o plano de ensino conforme as necessidades de cada aluno. História e Tradição Ao longo de sua história, o Sistema Anglo de Ensino contou com a colaboração de grandes nomes da educação, como o professor Simão Faiguenboim, homenageado com o nome de uma das principais vias de São Paulo, a Marginal Pinheiros. Outros destaques são Ricardo Feltre, autor de livros de Química e Físico-Química amplamente usados no Ensino Médio, e Nelson Caldini Júnior, autor de livros de Biologia, ambos professores que deixaram um legado no Anglo. Sezar Sasson, também autor renomado de Biologia, fez parte dessa história, contribuindo para a formação de gerações de estudantes. É por isso que o Anglo sabe o que faz, e faz bem. Escolher o Colégio Anglo Sorocaba é garantir que seu filho esteja em uma escola de referência, que alia tradição, inovação e resultados. Uma escola que prepara gerações de estudantes para os desafios do futuro e continua a ser referência de ensino de qualidade na cidade e em todo o Brasil.
11 de outubro, 2024
Os desafios de educar a geração Alpha
A Geração Alpha, composta por crianças nascidas a partir de 2010, é a primeira a crescer completamente imersa na tecnologia. A educação desse grupo exige uma abordagem que considere suas características únicas, como a familiaridade com dispositivos digitais desde cedo e sua capacidade de aprender de forma rápida e exploratória. Entretanto, essa imersão digital traz desafios, como o imediatismo e a dificuldade de concentração, demandando um esforço maior para equilibrar o uso da tecnologia com atividades que desenvolvam habilidades socioemocionais e pensamento crítico. A geração Alpha tende a ser mais independente digitalmente, com facilidade para buscar informações e navegar sozinhos na internet, o que traz à tona a necessidade de ensinar desde cedo o pensamento crítico e a resolução de problemas de forma criativa. “O desafio de educar a Geração Alpha está em promover um equilíbrio entre a conectividade e a realidade, incentivando o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Outro aspecto essencial ao educar essa geração é trabalhar a inteligência emocional. A tendência ao imediatismo, resultado da constante exposição a estímulos digitais, pode fazer com que muitas crianças tenham dificuldade de lidar com frustrações. Por isso, pais e educadores devem incentivar a paciência, a empatia e a construção de relacionamentos saudáveis tanto no ambiente escolar quanto fora dele. A hiperconectividade também pode levar a uma visão distorcida da realidade, onde o virtual se mistura com o físico. Para evitar que isso cause impactos negativos no desenvolvimento, é fundamental que as escolas ofereçam metodologias práticas e interativas, que promovam experiências no mundo real. Atividades lúdicas, esportivas e sociais ajudam a reforçar habilidades que, no ambiente digital, podem ser negligenciadas. É importante lembrar que a Geração Alpha valoriza a diversidade e a igualdade de forma natural. Eles enxergam o mundo com menos divisões e têm uma perspectiva mais aberta sobre gênero, cultura e valores. Isso oferece uma oportunidade única para os educadores trabalharem esses temas de forma construtiva, preparando-os para serem cidadãos mais empáticos e conscientes. O principal desafio, então, é equilibrar a vasta oferta de tecnologia com o desenvolvimento de capacidades humanas essenciais, como a comunicação, a empatia e a colaboração. O papel da educação, nesse sentido, é assegurar que a Geração Alpha possa integrar o melhor dos dois mundos – o digital e o real – de forma harmoniosa e produtiva. Para saber mais sobre a geração alpha, visite https://www.meioemensagem.com.br/proxxima/geracao-alpha e https://www.dentrodahistoria.com.br/blog/familia/desenvolvimento-infantil/geracao-alpha-caracteristicas
09 de outubro, 2024
Os benefícios da leitura para crianças e adolescentes
A leitura desempenha um papel crucial no desenvolvimento intelectual e emocional de crianças e jovens. Ela não apenas melhora o vocabulário e a capacidade de comunicação, mas também fortalece o pensamento crítico e a compreensão do mundo ao redor. Ao longo dos anos escolares, os benefícios da leitura vão muito além da aquisição de conhecimento. O hábito de ler desde cedo é uma das maneiras mais eficazes de preparar os alunos para os desafios futuros, promovendo habilidades que serão valiosas em todas as áreas da vida. Para as crianças, o contato com a leitura deve começar o quanto antes. A leitura em voz alta, por exemplo, não só ajuda a desenvolver a capacidade de compreensão auditiva, mas também estimula a imaginação e a criatividade. É por meio das histórias que as crianças entram em contato com diferentes perspectivas, valores morais e lições de vida. “Incentivar a leitura é abrir as portas para um mundo de descobertas e de desenvolvimento pessoal, preparando as crianças para serem cidadãos críticos e conscientes”, reforça Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Além disso, a leitura tem impacto direto na concentração e na memória. À medida que as crianças avançam nos estudos, ler regularmente melhora sua capacidade de manter o foco por longos períodos, algo essencial para o sucesso acadêmico. A leitura também contribui para a construção da autoconfiança, pois, à medida que a criança se torna mais fluente, ela passa a se sentir mais segura em expressar suas ideias e opiniões. Os benefícios não se restringem apenas ao campo cognitivo. Ler também promove saúde emocional. Em muitos casos, mergulhar em uma história permite à criança ou ao adolescente escapar temporariamente das pressões diárias, oferecendo um espaço de relaxamento. Histórias que abordam temas como amizade, medo e superação podem proporcionar conforto emocional e ajudar os jovens leitores a lidar com suas próprias emoções de forma mais equilibrada. "A leitura permite que os alunos explorem novos horizontes, ao mesmo tempo que encontram, nas histórias, ferramentas para enfrentar os desafios emocionais da vida", destaca Carol Lyra. No ambiente escolar, o papel da leitura é essencial, pois prepara os alunos para uma melhor compreensão de textos em diferentes disciplinas. Isso facilita o aprendizado em áreas como ciências e história, além de fomentar a escrita e o pensamento crítico. O desenvolvimento da empatia também é um benefício notável da leitura, uma vez que ao conhecer novas culturas, personagens e situações, os leitores se colocam no lugar do outro, promovendo uma visão mais ampla e compreensiva do mundo. É muito importante que os pais e educadores incentivem o hábito da leitura, oferecendo às crianças um ambiente adequado para que elas explorem o prazer de ler. Disponibilizar uma variedade de materiais, como livros, revistas e e-books, e dar liberdade para que os jovens escolham suas leituras são estratégias eficazes para tornar o ato de ler uma atividade prazerosa. Para saber mais sobre o tema “a importância da leitura”, visite https://www.todamateria.com.br/a-importancia-da-leitura e https://www.pucrs.br/blog/habito-de-leitura
07 de outubro, 2024
Anglo Sorocaba lidera aprovação em Medicina e realiza sonhos
No Enem e nos melhores vestibulares do país, o Colégio está pronto para preparar os alunos para ingressarem nas melhores universidades na carreira que eles escolherem. O Colégio Anglo Sorocaba é uma escola de resultados e a preparação para os vestibulares e o Enem é uma verdadeira jornada que combina excelência acadêmica, cuidado emocional e um ambiente afetivo. Para alcançar a aprovação, é realizado um trabalho de alto rendimento que torna o aluno apto a realizar o sonho de entrar na universidade e na carreira que ele escolher. Ela é a escola que mais aprova em Medicina na cidade, um dos cursos mais concorridos e desafiadores em todo o Brasil. No entanto, o compromisso vai além: o sucesso do aluno é garantido em qualquer área que ele escolher seguir. Para os pais, selecionar uma escola que valoriza tanto o conhecimento acadêmico quanto o desenvolvimento pessoal é fundamental para o futuro dos filhos. O colégio capacita os estudantes a se tornarem autônomos e seguros, prontos para a importante transição do Ensino Médio para a universidade. A filosofia do Anglo Sorocaba é prepara não apenas para o vestibular, mas para a vida. “A melhor faculdade é aquela onde você quer passar, a que vai te fazer feliz”, comenta a diretora, Carol Lyra. Essa visão se manifesta na forma como a escola orienta seus alunos valorizando a aprovação, mas sem esquecer da importância da satisfação e do bem-estar ao longo da jornada educacional. A excelência acadêmica do colégio é evidenciada pelos resultados, pela qualidade do material didático direcionado e pela experiência dos professores. Além da matriz curricular, oferece, ainda, diversos “aulões” que abordam temas atuais, conectados ao que está acontecendo no Brasil e no mundo. “Por exemplo, após o escândalo com o jogador Vini Jr., realizamos uma aula especial sobre antirracismo. Durante a pandemia, discutimos as implicações da COVID-19. Assim, os aulões ajudam os estudantes a entender o contexto social e político em que vivem e a aplicar esse conhecimento nas provas”, explica a diretora. O material estratégico para o vestibular inclui um número ilimitado de simulados que os alunos podem realizar nas plataformas online, permitindo que pratiquem habilidades, administrem o tempo e resolvam questões tudo no mesmo estilo de uma avaliação real. Essa é uma forma eficaz de familiarizar com a estrutura das provas e um pilar estratégico para alcançar um bom rendimento. As aulas de redação também são um diferencial. Os alunos têm produções textuais agendadas para praticar frequentemente, já que essa disciplina é crucial para a aprovação. O incentivo à leitura constante, o domínio das técnicas de escrita e as correções direcionadas fazem a diferença. O cuidado e a atenção especial à saúde emocional dos estudantes complementam todo processo rumo ao sonho de entrar numa universidade. Assim, o aluno tem à disposição o acompanhamento psicológico com sessões mensais e que ensinam técnicas para controlar a ansiedade e o nervosismo. Com a iniciativa “Eu vejo você”, o Colégio proporciona, também, um espaço seguro para que os alunos expressem as preocupações e aprendam a lidar com a pressão característica desse período escolar, assim como a utilizar técnicas de respiração para gerenciar o estresse e a insegurança, tão comuns entre os vestibulandos. Para acolher ainda mais o estudante, os educadores procuram envolver as pessoas mais importantes para cada aluno, criando uma parceria significativa com a família. Uma ação que exemplifica esse trabalho foi a entrega de um leãozinho de pelúcia como amuleto da sorte, acompanhado de cartinhas especiais de apoio e motivação escrita pelos pais. Escolher o Anglo Sorocaba é abraçar um futuro cheio de possibilidades para o aluno conquistar a vaga na universidade e ter uma formação para a vida.
04 de outubro, 2024
A teoria das inteligências múltiplas na educação
A teoria das inteligências múltiplas, proposta por Howard Gardner na década de 1980, trouxe uma nova perspectiva sobre o conceito de inteligência, desafiando a visão tradicional que priorizava apenas as habilidades lógico-matemáticas e linguísticas. Gardner sugeriu que existem diferentes formas de inteligência, cada uma com igual importância. Para a educação, essa visão abre um caminho para um ensino mais inclusivo e personalizado, permitindo que alunos com diversas habilidades se desenvolvam de maneira mais plena. "Reconhecer que cada aluno possui uma combinação única de inteligências permite que a educação seja mais abrangente e significativa", afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Para ela, adotar essa abordagem faz com que os estudantes se sintam mais valorizados, motivando-os a explorar suas habilidades naturais em diferentes áreas. Entre as inteligências propostas por Gardner, encontramos a inteligência lógico-matemática, a linguística, a musical, a interpessoal, a intrapessoal, a espacial, a corporal-cinestésica, a naturalista e a existencial. Cada uma dessas inteligências corresponde a diferentes formas de processar e compreender o mundo, como a capacidade de resolver problemas matemáticos, a habilidade de expressar ideias de forma clara ou o talento para a música e as artes. Ao trazer essa diversidade para a sala de aula, os educadores podem criar atividades que favoreçam o desenvolvimento de todos os tipos de inteligência. No ambiente escolar, a aplicação prática dessa teoria pode ser vista em projetos colaborativos, trabalhos de campo, atividades físicas e artísticas, além de discussões filosóficas. Ao diversificar as abordagens de ensino, os educadores oferecem aos alunos a oportunidade de aprenderem da forma que melhor se adequa às suas habilidades naturais. Um aluno com alta inteligência espacial, por exemplo, pode se destacar em atividades que envolvam arte ou design, enquanto outro com maior aptidão lógico-matemática pode brilhar em desafios de raciocínio e cálculos. A inclusão da teoria das inteligências múltiplas na educação também promove um ambiente mais equitativo, em que os alunos não são avaliados apenas por seu desempenho em provas tradicionais de matemática e linguagens. Em vez disso, cada estudante pode desenvolver suas competências em áreas que fazem mais sentido para ele, aumentando o engajamento no aprendizado e ajudando a construir uma autoestima saudável. Ao reconhecer que a inteligência é multifacetada, o modelo educacional torna-se mais humano e integrador, beneficiando tanto alunos quanto professores. Além de sua aplicação na escola, a teoria de Gardner tem impactos importantes no desenvolvimento pessoal e profissional dos alunos. Compreender suas próprias inteligências predominantes pode ajudar os jovens a fazer escolhas mais assertivas quanto a carreiras e interesses. Esse autoconhecimento contribui para uma visão mais equilibrada de si mesmos, permitindo que cada indivíduo explore suas potencialidades com maior segurança e propósito. Como destaca Carol Lyra, "a educação baseada nas inteligências múltiplas amplia as possibilidades de aprendizado e sucesso, oferecendo a cada aluno a chance de descobrir e aprimorar suas aptidões". A valorização dessas diferentes formas de inteligência prepara os jovens para lidar com um mundo diversificado e cheio de desafios, onde a flexibilidade e a capacidade de adaptação são essenciais. Para saber mais sobre inteligências múltiplas, acesse https://educador.brasilescola.uol.com.br/orientacoes/inteligencias-multiplasnovo-conceito-educacao.htm e https://www.inteligenciadevida.com.br/pt/conteudo/quem-e-howard-gardner-especialistas-em-educacao/
02 de outubro, 2024
Engajamento e autonomia com metodologias ativas
As metodologias ativas revolucionaram o cenário educacional ao colocarem os estudantes no centro do processo de aprendizado. Essas práticas envolvem o aluno diretamente na construção do conhecimento, promovendo uma participação ativa por meio de atividades práticas, resolução de problemas e colaboração em grupo.Diferente do modelo tradicional de ensino, onde o professor é a única fonte de informação, essas metodologias fazem com que os estudantes se tornem protagonistas, desenvolvendo habilidades que vão além do conteúdo curricular, como pensamento crítico, trabalho em equipe e autonomia. Uma das grandes vantagens das metodologias ativas é o aumento do engajamento dos estudantes. Quando participam ativamente do processo de aprendizagem, os alunos se sentem mais motivados e responsáveis pelo seu próprio desenvolvimento. Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, destaca que "essas práticas criam um ambiente propício para que o aluno desenvolva a autoconfiança e habilidades essenciais para o futuro, como a resolução de problemas e a criatividade". Esse ambiente favorece o aprendizado de maneira mais eficiente e profunda, visto que o aluno participa de atividades que requerem a aplicação prática dos conceitos aprendidos. Entre as metodologias ativas, podemos destacar a gamificação, o uso de dinâmicas de jogos no ambiente educacional, e o design thinking, que estimula a criação de soluções inovadoras para problemas complexos. Além disso, o modelo de sala de aula invertida, onde os alunos estudam a teoria em casa e dedicam o tempo de aula para atividades práticas, também é uma ferramenta muito eficiente para aprofundar o conhecimento. Esse formato não apenas reforça o aprendizado, mas também fomenta a colaboração entre os estudantes, que discutem e compartilham suas visões sobre os conteúdos. Outro aspecto importante é o impacto dessas metodologias no desenvolvimento da autonomia dos alunos. Ao serem incentivados a tomar decisões e resolver problemas por conta própria, eles se tornam mais autônomos e responsáveis por seu processo de aprendizado. Isso é especialmente relevante para prepará-los para os desafios da vida acadêmica e profissional no futuro, em que a capacidade de autogerenciamento e adaptação é cada vez mais valorizada. Além disso, o uso de tecnologias educacionais se mostra um grande aliado na implementação das metodologias ativas. Plataformas digitais, sistemas de gestão de aprendizado e recursos interativos contribuem para criar um ambiente dinâmico e diversificado, facilitando a interação entre estudantes e professores. Ao explorar diferentes ferramentas tecnológicas, as escolas conseguem adaptar as metodologias ativas às necessidades e estilos de aprendizagem de cada aluno, o que melhora a retenção de conteúdo e o desempenho geral dos estudantes. Por fim, a relação entre professores e alunos também é transformada com a adoção dessas metodologias. O professor assume o papel de facilitador, guiando os alunos durante as atividades e oferecendo feedback imediato. Esse acompanhamento próximo cria um ambiente colaborativo, onde o aprendizado é construído em conjunto, e não de forma hierárquica. Como resultado, os estudantes se sentem mais à vontade para participar, fazer perguntas e colaborar entre si. Para saber mais sobre metodologias ativas, visite https://www.totvs.com/blog/instituicao-de-ensino/metodologias-ativas-de-aprendizagem e https://professor.escoladigital.pr.gov.br/metodologias_ativas
30 de setembro, 2024
Um novo olhar sobre a educação no Colégio Anglo Sorocaba
Ambientes inovadores transformam a experiência em aprendizado. No Colégio Anglo Sorocaba, a educação é uma jornada de descobertas, distante dos modelos engessados do passado. A instituição se destaca por um processo educacional que valoriza a liberdade de aprender e estimula a criatividade, proporcionando ao estudante construir o próprio conhecimento. Em um ambiente dinâmico, como uma escola viva, de fato, a instituição promove um ensino que evita a repetição e a monotonia, garantindo que cada dia seja uma nova oportunidade de descoberta. Assim, o Anglo Sorocaba valoriza a utilização de todos os ambientes disponíveis, proporcionando experiências diversificadas. Cada lugar, podendo ser interno ou externo, permite que a aprendizagem ocorra de maneira significativa. Por exemplo, uma aula de Ciências pode ser realizada no laboratório, enquanto conceitos de Matemática podem ser explorados em atividades ao ar livre. Isso não só mantém os alunos mais engajados, mas também facilita a compreensão de conteúdos. Além dessa perspectiva dinâmica, o Colégio tem salas de aulas como locais especiais - carinhosamente batizados com nomes de personalidades importantes da história mundial – que foram planejados de forma intencional para motivar os alunos na aprendizagem e para atender objetivos pedagógicos específicos. Uma sala para cada finalidade A Sala Imersiva Katherine Johnson oferece realidade virtual facilitando a compreensão de conteúdos complexos de forma interativa. A sala de Design Thinking Malala incentiva a aplicação do conhecimento na resolução de problemas concretos. O Laboratório Mind Makers e o Laboratório de Ciências Cesar Lattes proporcionam uma imersão no futuro digital e no campo das pesquisas e experimentações, respectivamente. A Sala Maker Da Vinci é outro exemplo de espaço onde os alunos resolvem desafios reais, com montagens e marcenaria usando criatividade e habilidades manuais. A Sala de Artes Tarsila do Amaral e os ambientes projetados para atividades em grupo, com mesas redondas, favorecem a interação e a equidade entre os alunos. E, por fim, uma sala exclusiva dedicada ao ensino de Matemática, projetada para superar o receio e o medo que frequentemente acompanham o aprendizado da disciplina. O espaço foi criado para inspirar, motivar e desafiar os alunos, estimulando o raciocínio lógico numa experiência mais leve e envolvente. Estas salas especiais, bem como a proposta de aproveitar cada cantinho do Colégio para o processo educativo, promovem uma cultura de proximidade e interação entre os alunos. Ambientes variados, como salas de aula adaptadas, laboratórios e espaços de convivência criam um clima acolhedor fazendo com que todos se sintam valorizados e ouvidos. Os alunos aprendem a trabalhar em equipe, desenvolver habilidades sociais e construir amizades que muitas vezes se estendem além das paredes da escola. As salas especiais do Colégio Anglo Sorocaba são um verdadeiro diferencial que transforma a experiência educacional, e essa flexibilidade estimula a inovação e resulta em um aprendizado efetivo.
27 de setembro, 2024
Como buscar a nota máxima na redação do Enem
A redação do Enem é um dos momentos mais decisivos para quem busca uma vaga no ensino superior. Por se tratar de uma prova que exige tanto domínio da escrita quanto a capacidade de reflexão crítica sobre temas sociais, alcançar a nota máxima requer preparação, estratégia e atenção aos detalhes. Um dos principais pontos a observar é seguir rigorosamente a estrutura dissertativa-argumentativa, além de desenvolver um raciocínio claro e coerente. O primeiro passo para uma redação de sucesso é a introdução bem elaborada. Nela, o estudante deve apresentar sua tese, que nada mais é do que a posição que ele vai defender ao longo do texto. A partir da tese, os argumentos serão construídos no desenvolvimento, embasados em dados, exemplos e, preferencialmente, com uma relação clara com a realidade brasileira. Como destaca Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, "é fundamental que o estudante domine a estrutura da redação e saiba apresentar seus argumentos de forma lógica e bem fundamentada". Outro ponto crucial é a proposta de intervenção. Essa parte da redação deve responder a perguntas como “o que deve ser feito?”, “como deve ser feito?”, “por quem?” e “com que finalidade?”. Uma proposta de intervenção eficaz vai além de apenas sugerir uma solução para o problema, detalhando quem será o responsável pela ação e quais serão os impactos dessa intervenção. Além da estrutura e da proposta, o domínio da norma-padrão da língua é essencial. Para isso, a prática constante da escrita é indispensável. Revisar as redações anteriores, tanto as próprias quanto as de outros estudantes que conseguiram nota máxima, é uma maneira de identificar padrões de sucesso. Durante esse processo, erros comuns, como a falta de coesão e coerência, podem ser corrigidos com maior facilidade. Outro aspecto que merece atenção é o uso adequado dos conectivos. Esses elementos garantem que o texto tenha fluidez e que os parágrafos se conectem de maneira lógica. Evitar repetições excessivas e variações desnecessárias nos argumentos também ajuda a manter a clareza do texto. Para isso, é importante treinar a organização das ideias e garantir que cada parágrafo tenha um propósito claro e bem definido. Durante a prova, a leitura atenta da coletânea de textos motivadores é essencial. Esses textos não devem ser copiados, mas podem servir como base para contextualizar o tema e fundamentar os argumentos. Muitos estudantes cometem o erro de ignorar esse material e acabam fugindo do tema proposto, o que pode levar à desclassificação. A revisão final é a etapa que não pode ser esquecida. Nesse momento, o estudante deve reler seu texto com calma, corrigindo eventuais erros gramaticais, ortográficos e, principalmente, garantindo que sua argumentação esteja sólida e clara. Além disso, conferir se a proposta de intervenção está detalhada e viável pode fazer a diferença na nota final. Com uma boa organização, leitura atenta e prática constante, os estudantes podem aumentar significativamente suas chances de alcançar a nota 1000 na redação do Enem. Como afirma Carol Lyra, "além de dominar o conteúdo, é essencial que o aluno confie no seu potencial e se prepare com antecedência para lidar com todos os desafios que a prova impõe". Para saber mais sobre a redação do Enem, visite https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem/como-fazer-redacao-enem.htm e http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/40141-redacao-nota-mil
25 de setembro, 2024
Saúde mental nas escolas: promovendo o bem-estar dos alunos
A saúde mental é um aspecto essencial para o desenvolvimento acadêmico e pessoal dos estudantes. Nas escolas, é crucial criar um ambiente acolhedor onde as crianças e adolescentes possam expressar suas emoções e desenvolver habilidades emocionais e sociais. Alunos com boa saúde mental demonstram resiliência e são capazes de lidar com frustrações e desafios de maneira positiva. No entanto, problemas emocionais podem surgir e afetar diretamente o desempenho escolar, como ansiedade, estresse e dificuldades de socialização. A diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, Carol Lyra, ressalta: “É essencial que a escola ofereça não apenas um espaço de aprendizado acadêmico, mas também de cuidado e atenção à saúde mental dos alunos, criando um ambiente seguro e inclusivo”. Esse tipo de suporte emocional pode ser oferecido por meio de programas de prevenção e da criação de espaços de diálogo, onde os alunos se sintam à vontade para compartilhar suas preocupações e emoções. Os professores desempenham um papel fundamental nesse processo, pois estão em contato direto com os alunos diariamente e podem identificar sinais de possíveis problemas emocionais. Mudanças de comportamento, como isolamento, agressividade ou falta de interesse nas atividades escolares, podem ser indicativos de questões mais profundas. A observação atenta e a escuta ativa são ferramentas valiosas para identificar essas mudanças, e o encaminhamento para apoio especializado é crucial. Para criar uma rede de apoio eficaz, a colaboração entre escola e família é indispensável. A saúde mental dos alunos precisa ser tratada de forma integrada, tanto no ambiente escolar quanto em casa. Pais e educadores devem trabalhar juntos para garantir que os estudantes tenham um suporte adequado, tanto emocional quanto acadêmico. Além disso, a capacitação dos professores é essencial para que eles saibam como lidar com questões de saúde mental dentro da sala de aula. Programas de formação podem ajudar a identificar sinais precoces e a intervir de maneira apropriada, proporcionando o suporte necessário para os alunos que precisam de ajuda. “Capacitar os educadores para lidar com questões emocionais é tão importante quanto o ensino de conteúdos acadêmicos. Eles precisam estar preparados para reconhecer e apoiar o bem-estar mental dos estudantes”, afirma Carol Lyra. Investir na saúde mental nas escolas é garantir que os alunos tenham um ambiente saudável para crescer e aprender, proporcionando uma base sólida para seu desenvolvimento futuro. Criar um espaço de segurança emocional, onde os alunos possam se expressar e receber apoio, é um passo essencial para a construção de uma geração mais equilibrada e preparada para enfrentar os desafios da vida. Para saber mais sobre saúde mental, acesse https://www.saudementalnaescola.com/ e https://drauziovarella.uol.com.br/psiquiatria/saude-mental-nas-escolas-como-os-professores-podem-ajudar-seus-alunos
23 de setembro, 2024
Escolher a escola ideal é priorizar o projeto pedagógico
Carinho, atenção e muita reflexão. Esses são alguns aspectos que envolvem os pais na hora de escolher uma escola para o filho, sendo uma importante decisão a ser tomada. Um dos principais aspectos é conhecer a proposta pedagógica que irá moldar o aprendizado e preparar o estudante. O Colégio Anglo Sorocaba é estruturado em três pilares essenciais: interpretação de texto, matemática e metodologia científica. Além das tradicionais aulas expositivas, os professores utilizam esse método para criar hipóteses e desafiar os alunos a comprová-las por meio de experimentações e vivências. A diretora pedagógica, Carol Lyra, explica que a metodologia científica não está restrita às ciências da natureza. “Ela pode ser aplicada em qualquer disciplina, pois o estudante vivencia todo o processo, desde formular hipóteses, testar, até comprovar os resultados, o que torna o aprendizado muito mais envolvente e eficaz”, comenta. Por exemplo, uma aula de História pode convidar os alunos a questionar como diferentes fatores sociais influenciaram determinado período histórico. A partir de uma hipótese, eles analisam fontes e constroem suas próprias conclusões, desenvolvendo o pensamento crítico de maneira ativa. Além disso, a interpretação de texto é trabalhada em todas as áreas, garantindo que os alunos adquiram uma competência essencial para a vida. Seja na resolução de problemas matemáticos ou na análise de textos mais complexos, o Colégio Anglo Sorocaba assegura que a capacidade de interpretar e compreender seja um foco permanente. A matemática, por sua vez, é abordada de forma divertida e desafiadora, buscando afastar o temor que muitos alunos e pais têm em relação à disciplina. “A matemática precisa ser encarada como algo desafiador e divertido, e é isso que trabalhamos com os alunos”, completa Carol Lyra. O objetivo é transformar a curiosidade natural dos estudantes em uma ferramenta poderosa para aprender, sem o medo que muitas vezes acompanha o processo. Outro diferencial da proposta educacional do Anglo Sorocaba é o equilíbrio entre saberes abstratos e concretos. Os professores trazem conceitos mais complexos para a prática, tornando-os tangíveis, o que facilita o aprendizado e aumenta o engajamento. Cada espaço da escola, desde o pátio até os laboratórios, é utilizado para transformar a teoria em algo vivo e palpável para os alunos. O Colégio atribui, também, grande importância ao projeto "Corpo em Movimento", que integra a Educação Física desde a Educação Infantil como uma iniciativa transversal da escola, permeando todas as disciplinas. À medida que os alunos avançam na trajetória escolar, o esporte permanece como um componente essencial da formação curricular, contribuindo com benefícios para o corpo e a mente. Além desses pilares, há uma série de soluções didáticas inovadoras. A plataforma Trilha Edu, por exemplo, ajuda a diagnosticar e superar dificuldades em disciplinas como Matemática, Física e Química. Já o programa You Bilíngue promove uma verdadeira imersão no idioma inglês desde a Educação Infantil até o Ensino Fundamental Anos Finais. Outra plataforma utilizada é a Mind Makers, focada no desenvolvimento do pensamento computacional, além da CloudLabs - laboratórios virtuais - que inspira os alunos a explorar a ciência e a adquirir habilidades interdisciplinares como o pensamento científico, a tomada de decisões e a resolução de problemas. O projeto educacional é complementado pelo Líder em Mim, que trabalha o desenvolvimento socioemocional e a plataforma Plurall, um ambiente virtual acessível 24 horas por dia, permitindo que alunos e professores acompanhem o aprendizado de forma contínua. Iniciativas como a Matific, especializada em atividades de matemática, e o Redação Nota Mil, que oferece uma correção personalizada para redações também fazem parte da metodologia. Escolher uma escola pelo projeto pedagógico é mais do que uma decisão para o presente. É um investimento no futuro, garantindo que o aluno seja desafiado, acolhido e estimulado a alcançar seu máximo potencial nos estudos e na vida.
20 de setembro, 2024
O papel das competências socioemocionais na educação
As competências socioemocionais são habilidades essenciais que moldam a forma como as crianças e adolescentes lidam com suas emoções, se relacionam com os outros e enfrentam desafios diários. No ambiente escolar, essas competências são fundamentais para o desenvolvimento integral dos estudantes, influenciando positivamente tanto o aprendizado acadêmico quanto o convívio social. “As competências socioemocionais são ferramentas indispensáveis para que os alunos aprendam a lidar com suas emoções e interajam de forma saudável com o mundo ao seu redor”, ressalta a diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, Carol Lyra. Desenvolver competências socioemocionais significa ir além do conteúdo acadêmico, promovendo habilidades como empatia, resiliência, cooperação e pensamento crítico. Essas competências ajudam os alunos a compreender e gerenciar suas emoções, a tomar decisões responsáveis e a estabelecer relacionamentos saudáveis. No contexto escolar, isso se traduz em um ambiente mais harmonioso e colaborativo, onde o aprendizado acontece de maneira mais significativa. A comunicação eficaz é uma das competências socioemocionais mais valiosas. A capacidade de expressar pensamentos e sentimentos de maneira clara é essencial para a convivência em sala de aula e para o desenvolvimento pessoal. Já a empatia permite que os alunos se coloquem no lugar do outro, promovendo um ambiente mais acolhedor e menos propenso a conflitos. “Incentivar a empatia desde cedo é crucial para formar cidadãos mais conscientes e preparados para viver em sociedade”, reforça Carol Lyra. O autoconhecimento e o autocuidado também são pilares das competências socioemocionais, pois ajudam os alunos a reconhecer suas próprias emoções, pontos fortes e áreas de melhoria. Essas habilidades não apenas contribuem para a saúde mental e emocional, mas também para o desempenho acadêmico, pois alunos que se conhecem bem tendem a ser mais motivados e focados em suas metas. Além disso, a competência de resolução de problemas é desenvolvida quando os estudantes são estimulados a enfrentar desafios de forma criativa e a buscar soluções em grupo. Isso prepara os alunos para o mundo real, onde a capacidade de pensar criticamente e trabalhar em equipe são habilidades altamente valorizadas. Atividades que envolvem debate, simulações e projetos colaborativos são excelentes ferramentas para desenvolver essas competências. O desenvolvimento das competências socioemocionais prepara os estudantes para os desafios da vida adulta, ajudando-os a se tornarem indivíduos equilibrados e responsáveis. Para saber mais sobre competências socioemocionais, acesse https://noticias.portaldaindustria.com.br/listas/10-competencias-socioemocionais-que-devem-ser-desenvolvidas-na-escola/ e https://institutoayrtonsenna.org.br/o-que-defendemos/competencias-socioemocionais-estudantes
18 de setembro, 2024
Como identificar a dengue em crianças
A dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, é uma preocupação crescente no Brasil, especialmente entre as crianças, que são mais vulneráveis aos efeitos da doença. Identificar os sintomas da dengue nos estágios iniciais é crucial para um tratamento eficaz e para evitar complicações graves. A doença se manifesta inicialmente com sintomas como febre alta, dores no corpo, dor de cabeça e manchas vermelhas na pele, que muitas vezes podem ser confundidos com os de outras viroses. Por isso, o conhecimento sobre os sinais e o diagnóstico precoce são essenciais para a saúde das crianças. Ao suspeitar de dengue em uma criança, é importante estar atento aos sinais de alarme, que incluem dor abdominal intensa, vômitos persistentes e sangramentos. Esses sintomas indicam a possibilidade de um agravamento do quadro e a necessidade de atendimento médico imediato. Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, ressalta: “O diagnóstico precoce da dengue é fundamental para evitar complicações graves nas crianças, permitindo uma intervenção rápida e eficaz”. O diagnóstico da dengue em crianças é feito com base em critérios clínicos e epidemiológicos, considerando os sintomas apresentados e o histórico de exposição a áreas de risco. Exames laboratoriais, como o teste RT-PCR, que detecta o vírus diretamente, e a sorologia, que identifica anticorpos contra o vírus, são utilizados para confirmar a infecção. Esses exames são importantes para diferenciar a dengue de outras doenças com sintomas semelhantes, garantindo o tratamento adequado. É essencial que os pais fiquem atentos às mudanças no estado de saúde dos filhos, especialmente se eles estiverem em áreas com alta incidência de dengue. A hidratação adequada, repouso e o uso de medicamentos prescritos por um médico para alívio da febre e dores são fundamentais no manejo dos sintomas leves. Em casos graves, como o desenvolvimento de dengue hemorrágica, a internação e cuidados intensivos podem ser necessários para controlar o quadro. Além do diagnóstico e tratamento, a prevenção é uma parte vital do combate à dengue, especialmente em ambientes frequentados por crianças, como as escolas. Manter os locais livres de água parada, que serve como criadouro para o mosquito, é uma medida essencial. As escolas podem realizar inspeções regulares para identificar e eliminar possíveis focos de mosquito, além de promover atividades educativas que envolvam os alunos na prevenção da doença. A conscientização sobre os riscos da dengue e a educação sobre os métodos de prevenção são essenciais para proteger as crianças e a comunidade escolar. Carol Lyra destaca: “Educar as crianças sobre os cuidados necessários para evitar a dengue é uma forma de transformá-las em agentes ativos na prevenção da doença”. O diagnóstico precoce e a prevenção são as melhores formas de proteger as crianças contra a dengue. Para saber mais sobre a dengue, visite https://drauziovarella.uol.com.br/pediatria/dengue-em-criancas-saiba-como-identificar-a-doenca e https://g1.globo.com/saude/noticia/2024/02/08/dengue-em-criancas-saiba-quais-sao-os-sintomas-os-sinais-de-alerta-e-como-deve-ser-o-tratamento.ghtml
16 de setembro, 2024
Anglo Sorocaba se destaca no blog oficial do Sistema Anglo de Ensino
A participação da diretora Carol Lyra como fonte evidencia a credibilidade do trabalho educacional, a inovação e o sucesso dos projetos educacionais e contribui para a orientação dos leitores. O Colégio Anglo Sorocaba tem se destacado como referência no Sistema Anglo de Ensino, sendo convidado várias vezes para contribuir com entrevistas e textos no blog Anglo 360. Essas participações refletem a credibilidade da instituição e o impacto positivo de suas iniciativas educacionais. Carol Lyra, diretora do Anglo Sorocaba, é uma figura central nessas contribuições. Com seu vasto conhecimento e experiência, Lyra tem enriquecido o blog com conteúdos relevantes sobre temas cruciais para a educação. Entre os tópicos abordados estão estratégias para pais apoiarem a aprendizagem em casa, como a escola pode ajudar a desenvolver liderança nos alunos, a importância de uma comunicação efetiva com os filhos, o fomento ao empreendedorismo na educação, como otimizar o período integral do Ensino Médio com atividades extracurriculares, entre outros. Essas matérias não só oferecem orientações valiosas para pais e educadores, como também promovem uma troca enriquecedora com outros colégios. O objetivo é fomentar a educação, fornecer suporte aos pais e ampliar o entendimento sobre o universo escolar. A presença constante do Anglo Sorocaba no blog Anglo 360 reforça seu papel como líder em práticas inovadoras e como exemplo de projetos de sucesso, evidenciando o compromisso com a excelência educacional e o desenvolvimento integral dos alunos. Para ler todas as matérias, basta acessar: Resultados da pesquisa por “Carol Lyra” – Anglo 360 (aquitemanglo.com.br)
13 de setembro, 2024
A letra cursiva e o desenvolvimento infantil
A prática da letra cursiva desempenha um papel fundamental no desenvolvimento infantil, indo além da simples formação de palavras. Ao unir letras em um fluxo contínuo, essa forma de escrita estimula diversas áreas do cérebro, aprimorando a coordenação motora fina, a fluência na escrita e a capacidade de concentração das crianças. Diferente da letra bastão, que é mais simples e usada no início do aprendizado, a cursiva desafia a coordenação olho-mão e promove uma integração mais profunda entre mente e movimento, essencial para o desenvolvimento cognitivo. Escrever em letra cursiva envolve movimentos delicados e contínuos que ajudam a criança a melhorar sua coordenação motora, um aspecto crucial para outras atividades que demandam precisão, como desenhar e recortar. Além disso, estudos mostram que essa forma de escrita ativa áreas do cérebro relacionadas à memória e ao aprendizado, fortalecendo as conexões neuronais responsáveis pela retenção de informações. "A letra cursiva é uma ferramenta que contribui significativamente para o desenvolvimento global das crianças", destaca Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Outro benefício importante é o impacto da escrita cursiva na ortografia. Ao conectar as letras de maneira fluida, as crianças se tornam mais conscientes das palavras como um todo, o que contribui para uma escrita mais precisa e menos propensa a erros ortográficos. Esse estilo de escrita também exige uma concentração maior, o que pode ajudar a melhorar o foco e a disciplina, habilidades essenciais tanto na vida escolar quanto fora dela. Com o avanço da tecnologia e a introdução precoce de tablets e computadores, o ensino da letra cursiva tem enfrentado desafios. No entanto, muitos educadores e especialistas continuam a defender sua importância, enfatizando os benefícios que vão além da escrita manual. A letra cursiva promove um engajamento maior das crianças com o processo de aprendizado, permitindo que elas expressem suas ideias de forma mais pessoal e criativa. "Apesar da era digital, a letra cursiva continua a ser uma parte essencial do desenvolvimento, proporcionando benefícios que as tecnologias atuais não conseguem substituir completamente", complementa Lyra. Incorporar a letra cursiva no cotidiano das crianças pode ser feito de maneira gradual e lúdica. Atividades como o traçado de letras, a escrita de palavras e frases, e até mesmo jogos de escrita ajudam a tornar o aprendizado mais envolvente. Essas práticas incentivam as crianças a se familiarizarem com a fluidez da cursiva, melhorando não só a legibilidade da escrita, mas também a autoconfiança em suas habilidades. A letra cursiva é uma ferramenta multifacetada que apoia o desenvolvimento infantil em várias áreas. Ao estimular habilidades cognitivas, motoras e expressivas, ela prepara as crianças para desafios acadêmicos e cotidianos, fornecendo uma base sólida para o aprendizado e a comunicação. Para saber mais sobre a importância da letra cursiva na educação infantil, acesse https://educador.brasilescola.uol.com.br/sugestoes-pais-professores/o-uso-letra-forma-x-letra-cursiva-na-alfabetizacao-uma.htm e https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/escolas/o-que-e-letra-cursiva
11 de setembro, 2024
Brincar, um pilar para o desenvolvimento infantil
Brincar é uma das atividades mais importantes na infância, contribuindo para o desenvolvimento físico, cognitivo, social e emocional das crianças. Através das brincadeiras, elas têm a oportunidade de explorar o mundo, desenvolver habilidades essenciais e fortalecer sua imaginação. “Além da divertir, brincar contribui para o aprendizado por que estimula a criatividade e a capacidade de resolução de problemas desde cedo”, destaca Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. O brincar ajuda na construção de habilidades sociais ao permitir que as crianças interajam com outras, aprendendo a negociar, compartilhar e resolver conflitos. Jogos de faz de conta, por exemplo, possibilitam que as crianças experimentem diferentes papéis sociais e emocionais, promovendo empatia e compreensão dos sentimentos alheios. Além disso, essas brincadeiras estimulam a imaginação e ajudam na criação de narrativas, essenciais para o desenvolvimento da linguagem e do pensamento criativo. No aspecto físico, atividades ao ar livre, como correr, pular corda ou brincar de esconde-esconde, são fundamentais para o desenvolvimento motor e para a saúde das crianças. Brincadeiras que envolvem movimento ajudam a melhorar a coordenação, o equilíbrio e a força muscular, além de promoverem a apreciação pelo ambiente natural. A interação com a natureza também é uma forma de as crianças aprenderem sobre o mundo ao seu redor, desenvolvendo uma conexão com o meio ambiente que pode durar por toda a vida. Brincadeiras sensoriais, como mexer com massinha, pintar com os dedos ou explorar diferentes texturas, cores e sons, estimulam o desenvolvimento sensorial das crianças, ajudando-as a compreender o mundo de maneira mais rica e detalhada. Essas atividades sensoriais são especialmente importantes na primeira infância, quando as crianças estão descobrindo e fazendo conexões sobre suas experiências. Além disso, brincar proporciona um espaço seguro para a expressão de emoções. Através dos jogos, as crianças podem externalizar sentimentos como alegria, medo, frustração e raiva, aprendendo a lidar com essas emoções de maneira saudável. “As brincadeiras permitem que a criança experimente e compreenda suas próprias emoções, desenvolvendo uma inteligência emocional que será fundamental ao longo da vida”, comenta Carol Lyra. Em um mundo cada vez mais digital, é importante equilibrar o uso da tecnologia com brincadeiras tradicionais. Embora aplicativos educativos e jogos eletrônicos possam oferecer benefícios, eles não devem substituir a interação física e o brincar imaginativo. Brincadeiras que envolvem movimento e criatividade são essenciais para o desenvolvimento integral das crianças e ajudam a equilibrar o tempo de tela. O envolvimento dos pais nas brincadeiras das crianças também é fundamental. Participar não só fortalece o vínculo afetivo, mas também permite que os adultos conheçam melhor os interesses e o desenvolvimento dos pequenos. Proporcionar tempo e espaço adequados para brincar, com ambientes seguros e estimulantes, é essencial para que as crianças possam explorar suas ideias livremente. Para saber mais sobre a importância de brincar na educação infantil, acesse https://www.primeirainfanciaempauta.org.br/a-crianca-e-a-aprendizagem-a-importancia-do-brincar.html e https://educador.brasilescola.uol.com.br/comportamento/a-importancia-brincar.htm
09 de setembro, 2024
Festa Junina reforça tradição e cultiva a solidariedade
Anglo Sorocaba promove tarde de alegria unindo as famílias em um arraiá divertido e beneficente Anualmente, o Colégio Anglo Sorocaba se transforma em um vibrante palco de celebração com a realização de sua tradicional Festa Junina, um evento que encanta com suas danças, brincadeiras e uma vasta variedade de comidas típicas. A festa tem um brilho ainda mais especial ao ser organizada em colaboração com o Lar São Vicente de Paulo, uma instituição centenária que presta serviços essenciais à comunidade de Sorocaba. O Lar São Vicente de Paulo, parte da Sociedade São Vicente de Paulo (SSVP), oferece um suporte inestimável a cerca de 90 idosos, proporcionando cuidados amorosos, assistência médica e suporte para um envelhecimento saudável e digno. Reconhecendo a importância deste trabalho social e humanitário, a Festa Junina do Anglo Sorocaba se empenha em promover valores como a solidariedade, generosidade e empatia entre alunos e membros da comunidade. A dedicação e o cuidado na organização do evento foram evidentes em cada detalhe, refletindo um compromisso com altos padrões de qualidade e eficiência. A Arena Anglo foi decorada com bandeirinhas coloridas, criando um ambiente festivo que resgatou o verdadeiro espírito junino. Os alunos e a equipe escolar, vestidos com trajes xadrez e de chita, adornados com laços e chapéus típicos, trouxeram um toque de charme e animação que contagiou a todos. Além de proporcionar um momento alegre e festivo para pais e alunos, o evento cumpriu seu propósito de apoiar uma causa nobre, com toda a renda arrecadada sendo destinada ao Lar São Vicente de Paulo. Essa contribuição ajuda a garantir a continuidade dos cuidados e apoio oferecidos por essa importante instituição, reafirmando o compromisso do Colégio Anglo Sorocaba com a promoção da solidariedade e o fortalecimento da comunidade.
06 de setembro, 2024
Benefícios da educação física para estudantes
A educação física desempenha um papel fundamental na formação de crianças e adolescentes, contribuindo não apenas para a saúde física, mas também para o desenvolvimento emocional, social e cognitivo dos alunos. Além de estimular habilidades motoras e promover um crescimento saudável, a prática de atividades físicas na escola melhora a concentração, a memória e o desempenho acadêmico dos estudantes. "Além de fazer bem para o corpo, a educação física é uma ferramenta poderosa para ensinar valores como respeito, cooperação e resiliência", destaca Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. A prática esportiva nas escolas também é um ambiente inclusivo, onde alunos de diferentes habilidades e origens culturais têm a oportunidade de interagir, aprender e se respeitar mutuamente. A educação física promove a inclusão ao valorizar as particularidades de cada estudante, incentivando o trabalho em equipe e a aceitação das diferenças. Essas aulas são momentos em que o fair play e a convivência harmoniosa são experimentados na prática. Outro ponto crucial é o impacto da educação física na saúde mental dos estudantes. A prática regular de exercícios ajuda a reduzir o estresse, melhorar o humor e aumentar a autoestima. Para muitos alunos, o momento da educação física é também uma pausa necessária na rotina acadêmica, ajudando a aliviar tensões e a melhorar o bem-estar geral. "A atividade física na escola é uma das melhores formas de integrar saúde e aprendizado, preparando os jovens para uma vida equilibrada e ativa", completa Carol Lyra. Os benefícios sociais e emocionais das aulas de educação física são imensos. Elas ajudam os alunos a desenvolverem empatia, a lidarem com frustrações e a trabalharem em grupo. A interação em jogos e esportes coletivos ensina sobre cooperação e resolução de conflitos, habilidades essenciais para o convívio em sociedade. Além disso, a educação física fomenta a confiança, permitindo que os alunos superem desafios e reconheçam suas próprias capacidades. É essencial que pais e educadores reconheçam a importância da educação física como parte do desenvolvimento integral das crianças e adolescentes. A promoção de hábitos saudáveis desde cedo, através da prática de atividades físicas, tem efeitos que se estendem por toda a vida, contribuindo para a prevenção de doenças e a manutenção de um estilo de vida ativo. Para saber mais sobre a importância da educação física nas escolas, visite https://sportsjob.com.br/a-importancia-da-educacao-fisica-escolar-na-formacao-do-individuo e https://www.institutoclaro.org.br/educacao/nossas-novidades/noticias/educacao-fisica-veja-26-planos-de-aula-para-o-ensino-fundamental-e-medio/
04 de setembro, 2024
Ensino fundamental, a base para o sucesso educacional
O Ensino Fundamental é uma fase decisiva na formação educacional de crianças e adolescentes, abrangendo dos 6 aos 14 anos de idade. Com nove anos de duração, essa etapa é dividida em anos iniciais e finais, cada um com objetivos específicos que moldam o desenvolvimento acadêmico e pessoal dos estudantes. Nos anos iniciais, do 1º ao 5º ano, a ênfase está na alfabetização e na construção das bases de leitura, escrita e matemática, promovendo a criatividade e o pensamento crítico. Já nos anos finais, do 6º ao 9º ano, o foco é no aprofundamento das habilidades adquiridas e na introdução a conhecimentos mais especializados, preparando os alunos para o Ensino Médio. Durante o Ensino Fundamental, os alunos passam por transformações físicas, cognitivas e sociais que são fundamentais para seu crescimento. É nesse período que se desenvolvem competências essenciais, como leitura, escrita, raciocínio lógico e capacidade de análise crítica. Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, destaca que “o Ensino Fundamental é a base da formação acadêmica e pessoal dos estudantes, pois é quando começam a se formar os valores que vão acompanhá-los pela vida inteira.” Além do desenvolvimento acadêmico, o Ensino Fundamental é essencial para a socialização das crianças, ensinando valores como respeito, empatia e cidadania. As interações sociais nessa fase ajudam os alunos a compreender e a se posicionar no mundo, promovendo habilidades de convivência que serão fundamentais na vida adulta. As escolas têm o desafio de adaptar os currículos para atender às diferentes necessidades dos alunos, além de integrar tecnologias que enriquecem o aprendizado e mantêm os estudantes engajados. Outro ponto crucial é o desenvolvimento socioemocional, especialmente nos anos finais do Ensino Fundamental. A adolescência é um período marcado por mudanças intensas, e um acompanhamento pedagógico atento é essencial para que os estudantes consigam lidar com suas emoções e com os desafios dessa fase. Carol Lyra enfatiza que “oferecer um apoio integral durante o Ensino Fundamental é essencial para preparar os alunos não apenas para o Ensino Médio, mas para toda a vida.” Os desafios do Ensino Fundamental incluem a adaptação curricular, que deve ser capaz de transitar suavemente entre os anos iniciais e finais, além de respeitar as diversidades de aprendizado presentes nas salas de aula. A integração eficiente da tecnologia e o apoio ao desenvolvimento emocional dos alunos são outros fatores que precisam de atenção especial para que a educação seja completa e significativa. Para saber mais sobre o Ensino Fundamental, acesse https://www.educamaisbrasil.com.br/etapa-de-formacao-e-series/ensino-fundamental-i ou https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/escolas/o-ensino-fundamental-e-ate-que-serie
02 de setembro, 2024
Ambientes planejados acolhem o aluno e potencializam o aprendizado
Saiba como uma estrutura escolar implementada com intencionalidade pode transformar a jornada de aprendizado e promover o desenvolvimento integral dos estudantes. A escolha de uma escola para os filhos é uma missão que envolve o sentir e o cuidar. Pensando além da questão curricular pedagógica, os pais se preocupam com o acolhimento e a estrutura que o colégio oferece. Isso reflete no papel essencial que é o de promover o desenvolvimento saudável dos filhos e onde possam se sentir especiais e amados. Um ambiente educacional bem organizado é pensado cuidadosamente com intencionalidade em cada detalhe. Isso significa que tudo o que compõe o espaço, como móveis e recursos didáticos, são projetados para apoiar o aprendizado e estimular o envolvimento dos alunos. “Focar numa estrutura com intencionalidade permite à nossa escola criar oportunidades de interação, exploração e descobertas que ajudam a garantir um aprendizado significativo dos conteúdos”, explica a diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, Carol Lyra. O Colégio valoriza todos os espaços como sendo ambientes de aprendizagem. Não se limita apenas às salas de aula, mas estende as atividades aos parques e áreas de convivência, onde são realizadas aulas tradicionais ou direcionadas - seja debaixo da sombra das árvores ou sentados na grama - promovendo uma experiência externa e em contato com a natureza, o que torna o processo educacional ainda mais efetivo e prazeroso. E pensando nessa vitalidade necessária à formação integral do aluno é que se torna fundamental, aos pais e responsáveis, darem ainda mais credibilidade aos colégios que valorizam as práticas esportivas e que encorajam os alunos a testarem diversas modalidades. “A escola é um lugar de descoberta, eles precisam experimentar futebol, vôlei, ginástica artística etc. para saber se gostam ou não, aproveitando sempre os benefícios para o corpo e a mente”, comenta Carol Lyra”. Neste sentido, o Colégio Anglo é o único em Sorocaba (SP) a ter uma arena esportiva com estrutura profissional - 3 mil metros de área construída – sendo um projeto eco sustentável com captação da água da chuva para limpeza e banheiros, luz de led, ventilação natural e toda a preocupação com o meio ambiente: tudo planejado para colocar os alunos sempre em movimento. As condições estruturais de uma escola contribuem para o acolhimento dos estudantes e fortalecem o senso de pertencimento à instituição. Isso desperta neles o desejo de frequentar as aulas e o prazer de estar naquele ambiente. Portanto, é essencial oferecer espaços que sejam arejados, limpos, confortáveis e variados, criando um ambiente que estimule os alunos e favoreça a rotina escolar. As salas de aulas pensadas de forma intencional refletem o amor ao processo educacional, onde os alunos são convidados a experimentar diferentes formas de aprender, sendo uma formação integral, mais dinâmica e envolvente. Assim ocorre no Colégio Anglo Sorocaba, que tem salas que funcionam como cenários para momentos incríveis nessa descoberta do conhecimento, cada uma com propósito pedagógico, como por exemplo: tecnologia. O Laboratório Mind Makers é um espaço dedicado ao desenvolvimento de coding (programação) e à execução de projetos desenvolvendo habilidades essenciais para o mundo digital. Já a Sala Imersiva o próprio nome já diz, é onde o aluno mergulha no conteúdo do dia, um ambiente escuro onde é possível surpreender a imaginação com o uso de realidade virtual. “Assim ocorreu numa aula em que simulamos uma viagem até a Lua e que permitiu aos alunos entrarem na fantasia e vivenciar esta experiência”, conta Carol Lyra. Já a Sala Maker oferece uma experiência mais ativa e prática, no estilo "mão na massa". Nesse espaço, os alunos se dedicam a resolver desafios reais por meio de atividades como montagens, reparo de peças, trabalhos em marcenaria e criações diversas. Outra sala diferenciada é a de Design Thinking, estruturada com base na metodologia PBL (Project-Based Learning). Nela, os alunos aplicam seus conhecimentos para a resolução de problemas. “Eles desenvolvem soluções que são representadas por mapas mentais que ajudam a organizar e visualizar o processo de pensamento, desde a compreensão do problema até a criação e implementação de soluções inovadoras”, explica Lyra. Para complementar o ensino oferecido pensando no futuro, o Anglo Sorocaba trabalha, também, o Empreendedorismo Criativo em um ambiente preparado para os alunos do 9º ano, onde eles conduzem as empresas juniores criadas e administradas por eles. Uma forma de ensinar educação financeira, fomentar ideias e ampliar noções de negócios. É sabido que a função da escola é ir além dos conteúdos acadêmicos, tendo importante papel na socialização dos alunos, na convivência harmoniosa, onde aprendem a trabalhar em equipe e a praticar valores como respeito e cooperação. Com o objetivo de promover um ambiente igualitário, as salas projetadas para atividades em grupo são amplas, planas, com mesas redondas para que todos se vejam e interajam facilmente. Uma escola estruturada, é aquela que também oferece condições para disseminação e valorização da cultura, da arte e da literatura. E com esse intuito, o Colégio criou um Espaço Cultural, onde é possível estudar, buscar livros no acervo, interagir em competições de leitura e de conhecimentos, além de envolver em atividades relacionadas ao cinema, à música e às mais diversas formas de expressão artística. Assim, vale reforçar que a escola que os pais desejam para os filhos tem a estrutura pensada acima de tudo no acolhimento e na valorização da cultura, essenciais para o desenvolvimento integral do estudante. Uma escola bem planejada leva em conta todos esses aspectos, proporcionando ambientes que incentivam o aprendizado acadêmico, a internalização dos conteúdos e o crescimento pessoal. Afinal, espaços intencionalmente projetados promovem o desenvolvimento de múltiplas habilidades, desde o domínio da matemática até a boa convivência em grupo, além de estimular o respeito ao meio ambiente e à coleta seletiva. “Nossa estrutura foi construída com essa visão holística, visando formar cidadãos completos”, finaliza a diretora pedagógica, Carol Lyra.
30 de agosto, 2024
Empreendedorismo Criativo: gestão administrativa e valores para a vida
Disciplina ministrada no Anglo Sorocaba combina habilidades de gestão com o desenvolvimento de valores socioemocionais, preparando os alunos para desafios futuros. Uma empresa estruturada para venda de geladinhos ou de trufas. Esses são alguns exemplos de negócios reais, criados pelos alunos do Colégio Anglo Sorocaba, dentre as atividades implantadas na disciplina Empreendedorismo Criativo. O ensino vai além das aulas teóricas e dos conteúdos de educação financeira, com o objetivo de fornecer conhecimento sobre gestão e competências administrativas, desenvolvendo também o lado socioemocional dos estudantes. Na prática, as empresas criadas por eles começam com um investimento inicial de R$5 ou R$10 de cada um deles, além do dinheiro do “investidor-anjo”, que geralmente são os pais. Ao longo de um ano, são trabalhadas atividades coletivas e conteúdos aprofundados que vão desde o desenvolvimento de planilhas de custos e análise de rentabilidade até a exploração dos conceitos B2B e B2C. Os estudantes assumem responsabilidades do marketing da empresa, gestão de departamentos como de vendas, por exemplo, tornando os ensinamentos teóricos em ações práticas muito similares às do mercado de trabalho. Durante o ano letivo e após muita prática, os estudantes participam do evento Pequenas Empresas, Grandes Ideias – em que vendem os produtos e apresentam os negócios: tanto os alunos como os investidores-anjo recebem os dividendos. A empresa de geladinho, por exemplo, existe há bastante tempo e costuma ser a mais rentável, sendo, inclusive, vendida para as turmas que vão iniciar o 9º ano, e que estão interessadas em lucrar já pensando nos custos da formatura. Dessa forma, o ensino do Empreendedorismo Criativo no Anglo Sorocaba é amplo, pois ensina além do que envolve o empreender e as noções de educação financeira, mas abrange também o lado socioemocional, muito importante nas relações atuais. Mesmo já aplicando o programa 'Líder em Mim', oferecido no Ensino Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, o Empreendedorismo Criativo também agrega ainda mais à grade curricular, trabalhando valores como empatia, a compreensão das diferenças, o saber trabalhar em grupo de forma prática e respeitosa. Dessa forma, a participação dos estudantes tem sido surpreendente, refletindo um aprendizado profundo, tornando-os ainda mais responsáveis na relação com o dinheiro e nas habilidades que cercam a atividade empreendedora.
28 de agosto, 2024
Como identificar os sinais de TDAH em crianças e adolescentes
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é uma condição neurobiológica que afeta milhões de crianças e adolescentes em todo o mundo. Este transtorno é caracterizado por sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade, que podem interferir significativamente na vida escolar e social das crianças. Compreender o que é o TDAH e como identificar seus sintomas é fundamental para que pais e educadores possam oferecer o suporte necessário. O TDAH é geralmente identificado na infância, mas seus sinais podem variar de criança para criança. Algumas apresentam maior dificuldade em manter a atenção, enquanto outras mostram comportamentos impulsivos ou hiperativos. De acordo com Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, "reconhecer os sintomas do TDAH desde cedo é crucial para que a criança receba o apoio adequado, tanto em casa quanto na escola." Essa condição, que tem base genética, pode persistir na vida adulta, mas, com o diagnóstico e tratamento corretos, é possível gerenciar seus efeitos de forma eficaz. Entre os principais sintomas de desatenção estão a dificuldade em concentrar-se nas tarefas, esquecer compromissos e perder objetos com frequência. Crianças que têm TDAH costumam se distrair facilmente e podem ter problemas em seguir instruções, o que impacta diretamente no desempenho escolar. Essas crianças muitas vezes começam atividades, mas têm dificuldade em terminá-las, passando rapidamente de uma tarefa para outra sem concluir nenhuma. Já a hiperatividade e a impulsividade, outras características do TDAH, podem se manifestar como uma inquietação constante, dificuldade em permanecer sentado e uma tendência a agir sem pensar nas consequências. Crianças hiperativas podem parecer estar sempre "ligadas", falando ou se movendo excessivamente. A impulsividade, por sua vez, pode levar a ações precipitadas, como interromper os outros ou responder antes de ouvir toda a pergunta. Identificar o TDAH não é tarefa simples, pois esses comportamentos podem ser observados em qualquer criança em momentos de cansaço ou estresse. No entanto, no caso do TDAH, esses sintomas são persistentes e ocorrem em diferentes contextos, como em casa e na escola. O diagnóstico deve ser feito por um especialista, que avaliará o histórico médico e comportamental da criança, com a ajuda de pais e professores. Uma vez diagnosticado, o TDAH pode ser tratado com uma combinação de medicamentos e terapia comportamental. Medicamentos como o metilfenidato ajudam a controlar os sintomas, enquanto a terapia auxilia na organização das tarefas e no desenvolvimento de estratégias para melhorar a concentração e o controle dos impulsos. Carol Lyra destaca que "o apoio da escola e da família é essencial para que o tratamento do TDAH seja eficaz, proporcionando um ambiente estruturado e acolhedor". Para saber mais sobre o TDAH, visite https://tdah.org.br/sobre-tdah/o-que-e-tdah e https://pequenoprincipe.org.br/noticia/tdah-o-que-e-e-sintomas-criancas-e-adolescentes
26 de agosto, 2024
Enem ou vestibular: qual é o caminho ideal para você?
Quando chega o momento de ingressar no ensino superior, muitos estudantes se veem diante de uma decisão crucial: optar pelo Enem ou pelo vestibular tradicional. Embora ambos os processos seletivos tenham o mesmo objetivo – avaliar a preparação dos estudantes para o ensino superior –, eles apresentam características distintas que podem influenciar a escolha do candidato. Conhecer essas diferenças é essencial para tomar uma decisão informada e estratégica. O Enem, Exame Nacional do Ensino Médio, é uma prova padronizada em nível nacional, composta por 180 questões objetivas e uma redação. As questões são divididas em quatro áreas de conhecimento: Linguagens e Códigos, Ciências Humanas, Matemática e Ciências da Natureza. Um dos diferenciais do Enem é seu caráter interdisciplinar, com questões que integram conteúdos de diferentes disciplinas. Além disso, a redação do Enem exige uma proposta de intervenção social, o que demanda do candidato não apenas o domínio da escrita, mas também uma visão crítica sobre os temas abordados. Por outro lado, os vestibulares tradicionais variam bastante de uma instituição para outra. As provas podem incluir tanto questões objetivas quanto discursivas, além de uma redação que pode adotar diferentes formatos, não se limitando ao modelo dissertativo-argumentativo. A escolha do vestibular é geralmente mais indicada para aqueles que já têm uma instituição ou curso específico em mente, pois as provas são personalizadas para atender às exigências dessas universidades. Uma diferença significativa entre o Enem e os vestibulares é a metodologia de correção. No Enem, utiliza-se a Teoria de Resposta ao Item (TRI), que não só considera o número de acertos, mas também a consistência das respostas, atribuindo maior peso às questões mais difíceis. Esse sistema torna a prova do Enem mais dinâmica, pois evita que o candidato obtenha uma nota alta apenas com acertos em questões mais fáceis. Já nos vestibulares tradicionais, a correção geralmente segue a média aritmética simples, embora algumas instituições possam aplicar pesos diferenciados para disciplinas específicas. Outro ponto de distinção entre o Enem e o vestibular está na aplicação das notas. As notas do Enem podem ser utilizadas em uma ampla gama de programas, como o Sisu, ProUni, Fies, e até mesmo para ingressar em universidades portuguesas. Isso confere ao Enem uma flexibilidade maior, permitindo ao estudante mudar de ideia sobre o curso ou a instituição ao longo do processo seletivo. “O Enem oferece uma versatilidade única, sendo uma excelente opção para aqueles que ainda não decidiram exatamente onde ou o que estudar”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Em contrapartida, as notas dos vestibulares tradicionais são geralmente restritas à instituição que aplicou o exame. Isso significa que o vestibular é uma escolha mais direta e específica, ideal para quem já tem um objetivo claro.A escolha entre Enem e vestibular depende dos objetivos e preferências do estudante. O Enem é ideal para quem busca flexibilidade e acesso a um maior número de instituições, enquanto o vestibular é mais indicado para aqueles com um foco específico. Em alguns casos, participar de ambos pode ser uma estratégia eficaz para aumentar as chances de sucesso no ingresso ao ensino superior. Para saber mais sobre vestibular e Enem, acesse https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem/diferenca-entre-enem-vestibular.htm ou https://www.guiadacarreira.com.br/blog/enem-ou-vestibular
23 de agosto, 2024
Estruturando o hábito de estudo: orientações para pais e alunos
Criar o hábito de estudar é um dos maiores desafios para estudantes de todas as idades. No entanto, quando incorporado na rotina diária, o estudo se torna uma tarefa mais natural e menos onerosa. Para isso, é essencial entender que a criação desse hábito envolve disciplina, motivação e a implementação de estratégias eficazes. Pais e educadores desempenham um papel crucial no apoio a esse processo, ajudando os alunos a estabelecer uma rotina sólida que pode levar ao sucesso acadêmico. Um dos primeiros passos para desenvolver um hábito de estudo é criar um ambiente apropriado. “Ter um espaço fixo e organizado para estudar faz toda a diferença na qualidade do aprendizado”, afirma Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Esse espaço deve ser silencioso, bem iluminado e livre de distrações, como dispositivos eletrônicos e outros itens que possam desviar a atenção do estudante. Além de um ambiente adequado, a organização do tempo é fundamental. Estabelecer horários regulares para estudar ajuda a transformar o estudo em parte da rotina diária. Quando os alunos dedicam tempo específico para essa atividade todos os dias, independentemente das demandas externas, eles criam um ritmo que favorece a absorção de conteúdo e a preparação para avaliações futuras. Cumprir metas diárias de estudo, começando com períodos curtos e aumentando gradualmente, é uma estratégia eficaz para manter o foco e evitar o estresse. Outro ponto importante é a prática da autodisciplina. Evitar procrastinação e manter a motivação são desafios constantes, especialmente em tempos de tecnologias que competem pela atenção dos estudantes. Para superar esses obstáculos, é útil dividir grandes tarefas em pequenas partes gerenciáveis e focar em uma de cada vez. “Pequenos avanços diários, com constância, levam a grandes resultados” reforça Carol Lyra, destacando a importância de persistência e esforço contínuo. Os pais também têm um papel fundamental na formação do hábito de estudo de seus filhos. Além de proporcionar um ambiente favorável, eles devem estar atentos às necessidades emocionais e acadêmicas dos estudantes. A motivação pode ser alimentada por pequenas recompensas e reconhecimento, que incentivam o aluno a continuar se esforçando. É essencial também que os pais ajudem seus filhos a equilibrar estudo e lazer, garantindo que o tempo de descanso seja valorizado para evitar a exaustão mental. O apoio dos pais também pode incluir o auxílio na definição de metas realistas, que estejam alinhadas com as capacidades e o ritmo de aprendizado da criança. Participar ativamente no processo educacional, como ajudar nas tarefas ou acompanhar o progresso escolar, contribui para o desenvolvimento de uma atitude positiva em relação aos estudos. Por fim, é importante lembrar que cada estudante é único e responde de maneira diferente às diversas técnicas de estudo. Por isso, é necessário ajustar e personalizar as estratégias para atender às necessidades individuais, criando um sistema que funcione melhor para cada aluno. Com disciplina, apoio e a implementação de práticas eficazes, é possível transformar o estudo em um hábito produtivo e natural, preparando os estudantes para enfrentar os desafios acadêmicos com confiança. Para mais informações sobre como estudar melhor, visite https://www.napratica.org.br/dicas-para-estudar-melhor-ciencia e https://estudareaprender.com/como-estudar-em-casa
21 de agosto, 2024
O impacto da contação de histórias no desenvolvimento infantil
A contação de histórias na educação infantil é uma prática que vai muito além de simplesmente entreter as crianças. Ela desempenha um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo e emocional dos pequenos, além de ser uma poderosa ferramenta para a transmissão de valores morais e culturais. No contexto escolar, as histórias se tornam instrumentos de aprendizagem, ajudando as crianças a explorarem novos mundos, a compreenderem diferentes perspectivas e a desenvolverem habilidades essenciais para a vida. Uma das principais vantagens da contação de histórias é o estímulo à imaginação e à criatividade. Ao ouvir uma história, as crianças são transportadas para cenários fantásticos, onde podem visualizar personagens e situações que desafiam a realidade. Essa experiência não só amplia o repertório imaginativo das crianças, mas também contribui para o desenvolvimento do pensamento crítico, já que elas são encorajadas a refletir sobre as ações dos personagens e as lições que cada narrativa oferece. Além disso, a contação de histórias é uma prática que promove o desenvolvimento linguístico. Ao serem expostas a novas palavras e estruturas gramaticais, as crianças ampliam seu vocabulário e melhoram suas habilidades de comunicação. "Quando uma criança ouve uma história, ela não apenas se diverte, mas também aprende a construir frases, a entender contextos e a expressar suas próprias ideias de forma mais clara e coesa", comenta Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Em termos de desenvolvimento socioemocional, as histórias desempenham um papel crucial. Elas ajudam as crianças a reconhecerem e a expressarem suas emoções, além de ensinarem sobre empatia. Ao se colocarem no lugar dos personagens, os pequenos começam a entender diferentes sentimentos e comportamentos, o que facilita a compreensão e o respeito às emoções alheias. Contos como "Chapeuzinho Vermelho" ou "Os Três Porquinhos", por exemplo, não são apenas aventuras emocionantes, mas também lições sobre cautela, coragem e resiliência. Outro aspecto importante é o papel do contador de histórias. Um contador habilidoso pode transformar uma simples narrativa em uma experiência imersiva, usando variações de voz, expressões faciais e gestos para dar vida aos personagens e às situações. Essa interação direta e envolvente faz com que as crianças se sintam parte da história, aumentando seu interesse e sua capacidade de compreensão. "A contação de histórias é uma maneira mágica de conectar as crianças com o mundo das palavras, das ideias e dos sentimentos. É uma experiência que deixa marcas profundas no desenvolvimento infantil", reforça Carol Lyra. Por fim, é essencial que as histórias escolhidas sejam adequadas à faixa etária e aos interesses das crianças. Contos de fadas, fábulas e lendas populares são excelentes opções, pois combinam ensinamentos morais com aventuras cativantes. O uso de recursos visuais e táteis, como livros ilustrados e fantoches, também pode enriquecer a experiência, tornando a aprendizagem ainda mais divertida e significativa. Assim, ao incorporar a contação de histórias na rotina escolar, pais e educadores estão proporcionando às crianças uma oportunidade única de aprender e crescer de forma lúdica e criativa. As histórias, com suas lições e encantos, ajudam a formar indivíduos mais empáticos, curiosos e preparados para os desafios da vida. Para saber mais sobre a importância da história infantil na educação, acesse https://www.culturagenial.com/historias-infantis-contos-para-criancas ou https://escoladainteligencia.com.br/blog/contacao-de-historias-na-educacao-infantil
19 de agosto, 2024
ReVestir e ReLer une os alunos na prática da economia circular
Assim como o bazar de roupas e de livros, o Colégio Anglo Sorocaba realiza diversas outras atividades em prol do meio ambiente permitindo colocar em prática o que se aprende em sala de aula. Em vez de apenas usar e jogar fora, é possível promover a chamada economia circular, uma forma de pensar que evita desperdícios e dá outro uso para materiais e produtos. Na prática, isso significa que há várias maneiras de reaproveitar o que já existe. O Colégio Anglo Sorocaba é a única escola na cidade a adotar práticas ambientais, sociais e de governança (ESG), estabelecendo um novo padrão para uma educação mais sustentável e comprometida com o futuro. Ao longo do ano são realizadas diversas atividades relacionadas ao meio ambiente dentro do projeto pedagógico e os educadores exploram tanto os conceitos como também ações práticas que fazem a diferença. Exemplo disso são dois bazares promovidos pelo Colégio com a participação ativa dos estudantes, durante a Semana do Meio Ambiente. O Ensino Fundamental Anos Finais fica responsável pelo ReLer, uma oportunidade de troca de livros em que cada aluno oferece uma edição que já leu, possibilitando conhecer novas opções de leitura e fazendo girar títulos interessantes e que, muitas vezes, estavam sem uso nas prateleiras. Já o Ensino Médio promove o ReVestir, um bazar repleto de roupas e acessórios doados também pelos alunos para a troca com os colegas ou, até mesmo, para transformá-los em doações para a Central Única das Favelas (Cufa) de Sorocaba (SP). De um modo geral, os alunos são ensinados que ao promover o reaproveitamento das peças, reduz-se a necessidade de produzir novas unidades, o que diminui o consumo de recursos naturais como água e energia, além de evitar o acúmulo de resíduos. Reforçando as práticas ESG de sustentabilidade, aplicadas pelo Anglo Sorocaba constantemente, os bazares têm o intuito de promover a economia circular, incentivando a reutilização de roupas, acessórios e o giro dos livros que antes estavam guardados, garantindo uma vida útil prolongada. A iniciativa contribui para a consciência dos estudantes, de forma a torná-los agentes de mudança, capazes de adotar práticas mais responsáveis no cotidiano e influenciar pessoas ao redor.
16 de agosto, 2024
Desenhar na educação infantil: ferramenta poderosa para o desenvolvimento
O desenho desempenha um papel crucial no desenvolvimento infantil, indo além de uma simples atividade lúdica. Ao desenhar, as crianças expressam emoções, exploram sua criatividade e desenvolvem habilidades essenciais que as acompanham ao longo da vida. O ato de desenhar ajuda na construção do raciocínio espacial, na coordenação motora fina e na compreensão do mundo ao redor. Como destaca Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, "desenhar é uma forma de comunicação que permite às crianças expressarem o que ainda não conseguem verbalizar." Ao desenhar, as crianças passam por diversas fases que refletem seu desenvolvimento cognitivo e emocional. Desde as primeiras garatujas, que surgem por volta dos 18 meses, até desenhos mais complexos na idade escolar, essa atividade proporciona um espaço seguro para a expressão de sentimentos e ideias. Além disso, o desenho é um precursor natural da escrita, uma vez que os movimentos de mão e pulso praticados durante o desenho são os mesmos necessários para escrever. Incentivar as crianças a desenharem regularmente pode trazer benefícios significativos, como o aprimoramento das habilidades sociais. Quando desenham, muitas vezes retratam suas interações sociais, ajudando-as a entender e processar suas experiências cotidianas. Esse processo contribui para o desenvolvimento de empatia e da capacidade de se relacionar com os outros de forma saudável. Para os pais, é importante valorizar os desenhos das crianças, mostrando interesse pelo que elas criam e incentivando a prática contínua. Proporcionar materiais variados e um ambiente estimulante pode fazer uma grande diferença no desenvolvimento dessas habilidades. Além disso, discutir sobre os desenhos pode ser uma maneira eficaz de fortalecer a comunicação entre pais e filhos, ajudando-os a compreender melhor os pensamentos e sentimentos das crianças. A educação infantil se beneficia amplamente da inclusão do desenho como uma atividade regular. Não se trata apenas de uma atividade criativa, mas de uma ferramenta educativa que apoia o desenvolvimento integral da criança. Ao desenhar, os pequenos não só exploram o mundo ao seu redor, como também começam a construir as bases para habilidades mais complexas que serão necessárias no futuro. Para saber mais sobre a importância do desenho infantil, acesse https://www.museudaimaginacao.com.br/a-importancia-de-desenhar-para-o-desenvolvimento-infantil ou https://blog.institutosingularidades.edu.br/o-desenho-infantil-e-sua-contribuicao-no-desenvolvimento-da-escrita/
14 de agosto, 2024
Atenção aos sinais de bullying em crianças e adolescentes
O bullying é um problema grave que pode causar impactos profundos na vida de crianças e adolescentes. Este comportamento agressivo, repetitivo e intencional é direcionado a indivíduos que são percebidos como vulneráveis, gerando um ambiente de medo e exclusão. Reconhecer os sinais de que seu filho pode estar sofrendo bullying é fundamental para garantir seu bem-estar e proporcionar o apoio necessário. Uma das maiores dificuldades para os pais é identificar o bullying, pois muitos jovens não compartilham suas experiências por medo ou vergonha. No entanto, certos sinais comportamentais podem servir de alerta. Mudanças bruscas no comportamento, como retraimento social, queda no desempenho escolar, perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas e relutância em ir à escola, podem ser indicativos de que algo está errado. "É essencial que os pais fiquem atentos e mantenham uma comunicação aberta com seus filhos para identificar qualquer sinal de que algo possa estar acontecendo", destaca Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Além dessas mudanças de comportamento, sintomas físicos também podem ser sinais de bullying. Lesões inexplicáveis, como hematomas ou cortes, perda frequente de pertences pessoais e alterações nos padrões de sono e apetite são outros indicadores importantes. É crucial que os pais se mantenham vigilantes e prontos para agir caso notem esses sinais. Se for confirmado que seu filho está sofrendo bullying, o primeiro passo é oferecer um ambiente de apoio e compreensão. Deixe claro que ele não está sozinho e que o bullying não é culpa dele. Documentar os incidentes é uma etapa importante, anotando detalhes e, se possível, reunindo evidências. Em seguida, é fundamental envolver a escola no processo. Muitas instituições de ensino possuem políticas e procedimentos específicos para lidar com o bullying, e uma ação coordenada entre pais e educadores pode ser crucial para resolver a situação. Além disso, é recomendável buscar o apoio de profissionais, como psicólogos, que podem ajudar na recuperação emocional do seu filho e fornecer estratégias para lidar com a situação. Acompanhamento constante é necessário para assegurar que as medidas adotadas estão sendo eficazes e que o ambiente escolar se tornou mais seguro para o aluno. A prevenção do bullying requer um esforço conjunto entre pais, educadores e alunos. Promover uma cultura de respeito e empatia dentro da escola é essencial. "Trabalhar com os alunos para desenvolver a empatia e o respeito ao próximo é uma das chaves para combater o bullying de maneira eficaz," afirma Carol Lyra. Programas de conscientização e a criação de políticas claras também são passos importantes na construção de um ambiente escolar seguro. O papel dos pais vai além de identificar e combater o bullying. Eles devem estar sempre atentos ao comportamento de seus filhos e envolvidos em suas vidas escolares, criando um canal de comunicação aberto e confiável. Esse envolvimento constante é a melhor maneira de garantir que as crianças se sintam seguras e apoiadas. Para mais informações sobre bullying, acesse brasilescola.uol.com.br/sociologia/bullying ou www.unicef.org/brazil/blog/bullying-e-violencia-escolar
12 de agosto, 2024
Colégio promove práticas ESG desde a Educação Infantil
Não há idade para aprender boas condutas e no Colégio Anglo Sorocaba o ensino de práticas ESG começa desde bem pequenos, quando já são envolvidos em ações de sustentabilidade e para o bem social Colocar a mão na terra, aprender sobre os impactos ambientais, o cuidado com a dengue, reciclagem, consumo consciente. Essas são algumas formas como os alunos da Educação Infantil, do Colégio Anglo Sorocaba, experimentam o conhecimento com práticas ESG de sustentabilidade. Os exemplos acima correspondem ao “E” da sigla em inglês – sendo a preocupação com o meio ambiente. Na Educação Infantil, os pequenos são estimulados a usar materiais permanentes e reaproveitados como objetos dos anos anteriores. Aulas de educação ambiental, com coleta seletiva do lixo e preservação dos bens naturais são essenciais para uma formação mais completa e consciente. Da mesma forma, o “S” que corresponde ao social também envolve os alunos desde pequenos, com aulas lúdicas que trabalham o respeito às diferenças, o combate ao bullying e o estímulo à diversidade. O Colégio oferece, ainda, o programa Líder em Mim, que estimula o aprendizado de hábitos, valores e competências socioemocionais que preparam os pequenos para os desafios da vida. Com esses pilares, os alunos do Colégio Anglo Sorocaba têm uma formação intelectual e para o mundo, desde os primeiros passos. É a única escola da cidade com selo ESG guiando a proposta educacional. A sigla ESG em inglês define a preocupação com o ambiente, o social e com a governança. O Colégio aplica práticas ESG em toda a extensão, mas acredita que o quanto antes ensinar, maior é a assimilação do conhecimento e a transformação de conduta para uma vida mais consciente do impacto de cada um no planeta.
09 de agosto, 2024
Medidas fundamentais para assegurar a segurança na escola
Garantir a segurança nas escolas é uma preocupação crescente e complexa, que envolve a colaboração entre a instituição, os pais e os próprios alunos. A criação de um ambiente seguro e acolhedor é fundamental para que os estudantes possam se desenvolver de maneira plena, tanto no aspecto acadêmico quanto no social. Em tempos em que episódios de violência escolar têm se tornado mais frequentes, é essencial que as escolas implementem medidas preventivas e atuem de maneira proativa para minimizar os riscos. A diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, Carol Lyra, ressalta que "a segurança na escola não se resume apenas à proteção física, mas também ao bem-estar emocional dos alunos, que precisam se sentir seguros para se desenvolverem plenamente". Esse cuidado deve se refletir em práticas que vão desde o monitoramento de entradas e saídas, até a promoção de um ambiente escolar saudável e respeitoso. Uma das primeiras ações que uma escola pode adotar é o controle rigoroso de acesso. A utilização de tecnologias, como catracas eletrônicas e câmeras de segurança, pode ajudar a monitorar quem entra e sai do ambiente escolar, garantindo que apenas pessoas autorizadas tenham acesso. A presença de vigilância ativa, tanto física quanto eletrônica, contribui para a sensação de segurança de toda a comunidade escolar. Outra medida importante é a capacitação da equipe escolar para identificar comportamentos suspeitos e intervir de maneira eficaz. Treinamentos regulares em segurança e gestão de crises preparam os funcionários para agir rapidamente em situações de emergência, além de promover uma cultura de vigilância e cuidado contínuo. A colaboração entre professores, funcionários e alunos é vital para criar uma rede de segurança dentro da escola. Além das medidas físicas, é imprescindível promover um ambiente inclusivo e acolhedor que valorize a diversidade e respeite as diferenças. A prevenção ao bullying e ao cyberbullying, por exemplo, deve ser uma prioridade, com programas educativos que fomentem a empatia e a resolução pacífica de conflitos. "A criação de um ambiente seguro e inclusivo é uma das melhores formas de prevenir a violência e promover o bem-estar dos alunos", enfatiza Carol Lyra. Para envolver toda a comunidade, a comunicação aberta e constante entre a escola e os pais é fundamental. As famílias devem ser parceiras na construção de um ambiente seguro, participando de reuniões, recebendo orientações sobre como identificar sinais de risco e sendo incentivadas a manter um diálogo aberto com seus filhos sobre segurança. A segurança escolar, portanto, é uma responsabilidade coletiva que requer a participação ativa de todos os envolvidos no ambiente educacional. Ao adotar essas práticas e manter um olhar atento às necessidades dos alunos, é possível criar um espaço seguro e propício ao desenvolvimento integral das crianças e adolescentes. Para saber mais sobre segurança na escola, acesse www12.senado.leg.br/noticias/materias/2023/06/27/vai-a-camara-projeto-com-medidas-de-seguranca-para-as-escolas e https://www.topdata.com.br/seguranca-nas-escolas/
07 de agosto, 2024
Alfabetização em casa: equilíbrio é a chave
A participação dos pais na alfabetização dos filhos é uma peça-chave no quebra-cabeça do desenvolvimento infantil. No Colégio Anglo Sorocaba, compreendemos a dúvida frequente dos pais: “Com que frequência devo fazer atividades de alfabetização com meu filho?” A diretora pedagógica, Carol Lyra, oferece uma perspectiva valiosa: "A alfabetização em casa deve ser uma jornada equilibrada e alegre. Atividades regulares, mas não excessivas, criam um ambiente de aprendizado eficaz e acolhedor." Entender a frequência ideal dessas atividades em casa é essencial. Enquanto a alfabetização formal inicia-se aos seis anos com a entrada no Ensino Fundamental, o processo de familiarização com a leitura e a escrita começa bem antes, e a continuidade em casa é crucial. Carol Lyra enfatiza: "Integrar a alfabetização no cotidiano da criança de maneira lúdica e constante ajuda a desenvolver habilidades cognitivas fundamentais, além de fortalecer os laços familiares." A chave é a regularidade balanceada. Incluir atividades diárias curtas de alfabetização, como ler uma história na hora de dormir ou brincar com jogos de palavras, é mais benéfico do que sessões longas e esporádicas. Essa abordagem não sobrecarrega a criança e torna o aprendizado uma parte natural e prazerosa do dia. Atividades variadas A variedade de atividades para a alfabetização em casa é ampla. Os pais podem escolher entre jogos educativos, aplicativos, quebra-cabeças de palavras, leitura conjunta e escrita de pequenos textos. O importante é adaptar essas atividades às necessidades e interesses da criança, tornando a experiência personalizada e envolvente. No Colégio Anglo Sorocaba, entendemos que a alfabetização é mais do que aprender a ler e escrever; é um processo contínuo e dinâmico que começa antes da criança entrar na escola e continua ao longo de sua vida acadêmica. Esta jornada é fundamental para o desenvolvimento acadêmico, emocional e social da criança, abrindo caminho para futuras habilidades de leitura e escrita e facilitando sua integração e participação na sociedade.Para saber mais sobre atividades de alfabetização, acesse https://educador.com.br/atividades-de-alfabetizacao/ ou https://novaescola.org.br/planos-de-aula/alfabetizacao
05 de agosto, 2024
Colégio Anglo é a única escola ESG em Sorocaba
Ter o selo como diferencial é o reconhecimento de um trabalho que já faz parte do propósito do Colégio, e o torna ainda mais motivado a trabalhar meio-ambiente, responsabilidade social e governança na formação de alunos de bem. A aplicação ESG na Educação é uma tendência, tem caráter urgente e o Colégio Anglo é o único com este selo em Sorocaba (SP) – isto é, pioneira na cidade. As práticas ambientais, sociais e de governança alcançam as crianças, os adolescentes, os jovens e toda a comunidade para um futuro melhor. O selo para o Colégio é uma confirmação de boas condutas e de ações que já são implantadas da Educação Infantil ao Ensino Médio. “Sempre trabalhamos importantes temas nas atividades pedagógicas, abordamos sustentabilidade, proteção ao meio ambiente, economia circular e também assuntos como discriminação e respeito às diferenças, por exemplo. Acreditamos que uma educação pautada em valores forma pessoas preparadas para transformar e inspirar uma sociedade mais responsável, ética e inclusiva”, explica a diretora geral do Anglo Sorocaba, Carol Lyra. Na prática, algumas ações sustentáveis e que geram uma nova cultura de consumo são desenvolvidas pela escola, como: garrafinhas individuais para substituir copos descartáveis; conteúdo pedagógico totalmente digital aos alunos, inclusive para realização de provas reduzindo o consumo de papel; economia de água; redução do consumo de energia. Vale destacar, também, o projeto Pegada Sustentável, que envolve a escola e a comunidade para consciência ecológica, o reaproveitamento de materiais e consumo consciente. As ações sociais também estão presentes, e a escola tem a CUFA – Central Única de Favelas – como seu maior parceiro e beneficiário. Como compromisso próprio, mantém programas que oferecem para jovens de famílias em vulnerabilidade bolsas de estudos de até 100% de desconto. Outro ponto de destaque é o aspecto da governança, que é uma gestão transparente, administração ética e responsável, com a valorização das pessoas e um ambiente acolhedor para os colaboradores. ESG A sigla em inglês ESG (Environmental, Social and Governance) ganha cada vez mais força na busca de ações sustentáveis e, no caso das escolas, permite uma boa imagem, dinamiza processos para a melhora da qualidade de vida e bem-estar de alunos, professores e das futuras gerações. Para alcançar esse selo ESG e ser reconhecido pela ONU, o Colégio Anglo se submeteu a processos em que apresentou práticas realizadas no dia a dia da escola. Assim, o Anglo é a primeira escola de Sorocaba a ser oficializada pela ONU como escola signatária do Pacto Global, comprometida com os objetivos de desenvolvimento sustentável. A expectativa do Colégio é seguir essa tendência de explorar as práticas ESG na educação e de ser uma escola que forma alunos que praticam o bem.
02 de agosto, 2024
Abordagem construtiva para notas baixas no boletim escolar
Lidar com um boletim com notas baixas pode ser um desafio tanto para pais quanto para os estudantes. O Colégio Anglo Sorocaba traz orientações práticas para que os pais possam abordar essa situação de forma construtiva, sempre apoiando o aluno a alcançar um desempenho melhor. Carol Lyra, diretora pedagógica do colégio, aconselha: Diante de um boletim com notas baixas, é essencial manter uma perspectiva positiva e encorajar o aluno a ver isso como uma oportunidade de crescimento. Evitar críticas negativas e focar em um diálogo aberto é fundamental para compreender as dificuldades enfrentadas pelo estudante. Estabelecendo um plano de ação Uma abordagem construtiva envolve identificar áreas de melhoria e estabelecer um plano de ação. Isso pode incluir buscar apoio adicional na escola, como tutoria, ou ajustar a rotina de estudos do aluno. O objetivo é criar um ambiente que proporcione ao estudante as ferramentas necessárias para superar seus desafios. Carol Lyra destaca a importância da comunicação: Falar abertamente com os alunos sobre suas dificuldades e preocupações é crucial para estabelecer um caminho efetivo para a melhoria. Isso inclui ouvir atentamente as preocupações do aluno e trabalhar juntos para encontrar soluções práticas. É vital reconhecer que cada estudante tem seu próprio ritmo de aprendizado e habilidades únicas. Os pais devem incentivar seus filhos a desenvolver suas aptidões e interesses individuais, oferecendo suporte e recursos adequados. Para mais informações sobre boletim escolar, acesse https://educacao.uol.com.br/noticias/2009/03/04/economistas-e-psicologos-divergem-sobre-dar-ou-nao-recompensas-para-estudantes.htm ou https://www.grudadoemvoce.com.br/blog/notas-na-escola/
31 de julho, 2024
O Enem e estudos no exterior
O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) tem se consolidado como uma ferramenta essencial no acesso ao ensino superior brasileiro. Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba, enfatiza a importância do exame não apenas como meio de ingresso nas universidades nacionais, mas também como uma porta de entrada para instituições de ensino no exterior. Através do Enem, nossos alunos têm a possibilidade de alçar voos mais altos, incluindo a chance de estudar em universidades europeias, especialmente em Portugal, onde o exame é reconhecido e valorizado, comenta Carol. Embora seja uma via majoritária para o ingresso em instituições de ensino superior, tanto públicas quanto privadas, por meio de programas como o Sisu, ProUni e Fies, o Enem não é o único caminho. Vestibulares tradicionais e processos seletivos específicos ainda são relevantes e atendem a estudantes com diferentes perfis e objetivos. Esta diversidade de opções reforça a importância de um planejamento educacional estratégico, considerando os objetivos individuais de cada estudante. No Colégio Anglo Sorocaba, a preparação para o Enem é encarada como uma jornada abrangente, que vai além do ensino das disciplinas. Buscamos desenvolver habilidades críticas, de raciocínio e argumentação, que são essenciais tanto para o sucesso no exame quanto para o futuro acadêmico e profissional dos estudantes. Além disso, promovemos o conhecimento de atualidades e questões sociais, fundamentais para a redação e para a formação de cidadãos conscientes e engajados. A preparação envolve também um componente emocional e psicológico, pois reconhecemos a pressão e o estresse que o processo pode gerar. Oferecemos apoio e orientação para que nossos alunos gerenciem essas questões da melhor maneira possível, garantindo um desempenho equilibrado e saudável. Democratização do ensino Além de ser uma ferramenta de acesso à educação superior, o Enem desempenha um papel vital na democratização do ensino no Brasil. Ele permite que estudantes de diferentes realidades socioeconômicas tenham a chance de concorrer a vagas em instituições de alto nível, tanto no país quanto no exterior, e isso reflete o compromisso do Colégio Anglo Sorocaba com a inclusão e a igualdade de oportunidades. Em resumo, o Enem é um componente chave na trajetória educacional dos estudantes do Colégio Anglo Sorocaba, oferecendo não só uma rota para o ensino superior, mas também abrindo portas para experiências enriquecedoras e internacionais. Com uma preparação abrangente e personalizada, nossos alunos estão equipados para enfrentar os desafios do exame e explorar as diversas oportunidades que ele oferece. Quer mais informações sobre o Enem? Acesse https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/avaliacao-e-exames-educacionais/enem e vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem
29 de julho, 2024
Projeto XSaber estimula a leitura e oferece prêmios
A iniciativa convida os alunos a mergulharem no universo da leitura e, a cada livro concluído, o mérito é o conhecimento e bons prêmios oferecidos por parceiros do projeto Ler um bom livro já é uma atividade prazerosa. Agora, imagina ganhar um prêmio ao término de cada obra. É essa interatividade o que impulsiona os alunos a se interessarem pelo universo da leitura no projeto XSaber, do Colégio Anglo Sorocaba. Com o tema “Cultivando leitores e construindo futuros” essa é uma forma inovadora de fomentar o hábito entre os alunos, valorizando autonomia e o mérito individual. Pelo projeto, cada aluno pode escolher o livro que mais lhe agrada dentro de uma seleção extracurricular apropriada, devidamente selecionada pelo Colégio de acordo com cada faixa etária. O propósito, ao extrapolar as edições ‘tradicionalmente curriculares’, é promover uma leitura mais prazerosa e que respeite o gosto e o estilo literário de cada um. Após a conclusão da leitura, o aluno tem a oportunidade de dividir com o professor-orientador tudo o que compreendeu da obra. O educador irá avaliar esse aprendizado, a capacidade de assimilação e síntese do conteúdo. Essa interação entre aluno e professor estabelece um valioso e enriquecedor diálogo acadêmico. “Ao incentivar a leitura, o projeto XSaber promove o desenvolvimento de habilidades críticas de leitura, pensamento analítico e criatividade fundamentais para o sucesso acadêmico e pessoal dos nossos alunos”, explica a Coordenadora da Educação Infantil e Fundamental Anos Iniciais, Morana Serrano. Todos os alunos da escola podem participar. No caso da Educação Infantil, o projeto envolve os pais, que farão a leitura em casa para os pequenos. Prêmios O diferencial do projeto é associar o conhecimento com premiações, o que estimula e muito os estudantes, destaca o esforço e a dedicação deles na prática da leitura. A cada livro lido e validado pelo professor-orientador, o estudante recebe um carimbo em seu passaporte da leitura. Acumulando as chamadas “patinhas de Leão”, os alunos podem então resgatar prêmios, que são oferecidos pelas empresas parceiras: Applebee´s, Sterna Café e Mundo Animal. A iniciativa propõe uma prática interessante de “inversão de papéis”. Já que os prêmios da leitura são vouchers de alimentação, desta vez é o aluno quem leva os pais para comerem fora, e não o contrário como acontece na realidade. Esta acaba sendo mais uma interação positiva do projeto. Os prêmios não são cumulativos e valem somente durante o ano letivo, podendo estender aos pais e responsáveis, incentivando a cultura da leitura além da sala de aula. Este projeto reconhece o mérito dos alunos e contribui para o enriquecimento cultural, acadêmico e pessoal dos participantes.
26 de julho, 2024
Cinco sinais do uso excessivo de celulares
No ambiente digital em constante evolução, identificar o que constitui um uso exagerado de celulares pode ser um desafio. No Colégio Anglo Sorocaba, acreditamos que é crucial para os pais compreenderem os sinais do uso excessivo de celulares, muitas vezes um sintoma de nomofobia, para efetivamente orientar e proteger seus filhos. Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio, destaca: O uso excessivo de celulares vai além da frequência. Envolve uma relação dependente com o dispositivo, onde a falta dele causa ansiedade significativa e interfere nas atividades diárias do aluno. Confira 5 sinais de uso exagerado 1) Tempo excessivo na tela: Passar horas ininterruptas no celular, muitas vezes navegando sem um propósito específico. 2) Verificação compulsiva: Sentir a necessidade constante de checar o celular, mesmo sem notificações. 3) Negligência de atividades: Descuidar de responsabilidades ou hobbies por causa do tempo passado no celular. 4) Interferência em relações sociais: preferir interações digitais em detrimento de conexões pessoais. 5) Sintomas físicos e mentais: Experienciar ansiedade, irritabilidade, dores de cabeça e fadiga devido ao uso constante do celular. O uso exagerado de celulares é especialmente preocupante no contexto escolar, pois pode afetar a concentração, o desempenho acadêmico e o desenvolvimento social dos estudantes, enfatiza Carol Lyra. É fundamental para os pais observarem e discutirem os hábitos de uso de celular com seus filhos. Estabelecer limites claros e promover atividades fora das telas são passos importantes. No Colégio Anglo Sorocaba, incentivamos essa abordagem proativa, integrando discussões sobre o uso responsável da tecnologia em nosso currículo e atividades. Enfrentando a nomofobia A nomofobia, um reflexo da dependência tecnológica, requer uma abordagem equilibrada. Além do apoio em casa, oferecemos recursos e intervenções no Colégio para estudantes que mostram sinais de dependência, incluindo o apoio de orientadores. A conscientização e a intervenção precoce são chave para prevenir a nomofobia e promover um equilíbrio saudável na vida dos nossos alunos, conclui Carol Lyra, diretora pedagógica do Anglo Sorocaba. Quer mais informações sobre a nomofobia? Clique nos links camara.leg.br/radio/programas/977152-nomofobia-o-vicio-ao-celular-o-que-saber-e-como-evitar e exame.com/ciencia/nomofobia-entenda-o-que-e-o-transtorno-e-as-formas-de-minimiza-lo
24 de julho, 2024
Formação e transformação: um ciclo do bem no Anglo Sorocaba
Colégio explora a importância das práticas ESG na educação. Ser uma escola que forma alunos que praticam o bem. Alunos que respeitam as mulheres, o meio ambiente, a diversidade cultural, étnica e religiosa do mundo e que lutarão para construir um país melhor. Esse é o propósito institucional do Anglo Sorocaba. No nosso entendimento, essa formação começa com respeito, que apesar de parecer um conceito simples, traz muitas camadas e tem muitos significados, que precisam ser assimilados. Em todos os seus espectros, respeito é a base de todas as interações e traz acoplado a ele responsabilidade – que traz outros compromissos que levam à mudança verdadeira. Para que esse conceito e sentimento de respeito sejam intrínsecos e inegociáveis é preciso que seja presente desde os primeiros passos do aluno, lá na Educação Infantil e continue presente durante toda vida escolar. Para a instituição, isso inclui uma trajetória acadêmica dos alunos que vá além do ensino tradicional e que contemple na execução do currículo as práticas ESG (Environmental, Social and Governance). Isso quer dizer que, sempre que possível, durante as aulas, conhecimentos sobre sustentabilidade, proteção do meio ambiente, economia de energia, descarte consciente do lixo, consumo, economia circular, são informações que são explicadas e incorporadas nas atividades acadêmicas. E, não para por aí. É em todo ecossistema da escola que isso funciona. Desta forma, estimula-se uso de materiais permanentes e reaproveitados. A lista de materiais solicitada para os alunos deve ser o mais reduzida possível e sempre considerar materiais de anos anteriores, além do uso coletivo e mais econômico. Há também o investimento na economia e reaproveitamento da água, separação e reciclagem do lixo, redução do uso de papel e moderação no uso da energia elétrica. Nas aulas, onde a interação com os alunos é formadora do pensamento crítico e responsável, investe-se muito em discutir, explicar e refletir sobre a diversidade do nosso mundo. Abordar assuntos como discriminação racial, de gênero, intolerância religiosa e respeito às diferentes práticas culturais, faz parte do cotidiano das atividades pedagógicas. E como dizem que as palavras precisam ser acompanhadas de ações, a escola estimula que seus alunos participem de ações sociais, tendo inclusive a CUFA – Central Única de Favelas – como seu maior parceiro e beneficiário. Como compromisso próprio, mantém programas que oferecem para jovens de famílias em vulnerabilidade bolsas de estudos de até 100% de desconto. O aspecto da governança não pode ser deixado de lado. Tem a ver com gestão transparente e conscienciosa; administração ética e responsável financeiramente; integridade e combate a qualquer forma de corrupção; valorizar as pessoas e garantir um ambiente saudável e acolhedor para todos os colaboradores. Esta postura, também inegociável, contribui para criar um ambiente confiável e demonstra aos alunos a importância dos valores éticos na vida pessoal e profissional. Talvez a palavra que resuma tudo que o Anglo Sorocaba faz é ikigai. Pela educação, pelas pessoas comprometidas, pela justiça social e pela melhoria na sociedade, todos valores presentes na instituição, já deu para imaginar o que essa palavra japonesa significa, não é? É a motivação da vida, que o Anglo Sorocaba ainda mistura com a com paixão pelo ensinar. Nesta escola, verdadeiramente, acredita-se que através de uma educação pautada em valores, forma-se pessoas que praticam o bem e são agentes do bem, preparadas para fazer parte da transformação e inspirar uma sociedade mais responsável, ética e inclusiva. Isso é investir no futuro.
01 de abril, 2024
Aquecendo a imaginação com a Educação Infantil do Anglo Sorocaba
Um ambiente lúdico tem papel fundamental no desenvolvimento pedagógico das crianças. Você está pronto para embarcar em uma jornada de aprendizado na potência master, blaster, power, advanced? Assim começa cada aula na Educação Infantil do Anglo Sorocaba, onde as crianças mergulham em experiências ludicamente enriquecedoras. Acreditamos que o aprendizado é mais eficaz quando acontece em um ambiente estimulante e divertido. Para potencializar ainda mais o processo educacional, nossa equipe pedagógica adota metodologias inovadoras que combinam o melhor dos recursos tradicionais e digitais. Em uma aula focada em Ciências da Natureza, testemunhe a envolvente contação de histórias sobre a vida de uma tartaruga marinha, reconhecendo o poder da narrativa para instigar a curiosidade e desenvolver habilidades de linguagem e imaginação. Através da realidade virtual, transportamos os alunos para mergulhos em mares azuis e ambientes marinhos vibrantes, proporcionando uma experiência envolvente e imersiva. Na fusão perfeita entre as professoras de Artes e de Música, as crianças exploram técnicas diversas para compreender a diversidade da vida marinha e dos sons dos oceanos, ondas, golfinhos e baleias. Essa abordagem integrada estimula habilidades criativas, motoras e cognitivas. E não podemos esquecer o papel vital das brincadeiras no desenvolvimento pedagógico. Através de atividades recreativas, como um pega-pega de tartaruguinhas e caranguejinhos, os alunos absorvem conceitos e habilidades de maneira prática e significativa. O brincar é uma forma natural de aprendizado para as crianças e maximizamos esse potencial, encerrando nossa “viagem para praia” com um refrescante “banho de esguicho” nos gramados da escola! O compromisso do Anglo Sorocaba é proporcionar uma educação infantil de qualidade, preparando nossos alunos para os desafios futuros e nutrindo sua imaginação, criatividade e amor pelo aprendizado.
01 de abril, 2024
Inteligência artificial ajuda a potencializar os estudos
Nesta era tecnológica, a Inteligência Artificial (IA) tem se tornado uma aliada poderosa no campo da educação, transformando a forma como aprendemos e ensinamos, e seu impacto não poderia deixar de alcançar o campo da educação. Com avanços rápidos e promissores, a IA está tornando o processo educacional mais personalizado, eficiente e acessível. Neste artigo, exploramos como a inteligência artificial está moldando uma nova era de aprendizado e preparando os estudantes para um futuro tecnológico. Personalização do Aprendizado Uma das maiores contribuições da inteligência artificial para a educação é a possibilidade de personalizar o aprendizado para cada aluno individualmente. Com o uso de algoritmos avançados, a IA analisa os pontos fortes e fracos de cada estudante, identificando suas necessidades específicas de aprendizado. Com base nessa análise, é criado um plano de estudos personalizado, que permite que cada aluno avance em seu próprio ritmo e com foco nas áreas em que precisa de mais apoio. Essa abordagem personalizada aumenta a eficácia do ensino, melhorando o desempenho acadêmico dos estudantes e promovendo maior motivação e engajamento no processo de aprendizado. Para Celso Azevedo, coordenador do Fundamental 2 do Anglo Sorocaba, hoje lidamos com uma geração de alunos muito mais questionadora e exigente com o processo pedagógico, com grande facilidade de acesso a informações, mas cujo ponto fraco é a capacidade de julgar suas próprias dificuldades. “Acredito que para conseguir o engajamento necessário, a personalização do estudo se tornou indispensável, ao mesmo tempo que um dos grandes desafios da escola”, acrescenta. Por isso, queremos compartilhar com você 4 dicas que vão ajudá-lo a aproveitar ao máximo essa ferramenta e potencializar seu aprendizado. Confira: Assistente virtual de estudos Utilize assistentes virtuais, como Chatbots e assistentes de voz, para tirar dúvidas, receber lembretes de tarefas e organizar seu cronograma de estudos. Plataformas de aprendizagem adaptativa Beneficie-se de uma plataforma de aprendizado adaptável para determinar suas necessidades, otimize seu tempo de estudo e foque nos pontos em que mais precisa se desenvolver. Recursos de tradução e transcrição Se você está estudando um idioma estrangeiro, essas ferramentas facilitam a compreensão do texto e a transcrição de informações importantes. Aplicativos de revisão e exercícios Explore aplicativos que oferecem revisão de conteúdo e exercícios interativos. Eles ajudam a consolidar o conhecimento e identificar áreas que precisam de mais atenção. A inteligência artificial é uma aliada poderosa, mas não substitui a importância de um bom planejamento de estudos, disciplina e interação com professores e colegas. Vivian Ruberti, coordenadora do Ensino Médio e do Pré-Vestibular, afirma que para a consolidação da aprendizagem são necessários três pontos essenciais: AULA (onde você entende a matéria), CASA (onde você treina) e SONO (para consolidação do aprendizado). “Tudo começa na escola e é na aula que você entenderá todo o conteúdo a ser revisado em casa. O treino precisa ser diário: Aula dada hoje, é aula estudada hoje! Com uma rotina equilibrada o sucesso é garantido!”. Abaixo seguem mais 4 dicas para que você crie um plano de estudos que promova interação com seus colegas e professores, e não se prenda ao mundo virtual: Estabeleça metas em conjunto: converse com seus colegas e professores para definir metas de estudo e objetivos comuns. Ao compartilhar suas aspirações acadêmicas, vocês poderão se apoiar e motivar mutuamente. Crie um cronograma colaborativo: elabore um cronograma de estudos em conjunto com seus colegas, buscando horários em que todos possam se reunir virtualmente ou presencialmente. Isso permitirá que vocês estudem em grupo, troquem conhecimentos e esclareçam dúvidas. Participe de grupos de estudo: nesses grupos pode ajudar a abordar diferentes perspectivas e enriquecer o aprendizado. Aqui no Anglo Sorocaba, nossos HELPERS podem te ajudar no contraturno! Participe de atividades extracurriculares: engaje-se em atividades extracurriculares, como grupos de pesquisa, clubes ou projetos sociais. Essas iniciativas oferecem oportunidades únicas de interação com colegas e professores fora do ambiente de sala de aula. Com a inteligência artificial ao nosso lado, a educação está evoluindo, tornando-se mais inclusiva, envolvente e eficaz. É essencial que educadores, estudantes e sociedade como um todo abracem essa inovação, pois ela será um dos pilares para construir um futuro sustentável e próspero para a educação global. O Anglo Sorocaba está na vanguarda da educação, oferecendo aos seus alunos uma experiência de aprendizado verdadeiramente inovadora, uma educação de excelência, colocando-os a frente da inovação educacional e preparando-os para os desafios do amanhã.
01 de abril, 2024
4 tipos de absorventes sustentáveis para aderir (o meio ambiente agradece)
O primeiro absorvente descartável, igual aos que vemos nas prateleiras das farmácias, foi criado no início do século XX. E é bem capaz que ele ainda esteja em decomposição, em alguma nascente ou oceano. 90% da composição de absorventes é feita de plástico, que demora mais de 400 anos para se decompor, segundo levantamento feito pelo Instituto Akatu. E, além do tempo, sua quantidade também é grande: levando em conta que, da primeira menstruação até a menopausa, são utilizados cerca de 10.000 absorventes, estamos falando de mais de 150kg de lixo ao longo da vida. Em tempos de preocupação com a sustentabilidade, muitas pessoas passaram a repensar o uso do absorvente descartável. E a melhor opção para isso é optar por absorventes sustentáveis. Neste artigo, vamos mostrar as opções que existem de absorventes sustentáveis no mercado e porque os descartáveis estão cada vez mais no passado. Ah, e vale aproveitar para pensar também em outro tema importante: a dignidade menstrual. Vamos nessa? Por que optar por absorventes sustentáveis? Vimos no início do texto que a quantidade de lixo que produzimos com absorventes descartáveis é significativa. Mas, não é só esse prejuízo que eles trazem para a mesa. Se pensarmos do ponto de vista financeiro, considerando um custo médio de R$ 0,60 por absorvente, chegamos ao valor alarmante de R$ 6.000,00 gastos nesses produtos. Além disso, os absorventes descartáveis também são responsáveis por alergias, que geralmente são causadas pelo aumento da temperatura e da umidade que o produto traz. Quando olhamos para os absorventes sustentáveis, por outro lado, vemos que eles trazem segurança e muito mais conforto nesse aspecto já que, além de não terem cola adesiva, a maioria é feita a partir de materiais hipoalergênicos. Sem contar o cheiro incômodo que os absorventes descartáveis causam durante a menstruação. Quando o sangue entra em contato com o ar e com os materiais químicos presentes nesses produtos, o sangue começa a se oxidar e, consequentemente, produzir um odor mais forte. E, por serem pouco respiráveis, tornam a região abafada, úmida e ideal para a proliferação de bactérias. O absorvente sustentável também é uma boa alternativa para isso, uma vez que é mais respirável, independente do tipo que você escolha utilizar. 4 tipos de absorventes sustentáveis e como usá-los Coletor Menstrual Uma das opções mais conhecidas no mercado hoje em dia é o coletor menstrual. Seus primeiros modelos foram criados em 1930, mas foi apenas no século XXI que os “copinhos”, nome informal muito utilizado, caíram no gosto do público. Ele é feito de um silicone medicinal que não causa alergia e pode ser utilizado por uma média de oito horas por vez, dependendo da intensidade do fluxo menstrual. Durante o dia, pode ser esvaziado e limpo com água e sabão. Ao final e início de cada ciclo, recomenda-se ferver durante cinco minutos em água – de preferência em uma panela de cerâmica, utilizada apenas para isso. Você encontra os coletores menstruais em diversas cores e tamanhos, que devem ser ajustados de acordo com a intensidade do seu fluxo e altura do colo do útero. Os preços variam de R$30 a R$100. Algumas das marcas mais conhecidas desse produto são a Inciclo, Korui e Fleurity. Além da opção de comprar online, muitas empresas vendem seus produtos em farmácias. O que mais chama a atenção é sua durabilidade. Alguns copinhos podem ficar com você por até 10 anos! Vale pontuar que o coletor menstrual produz um vácuo ao ser inserido e, por isso, algumas pessoas que já sofrem com cólicas relatam uma leve piora. Nessa situação, uma alternativa é utilizar o disco menstrual, uma variação do copinho. Ele funciona com a mesma dinâmica do coletor, mas sem produzir um vácuo ao ser inserido. É encontrado no mercado brasileiro por preços entre R$49 e R$89 e tem durabilidade média de 3 anos. Já mulheres que utilizam DIU (dispositivo intra-uterino) como método anticonceptivo devem conversar com seus médicos antes de utilizar o copinho. Calcinha menstrual Aparenta ser uma calcinha comum, mas conta com um tecido reforçado que segura o fluxo menstrual e o impede de vazar para as roupas. Ela é reutilizável e pode ser lavada no banho ou em máquina de lavar (utilizando ciclo para peças delicadas). Diversas marcas trabalham com modelos modernos e até parcerias com outras marcas de roupa famosas, como a Pantys. Assim como o coletor, há opções de diferentes calcinhas para cada tipo de fluxo. Os preços variam de R$49 a R$139 e podem ser reutilizadas por até 2 anos. Ah! E para a galera que está indo passar férias na praia ou pratica natação como esporte, algumas marcas já estão produzindo os biquínis e maiôs menstruais. Assim como a calcinha, essas roupas de banho possuem reforço para evitar que o fluxo vaze. Além de prático, são modelos lindos – confira alguns da Herself e da Hermosa Free. Absorventes de pano Assim como as fraldas de pano, a preocupação com a quantidade de lixo produzido por absorventes descartáveis trouxe de volta os absorventes de pano, que com certeza sua avó já ouviu falar. Com um design anatômico e tecido mais moderno, os absorventes de pano estão conquistando o coração de muitas mulheres. Pode ser lavado no banho ou em máquina de lavar e mantém a pele seca sem abafar, ao contrário da maioria dos absorventes descartáveis. Caso sejam preservados sempre da maneira correta, podem durar até 5 anos e são encontrados nas mais diversas estampas, cores e tamanhos. Além de comprar eles de marcas próprias, você também pode tentar fazer o seu em casa! Só dar uma olhada nesse vídeo explicativo. Esponja menstrual Uma opção ainda pouco conhecida no mercado brasileiro é a esponja menstrual, que é similar a um absorvente interno. Para usá-la, basta mergulhá-la em água quente, espremer e inserir no canal vaginal. Deve ser removida em duas ou três horas e tem uma vida de 6 a 12 meses. O que a pobreza menstrual tem a ver com absorventes sustentáveis? Dignidade menstrual prega que todas as pessoas que menstruam têm direito a acessar produtos e condições de higiene adequados. Já é considerado direito humano pela ONU. Em enquete realizada pelo UNICEF, 62% afirmam que já deixaram de ir à escola ou a algum outro lugar que gostam por causa da menstruação, e 73% sentiram constrangimento nesses ambientes. E ainda algumas culturas tratam a menstruação como um tabu. A UNICEF apontou que na Índia, 71% não sabem o que é menstruação até terem o primeiro ciclo. E na Colômbia, 45% das garotas não sabem de onde vem o sangue menstrual, e 20% o consideram sujo. Então, além do impacto ambiental que já pontuamos bastante, os absorventes sustentáveis se mostram benéficos nestes cenários. Eles promovem uma melhoria na distribuição de métodos menstruais e diminuem os altos custos logísticos da entrega mensal de absorventes para diversas pessoas, já que alguns podem ser reutilizados por muitos anos. Então, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) criou um programa com essa finalidade chamado Dignidade Íntima, que conta com o Anglo como um dos apoiadores. Em parceria com a Central Única de Favelas (CUFA), com a campanha Compre Um, Doe Um, os alunos podem doar absorventes para pessoas que menstruam e estão em situação de vulnerabilidade. Se você ou alguém próximo menstrua, que tal dar uma chance para alguma das alternativas apresentadas aqui? Sua saúde, seu bolso e o planeta agradecem!
01 de abril, 2024
Ensinar criança a compartilhar: 6 dicas e importância do hábito
Nem sempre as crianças lidam bem com a necessidade de dividir brinquedos e até mesmo a atenção dos adultos. Contudo, quem é pai ou mãe sabe que a vida não é feita de individualismos. Muito pelo contrário. É preciso ensinar a criança a compartilhar, seja para que ela tenha uma convivência melhor na escola quanto dentro de casa. Quer ensinar seu filho a importância do compartilhamento? Vem com a gente! Você vai descobrir neste artigo: A importância de ensinar a criança a compartilhar Por que não devemos forçar a criança a compartilhar? 6 dicas para ensinar a criança a compartilhar Qual o papel do adulto nesses casos? E o papel da escola? A importância de ensinar a criança a compartilhar Saber partilhar é mais do que um indício de educação, é uma virtude.. Vivemos em um país onde a desigualdade bate à nossa porta com bastante frequência e é notável, tanto para adultos quanto crianças, que existem diferenças sociais grandes por aqui. Mesmo dentro do círculo social que sua família frequenta, é comum encontrar pessoas mais abastadas e outras que passam por dificuldades mais intensas. Diante dessa realidade, fica claro que devemos estimular a partilha. Contudo, esse sentimento não nasce do dia para a noite, muitas vezes ele é fruto da reflexão feita em família e até mesmo das práticas religiosas. Seja qual for a sua crença, é bem provável que sua fé ensine sobre a importância de partilhar. Ou seja, ensinar seus filhos a compartilhar é algo que vai ajudá-los a entender melhor nossa sociedade e despertar bons sentimentos perante os demais. Além disso, existe todo um cuidado com o futuro: pessoas egoístas e que não conseguem compartilhar podem ter muitas dificuldades na escola, no trabalho e até mesmo na hora de fazer amigos. Com certeza você não quer que seus pequenos sejam vistos como crianças egoístas e tenham dificuldades de relacionamento, certo? Então, saiba que ensinar a compartilhar é um ótimo caminho para reduzir essas dificuldades sociais, ainda mais na infância, onde eles precisam dividir brinquedos, alimentos e a atenção dos adultos. Por que não devemos forçar a criança a compartilhar? Todo o processo de ensinar a criança a compartilhar precisa ter limites. Colocar um cronômetro para medir o tempo dela em um brinquedo e forçá-la a passar a diversão adiante é um exemplo do que não fazer. Os pequenos vão levar um certo tempo para entender essa necessidade, por isso, não adianta radicalizar nem forçar situações. Lembre-se que você é o adulto, então, respeite o tempo e os limites. Também é válido reforçar que as crianças passam por uma fase egocêntrica, onde elas – devido à sua inocência e falta de capacidade de analisar o mundo ao seu redor – acreditam cegamente que o mundo gira em torno delas. Todas passam por isso e, aos poucos, elas passam a entender que a vida não as orbita. Esse caminho é um processo, e de nada adianta forçar situações. Existem algumas práticas que você deve incentivar, como deixar que as crianças se entendam na divisão de brinquedos (e aí seu papel será mais de observador) e ensiná-las a expressarem suas vontades verbalmente. 6 dicas para ensinar a criança a compartilhar 1. Seja o maior exemplo Sabe quando as crianças desejam aquele objeto que está em suas mãos? Esse é um ótimo momento para ensinar sobre compartilhamento. Ofereça o objeto à criança (desde que não seja perigoso, claro) e avise que se trata de um empréstimo. Ela vai ficar com a posse durante um tempo, mas é preciso devolver. Talvez nas primeiras vezes não seja assim tão fácil, mas aos poucos elas vão captando a ideia. Outros exemplos interessantes envolvem a participação das crianças em ações sociais simples, como separar brinquedos e roupas para doação. 2. Monitore e estimule a divisão entre os pequenos Se a criança tem irmãos ou convive frequentemente com primos ou amigos, converse sobre a importância de dividir. Permita que eles expressem suas vontades, mas oriente sobre a importância de compartilhar. Vale a pena ficar de olho para evitar as brigas, mas permita que eles se entendam. Caso seu filho faça algo errado, converse com ele e explique o ocorrido. Mas sempre tome cuidado com a dica do tópico anterior: o sentimento de partilha nasce de um processo, portanto, não acelere as coisas na base da bronca. 3. Convide amigos para sua casa Os brinquedos que ficam em casa geralmente são menos compartilhados do que aqueles que estão na escola, portanto, pode acontecer da criança se tornar mais possessiva com eles. Para ajudar a reduzir esse “ciúme” traga amigos para dentro da sua casa e fale sobre como é importante recebê-los bem, ser gentil e permitir que eles possam brincar juntos, usando os mesmos brinquedos. 4. Faça os famosos “combinados” Sabe quando você leva seu pequeno no parquinho e ele não quer deixar o irmão subir no balanço por nada? Esse tipo de situação é comum, mas pode ser resolvida com combinados. A comunicação é sua grande aliada nesse momento. Chame as crianças e faça acordos do tipo: cada um vai ficar 10 minutos no balanço e depois vão trocar de brinquedo. Eles podem até rejeitar a ideia no princípio, mas aos poucos a dinâmica vai se fortalecendo e eles vão compreendendo que cada um tem seu espaço. 5. Promova atividades coletivas Jogos e brincadeiras coletivas são ótimas para ensinar a criança a compartilhar. Por meio delas, é comum que eles entendam melhor a importância do companheirismo e do esforço coletivo, reduzindo a individualidade. Mas cuidado para não gerar competições! A ideia não é criar rivalidade e sim coletivismo. Quer um exemplo simples de atividade coletiva que não gera competição? Compre uma cartolina grande, dê canetinhas e lápis de cor e promova a ideia de gerar um grande desenho feito pelos amigos. 6. Exerça a empatia Seu filho está dividindo as coisas, mas o amiguinho não quer fazer o mesmo? Nessas horas, cabe a você ser empático com seu filho e conversar com a outra criança. Caso isso não seja possível, a melhor atitude é explicar que o erro dos outros pode ser chato de aguentar, mas que ela não deve fazer igual. Outro exemplo: seu filho chega no parquinho, sobe no balanço e logo vem uma criança querendo o lugar dele. Neste caso, não há porque forçar o compartilhamento imediato. Converse com seu pequeno, fale que ele pode, sim, ficar ali naquele momento, mas que em breve será a vez do outro. Qual o papel do adulto nesses casos? Lembre-se sempre que seu papel ao ensinar a criança a compartilhar não é o de “ditador das regras”, mas sim de “guia para boas atitudes”. Como já dissemos, você será um mediador de conflitos que precisa exercer a empatia e usar o diálogo como principal ferramenta de ensino. Quanto mais você se ater a este papel, mais tranquilo será o aprendizado. Também lembre-se do “fator espelho”. Você é um exemplo de atitudes para seus filhos e eles vão simular muitas das suas atitudes. Fique atento com isso, dê exemplo e, mais do que isso, explique o exemplo e reforce o porquê das suas atitudes de compartilhamento. E o papel da escola? O papel da escola é fundamental, portanto, fica a nossa dica: escolha instituições de ensino que oferecem uma proposta pedagógica completa e iniciativas educacionais que extrapolam o básico. Essa é a filosofia que aplicamos aqui, no Anglo Sorocaba. Queremos ser mais do que um centro educacional, nossa missão é contribuir para a formação de cidadãos atentos às necessidades do mundo e das pessoas. Gostou deste artigo? Deixe o seu comentário abaixo e inscreva-se na nossa Newsletter.
01 de abril, 2024
Quem faz Anglo nunca esquece: porque o colégio ocupa um espaço
Basta olhar as inúmeras fotos salvas em uma pasta no computador de Gabriela de Queiroz para perceber: o Colégio Anglo não só fez parte da sua história e formação, mas tem um lugar reservado em suas memórias mais afetivas. Aluna da instituição de 2001, quando ingressou na primeira série, até 2011, quando concluiu o ensino médio, Gabriela carrega uma infinidade de lembranças desses tempos. “Se tenho histórias e memórias da escola? Milhares, tantas que nem caberiam num e-mail, eu precisaria publicar um livro. Acho que sou uma das alunas mais nostálgicas e posso provar”, brinca. Não à toa, Gabriela sabe de cor o nome de praticamente todos os professores que cruzaram o seu caminho: Tia Guacira, Tia Elza, Tia Siomara, Tia Amélia, Tia Luci, Tia Mônica, Tia Li, Ciça, Ed, Wilson, Francisco, Anderson, Cherri, Luiz “Ninja”… A lista é enorme e a ex-aluna, que após a sua formação ainda retornou ao colégio para fazer cursinho pré-vestibular, lembra como cada um dos docentes fez parte de sua trajetória. “Ao longo desses 11 anos, posso dizer que todos me marcaram, até os que não me identifiquei tanto. Essa conexão é tão verdadeira que até hoje, quando encontro alguns profissionais na rua, paro para dar um abraço ou mesmo marcar um café.” Curiosa desde os primeiros anos do fundamental, Gabriela sempre gostou de falar, mas muito mais de ouvir. “Prestar atenção no que cada um tinha a dizer me deixava fascinada – por isso meu desempenho era melhor nas disciplinas de humanas, já que envolviam mais contextos históricos e leituras.Também costumava ir melhor nas provas pelas explicações, do que no estudo da apostila propriamente dita”, comenta Gabriela, que hoje é pós-graduanda em Panificação e Confeitaria. Mas não são só as lembranças dos professores que Gabriela carrega. As amizades que fez nos corredores do colégio também colaboram para que a instituição ocupe um lugar de protagonismo em sua vida. Tanto é verdade que ainda movimenta um grupo de WhatsApp com ex-colegas. “Fiquei tão feliz em receber o convite de participar desta série de ex-alunos que, em alguns minutos, já acionei o grupo “Molecada do Anglo” (sim, ainda usamos esse nome!) para compartilhar fotos e histórias”, comenta. Mas essa relação vai muito além do on-line. “Nicole, Gabriella e Lucas são amigos que conheci no Anglo e estão comigo desde 2001. A Sarah desde 2005 – e em breve serei sua madrinha de casamento! Tantos outros que só conheci no colegial, por exemplo, mas que já nos encontramos até mesmo fora do país. São muitas conexões bacanas e acredito que o fato de termos todos a mesma idade fortalece um vínculo de identificação bem especial, ainda mais por ter sido através do convívio na escola ”, complementa a ex-aluna. Envolvida com as mais diferentes atividades nos tempos de colégio, Gabriela não esquece das Feiras de Ciências, Gincanas do Folclore, Jogos de Outono e até da apresentação do coral “Memórias da Emília”, quando ainda estava no segundo ano do ensino fundamental. Lembra, também, da festa junina em que seus pais, participativos, ajudaram na barraca da sala, da apresentação “Os Doze Trabalhos de Hércules” e das inúmeras festas surpresas organizadas pela sua turma para os colegas de aniversário. Também recorda com carinho das cantorias no Expressa Anglo e dos trotes do terceirão, atividade em que assumia a responsabilidade de organizar figurino e instigar os colegas a participar Crescimento pessoal e paixão pela Gastronomia marcam trajetória pós-Anglo Assim que concluiu o ensino médio, Gabriela prestou vestibular para Artes Visuais com expectativa de passar na Universidade Estadual Paulista (Unesp), porém não obteve aprovação. Foi aí que começou a cursar pré-vestibular, também no Anglo, mas algo ainda a inquietava. Ao longo de sua jornada na escola, a ex-aluna foi muito incentivada não só a descobrir o mundo, mas também a ter inglês fluente, um aprendizado que julgava ser importante para toda a sua vida. “Acabei interrompendo o cursinho para fazer um intercâmbio de Au Pair nos Estados Unidos, pois queria muito atingir o inglês fluente, e consegui. Ainda alocada no país, decidi aplicar para uma universidade americana no estado de Virginia para cursar Fotografia, que sempre foi minha paixão”, conta. Como o curso era muito caro – estudantes estrangeiros pagam o triplo pelo curso -, Gabriela teve que cancelar sua matricula. Posteriormente buscou aconselhamento em uma universidade cristã, instituição onde infelizmente não conseguiu o diploma de graduação. Resiliente, Gabi seguiu nutrindo o sonho de residir e trabalhar nos EUA, mas voltou para o Brasil em 2019, assim que descobriu um diagnóstico de câncer de mama na mãe. “Ela retirou a mama em 2017, mas o câncer era muito agressivo e acabou se alastrando, porém eu não sabia desse detalhe, por isso eu ainda estava morando nos EUA. Assim que soube do diagnóstico, arrumei tudo em 15 dias para voltar e ficar ao lado dela. Ela só estava me esperando. Foi questão de 2 dias entre eu chegar e ela partir. Foi a pior situação de toda a minha vida, e levei mais de 1 ano para me recompor.” Em meio ao luto, Gabi decidiu cursar Gastronomia no Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (CEUNSP) em Itu, e acabou se reencontrando profissionalmente e, mais: completamente apaixonada pela cozinha. “Estou me encantando a cada dia, e pretendo desenvolver meu próprio negócio unindo a comida e a fotografia (Food Styling), conhecendo esse novo mundo de possibilidades. Sei que tudo se encaixará na hora certa”, complementa. Com amor, para o Anglo Mais de dez anos após a sua despedida do colégio que marcou a sua jornada, Gabi manda um recado especial para toda a equipe: “O Anglo foi uma escolha dos meus pais para que eu pudesse ter uma estrutura de ensino de qualidade. Tudo o que o colégio me proporcionou, porém, foi muito além disso. Eu vivi alguns momentos pessoais conturbados, e sempre tive a consciência de que a escola era um lugar seguro. O apoio emocional se dava através dos momentos com pessoas que marcaram minha vida, as amizades que já duram mais de 20 anos, a admiração e o respeito por todos os colaboradores e funcionários. O tio da cantina, os porteiros, os auxiliares – todos eles me impactaram de alguma forma. Me ensinaram a respeitar o próximo e me conectar com todos, apesar das diferenças. Jamais poderia demonstrar minha gratidão o suficiente por cada um que passou pela minha vida! Guardo em meu coração o lema “Sou Fera, Sou Anglo”, e a figura do leão, símbolos que marcaram toda a minha vida! Toda vez que eu passo em frente das portarias da escola, tenho uma sensação de pertencimento que jamais sairá de mim. Sou Anglo até a morte, amo minha escola! ?? Quem faz Anglo nunca esquece Lindo o depoimento da Gabriela, né? Se você é ex-aluno e se lembrou de boas passagens no Anglo, envie para nós o seu depoimento! Teremos a maior alegria em dividir as suas vivências por aqui! Ah, e se você ainda não conhece o Anglo e gostaria de matricular o seu filho no colégio, agende uma visita! Nessa tour estão inclusas visita guiada por toda a estrutura do colégio, conversa com os nossos principais docentes e apresentação da nossa grade curricular.
01 de abril, 2024
Quem faz Anglo nunca esquece: por que o Anglo marcou a vida de Ricardo
Aos 32 anos, o engenheiro e administrador de empresa, Ricardo Bonadia, leva do Anglo não só as boas memórias com amigos (que ainda mantém relações) e as melhores lições dos professores (que até hoje não esquece). Do Colégio, Ricardo também carrega aprendizados que moldaram a sua personalidade e a forma de se posicionar frente aos desafios da vida. “O Anglo nunca nos obrigou a fazer as coisas. Mas mostrava, o tempo todo, um ambiente onde tudo dependia de nós. Para isso, fornecia as ferramentas e meios para que os alunos fizessem as coisas de uma forma “mais livre”, se comparado com outras escolas. Sinto que os estudantes do Anglo amadurecem mais rápido, justamente por conta dessa forma de ensinar”, comenta. Casado com Paula De Marco Bonadia, médica – também formada no Anglo -, e pai do pequeno Lucas de 2,5 anos, Ricardo alterna a sua rotina entre administrar as empresas do grupo Julio e Julio – uma das empresas mais tradicionais de Sorocaba e região -, e, claro, os cuidados com a família. Quais são as memórias do Colégio Anglo que Ricardo não esquece? A interação com os colegas, o envolvimento com o esporte e a relação com os professores estão no top 3! “Guardo as melhores lembranças em diferentes momentos, como os jogos interclasses (de futebol) com uma energia muito legal e o desafio saudável de vencer os mais velhos. Dos professores, lembro muito do Osmar pela sua alegria e diversão; do Fausto, pela cara brava, mas que na verdade era um fofo; do Carlão por ser muito doido; do Ricardo por fazer a gente gravar muitas histórias; do Romário pela inteligência ímpar; da Carol por ser muito correta, do Cherri, Evandro, Romário, Miro… Enfim, os nomes são muitos”, recorda. Após retornar ao Anglo, Ricardo focou nos estudos e manteve duas disciplinas como suas preferidas: matemática e física. Não à toa, decidiu fazer Engenharia Civil depois de concluir o ensino médio e, posteriormente, ainda concluiu um MBA em Gestão Industrial, formação que ajudou o profissional a criar estratégias para administrar o grupo que trabalha hoje. “Quero deixar o meu agradecimento e um grande abraço a todo mundo do Anglo, especialmente para a diretora Carol. Vocês são feras!” Quem faz Anglo nunca esquece Marcante o depoimento do Ricardo, né? Se você é ex-aluno e se lembrou de boas passagens no Anglo, envie para nós o seu depoimento! Teremos a maior alegria em dividir as suas vivências por aqui. Ah, e se você ainda não conhece o Anglo e gostaria de matricular o seu filho no colégio, agende uma visita! Nessa tour estão inclusas visita guiada por toda a estrutura do colégio, conversa com os nossos principais docentes e apresentação da nossa grade curricular.
01 de abril, 2024
4 projetos internacionais do Anglo para quem deseja conhecer novas culturas
Quem não se lembra daquele velho ditado que diz que nós criamos nossos filhos para o mundo? Com certeza você, que é pai ou mãe e está preocupado(a) com o futuro dos pequenos, deseja que eles cresçam prontos para encarar esse mundo globalizado, cheio de informação e em constante mudança. Nós do Colégio Anglo pensamos da mesma maneira. Por isso, realizamos diversos projetos internacionais com o objetivo de ampliar as vivências culturais e o domínio de idiomas dos nossos alunos. Essa é uma forma encontrada pela nossa proposta pedagógica para oferecer ainda mais preparo aos estudantes, visando a formação de cidadãos globais. Que tal conhecer um pouco mais sobre os projetos internacionais construídos aqui no Colégio Anglo? É isso que vamos apresentar a partir de agora, com o auxílio da professora Vivian Ruberti, Coordenadora do Ensino Médio, e a professora Bianca Borcsik, que acompanha os alunos nas vivências internacionais. Boa leitura! Quais os benefícios em participar de projetos internacionais? O mundo não é uma bolha, concorda? Para além da realidade que vivemos aqui em nossa sociedade, existem diversas culturas e cenários político-sociais bastante distintos. O mundo é diverso e complexo. Por isso, participar de projetos internacionais oferece a oportunidade de explorar a diversidade, o que gera bagagem social e muito conhecimento. Ao mesmo tempo, a participação estimula o desenvolvimento das habilidades comunicacionais e a capacidade de raciocínio. “É muito importante para o adolescente entender a grandeza do mundo. Ele ultrapassa as paredes do Anglo Sorocaba. Os costumes e as crenças são diversas, um mundo muito globalizado que convida o jovem a ter um sentimento cosmopolita, que ajuda a entender que o mundo é imenso e as pessoas são diferentes” explica Vivian Ruberti. Proporcionar projetos internacionais na escola é uma forma de oferecer mais preparo para encarar o mundo, para que a vida dos alunos seja feita com horizontes mais amplos. Isso permite que eles sonhem com conquistas, como a realização de um curso superior fora do Brasil ou a captação de um conhecimento que ajude a mudar nossa realidade para melhor. “Dentre os benefícios das vivências internacionais está a visão menos preconceituosa, o desenvolvimento do respeito à diversidade e a capacidade de enxergar o mundo como ele é: multicultural” completa a professora Bianca. Saiba mais sobre 4 projetos internacionais do Anglo Agora que você entendeu as razões que levam o Colégio Anglo a acreditar no potencial das vivências e projetos internacionais, chegou a hora de apresentar melhor cada um dos projetos que estão vigentes em nossa escola. Confira a seguir detalhes de cada um deles! 1. School to school – Intercâmbio cultural O Projeto School to School é realizado com “escolas-irmãs” que estão localizadas na província da Nova Escócia, no Canadá. “A ideia é fazer uma imersão em uma realidade escolar bem diferente da nossa. A escolha da Nova Escócia se dá pelo fato de que a região é uma das mais culturalmente diversa do país, um local muito receptivo à chegada de pessoas de outras nacionalidades.” afirma Vivian Ruberti. De acordo com a professora Bianca, que acompanha os alunos: “Durante as férias de janeiro, montamos turmas de 20 pessoas, que vivenciam a realidade dos canadenses, ficam hospedados junto às famílias dos colegas da escola-irmã durante 20 dias” . Como se trata de período letivo para os canadenses, nossos alunos frequentam as aulas e descobrem os temas que fazem parte do currículo escolar do país. Contudo, há também espaço para atividades de lazer, como fazer esqui e visitar locais importantes. A ideia é realizar um intercâmbio cultural, que também inclui um passeio na Saint Francis Xavier University, que é uma universidade parceira do Colégio Anglo. 2. Intercâmbio de férias na Suíça Também oferecemos a oportunidade para que os alunos conheçam um dos países mais desenvolvidos e encantadores da Europa, a Suíça. O intercâmbio de férias é feito em parceria com o Swiss Education Group e permite a realização de um curso de Artes Culinárias dentro de uma Faculdade, durante o verão Europeu. Para os alunos que desejam trilhar esse caminho profissional (ou que querem conciliar uma viagem inesquecível com um aprendizado que faz a diferença dentro de casa), o Intercâmbio de Férias é uma excelente oportunidade. 3. Intercâmbios de graduação – Canadá e Suíça O Colégio Anglo também tem projetos voltados para auxiliar os alunos após o fim do currículo escolar do ensino médio. Temos parcerias firmadas com uma universidade no Canadá e duas Faculdades na Suíça para oferecer um intercâmbio de graduação. Nossos alunos que terminaram o ensino médio com média superior a 7 já estão automaticamente aprovados na St. Francis Xavier University. O mesmo acontece com as faculdades filiadas ao Swiss Education Group. “Lá os alunos podem cursar o programa de Artes Culinárias, que foca na formação de chefs de cozinha da alta gastronomia, e Hospitalidade, que é um ramo da administração de empresas e prepara os alunos para trabalhar em diferentes setores do mercado”, informa a Coordenadora do Ensino Médio, Vivian Ruberti. Importante ressaltar que o curso de Artes Culinárias não é o mesmo que o de gastronomia do Brasil, é um curso que forma chefs do Guia Michelin. “O curso de Hospitalidade oferece diferentes enfoques administrativos. No campus de Montreux os alunos focam em aprender o modelo americano de gestão empresarial, já no campus de Lucerna, o enfoque maior é na gestão de empreendimentos hoteleiros” completa a Coordenadora. O curso de Hospitalidade não é o mesmo que o de hotelaria, são formações diferentes. No Brasil existe a carreira de hospitalidade mas não o curso. O mais próximo seria Recursos Humanos. Cada campus do Swiss Education Group possui uma especialidade, por isso o aluno pode escolher o enfoque dependendo do seu gosto. 4. Global classroom – Aulas online Quem disse que é preciso sair do Brasil para conhecer melhor o mundo? É claro que viajar e descobrir coisas novas é importante, mas é possível imergir em outras culturas graças à tecnologia. O colégio Anglo oferece também o projeto Global Classroom, no qual os alunos se juntam às turmas de 2 colégios estrangeiros para aprenderem juntos. Uma das escolas está localizada em West Virginia, estado da costa leste dos EUA, e a outra fica em Campeche, no México. O projeto permite descobrir mais sobre a realidade estudantil de pessoas ao redor do globo. A ideia é trocar vivências e, claro, estimular a proficiência em inglês e espanhol. Projetos internacionais que fazem a diferença! Aqui no Colégio Anglo, seus filhos têm a oportunidade de aprender os conteúdos essenciais para seu futuro e expandir suas fronteiras ao mesmo tempo. Nós acreditamos que a educação precisa ir além do básico, para que aprender seja algo prazeroso e capaz de educar e formar cidadãos prontos para encarar os desafios globais. Por isso, fazemos questão de estruturar projetos que permitam a troca de experiências a nível mundial. Afinal, acreditamos sim que devemos preparar nossos jovens para o mundo inteiro e não somente a realidade local. Gostou da nossa visão? Então não deixe de conferir mais sobre nossa proposta pedagógica!
01 de abril, 2024
Atividades em Família: Importância, 5 Benefícios e 5 Exemplos do que Fazer
Em 2020, com a chegada da pandemia, muitas famílias tiveram sua realidade totalmente modificada. Pais e mães começaram a trabalhar dentro de casa e os filhos passaram a realizar parte das atividades escolares fora da escola. Essa mudança na rotina pode até ter gerado uma certa correria, mas uma coisa muito boa ficou como legado: o fortalecimento das atividades em família. Os pais passaram a interagir mais com os filhos na hora dos estudos e das brincadeiras e até os pequenos fizeram sua “pontinha de participação” na rotina de home office dos adultos. E, agora que o pior da pandemia já passou, nada mais importante do que resgatar a importância das atividades entre pais e filhos, não é mesmo? Compartilhar momentos de união é indispensável para fortalecer laços e construir histórias incríveis. O artigo de hoje conta com a participação da Coordenadora do Ensino Infantil e Fundamental I do Colégio Anglo Sorocaba, Morana Serrano, e vai focar justamente na importância das atividades familiares e por que elas devem fazer parte da rotina do seu lar e da escola dos seus filhos. Boa leitura! Você vai descobrir neste artigo: A importância de valorizar as atividades em família 5 benefícios das atividades em família 5 exemplos de atividades para estreitar laços familiares Atividades realizadas no Anglo Conheça mais sobre o Colégio Anglo Sorocaba A importância de valorizar as atividades em família As atividades em família são importantes para estreitar laços entre pais, filhos e outros parentes (como avós, tios e primos) e também são ótimas maneiras de criar momentos de descontração e diversão para as crianças. Além de todo o caráter lúdico, certas atividades também permitem que os pequenos desenvolvam seu intelecto, raciocínio lógico e comunicação, habilidades que são indispensáveis para seu futuro, inclusive durante a idade escolar. Quando a família cria uma rotina que contempla atividades, é possível dar luz a momentos únicos, onde histórias engraçadas vão surgir e muito afeto e conhecimento pode ser compartilhado. Ou seja, construir bons momentos em grupo é algo totalmente saudável e sem contraindicações. Ganham os pais, os filhos e todos aqueles que participam! E aqui fica um aviso: nada de usar a falta de tempo como desculpa.Conforme aponta Morana Serrano, “mais importante do que a quantidade de tempo é a qualidade desse momento. É preciso pensar no conceito de tempo de qualidade.” Este conceito é bem simples de entender: basta você e seus filhos aproveitarem ao máximo o tempo disponível. “Muitos pais trabalham fora e têm uma agenda apertada, que dificulta a construção de momentos com os filhos, mas ter pouco tempo não é um impeditivo. O importante é ser criativo para tirar proveito daquilo que é possível”, completa Serrano. Mas como fazer isso? A primeira coisa a se fazer é deixar o celular de lado. Conforme aponta a Coordenadora pedagógica, “quando a família está junta, todos precisam sair do celular. Pais e filhos. De nada adianta estar junto se cada um está em seu mundinho.” Então, se você quer aproveitar os momentos e tem pouco tempo, já comece a refletir sobre o uso do smartphone quando estão todos juntos. “Se a família sai para jantar, o ideal não é dar um tablet para a criança e cada um ficar com seu aparelho. É melhor compartilhar a refeição, curtir o momento.” aponta Morana. 5 benefícios das atividades em família Construir atividades em família traz benefícios importantes para os relacionamentos e também para o desenvolvimento das crianças. Veja alguns deles a seguir. 1. Fortalecimento das relações Por mais que as famílias morem juntas, cada um de nós deve nutrir as relações dia a dia para que delas brotem o amor, a confiança, a comunicação sincera e o cuidado. As atividades são ótimos momentos para gerar esses sentimentos e fazer com que pais e filhos se aproximem cada vez mais. 2. Melhoria para a saúde Muitas das atividades são benéficas para a saúde, como: Praticar esportes; Andar de bicicleta; Fazer receitas saudáveis e fáceis na cozinha; Até mesmo brincar de pega-pega! Aproveite que crianças adoram queimar energia para se divertir e construa brincadeiras e ações que colocam sua família para suar a camisa e queimar as gordurinhas extras! Lembre-se que ser sedentário é algo negativo para a saúde, inclusive das crianças. Portanto, é sempre bom estimular atividades que coloquem todos em movimento. 3. Desenvolvimento intelectual Pais e filhos podem aprender coisas novas, descobrir novos hobbies e desenvolver seu intelecto com as atividades em família. “Jogos de tabuleiro, por exemplo, são atividades que reúnem crianças e adultos e geram aprendizados junto com a diversão.” relata Morana Serrano. Existem diversas atividades e jogos que podem ser utilizados para promover melhorias em diversas áreas, como: Raciocínio lógico; Coordenação motora; Habilidades de comunicação; Matemática; Conhecimentos gerais; Idiomas estrangeiros. 4. Melhora na relação do casal Muitos casais que não estão vivendo um momento de proximidade podem desenvolver atividades familiares com o objetivo de revigorar a união e o amor que existe dentro de casa. Muitos dizem que as crianças têm o poder de reaquecer o amor dos pais, então, por que não utilizar desse ambiente de troca saudável para se aproximar? 5. Melhora na qualidade de vida Atividades ao ar livre, viagens, contação de história, cantigas de roda, gincanas… Tudo isso oferece para quem você mais ama uma grande oportunidade de ampliar a qualidade de vida, seja adotando rotinas mais saudáveis ou investindo na construção de um bom repertório cultural.Estar em família e fazer coisas legais é uma receita simples para que a vida de todos seja mais feliz e tenha muito mais bem-estar! 5 exemplos de atividades para estreitar laços familiares Veja agora algumas atividades que você e sua família podem colocar em prática hoje mesmo! Mas antes de escolher, lembre-se que o importante é encontrar coisas que agradem a todos. “Os pais devem buscar pontos de conexão com os filhos, coisas que todos gostam de curtir juntos, pode ser uma atividade esportiva, cultural ou um jogo de tabuleiro, que oferecem momentos de diversão e descontração em grupo.” afirma Morana Serrano. Quer uma ajuda para começar? Confira algumas dicas! Esportes ao ar livre Jogar futebol, andar de bicicleta, fazer caminhada em um parque são atividades simples, saudáveis e que podem ser realizadas em conjunto sem complicação. Contação de histórias Crianças adoram histórias. Os pais podem recorrer aos livros ou colocar a criatividade para trabalhar e construir novas narrativas. Culinária Que tal despertar o chef que existe dentro de você e dos seus filhos? A cozinha pode ser um ótimo lugar de interação e algumas receitas são tão fáceis que podem ser realizadas pelas crianças sem perigo. Jogos de tabuleiro Jogos são opções para as mais diferentes idades e sempre trazem uma dinâmica legal, que mescla competição, desafio e muita união familiar! Filmes e séries Uma pipoquinha e um bom filme pode ser tudo que sua família precisa para curtir um final de semana juntinhos! Atividades realizadas no Anglo Atividades em família também são muito importantes dentro do ambiente escolar. Elas são oportunidades de aproximar os pais da instituição de ensino e servem para criar cenários de união, desenvolvimento pedagógico e muito carinho. O Colégio Anglo Sorocaba investe muito na criação de atividades familiares por acreditar que elas oferecem grandes benefícios para as crianças. Ao mesmo tempo, permitem que os pais se integrem ainda mais na rotina escolar de seus filhos, algo que é muito importante. “No Colégio Anglo buscamos realizar muitas atividades com os pais e alunos, como o Dia da Família, que oferece várias oficinas que visam integrar adultos e crianças. Há também o Chá com os Avós, para valorizar os mais velhos e reforçar o afeto.” Esses são apenas dois exemplos mencionados pela Coordenadora Morana Serrano, mas a agenda de atividades do Colégio Anglo tem diversas opções. Veja mais a seguir: Cafuné Evento semanal no qual os pais frequentam o espaço cultural da escola para ficarem próximos aos filhos e realizar atividades de leitura. Biblioteca Aberta Evento mensal em que toda a família é convidada para participar de uma programação incrível com atividades culturais especiais para todas as idades. Momento das Artes Atividade construída com o Ensino Fundamental II que oferece a oportunidade dos alunos se apresentarem para seus pais e parentes. Pequenas empresas, grandes ideias: o empreendedorismo criativo Pequenas empresas, grandes ideias é uma dinâmica que estimula a criatividade infantil e alinha com noções de empreendedorismo. A missão é dar vazão às ideias criativas das crianças e demonstrar como elas podem se tornar um negócio no futuro, com um evento dedicado aos pais. Acolhida Evento que promove a integração entre família e escola através de gincanas e diversas oficinas. O objetivo é fazer com que os pais participem da vida escolar de seus filhos e mostrar que o acolhimento é essencial para o desenvolvimento das crianças. Feira do Conhecimento Evento onde estudantes pesquisam, produzem e apresentam projetos interdisciplinares para pais, professores e convidados. Esse trabalho tem o objetivo de misturar as partes teóricas, práticas, lúdicas e artísticas. Festa Junina Festa para promover a integração entre alunos, pais e professores, com música tradicional, comidas, trajes típicos e apresentações de dança dos alunos. Conheça mais sobre o Colégio Anglo Sorocaba A proposta pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba visa mais do que capacitar seus alunos perante o currículo escolar. Faz parte de nossa missão construir vivências que transformam a vida das famílias e potencializam o crescimento educacional e cultura dos alunos. Que tal saber mais sobre as atividades do Colégio Anglo e como você e seu filho podem aprender juntos em uma escola completa?
01 de abril, 2024
Novo Ensino Médio: maior liberdade de escolhas de atividades
O Ensino Médio é uma etapa fundamental para o desenvolvimento dos adolescentes. Trata-se do último ciclo do currículo escolar e o momento de grandes definições, como a escolha das áreas profissionais de interesse e quais serão os vestibulares a serem realizados. Nós, do Colégio Anglo, acreditamos que o Ensino Médio deve alinhar as disciplinas da base curricular nacional comum (a BNCC) com outras iniciativas educacionais que preparam os estudantes para o ensino superior e seu desenvolvimento como profissionais e cidadãos. Por isso, estamos desenvolvendo o Novo Ensino Médio Anglo, que oferta o aprendizado essencial com itinerários formativos e disciplinas eletivas, que vão de encontro às vocações, interesses e aptidões de nossos alunos.Quer conhecer mais sobre o Novo Ensino Médio Anglo? Acompanhe as seguir os principais detalhes e nosso posicionamento, aqui apresentado pela diretora geral Carol Lyra. Boa leitura! Você vai descobrir neste artigo: Como é formado o Novo Ensino Médio Anglo? O que são e como funcionam os itinerários formativos? Quais são os outros diferenciais do Novo Ensino Médio Anglo? O Novo Ensino Médio do Anglo está de portas abertas! Como é formado o Novo Ensino Médio Anglo? O Novo Ensino Médio Anglo oferece aos alunos uma metodologia inovadora, que alia a grade curricular obrigatória para todas as instituições de ensino junto a projetos de integração e desenvolvimento. Esses projetos vão desde atividades culturais como o Expressa Anglo até extensões curriculares que agregam valor e aprendizado à bagagem intelectual de cada um dos alunos, como é o caso dos itinerários inclusivos, as disciplinas eletivas, os aulões e o núcleo das olimpíadas. Um dos maiores destaques da metodologia do Novo Ensino Médio do Anlgo são os itinerários formativos. De acordo com as normas do MEC, cada instituição de ensino pode desenvolver até quatro itinerários formativos. No Colégio Anglo, existem 3 frentes: Ciências da Natureza – disponível para 1º, 2º e 3º anos Ciências Humanas e Linguagens – disponível para 1º, 2º e 3º anos Ciências Gerais – Focado no 3º ano O que são e como funcionam os itinerários formativos? Os itinerários pressupõem escolhas dos alunos e têm como objetivo fazer com que o conteúdo dado em sala de aula seja aplicado. Isso permite que os alunos entendam como o currículo escolar aparece mais adiante, durante a formação profissional. “Os itinerários formativos são compostos por disciplinas aplicadas, que podem ter momentos experimentais, mas que oferecem experiências diferentes aos alunos, para que eles tenham a vivência de aplicar o conhecimento teórico em momentos práticos”, completa Carol Lyra. A ideia é simples: dar clareza à ponte que une teoria e prática. “Os itinerários ajudam a entender como a Matemática se aplica à Engenharia ou como a Biologia se faz presente na rotina de um médico.” exemplifica a diretora geral. Alguns itinerários são obrigatórios para todos os alunos, pois o Colégio Anglo Sorocaba acredita que eles precisam receber uma formação geral forte e construir repertório. Afinal, não é porque o desejo é cursar medicina que o aluno não deve dominar bem a história do Brasil, por exemplo. Mas há a parte elegível do itinerário, onde estão as disciplinas mais focadas na área de conhecimento que é de opção do aluno. “Um exemplo prático está no itinerário de Ciências da Natureza. Ao cursar esse itinerário, o aluno terá contato com uma disciplina chamada Física para Futuros Médicos. Se optou por Ciências Humanas e Linguagens, pode cursar uma aula sobre debates contemporâneos”. Essas disciplinas são bimestrais e permitem que o aluno não fique preso a nenhuma delas durante muito tempo. Caso tenha percebido falta de conexão entre seu interesse e aquela área de conhecimento, em dois meses já é possível escolher uma nova matéria. Por fim, há também as aulas eletivas, que são construídas em parcerias com instituições de ensino superior, como a Faculdade Athon, a UNISO, FACAMP e o Centro Universitário Belas Artes. Nessas disciplinas, os alunos podem ter aulas focadas nos campos de atuação que deseja cursar, como Arquitetura, Desenvolvimento de Games, Gastronomia, Business Intelligence e muito mais. Exemplos de disciplinas do Novo Ensino Médio Anglo Veja a seguir alguns exemplos de disciplinas que compõem os itinerários oferecidos no Colégio Anglo Sorocaba. Como aponta Carol Lyra, “oferecemos disciplinas elegíveis bimestrais para dar mais flexibilidade e poder de escolha para os alunos aproveitarem ao máximo o que a escola oferece”. Confira uma pequena lista de exemplos de disciplinas elegíveis: Física para futuros médicos; Debates contemporâneos; Inventando Moda; Técnicas e práticas de escrita; Astronomia; Branding; Teatro; Química das Cores; Patologias e Diagnósticos; História da Arte. Além das disciplinas elegíveis, há também diversas opções de eletivas, que são realizadas junto aos nossos parceiros de forma online ou presencial: Business Intelligence; Fotografia; Computação Gráfica; Desenvolvimento de Games; Gastronomia. Quais são os outros diferenciais do Novo Ensino Médio Anglo? Além das disciplinas eletivas e elegíveis distribuídas nos itinerários formativos, o Colégio Anglo Sorocaba oferece a seus alunos: Intercâmbios Internacionais O programa de intercâmbio School to School firma parceria com escolas internacionais e permite a possibilidade de graduação no exterior, o que gera uma vivência diferenciada e potencializa o sentimento de cidadão global. Intensivo Vestibulares e ENEM Revisões e plantões feitos pelos nossos professores para fortalecer o aprendizado com foco nos principais vestibulares e no Exame Nacional do Ensino Médio. Projetos Educativos Diversos projetos extracurriculares que oferecem a oportunidade dos alunos se expressarem por meio da arte e do esporte (como Expressa Anglo e a Atlética) e que também auxiliam na construção de seu futuro (como a orientação de estudos e psicologia escolar). Empreendedorismo Social O Anglo Sorocaba, como escola de posicionamento ESG, também incentiva e pratica ações sociais, dentro e fora da escola. Um dos projetos oferece aulas, dadas por nossos próprios alunos, para a parcela menos privilegiada da população. Uma das organizações constantemente beneficiadas pelo Anglo Sorocaba é a CUFA (Central Única das Favelas). O Novo Ensino Médio do Anglo está de portas abertas! Se você deseja oferecer um ensino completo para seus filhos, a hora é agora. O Ensino Médio é uma pedra fundamental na formação intelectual e cidadã dos adolescentes, por isso, é o momento mais oportuno para despertar interesses e estimular o debate e novas descobertas. A Missão do Colégio Anglo Sorocaba é justamente essa: dar conhecimento de alta qualidade alinhado às inovações que os jovens precisam para melhorar seu autoconhecimento e entender suas aspirações profissionais. O futuro começa hoje, portanto, não deixe de conhecer mais sobre a proposta pedagógica e os valores do Colégio Anglo Sorocaba!
01 de abril, 2024
Como ajudar meu filho no pré-vestibular? 6 dicas de especialista
O vestibular é um momento importantíssimo na vida dos jovens. A prova é o primeiro passo rumo à vida adulta, o início de uma trilha pessoal e profissional que muitos adolescentes desejam percorrer. Contudo, os meses que antecedem a prova são muito estratégicos. Trata-se de um momento em que é preciso muita disciplina e concentração, e a família pode ajudar o estudante nesta etapa. Se você é pai ou mãe de um aluno que vai fazer provas de vestibular, este artigo vai te ajudar. Confira a seguir dicas para apoiar seus filhos durante o pré-vestibular. Aproveite e conheça também as iniciativas que o Colégio Anglo faz para auxiliar os alunos nesta importante etapa. Boa leitura! Você vai descobrir neste artigo: A importância desse período para os jovens 6 dicas para apoiar seu filho no momento pré-vestibular Iniciativas escolares que auxiliam no período pré-vestibular Auxilie seu filho como puder! A importância desse período para os jovens O período pré-vestibular tem uma importância ímpar na trajetória escolar dos alunos. As provas ocorrem em um momento em que muitas mudanças ocorrem na vida dos adolescentes. Por isso, a primeira coisa que precisamos pensar é sobre a carga emocional. Se o aluno passa no vestibular, sua vida adulta dá o primeiro passo e ele começa a trilhar seu caminho. Se a aprovação não vem, é preciso encarar o pré-vestibular mais uma vez e passar um ano retomando tudo que foi estudado ao longo do ensino médio. Com certeza essa segunda opção não é o desejo da maioria. Portanto, nunca podemos esquecer que, mesmo que os pais não façam pressão por boas notas nos vestibulares, é muito comum que os próprios alunos se pressionem rumo ao sucesso. “O ano pré-vestibular é um ano tenso pois é um ano de muita cobrança. O adolescente responsável se cobra. O conselho mais importante para os pais é ajudar na construção de uma rotina de estudos equilibrada, em vez de cobrar uma rotina exaustiva”, afirma Vivian Ruberti, Coordenadora do Ensino Médio e Pré-Vestibular Anglo Sorocaba. Além desse “fator pressão”, a proximidade das provas faz com que a carga de estudos aumente. O aluno comprometido com o vestibular vai passar mais tempo estudando, se desafiando e gastando energia para aprender e fixar conteúdos. Isso significa que é um período intenso, onde cada hora de estudo faz a diferença. Por isso, é comum que eles busquem se isolar da família, dos barulhos da casa e até mesmo de momentos de convivência.Essa busca pelo isolamento pode culminar em alguns conflitos, que precisam ser interpretados dentro desse contexto de maior pressão por resultados. Pré-vestibular e a maturidade da escolha profissional Outro ponto a se pensar é sobre a importância do ano pré-vestibular em termos de maturação do estudante. É comum que os pais e os próprios alunos não fiquem felizes com o fato de estar mais um ano na escola, pagando mensalidade para estudar tudo aquilo que já foi visto antes. Contudo, o pré-vestibular pode ajudar os adolescentes a maturarem suas decisões. “A escolha profissional acontece cedo. Muitos alunos ainda não estão maduros para fazer essa seleção, então, os pais devem encarar esse ano de estudos extra como uma oportunidade para que o jovem amadureça suas opiniões e encontre o curso superior ideal”, completa Vivian. Ano de pré-vestibular é difícil para alunos e pais, contudo, o importante é buscar a união familiar em torno desse objetivo tão nobre, que é a aprovação nos processos seletivos. Os pais devem sentar com seus filhos e discutir como eles podem ajudar a tornar esse momento menos sofrido e mais proveitoso. Se você se encaixa nessa situação, mas não sabe muito bem como ajudar seu filho(a), fique de olho nas dicas a seguir! 6 dicas para apoiar seu filho no momento pré-vestibular Quer ser um apoio positivo para seus filhos que estão em ano de pré-vestibular? Então acompanhe 6 dicas e veja como colocá-las em prática. 1. Menos cobrança, mais incentivo Como pontuado pela nossa Coordenadora do Pré-Vestibular, Vivian Ruberti, o próprio adolescente já aplica uma pressão em si mesmo. Por isso, os pais não devem ser mais um “fator de peso”, mas sim uma válvula de escape. É claro que os pais podem – e devem – cobrar comprometimento com os estudos, afinal, sem engajamento do aluno o resultado não vem. Porém, se você percebe que seu filho(a) está com uma rotina de estudos adequada e bem compromissado(a) com o resultado da prova, então é hora de trocar a cobrança por incentivo. Adolescentes são inseguros e ainda não aprenderam a lidar direito com pressão por resultados. Por isso, é importante que os mais velhos sejam empáticos e ajudem a ministrar o nervosismo e a ansiedade. 2. Ajude a organizar a rotina de estudos Como adulto, é bem provável que você tenha que encarar atividades profissionais que exigem planejamento de tarefas, construção de cronogramas e olhar atento com prazos, certo? Essa experiência pode ser utilizada para auxiliar seu filho na hora de montar uma rotina de estudos. Para começar, imprima um calendário semanal e marque todas as horas em que ele está em aula. Dessa forma é possível ver quanto tempo sobra para estudos em casa. Em seguida, deixe marcado qualquer compromisso extracurricular, como aulas de idiomas e cursos. Agora ajude seu filho a encaixar blocos de estudos para as principais matérias e, claro, alguns momentos de lazer e relaxamento, que são indispensáveis para aliviar um pouco a pressão. 3. Contribua com o controle do ambiente de estudos Os adolescentes precisam de foco para que o momento de estudos seja proveitoso, e foco exige silêncio e poucas distrações.Você pode ajudar seu filho fazendo o controle do ambiente, ou seja, reduzindo ao máximo as distrações dentro de casa. Para essa missão, pode ser necessário uma reunião da família onde fique claro para todos (sejam crianças ou adultos) a importância do momento vivido pelo jovem. Outras formas de contribuir é melhorando o ambiente de estudos, ou seja, comprando uma boa cadeira, uma escrivaninha bem adaptada ou até mesmo mudando alguns móveis do quarto de lugar para criar uma verdadeira “estação de trabalho”. 4. Ajude na “descompressão” Muitos alunos vão mergulhar fundo nos livros e abdicar de momentos de lazer e socialização. Isso não é saudável para eles e pode ser um “tiro pela culatra” quando o assunto é preparação para o vestibular.Pressão e foco demais não trazem melhorias. Portanto, se você perceber que seu filho(a) está muito imerso nos conteúdos, converse sobre a importância de ter momentos relaxantes. Você, como pai ou mãe de vestibulando, deve cobrar não só resultados, cobre também um pouco de descanso deles! 5. Visite universidades Essa dica é importante para aqueles alunos que ainda não tem 100% de certeza sobre o curso que desejam fazer ou a universidade de sua preferência. Vale a pena fazer passeios pelos diversos campi universitários presentes na sua região para que o aluno possa conferir o ambiente e, quem sabe, fortalecer sua decisão. 6. Se souber, ensine! Você é bom com matemática? Fez curso superior de história? Trabalha com comunicação e está sempre em contato com textos? É fluente em inglês? Então passe seu conhecimento adiante! O papel primário de transmissão de conteúdos é da escola, mas nada te impede de ajudar seu filho com aquilo que você domina, concorda? Só tome cuidado para não “quebrar regras”. Por exemplo, boa parte das questões de álgebra linear podem ser respondidas com uso de conceitos de derivada e integral (conhecimentos bem mais técnicos e geralmente aprendidos nos cursos de exatas). O uso da derivada e da integral facilitam muito esses cálculos, mas alguns vestibulares irão anular a questão caso o aluno solucione-a sem usar os conhecimentos propostos pela banca avaliadora. Por isso, antes de ensinar tenha consciência sobre quais teorias e fórmulas são exigidas na prova. Iniciativas escolares que auxiliam no período pré-vestibular Assim como os pais podem dar uma força com os estudos na etapa pré-vestibular, a escola também tem o papel de ajudar no controle dos momentos de maior ansiedade e incertezas. Aqui no Anglo Sorocaba, são desenvolvidas atividades cuja função principal é de orientação dos estudantes. Os pré-vestibulandos podem contar com o auxílio de uma psicóloga. De acordo com Carla Corrá, que atua como psicóloga escolar no Colégio Anglo, “são feitas visitas frequentes às turmas durante os intervalos e há disponibilidade para que eles agendem horários para conversar”. Também é oferecida aos alunos a oportunidade de realizar uma orientação técnica, uma forma de coaching de estudos com o professor Tobias Turcarelli, responsável pelo Pré-Vestibular Anglo Sorocaba. Nela, os alunos conseguem enxergar melhor quais são as exigências de aprovação para as principais faculdades e cursos. “Se o aluno deseja fazer Medicina na PUC, por exemplo, orientamos quais são as matérias que devem ser privilegiadas, qual a nota que precisa ser atingida para ser competitivo. A ideia é direcionar o tempo de estudo, fazer um trabalho de treinamento do estudante de forma mais técnica” explica o prof. Turcarelli. A terceira iniciativa do Colégio Anglo é o programa de Orientação de Estudos, conduzido pela professora Vivian Ruberti, que também é Coordenadora do Ensino Médio e Pré-Vestibular. Na orientação de estudo, os alunos aprendem: Organizar sua rotina; Desenvolver técnicas para controlar seu cronograma de conteúdos; Quais estratégias usar para ampliar a absorção dos conhecimentos. Auxilie seu filho como puder! Vestibular é um momento bastante desafiador para os jovens. Por isso, é importante que eles encontrem suporte dentro de casa e na escola. Ao colocar as dicas listadas neste artigo em prática, você será um verdadeiro suporte para que seu filho consiga estudar com qualidade e equilíbrio. Isso tudo é fundamental para que ele tenha um bom desempenho, e também para oferecer acolhimento, carinho e confiança. Lembre-se também que o suporte escolar é fundamental. Portanto, se você deseja oferecer aos seus filhos o melhor preparo para as provas de vestibular, não deixe de entrar em contato conosco e conhecer a proposta pedagógica do Anglo Sorocaba.
01 de abril, 2024
Quem faz Anglo nunca esquece: o que os mestres do colégio ensinaram
O professor é um dos atores que mais influencia a educação das crianças. Depois dos pais ou responsáveis, são eles que transmitem os conhecimentos mais amplos sobre a sociedade, que tiram dúvidas sobre alguns porquês do mundo e que incentivam que seus alunos nunca pararem de buscar conhecimento. Para o ex-aluno do Anglo Sorocaba, André Alterman, isso nunca fez tanto sentido. Quase 15 anos após concluir o ensino médio na instituição, são as lembranças dos seus mestres as que mais estão presentes e até hoje influenciam em sua jornada de vida. Gerente de Inovação e Engajamento Digital de uma indústria farmacêutica, Alterman acumula 11 anos de carreira corporativa e também inicia uma jornada acadêmica como Mentor de Habilidades Socioemocionais na Link School of Business, referência em empreendedorismo no Brasil. A importância do Anglo para André Alterman Seguindo à risca a mensagem de que a busca pelo conhecimento é constante e ininterrupta, o ex-aluno cursou Administração com ênfase em Marketing na Athon e fez diversos cursos na área de Digital e Liderança. Hoje também cursa uma pós-graduação em Psicologia Positiva na Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS). Seu objetivo com mais essa formação é ampliar os conhecimentos sobre a natureza humana e aumentar o impacto no meio onde atua, afinal quanto mais se entende o outro, melhor é a convivência, o clima e as relações dentro e fora do trabalho. Mas ninguém melhor que o próprio André para contar pra gente um pouco mais sobre sua experiência no Anglo, não é mesmo? “Pode parecer coincidência, mas sonhei com o Anglo Sorocaba 2 vezes nessa última semana. Atualmente, moro em São Paulo com a minha esposa Bruna e nosso filho Felipe, que chegou ao mundo há poucos meses. Sinto muita saudade da época do ‘colegial’, do clima alegre que os alunos criavam entre si, com os professores e funcionários, mas sinto saudade principalmente dos professores incríveis que tivemos aí! Acho que nunca mais tive professores que me marcaram tanto como os do Anglo no ‘colegial’! Sei que alguns já não estão mais fisicamente entre nós, mas as suas marcas se eternizam nos corações dos alunos, entre os quais me incluo. Mas quem foram os mestres que marcaram a trajetória de André? “Não tenho como me esquecer do querido Osmar, senhor brilhante e amoroso, que nos ‘dava’ a primeira questão de toda prova. ‘É a letra D, de Demir da Guia’, dizia ele. Não esqueço também do Ninja Luiz, que sabia reter a atenção de todos os alunos de forma divertida, traçando as suas linhas pontilhadas na ‘velocidade da luz’, ou o querido professor Carlão que, com seu jeito ímpar, sincero e intenso, fazia com que todos quiséssemos aprender história do Brasil. O que dizer, então, do professor e cientista brilhante, Romário, que nos chamava de ‘filhos’? Como não amá-lo? Mas nessa lista ainda há muitos outros como Cherri, Ricardo, Fausto, Bianchi, Valmir e Adriana de Educação Física, Edgard, Caróis (a de redação e de biologia), e por aí vai. Me emociono ao lembrar deles e acredito que só é possível ter tantas memórias boas por conta da marca positiva que cada um desses mestres soube deixar em nós, alunos. Hoje, com o olhar de quem trabalha em grande empresa e também atua no meio acadêmico, vejo com clareza a importância que a escola tem na formação do aluno, ou melhor, do indivíduo (muito além do preparo para um vestibular!).” Quem faz Anglo nunca esquece Gostou do depoimento do André? Não deixe de compartilhar com a gente as suas melhores memórias enquanto ex-aluno do Anglo Sorocaba! Nós adoramos uma boa história e vamos adorar dividir com os leitores do blog tantas passagens marcantes. Ah, e se você ainda não conhece o Anglo e gostaria de matricular o seu filho no colégio, agende uma visita e faremos uma visita guiada com direito à conversa com docentes e apresentação da nossa estrutura curricular.
01 de abril, 2024
7 Dicas para uma Boa Alimentação Infantil e o Papel da Escola
Quem nunca já ouviu (ou já disse aos filhos) frases como: “come verdura que faz bem”, “desse jeito você vai ficar fraco” ou a clássica “criança que não come direito não fica forte?” Sem dúvidas, alimentação é um dos pontos-chave para o desenvolvimento saudável das crianças, tanto corporal quanto cognitivo. Por isso, é indispensável que os adultos os ajudem a fazer boas escolhas na hora de encher o prato.Mas a gente sabe que crianças (e os jovens também) não aceitam muitos dos conselhos alimentares de forma aberta. Parece que quanto mais os pais falam, mais elas querem fazer o contrário, não é mesmo? Contudo, sua missão como mãe ou pai é não desistir e deixar seus pequenos “largados às guloseimas”. O importante é descobrir como incentivá-lo para comer melhor, concorda? É isso que vamos debater neste artigo. Primeiro, vamos dar uma pincelada nos principais alimentos nutritivos para que você não esqueça de inseri-los na dieta da sua família. Em seguida, vamos dar algumas dicas para incentivar seu filho a comer melhor e vamos fechar mostrando para você o que o Colégio Anglo faz para cumprir o seu papel na alimentação saudável. O bate papo conta com a participação de Morana Serrano, Coordenadora do Ensino Infantil e Fundamental 1 – e Fabiana Antunes – nutricionista do grupo Loli, responsável pela administração da cantina, alimentação escolar e outras refeições. Você vai descobrir neste artigo: Quais são os alimentos mais nutritivos? 7 dicas para incentivar seu filho a comer melhor Qual o papel da escola na alimentação saudável? Ajude seu filho com boas escolhas na alimentação! Quais são os alimentos mais nutritivos? Se você já fez dieta ou uma consulta com um nutricionista, provavelmente já ouviu falar nos grupos alimentares, que dão origem à pirâmide da alimentação saudável. Em linhas gerais, temos 8 grupos: Cereais, pães e tubérculos Ricos em carboidratos, fibras e vitaminas do complexo B. São boas fontes de energia, mas devem ser consumidos com moderação, especialmente à noite. Boas escolhas: pães integrais, barras de cereais sem açúcar, batata-doce.Fique de olho: pães comuns e arroz branco. São ótimos, mas muito calóricos! Leguminosas Aqui entram grãos como feijão, lentilha, soja e castanhas. Boas fontes de proteína vegetal, que não oferece o risco de acréscimo do colesterol. Boas escolhas: lentilha, soja, feijãoFique de olho: castanhas e amendoim. Oferecem bons nutrientes mas carregam muita gordura e calorias. Hortaliças Grupo que engloba verduras, como espinafre e couve, e legumes, como cenoura e berinjela. Trata-se de um conjunto de alimentos que oferece diversos benefícios, como vitaminas, sais minerais e fibras. Boas escolhas: todas! As hortaliças oferecem poucos efeitos colaterais quando o assunto é nutrição. Frutas Tão benéficas quanto as hortaliças, as frutas oferecem diversas vitaminas, fibras e minerais. Contudo, algumas são bastante calóricas devido à alta concentração de frutose. Boas escolhas: maçã, banana, pêra e morango são frutas nutritivas com poucas calorias.Fique de olho: abacate, coco e manga. São nutritivos, mas muito calóricos. Carnes e ovos Esses alimentos são as principais fontes das proteínas de origem animal. Elas ricas em ferro e vitaminas do complexo B, além de contribuírem para a produção de enzimas e anticorpos. Contudo, são fontes que podem ser ricas em gorduras saturadas e colesterol, o que significa que seu consumo deve ser regulado. Boas escolhas: carnes magras (como peixe e frango), ovos orgânicos.Fique de olho: carnes com muita gordura e embutidos. Tem proteínas, mas oferecem muita gordura. Laticínios O leite e seus derivados são ricos em cálcio e funcionam como fontes protéicas, mas é importante regular o consumo para evitar o excesso de gorduras saturadas e colesterol. Boas escolhas: leite desnatado, iogurtes com poucas calorias.Fique de olho: alimentos à base de leite integral e manteiga. Gorduras Os óleos e alimentos ricos em gorduras são boas fontes de energia e contribuem para o transporte de vitaminas. Contudo, são bem calóricos e precisam de consumo moderado. Boas escolhas: azeite de oliva, linhaça, amêndoas.Fique de olho: óleo de soja (existem opções mais saudáveis). Açúcares e doces Os alimentos ricos em açúcar são fontes energéticas, mas não oferecem o benefício das fibras, como ocorre com as frutas. Este grupo é composto por produtos que têm muitos carboidratos simples, que devem ter consumo moderado. Fique de olho: todos! Pense que esses alimentos oferecem pouca riqueza nutricional e muitos carboidratos. 7 dicas para incentivar seu filho a comer melhor Bom, agora você já conhece os alimentos mais nutritivos, quais são as melhores opções dentro de cada grupo alimentar e quais são os itens que devem ser evitados. Mas toda essa informação não é o suficiente para convencer as crianças e jovens mais teimosos, não é mesmo? Então, o jeito é conhecer algumas dicas para conversar sobre esse assunto e educar os mais novos quanto à importância de comer bem. Veja como você pode colocar isso em prática! 1. Dê o exemplo Vamos começar com a dica mais óbvia, justamente porque é a mais importante. Já ouviu o ditado que diz que “em pé de jaca não nasce uva?” Então, pense assim: em casa de adulto que come bem, é difícil nascer criança que come mal. Se você adotar uma alimentação saudável em suas refeições, a tendência é que seus filhos sigam o mesmo cardápio. Os pais são espelhos, então, se você come bem, seu filho provavelmente comerá bem. 2. Monte um cardápio Planeje as refeições antes de ir ao mercado. Dessa forma, você pode comprar os ingredientes certos e evitar os alimentos de baixo valor nutricional. Sem ter um cardápio definido, aumentam as chances de você recorrer ao “mais fácil”, como alimentos super processados e comidas congeladas. 3. Use a técnica do disfarce Não é raro encontrar crianças que dizem que não gostam de um alimento sem nunca terem experimentado. Isso ocorre por influência dos amigos, irmãos e até de desenhos animados. Porém, é possível inserir esses alimentos de forma disfarçada. Por exemplo, ao fazer um molho de macarrão, nada te impede de usar tomates em vez do sachê de extrato pronto ou adicionar pequenos pedaços de cenoura. Na hora de cozinhar o feijão, dá para “esconder” uma beterraba na hora do cozimento e enriquecer a quantidade de ferro e nutrientes. Tudo vai depender de duas coisas: sua criatividade culinária e, claro, evitar que as crianças fiquem de olho no que está sendo inserido na preparação. 4. Dê tchau para a preguiça Não tem jeito, se você quer ver seus filhos fazendo boas escolhas na alimentação, é preciso trocar o delivery pelo fogão. Em casa, você é capaz de controlar os ingredientes, a dosagem de sal e de gorduras (como azeite e óleos) e usar técnicas para enriquecer os pratos (como a dica acima). Ao terceirizar o preparo, você não terá controle nenhum. Além disso, comer saudável em casa é muito mais barato do que comer saudável em um restaurante. Seu corpo e seu bolso agradecem a mudança. 5. Lembre-se que você é o canal de descoberta Essa dica vai para os pais que têm crianças na primeira infância: os alimentos que elas comem são escolhas suas. Muito provavelmente você já viu vídeos engraçadíssimos de bebês espantados ao provar doces, sorvetes e bolos. É a primeira vez que eles estão ingerindo açúcar, e vamos combinar que é uma delícia, não é mesmo? Pois bem. O acesso das crianças aos doces, refrigerantes e frituras é feito pelos pais. Então, quanto mais vezes você estimula, mais rápido eles vão perceber que esses alimentos são muito gostosos. E é lógico que eles vão fazer a escolha pelo sabor, nunca pela tabela nutricional. Então, se você não quer que seu filho pequeno desenvolva gosto por bebidas cheias de açúcar ou bolachas ultraprocessadas, é só retardar ao máximo o contato deles com esses alimentos. Uma hora isso vai acontecer, pode apostar. Mas quanto mais velhas as crianças forem, mais tempo elas terão para se habituar com os alimentos saudáveis, sem encará-los com aquele clássico olhar de “ECA!”, afinal, eles fazem parte da sua rotina alimentar há tempos! 6. Cuidado com o fator família Todo mundo teve um tio, um avô ou uma avó que adorava dar uma guloseima escondida. Esse hábito é um gesto de carinho e não precisa ser punido pelos pais. Contudo, é importante conversar com o restante do núcleo familiar para que eles entendam que você está em uma missão com um objetivo nobre: oferecer saúde para os pequenos. Não é preciso brigar, nem proibir. Só peça um pouco de parcimônia e tente conversar para que essa oferta de doces e outras guloseimas seja feita com o seu consentimento. 7. Menos processados, mais orgânicos Outra dica legal é evitar a compra de alimentos ultraprocessados, já que os ingredientes passam por tantas transformações que perdem boa parte de sua função nutricional. Bolachas, salgadinhos e sucos de caixinha são alguns exemplos do que deve ser evitado ao ir no mercado.Além disso, vale a pena investir no consumo de verduras, legumes, carnes, ovos, leites e cereais orgânicos. Eles não recebem agrotóxicos nem fertilizantes sintéticos, o que os deixa mais saudáveis, menos perigosos ao organismo e, acredite, muito mais saborosos! Qual o papel da escola na alimentação saudável? Para seu filho comer bem, não basta esforço apenas dentro de casa. Como as crianças passam boa parte do tempo na escola, é importante que a instituição de ensino também faça sua parte. Segundo Morana Serrano, Coordenadora do Ensino Infantil e Fundamental 1, “a alimentação saudável é uma pauta que faz parte das discussões do Colégio Anglo há tempos”. Isso ocorre porque acreditamos que uma dieta bem balanceada é indispensável para brincar, se divertir e, principalmente, aprender. “Nosso cérebro é como um carro, ele precisa do combustível certo para ter alto desempenho. Portanto, é muito importante saber comer direito, não apenas por questões estéticas, mas de saúde.” completa. Há muitos anos, a cantina do Colégio Anlgo não vende refrigerantes, balas e pirulitos. De acordo com Fabiana Antunes, responsável pela cantina, “o colégio tem uma série de regras importantes para oferecer alimentos saudáveis”. Isso não significa que nossos alunos não encontram algumas das delícias que eles tanto gostam, mas elas são mais saudáveis. “Por exemplo, é possível comprar um chocolate ou um picolé, mas a cantina oferece versões de chocolates com mais cacau e menos leite e gorduras e sorvetes feitos de frutas, nada ultraprocessado.” acrescenta Fabiana. Além da cantina, os pais e mães da Educação Infantil e Ensino Fundamental 1 recebem, mensalmente, recomendações de cardápio para os lanches. “O cardápio é bem criativo e saboroso, o que contribui para despertar o interesse pela alimentação saudável. Todas as sugestões feitas são avaliadas por um nutricionista especializado que trabalha junto com a nossa coordenação” afirma Morana. Também é importante destacar que as famílias que optam por não mandar lanche de casa e preferem a alimentação escolar também podem ficar tranquilas. A lancheira fornecida aos alunos é composta apenas por alimentos e sucos naturais. Alimentação saudável também é tema dentro da sala de aula A alimentação é um tema fundamental para o crescimento saudável e bem-estar, por isso, ela também é tema de discussões dentro de sala de aula. Nos anos finais do ensino fundamental 1 e 2, as aulas de ciência abordam questões nutricionais na prática. “Os alunos conseguem visualizar o excesso de açúcar de alimentos industrializados e refrigerantes e conhecer melhor a importância de elementos como as fibras alimentares”, afirma a Coordenadora. No ensino médio, a nutrição também é pauta, mas de forma mais funcional. Por exemplo, os alunos discutem os alimentos que ajudam a estudar e descobrem o que evitar na hora do almoço para não ter aquele sono, que muitas vezes dificulta o aprendizado. “Na terceira série do ensino médio, levamos isso a uma escala ainda maior. Falamos de alimentos que ajudam a contribuir para melhoria da memória, quais ingredientes ajudam no desempenho esportivo e o que comer para se nutrir e ter disposição para uma prova de vestibular”. Ajude seu filho com boas escolhas na alimentação! Como diz o ditado: você é o que você come. Portanto, nós acreditamos que a alimentação saudável é o caminho para a formação de crianças e jovens mais ativos, inteligentes, dispostos e com a saúde em dia. Comida é coisa séria e deve ser olhado como ponto importante do desenvolvimento em todas as etapas. Por isso, se você quer oferecer aos seus filhos uma alimentação saudável em casa e na escola, chegou a hora de conhecer um colégio que contribui para essa missão.O Colégio Anglo está de portas abertas para você. Venha conhecer mais da nossa proposta educacional!
01 de abril, 2024
Amizade de Criança: Valores e Como Orientar seu Filho
Uma das preocupações mais recorrentes nas famílias é relacionada às amizades das crianças e a construção dos vínculos entre os pequenos. A situação gera dois tipos de cuidados: os pais se preocupam quando seus filhos não criam laços com colegas de escola e de seu ciclo de convivência e também precisam ficar atentos em relação à qualidade das amizades construídas pelas crianças. De fato, é um assunto um tanto quanto delicado, afinal, as influências externas à família podem oferecer excelentes exemplos de vida, contudo, o contrário também pode ocorrer. Mas até onde podemos “controlar” essas amizades? Como lidar com os valores e diferenças entre as famílias? Em qual momento os pais devem intervir em uma amizade de criança?Essas dúvidas serão tema deste artigo, que contou com a participação da Carla Corrá, Psicóloga que atua junto aos alunos e corpo docente aqui no Anglo Sorocaba. Aproveite a leitura para aprender mais sobre como você e sua família podem lidar com as amizades das crianças! Você vai descobrir neste artigo: Valores e diferenças entre as famílias Como orientar e apoiar o seu filho a ter boas amizades? Quando os pais devem intervir? Não gostei da amizade, e agora? A amizade de crianças no Anglo Sorocaba O papel dos pais na amizade de crianças Valores e diferenças entre as famílias O ponto mais importante desta discussão das amizades de criança orbita o respeito às diferenças. Isso ocorre porque as crianças estão em fase de aprendizado do seu papel como cidadão, e muitas vezes elas não têm noção de como lidar com questões que envolvem diferenças sociais, de credo, raça, condição financeira dentre outras.Com isso, podem surgir situações de desrespeito, mesmo que involuntariamente. Além disso, podem ocorrer segregações por conta dessas discrepâncias entre os indivíduos, algo que traz prejuízos para o convívio. “Devemos respeitar os valores e diferenças entre as famílias. Não devemos julgar os colegas pelas diferenças. A escola é um ambiente diverso, onde ela tem os primeiros contatos com a vida em sociedade, e nem sempre as pessoas que compõem nossa sociedade partilham dos mesmos valores da nossa casa.” afirma Carla Corrá. Portanto, a primeira coisa que os pais devem ensinar às crianças quando o assunto são as amizades é respeitar o outro. É preciso dialogar sobre como nossa sociedade é diversificada em inúmeros fatores. O fato de existirem diferenças não significa que alguém é melhor ou pior, apenas diferente. “É essencial ensinar o respeito aos valores de cada família. Se não são os valores da minha casa, não é preciso tomar para mim, mas preciso respeitar os colegas”, completa Corrá. E aqui fica um ponto de reflexão para os adultos: como você respeita quem é diferente da sua família? O nível de respeito estruturado pelos pais é o principal exemplo que a criança vai ter, por isso, se sua família dá sinais de intolerância perante questões sociais, pode apostar que isso servirá de espelho para os pequenos. Portanto, fica a dica: quem deseja ensinar respeito precisa saber respeitar. Como orientar e apoiar o seu filho a ter boas amizades? O primeiro ponto de reflexão aqui é bem simples: você não será capaz de escolher as amizades do seu filho. Os pais podem ajudar a fazer uma espécie de “triagem” das relações, mas dificilmente você, seja pai ou mãe, vai conseguir escolher com quem seu filho interage, ainda mais no ambiente escolar. Portanto, o primeiro passo para orientar e apoiar as amizades de criança é observar as escolhas que elas fazem.Isso pode ser feito sem muito esforço, basta um pouco de diálogo em casa para descobrir os nomes e algumas das atitudes corriqueiras dos colegas e uma pitada de observação quando você estiver dentro da escola, seja na hora da saída ou em algum evento. Comece observando as interações, atitudes e as situações que seu filho relata quando chega em casa. Em seguida, você pode tentar descobrir como a criança se sentiu perante certos cenários. Caso estejam ocorrendo situações de desrespeito, por exemplo, os pais podem pontuar que não é algo legal e convidar a criança a refletir sobre se essas atitudes fazem bem para ela.Não se trata de “queimar o filme” do colega que comete erros, afinal, são crianças e elas erram mesmo. O importante é pontuar que não é algo legal e informar que esse tipo de atitude não deve ser repetida. “Os pais podem ajudar nos conflitos entre os valores, mas guiando as crianças a entender os colegas diferentes, as famílias que partilham de costumes diferentes.” afirma Carla Corrá. Agora, caso seus filhos tragam para casa relatos de situações positivas, os pais podem apoiar a relação de amizade promovendo encontros entre as crianças, como uma visita do amigo à sua casa ou um encontro em um parque da cidade. Essas interações fora do ambiente escolar permitem que os pais possam conhecer um pouco melhor as crianças e seus responsáveis, o que gera base para analisar se as influências são positivas ou não.Até em casos de crianças que fazem “coisas erradas”, vale estimular o contato antes de tomar uma atitude. Imagine que seu filho é próximo de uma criança que reproduz comportamentos violentos na hora do recreio. Esse tipo de situação é desagradável, mas não podemos julgar crianças como se fossem adultos que sabem o que estão fazendo, por isso, não devemos simplesmente “fechar as portas da amizade”. Antes de chegar a uma medida mais drástica, por que não conhecer melhor essa criança? Por que não analisar um pouco do comportamento dela perto de seu filho? Às vezes, as situações de violência ocorrem porque a criança não consegue dialogar bem ou porque não recebeu uma orientação dentro de casa (e aí você mesmo pode contribuir um pouco!) Quando os pais devem intervir? Como dito, é importante respeitar, orientar e ajudar a criança a construir suas percepções sobre as amizades, porém, pais e mães precisam estar preparados caso seja necessária uma intervenção na relação entre os pequenos. Então, primeiro vamos falar sobre quando intervir se faz necessário. Em linhas gerais, podemos dizer que a intervenção é importante quando as crianças começam a reproduzir comportamentos negativos vindos das amizades. Neste caso, os pais podem conversar com a criança sobre como aquele amigo ou amiga está ensinando coisas que vão contra os valores de respeito da família. Não se trata de proibir a convivência, até porque você não domina isso dentro do ambiente escolar, mas sim de convidar as crianças a buscarem outras interações, outros amigos que não tomam atitudes erradas.Mas só o diálogo com as crianças nem sempre será efetivo, por isso, mais importante do que saber quando intervir é saber como intervir.Além da conversa dentro de casa, os pais podem pontuar situações para a coordenação pedagógica da escola, para os professores ou até mesmo buscar diálogo com os pais do colega que está gerando a má influência.Essa última tarefa é delicada, portanto, nada de colocar as emoções acima da razão. Caso você queira conversar com os outros pais, seja cordial. Aponte o que está sendo relatado pelo seu filho (ou pelos profissionais da escola) e dê suporte para ajudá-los. Essa ajuda pode ser com diálogo, com alguns exemplos do que você tem feito na sua casa ou até com materiais (como livros e cursos) que você utiliza para ajudar na criação dos seus filhos. Não gostei da amizade, e agora? Você que é pai ou mãe também deve saber como agir caso você rejeite as amizades da criança. Isso pode acontecer, é fato, mas essa situação não dá direito ao desrespeito e vai exigir um pouco da sua retórica para explicar o porquê da rejeição.De acordo com Carla Corrá, em situações de reprovação, os pais precisam desencorajar a amizade da forma correta, ou seja, “explicando os porquês da negativa, acima de tudo, exigindo que a criança respeite o colega, mesmo que a amizade não seja encorajada”. Sabe por que essa atitude é importante? Porque reprovação sem respeito gera intolerância, e intolerância é uma via de acesso a coisas muito piores, como violência e bullying.Por isso, se você reprova uma amizade, explique seus motivos, dê exemplos e convide a criança a ser empática com as pessoas que estão sofrendo com as atitudes erradas do colega.Mas aqui fica um ponto de atenção: a sociedade é repleta de situações que não nos agradam, e nós não podemos blindar as crianças de tudo. Então, tome cuidado com essas intervenções e proibições para não construir uma bolha ao redor da criança e estruturar um ambiente superprotetor onde você não está protegendo, mas sim distanciando sua criança da realidade de como é viver em sociedade. A amizade de crianças no Anglo Sorocaba Aqui no Colégio Anglo, nossas preocupações vão muito além do ensino pedagógico. Temos pleno conhecimento de que o ambiente escolar é o ingresso das crianças na vida em sociedade, portanto, é preciso estruturar um local onde elas possam descobrir e exercer sua cidadania.Por conta dessa preocupação o Anglo Sorocaba trabalha intensamente as questões relacionadas às amizades e, principalmente, o respeito aos colegas. O corpo docente e a coordenação pedagógica contam com suporte da profissional de psicologia, diariamente, para essa missão. De acordo com a Carla, que faz parte da equipe de profissionais de psicologia, a missão é “estimular a compreensão e o respeito às diferenças, seja para resolver ou evitar conflitos entre as crianças.” Essa preocupação constante com as relações infantis ocorre pois nossa equipe reconhece que a falta de respeito à diversidade pode ser a fagulha que dá início à uma situação de bullying. “Estimular o respeito às diferenças também é uma ação preventiva ao bullying que procuramos estruturar com todos os alunos do Colégio Anglo”, completa Carla Corrá. O papel dos pais na amizade de crianças Como você pôde acompanhar, os pais têm um papel importante nas amizades das crianças, porém, esse papel é muito mais de orientador do que de seletor das relações. É claro que você pode e deve intervir em situações problemáticas, mas o caminho para que seu filho construa boas relações passa pelo diálogo dentro de casa, principalmente.Portanto, fique atento às situações relatadas pelas crianças, converse com elas quando isso ocorrer e, claro, dialogue com a escola ou com outros pais quando for necessário.Outro caminho para garantir que seu filho faça boas amizades é escolhendo uma instituição de ensino que enaltece o respeito e constrói atividades para estimular essa reflexão. Que tal conhecer mais sobre nossa proposta pedagógica e nossos valores sociais? Fica aqui o nosso convite para você agendar uma visita em nosso site. Será um prazer receber você e a sua família. Gostou do artigo e quer receber a nossa newsletter com as Notícias do Leão? Basta se inscrever no formulário abaixo.
01 de abril, 2024
Anglo é a primeira escola de Sorocaba a ser oficializada pela ONU
Em matéria divulgada pelo G1, o Anglo Sorocaba foi reconhecido como a primeira escola de Sorocaba a fazer parte do Pacto Global das Nações Unidas. Além de estarmos cheios de orgulho pela conquista, o fato se torna um marco histórico de um trabalho diário e de longo prazo da nossa escola, levado a sério por todos os setores e colaboradores. “Somos uma escola preocupada com a formação acadêmica, mas que também prioriza uma postura ecologicamente correta e de inclusão social. Esse certificado é, na verdade, o reconhecimento de um trabalho antigo nosso, cujo objetivo é formar cidadãos que praticam o bem, que respeitam o meio ambiente, as mulheres e a diversidade cultural e social do nosso país”, comenta a nossa diretora geral, Carol Lyra. Como funciona o Pacto Global da ONU e por que o Anglo foi aceito como participante do movimento? Ancorado nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o Pacto Global é uma iniciativa voluntária que fornece diretrizes para a promoção do crescimento sustentável e da cidadania, por meio de lideranças corporativas comprometidas e inovadoras. Desta forma, para ser reconhecido pela ONU, o Anglo se submeteu a um processo em que detalhou à organização suas práticas voltadas à sigla ESG, sigla em inglês para “environmental, social and governance” (ambiental, social e governança, em português). “O grande destaque é o Pegada Sustentável, um trabalho que envolve toda a comunidade escolar em uma série de atividades, que trabalham desde os conceitos sobre ecologia até atividades práticas, como reaproveitamento de materiais e consumo consciente.”, complementa Carol. Além dessa, outras iniciativas resultam na aptidão do Anglo a ser reconhecido pela ONU, como: Economia de 482 mil folhas de papel em 2022 Com a utilização do Learning Book, da Agenda Digital e do Centro de atendimento com material em formato de QR Code, estima-se a economia de pelo menos, 482 mil folhas de papel ainda em 2022. Dignidade Íntima Parceria com a Central Única de Favelas (CUFA) para dar apoio ao projeto Dignidade Íntima, com a campanha Compre Um, Doe Um, na qual os alunos podem doar absorventes para pessoas que menstruam e estão em situação de vulnerabilidade Doação de resíduos recicláveis e plantação de árvores Doação de todos os seus resíduos recicláveis para uma cooperativa de catadores da cidade e ainda conta com uma Área de Preservação Permanente (APP), espaço onde as turmas são mobilizadas a plantar árvores originárias da Floresta Mesófila – cobertura vegetal típica de Sorocaba e região. Bolsas 100% para alunos de escolas públicas Doação de bolsas de estudo de 100%, junto ao programa de incentivo à educação “Somos Futuro”, para alunos provindos de escolas públicas. Educação antirracista Curso de capacitação de educação antirracista, discutindo sobre como inserir a educação antirracista, de uma forma despolitizada e que reafirme o compromisso da escola com a justiça social. É de dar muito orgulho, não é mesmo? E atenção que muito mais vem pela por aí! Todos os nossos compromissos firmados no Pacto Global da ONU podem ser visualizados na página oficial do Anglo Sorocaba no site da United Nations Global Compact.
01 de abril, 2024
Quem faz Anglo nunca esquece: a história de Mônica Omoto no seu colégio
O quanto as memórias da vida escolar podem impactar a história de uma pessoa? Na trajetória de Mônica Omoto, a resposta é fácil: muito! Médica formada pela Universidade Nove de Julho (UNINOVE – SP), a jovem passou 11 anos de sua vida – do 1° ano do Ensino Fundamental ao 3° ano do Ensino Médio – convivendo entre as salas de aula e corredores do Anglo Sorocaba. Nessa década, Mônica fez amigos, construiu importantes relações, desenvolveu sua personalidade e foi incentivada por dezenas de professores a correr atrás dos seus objetivos, independente qual fosse o tamanho deles. Mais do que isso, entendeu que para aprender é preciso de um esforço conjunto: a dedicação do aluno e a habilidade dos docentes em repassar os conteúdos de forma que fizessem sentido para a vida dos alunos. Hoje, Mônica colhe os frutos dessa jornada. Depois de se formar em medicina em 2020, fazer plantões por mais dois anos em diversos hospitais de São Paulo, e estudar muito, a ex-aluna foi selecionada para sua tão sonhada residência. Mônica está no primeiro, de três anos de caminhada, até se tornar psiquiatra no Hospital do Servidor Público Estadual (IAMSPE). No meio dessa rotina corrida, a médica encontrou um tempinho para dividir com a gente suas principais lembranças do Anglo Sorocaba. Vale a pena ler! “Nós tínhamos os melhores professores do mundo” “Passei boa parte da minha infância e adolescência no Anglo Sorocaba, então citar apenas uma boa lembrança é bem difícil. Foram tantas experiências bacanas, não só em relação à parte de conteúdo curricular, mas também em relação às atividades extracurriculares, como os jogos de inverno (competição de esportes), as gincanas do folclore e os shows de talentos. Iniciativas que acabavam me incentivando a passar ainda mais tempo na escola. Acho que o Anglo sempre se diferenciou por ter um ensino de qualidade indiscutível. Nós tínhamos os melhores professores do mundo, aqueles que além de saberem nos transmitir a matéria muito bem, também nos acolhiam, trabalhavam conosco o respeito, a empatia, a resiliência. Até hoje, sou amiga de vários professores/as que conheci quando era ainda uma criança. Alguns laços que criei na época do colégio permanecem vivos e fortes até agora, como as melhores amigas que ganhei no colégio e levo comigo para o resto da vida. Sinto saudades de muitas coisas desse tempo, mas acho que o clima de acolhimento é uma das principais. Todos, desde os porteiros, às pessoas da secretaria, professores/as, diretores/as, criavam um ambiente em que eu me sentia segura. Era o lugar de aprender, de errar, de tentar novamente, de me divertir, de ser quem eu queria ser.” Aprender brincando “Sobre algumas memórias mais recentes, eu me lembro de músicas cantadas em sala de aula. Subimos na cadeira na aula de história do professor Wilson cantando: “O açúcar já caiu, o café ainda não subiu”; Dançamos na aula de biologia do professor Nicolau para aprender as bases nitrogenadas do DNA – A com T, C com G…. Muitas histórias engraçadas foram contadas para que eu aprendesse algo de importante. E deu certo, viu?! Tem coisas que nunca esqueci!” “Todas as minhas conquistas também são de vocês” Sou e serei eternamente grata aos professores e toda a comunidade escolar da Escola Anglo, que auxiliaram na minha formação enquanto ser humano. Quem eu sou hoje, devo em grande parte a vocês. Todas as minhas conquistas, sinto que também são de vocês. Espero que os alunos atuais saibam o quanto têm a ganhar estudando aí e consigam aproveitar ao máximo tudo o que vocês têm a oferecer. Assim como eu acredito que eu fiz. Obrigada por tudo Anglo, querido! Quem faz Anglo nunca esquece Gostou do depoimento de Mônica? Envie pra gente as suas principais lembranças enquanto ex-aluno do Anglo Sorocaba! Teremos o maior prazer em dividir as suas vivências por aqui. Ah, e se você ainda não conhece o Anglo e gostaria de matricular o seu filho no colégio, agende uma visita e faremos uma visita guiada com direito à conversa com docentes e apresentação da nossa estrutura curricular.
01 de abril, 2024
6 maneiras de ensinar crianças a resolver os próprios conflitos
Independência, autoconfiança e resiliência são apenas algumas das habilidades adquiridas por crianças que aprendem a resolver os seus problemas desde cedo. Evidente que nenhum pai quer ver seu filho sofrer, mas começar a preparar os pequenos para que possam lidar com os desafios – desde um desentendimento com algum colega até um desconforto maior sobre seus sentimentos – pode ser a chave para a formação de uma criança mais segura, menos impulsiva e com mais propriedade para tomar decisões. Mas como encontrar maneiras criativas de ajudar as crianças a se autorregular? Que ferramentas utilizar para fazer que consigam expressar corretamente seus sentimentos e desenvolver habilidades de comunicação e tolerância? Neste artigo, veja 6 maneiras de ensinar crianças a resolver os próprios conflitos e aproveite para conferir como a Anglo Sorocaba trabalha essa temática através do projeto Líder em Mim. 6 maneiras de resolver os conflitos 1. Incentive que as crianças reflitam sobre o tamanho do problema Que tal exercitar com o seu filho a compreensão sobre os diferentes tamanhos de problemas? Professores da Lister Elementary School em Tacoma, Washington, incentivam que os alunos pensem proporcionalmente sobre suas emoções. Eles discutem ativamente os tipos de problemas que enfrentam e também preenchem uma planilha de situações grandes versus pequenas, usando exemplos da vida real. Desde não conseguir fazer a lição de casa até um parente estar no hospital. Tudo é colocado no centro da discussão a fim de refletir sobre o tipo de reação que cada criança tem ao enfrentar determinado conflito. 2. Permita que seus filhos cometam erros Fracassos são acontecimentos extremamente importantes na vida de qualquer pessoa. Por isso, em vez de proteger totalmente os filhos, é importante deixar que eles experimentem, errem e, assim, comecem a compreender que a vida também é feita de frustrações. Você também pode perguntar a eles o que aprenderam sobre aquela situação e se fariam alguma coisa diferente. Importante lembrar que quando as crianças falham e são bem-sucedidas após algumas tentativas, automaticamente criam resiliência. E aprendem que nem todas as situações são fáceis de resolver. Leia também: Crianças Superprotegidas: Como evitar esse tipo de criação + 5 dicas para desenvolver a autonomia dos filhos 3. Dialogue sempre A comunicação é a base para qualquer relação. Por isso, mostre-se aberto(a) para receber o que seus filhos têm a falar e peça que o mesmo aconteça do outro lado. Ao conversar com eles, você será capaz de entender seus medos e preocupações e isso ajudará que façam melhores escolhas e decisões à medida que crescem. Mostre, também, as diferentes formas de lidar com os problemas e caminhos que podem ser escolhidos para amenizar as consequências de um desentendimento com um coleguinha, uma nota baixa na escola, um descontentamento com o primo, entre outras situações. 4. Interfira o mínimo possível Para que o seu filho aprenda a resolver problemas, é importante que ele tome as decisões sozinho. O ideal, portanto, é que você interfira o mínimo possível no processo. O que você deve fazer é apenas instruí-lo. O que queremos dizer com isso é que você não precisa entregar uma resposta pronta ou dizer o que ela precisa fazer. É justamente nesse momento de conflito que a criança deve encontrar a resposta por si mesma. Você deve apenas guiar o pensamento dela, deixando que ela mesma tome a decisão e perceba o que pode ser feito. 5. Trabalhe desde cedo as soft skills Comunicação, trabalho em equipe, criatividade, adaptabilidade…. Chamadas de soft skills, as habilidades comportamentais estão relacionadas à maneira com que a pessoa lida com o outro e consigo mesmo em diferentes situações. Ao aprender essas habilidades, as crianças passam a desenvolver o seu equilíbrio emocional e mais disponibilidade a dialogar para resolver os problemas. 6. Comemore também o sucesso Todas as dicas acima são importantes para fazer o seu filho criar mais autonomia na hora de resolver seus conflitos, mas não se esqueça que é fundamental comemorar com ele quando um conflito é resolvido com sucesso. Isso vai deixá-lo mais confiante e com a sensação de que seus esforços estão sendo valorizados. Líder em mim trabalha a autonomia das crianças A autonomia é uma habilidade trabalhada desde muito cedo no Anglo Sorocaba. Exemplo disso é o projeto Líder em mim, programa focado em promover a mudança comportamental em educadores, crianças e adolescentes. A iniciativa tem como objetivo trabalhar a autoestima e o autoconhecimento para que alunos e toda a comunidade escolar se tornem protagonistas de suas próprias vidas e da transformação da sociedade. Segundo a professora do Ensino Fundamental 1, Adriana Mishima, trata-se de um projeto inspirado no livro “7 hábitos de pessoas altamente eficazes”, que tem como objetivo criar práticas para as crianças conviverem melhor, entenderem suas relações e, por consequência, resolverem seus conflitos de forma harmoniosa. “Nessa iniciativa, nós criamos a árvore dos 7 hábitos, que mobiliza os pequenos a se apropriar de habilidades como proatividade, colaboração, liderança, trabalho em equipe, entre outros.” Na visão da professora, ao incentivar a prática desses hábitos, a escola ensina as crianças a resolverem seus conflitos sozinhas e, automaticamente, e trabalharem a autonomia. “Os hábitos que a gente ensina através do Líder em mim se dividem entre vida privada e vida pública. Ou seja: como a criança pode resolver determinado problema com ela mesma e com o coleguinha”, complementa. Há mais de uma década à frente deste projeto, o Anglo Sorocaba leva muito a sério não só o acompanhamento dos alunos, mas também o treinamento de todos os professores e auxiliares. O Anglo também é uma das escolas pioneiras no Brasil a adotar esse programa. Hoje o projeto é trabalhado com a Educação Infantil e Ensino Fundamental 1. Posteriormente, no Ensino Fundamental 2, os exercícios seguem sendo repassados de forma indireta, na convivência com os professores e demais funcionários da escola. Com uma metodologia clara e embasada em hábitos socioemocionais, os alunos são levados a refletir sobre formas diferentes de enxergar as situações (ver), mudar comportamentos (fazer) e alcançar resultados diferentes e consistentes (obter). “Crianças capazes de resolver os próprios conflitos são mais compreensivas com seus colegas, lidam melhor com suas próprias frustrações e desenvolvem maturidade. Tudo isso faz com que eles se tornem mais independentes de seus pais e estejam cada vez mais preparados para o mundo”, finaliza a professora. Ao investir tempo e formação para o projeto Líder em Mim, a escola Anglo Sorocaba acredita que ao desenvolver esses hábitos, as crianças terão mais independência e, por consequência, mais senso de proatividade e liderança em suas vidas.
01 de abril, 2024
Aprender soft skills já na infância? Entenda por que é importante
Elas estão em artigos do LinkedIn, descrições de vagas de emprego, matérias jornalísticas, reuniões de RH e já são pautas nas escolas e nos diálogos em família. As soft skills, habilidades comportamentais relacionadas à maneira como o profissional lida com o outro e consigo em diferentes situações, ganharam tamanho protagonismo que estão sendo trabalhadas desde a educação infantil. Mas não está muito cedo para começar a pensar na carreira do meu filho? A verdade é que antes de ajudar o seu pequeno na profissão, as soft skills vão auxiliá-lo nos mais diferentes desafios da vida. Quer um exemplo? Ao exercitar habilidades como proatividade, colaboração, empatia e resiliência, seu filho terá mais facilidade para socializar no ambiente escolar, em casa e também com amigos. Afinal, não é porque são crianças que as situações não exigirão equilíbrio emocional, não é mesmo? Se você deseja descobrir como desenvolver as soft skills no seu filho, leia este artigo até o final e aproveite para descobrir como o Anglo Sorocaba trabalha esta temática através do projeto Líder em Mim. 5 principais soft skills que seu filho precisa para o futuro 1. Comunicação A comunicação é muito mais do que falar, ler e escrever bem. É a capacidade de ser objetivo, respeitoso e causar impacto na fala. Essa soft skill, portanto, não vai ajudar seu filho somente em uma entrevista de emprego ou a exercer algum papel de liderança no futuro. Ela vai desempenhar uma importante função na dinâmica dos diferentes tipos de relacionamento que ele terá na vida. Mas como exercitar a comunicação em casa? O envolvimento em conversas com seus filhos pode ser um começo. Demonstre interesse no que seus filhos gostam de fazer, faça perguntas sobre aquele jogo de videogame que ele adora ou sobre aquela atividade que ele está fazendo na escola. Incentive que ele mantenha a conversa em andamento e traga curiosidades sobre aquilo que vivencia diariamente. Acredite, você também vai aprender (e muito!) com esse exercício. 2. Trabalho em equipe É fato: seus filhos terão que trabalhar em equipe. E não vai demorar. Seja em trabalho de grupo, atividades extracurriculares ou mesmo em brincadeiras com amigos, a cooperação vai ajudar seu pequeno a se destacar e a demonstrar empatia. Que tal cozinhar com seu filho em casa? Esta pode ser uma atividade super oportuna para incentivar o trabalho em equipe e a proatividade. Você também pode elogiar quando observa que há cooperação com determinada situação e, assim, fazê-lo entender que atitudes como esta são extremamente positivas. 3. Tomada de decisão A capacidade de fazer julgamentos assertivos e antecipar consequências é fundamental para a vida. Exercitar essa habilidade desde cedo fará com que os pequenos aprendam a tomar pequenas decisões – desde a roupa que querem vestir até as amizades que vão escolher. Uma ótima forma de trabalhar isso é fazer perguntas que valorizam a reflexão antes da decisão. Por exemplo: você prefere ir ao cinema ou convidar um amiguinho para vir aqui em casa? Assim que a criança responder, você pode provocá-la a refletir sobre o que escolheu. “O que você mais gosta sobre essa opção?” “O que torna essa opção a melhor para você?” Ao perguntar, você vai ajudar seu filho a refletir sobre as consequências embutidas em qualquer decisão e ainda ajudá-lo a desenvolver a capacidade da argumentação. 4. Criatividade Infância e criatividade estão intimamente ligadas, mas para que essa “parceria”, de fato, renda frutos, é importante oferecer um ambiente propício à criação. Vale lembrar que a criatividade é uma competência cada vez mais valorizada pelo mercado de trabalho e é essencial para praticar a inovação, independente do cargo. Reserve um dia da semana para ser o dia da criação. Incentive que seu filho desenhe, pinte e, nessas horas, procure não limitá-lo. Importante, também, que você não imponha formas de fazer. Tudo bem se ele desenhar um pássaro sem asas ou uma casa voadora. Com o tempo, as técnicas e a percepção da estética vão sendo aprimoradas. Nesse momento, entretanto, é fundamental deixar que a imaginação corra solta. E por último, mas não menos importante: não deixe de propiciar o contato do seu filho com a arte. Música, dança, teatro, literatura, artes plásticas, tudo isso desperta os pequenos para novas ideias e possibilidades. 5. Adaptabilidade Basta olharmos para os impactos da pandemia para identificar o quanto a adaptabilidade foi uma habilidade extremamente necessária para toda a sociedade. Uso de máscara, isolamento social, higienização de produtos, home office, aulas online. Muita coisa precisou ser revista e se seu filho conseguiu se ajustar a diferentes situações sem tanto sofrimento, meio caminho está andado. Mas como ajudar os pequenos a serem mais resilientes e entenderem que mudanças são intrínsecas à vida? Algo não saiu como o planejado? Ajude-os a encontrar soluções alternativas. Não será a primeira, nem a última frustração e quanto mais o seu filho for adaptável, mais estará preparado para as transformações da vida. Líder em mim: hábitos para crianças emocionalmente fortes As soft skills são trabalhadas no Anglo Sorocaba desde muito cedo. Um exemplo é o projeto Líder em mim, programa focado em promover a mudança comportamental em educadores, crianças e adolescentes. O foco é trabalhar a autoestima e o autoconhecimento para que se tornem protagonistas de suas próprias vidas e da transformação da sociedade. Segundo a professora do Ensino Fundamental 1, Adriana Mishima, trata-se de um projeto inspirado no livro “7 hábitos de pessoas altamente eficazes”, que tem como objetivo criar práticas para as crianças conviverem melhor e entenderem suas relações. “Nessa iniciativa, nós criamos a árvore dos 7 hábitos, que mobiliza os pequenos a se apropriar de habilidades como proatividade, colaboração, liderança, trabalho em equipe, entre outros.” Na visão da professora, ao incentivar a prática desses hábitos, a escola ensina as crianças a resolverem seus conflitos sozinhas e, automaticamente, a trabalharem a autonomia. “Os hábitos que a gente ensina através do Líder em mim se dividem entre vida privada e vida pública. Ou seja: como a criança pode resolver determinado problema com ela mesma e com o coleguinha”, complementa. Há mais de uma década à frente deste projeto, o Anglo Sorocaba leva muito a sério não só o acompanhamento dos alunos, mas também o treinamento de todos os professores e auxiliares. “Somos uma das escolas pioneiras no Brasil a adotar esse programa. Hoje introduzimos o projeto com o Educação Infantil e Ensino Fundamental 1. Posteriormente, no Ensino Fundamental 2, os ensinamentos seguem sendo repassados de forma indireta, na convivência com os professores e demais funcionários da escola.” Com uma metodologia clara e embasada em hábitos socioemocionais, os alunos são levados a refletir sobre formas diferentes de enxergar as situações (ver), mudar comportamentos (fazer) e alcançar resultados diferentes e consistentes (obter). “Crianças capazes de resolver os próprios conflitos são mais compreensivas com seus colegas, lidam melhor com suas próprias frustrações e desenvolvem maturidade. Tudo isso faz com que eles se tornem mais independentes de seus pais e estejam cada vez mais preparados para o mundo”, finaliza. A escola Anglo Sorocaba acredita que ao desenvolver esses hábitos, as crianças terão mais autonomia e, por consequência, terão mais senso de proatividade e liderança em suas vidas.
01 de abril, 2024
Pegada Sustentável: conheça o projeto do Anglo que forma cidadãos
Não há setor na economia que não esteja se transformando e adotando iniciativas mais sustentáveis para se posicionar diante da sigla que pauta o mundo e é usada para se referir às melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ESG – Environmental, Social and Corporate Governance). O Anglo Sorocaba é escola signatária do movimento Escolas pelo Clima desde 2020 e, este ano, está a caminho de ser apoiadora dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Aqui realizamos uma série de práticas sustentáveis, da Educação Infantil ao Ensino Médio. Quase 500 mil folhas de papel deixarão de ser descartadas nesse ano. Assumir a missão de desenvolver cidadãos conectados com o meio ambiente e a sustentabilidade é um dos caminhos, por meio do nosso novo projeto Pegada Sustentável, um trabalho que envolve não só os estudantes e professores, mas toda a comunidade escolar em uma série de atividades, que trabalham desde os conceitos sobre ecologia até atividades práticas como reaproveitamento de materiais e consumo consciente. Em 2019, alunos do Anglo se envolveram no “International Design Project” – Projeto Internacional Design -, no qual puderam criar um parque com produtos reciclados, como por exemplo, banco feitos com pneus e cordas. Além disso, as turmas são incentivadas a plantar árvores originárias da Floresta Mesófila – cobertura vegetal típica de Sorocaba e região – em uma área verde que ronda a escola devolvendo ao meio ambiente suas essências nativas. Aqui nós trocamos o papel por paineis digitais, reaproveitamos e planejamos a compra de objetos utilizados nas aulas (palitos, tintas, canudos) com colegas e evitamos materiais poluentes, como bexiga e isopor. Para se ter uma ideia, segundo a diretora geral Carol Lyra, a implementação do Learning Book (tecnologia que disponibiliza o conteúdo pedagógico totalmente digital aos alunos), da Agenda Digital e do Centro de Atendimento com material em formato de QR Code, deve resultar na economia de, pelo menos, 482 mil folhas de papel em 2022. 200 mil copos deixarão de ser descartados na natureza, esse ano. A introdução de canecas e squeezes individuais em substituição a copos de plástico também já é uma prática disseminada por aqui. “Nossa missão é trabalhar a educação cidadã em todas as frentes da escola. Quando formamos um bom cidadão, formamos, também, uma pessoa honesta, com ética, e que tem a visão de proteger o planeta”, finaliza Carol. Leia mais na matéria publicada pelo G1: https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/especial-publicitario/anglo-sorocaba/noticia/2022/03/28/pegada-sustentavel-escola-de-sorocaba-forma-cidadaos-mais-conscientes-e-responsaveis-com-o-meio-ambiente.ghtml Acompanhe nossas ações pelo Instagram
01 de abril, 2024
Pequenas Empresas, Grandes Ideias: Conheça o projeto
Ter uma ideia, estudar a sua viabilidade, montar uma empresa, distribuir os cargos e, finalmente, vender o produto. Isso bem poderia ser uma sequência de tarefas assumidas por administradores de empresas ou recém formados, mas é a jornada que alunos do Ensino Fundamental II do Anglo Sorocaba encontram nas aulas de Empreendedorismo Criativo. Implementada na grade curricular da escola desde 2017, essa disciplina trabalha não só as habilidades técnicas necessárias para abrir uma empresa júnior, mas confiança, capacidade de raciocínio crítico, argumentação e trabalho em equipe. “Eles são incentivados a montar o plano de negócio da empresa, o seu estatuto e assumem, também, cargos como direção, marketing, vendas, RH, entre outros”, explica a professora responsável por ministrar a disciplina, Michele Florencio. Mas não é só isso. A disciplina também ensina pontos como a criação de um plano de negócio, planilha 5W2H (que ajuda no controle das tarefas), diferença entre negócio B2B e B2C, além – e principalmente – das habilidades socioemocionais tão exigidas no universo do trabalho (e da vida) hoje. Operação Enquanto trabalham a ideia e planejam a execução da empresa, os alunos precisam pensar em cada detalhe. Como irão divulgar o produto? Como irão vendê-lo dentro da escola? Como irão precificá-lo? Qual será a porcentagem do lucro? O que farão com o dinheiro que sobrar? Ao definir todos esses pontos, eles exercitam uma competência extremamente importante para o resto de suas vidas: a tomada de decisão. Segundo explica a professora Michele Florencio, para dar o start, cada aluno investe entre R$ 5,00 e R$ 7,00 e, com o que recebem a partir da venda, podem reinvestir na empresa ou decidir em equipe o que fazer com o lucro. Evento consolida ideias e prospecta investidores anjo Um dos grandes momentos da disciplina de Empreendedorismo Criativo é o Pequenas Empresas, Grandes Ideias, evento realizado com o objetivo de divulgar para os pais e sociedade todas as empresas criadas ao longo do ano pelos alunos. Segundo a professora, Michele Florencio, trata-se de uma espécie de consagração da disciplina. “Esse encontro é marcado por três grandes momentos. No primeiro, ocorre a feirinha de exposição e venda. Depois, os pais dos alunos fazem uma espécie de TEDx para falar sobre a história de suas empresas como fonte de inspiração e, por último, o ponto alto: o speech dos estudantes para convencer os pais a serem investidores anjo das empresas.” Este último momento, avalia a professora, é, sem dúvidas, um dos momentos mais marcantes do Pequenas Empresas, Grandes Ideias. Isso porque os alunos sobem ao anfiteatro da escola e fazem um discurso para convencer os pais. Ou seja, exercitam a capacidade de argumentação e ainda respondem às perguntas dos futuros investidores. “Limitamos o investimento dos pais entre R$ 10 e R$ 300, mas o projeto deu tão certo que tivemos empresas, por exemplo, que receberam um aporte de R$ 3 mil.” Para se ter uma ideia, empresas de sacolé, brigadeiro, pulseira, bolo de pote, pão de mel, e muitas outras ideias já foram desenvolvidas pelas turmas. “Um exemplo muito bacana que temos é a empresa de sacolé, nomeada de Xupetinha. Ela existe já há 4 anos e, deu tão certo, que todos os anos é revendida pelos alunos para as turmas subsequentes.” E complementa: “Esse momento do speech é muito bonito. Tem aluno que sobe ao palco e é mais técnico. E tem aluno que realmente assume aquela ideia como um sonho. É o grande diferencial do Pequenas Empresas, Grandes Ideias. Motiva nós, professores, encanta os pais e desenvolve, é claro, as várias habilidades dos alunos ”, finaliza a professora Michele. Autoestima e criatividade Ensinar às crianças e pré-adolescentes o empreendedorismo já na prática é uma excelente maneira de aumentar autoestima, criatividade e a capacidade de elaborar problemas complexos. Trata-se de um exercício que prepara os pequenos não só a lidar com os desafios do futuro, mas a entender o valor do trabalho e dos ganhos de um bom planejamento para qualquer projeto de suas vidas.
01 de abril, 2024
Ensino híbrido na prática: como funciona?
Mesclar estratégias digitais e analógicas e oportunizar novas formas de aprendizado. Essa é a premissa básica do ensino híbrido, um modelo que ganha cada vez mais notoriedade e respaldo entre especialistas e dá mais autonomia aos alunos na tomada de conhecimento. Mas como funciona o ensino híbrido na prática? Quais são as diferenças de sua metodologia para o ensino misto? Como os professores vêm se adaptando a essa realidade cada vez mais presente nas escolas? Conforme a especialista Lilian Bacich, uma das principais referências do assunto no país, “o ensino híbrido é uma mistura metodológica que impacta a ação do professor em situações de ensino e a ação dos estudantes em situação de aprendizagem.” Para ela, quando o professor consegue combinar essas duas experiências de aprendizagem (analógico e digital) e foca na personalização, tem mais condições de tornar o estudante ativo e no centro do processo. Interessante, não é mesmo? Saiba mais sobre ensino híbrido e suas formas de envolver os alunos no artigo abaixo e aproveite para conferir como o Anglo Sorocaba vem trabalhando o ensino híbrido na prática com todos os seus alunos – desde o Ensino Infantil até o Ensino Médio. Você vai descobrir neste artigo: Características do ensino híbrido (e por que as escolas precisam estar atentas a isso) Qual o papel do professor no ensino híbrido? Como o Anglo Sorocaba trabalha o Ensino Híbrido Um caminho sem volta Características do ensino híbrido (e por que as escolas precisam estar atentas a isso) Antes de dar início a esse tópico, é importante deixar claro que o ensino híbrido é muito diferente do que foi adotado pelas escolas no período de isolamento social. Este formato, segundo a professora responsável por Tecnologia da Educação no Anglo Sorocaba, Cristiane Marques, é chamado de ensino misto. Ou seja: uma metodologia que une o ensino online com o ensino presencial. O ensino híbrido, entretanto, usa diferentes estratégias para que o estudante aprenda o conteúdo. Entre elas estão as metodologias ativas, que têm o objetivo de incentivar os alunos a aprenderem através de problemas e situações reais dentro e fora da sala de aula. “Vai desde de uma atividade mais básica, como aluno, professor e lousa, até uma aprendizagem baseada em um problema que envolve atividades como gamificação, ou até leitura de desafios por QR code, por exemplo”, explica. Qual o papel do professor no ensino híbrido? Não é novidade que o professor tem um papel-chave na formação de qualquer aluno. Quando se trata de ensino híbrido, esse papel envolve mais do que transmitir a informação 100% do tempo. É, na verdade, gerar um propósito e provocar as turmas para que se interessem pelo conteúdo proposto. Exemplo: Quando o aluno está em contato com alguma situação problematizadora, é o professor que vai colocar esse aluno em ação e apoiá-lo para que reflita e sistematize o aprendizado. Lembra da especialista em ensino híbrido que citamos anteriormente, Lilian Bacich? Em sua concepção, como o professor é o agente que desenhou e pensou a atividade, é ele e a sua a criatividade que vão apoiar o aluno na caminhada da aprendizagem. Como o Anglo Sorocaba trabalha o Ensino Híbrido Comprometido com um ensino dedicado a formar cidadãos autônomos, criativos, cooperativos e resilientes, o Anglo Sorocaba investe em inúmeras atividades dentro da metodologia de ensino híbrido. Conheça algumas delas: 1. Caça ao tesouro Segundo a professora Cristiane Marques, a Caça ao Tesouro é uma atividade que mobiliza os alunos de forma criativa e envolvente. O foco é lançar desafios que são propostos através da leitura de QR Code, assim como as pistas a serem desvendadas. “O conteúdo deste QR Code pode ser uma música, uma dança, um vídeo, um texto. Enfim, inúmeras possibilidades para mobilizar alunos desde a Educação Infantil até o Ensino Médio.” 2. Rotação por estações Mais uma técnica de ensino híbrido, a rotação por estações é baseada em criar diferentes ambientes dentro da sala de aula ou em diferentes ambientes, e formar uma espécie de circuito, permitindo que os estudantes abordem determinado conteúdo de diversas maneiras. Ao menos uma das paradas deve incluir tecnologia digital e a ideia é que os estudantes, divididos em pequenos grupos, façam um rodízio pelos diversos pontos de, pelo menos, 15 minutos cada. “Essa atividade é muito especial, pois para trabalhar um tema central, podemos usar várias estratégias de aprendizagem. Óculos de realidade virtual, ou, simplesmente, uma fala sobre aquele assunto são alguns exemplos de desafios propostos”, complementa a professora Cristiane. 3. Central de atendimento E se na sala de aula (e fora dela), os alunos são envolvidos em atividades que os colocam no centro do aprendizado, nos bastidores os pais também têm acesso às vantagens do modelo híbrido. Prova disso é a central de atendimento da escola que possibilita que os pais acessem os recados e materiais da escola por QR Code. Um caminho sem volta Uma abordagem que combina espaços, ferramentas e metodologias de aprendizagem para potencializar o desenvolvimento de cada aluno. O ensino híbrido já se mostra um caminho sem volta na educação e permite um aprendizado mais dinâmico, colaborativo e que desenvolve habilidades tão importantes como as soft skills. Trata-se, portanto, de um processo em que o digital potencializa o presencial e torna a tomada de conhecimento uma jornada mais democrática, menos exaustiva e, especialmente, mais envolvente. Gostou do tema abordado? Ficou com dúvidas? Deixe um comentário abaixo!
01 de abril, 2024
Você sabia que o cérebro precisa se emocionar para aprender?
Pesquisadores e especialistas da Saúde ainda medem os impactos emocionais e cognitivos causados pela pandemia. Perda de entes queridos, medo de voltar a socializar, inseguranças em relação ao mercado de trabalho. Em algum grau, pessoas de diferentes faixas etárias e classes sociais foram afetadas e sentem os reflexos desse difícil período pelo qual a humanidade atravessou. Mas e quanto às crianças? Como a falta de socialização influenciou no desenvolvimento da personalidade e das habilidades socioemocionais? A falta da sala de aula presencial gerou uma maior dependência dos pais? Neste artigo, entenda quais foram os impactos da pandemia na rotina de pais e crianças e veja 4 dicas para ajudar emocionalmente o seu filho no processo de ressocialização. Entendendo os impactos em crianças a adolescentes Alguns estudos já estão dando conta dos impactos que a pandemia e o isolamento social causaram no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Para se ter uma ideia, segundo pesquisa elaborada pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, 27% das crianças voltaram a ter comportamentos de quando eram mais novas. Entre os exemplos de regressão estão: Maior dependência dos pais; Dificuldade na fala; Medo de dormir sozinho(a); Uso da chupeta. Outro estudo, este elaborado pela ONG britânica Sutton Trust, mostra que 52% dos pais acreditam que a saúde emocional e as habilidades sociais dos pequenos foram prejudicadas. Ao trazer esses dados para uma realidade mais próxima, a diretora geral do Anglo Sorocaba, Carol Lyra, afirma que o nível de ansiedade dos alunos que retornaram às aulas presenciais também tem chamado atenção. “Percebemos que alguns estudantes passaram a ter crises de ansiedade por situações que antes eram corriqueiras, como, simplesmente, fazer uma prova. Em alguns casos é necessário chamar os pais para buscá-los, tamanha a sensação de desconforto.” Carol também pontua que há casos de alunos que voltaram para a escola com uma necessidade extrema de socializar. “Vimos algumas crianças demonstrarem uma empolgação quase que desmedida nos corredores e no pátio da escola. Uma felicidade extrema. Muita energia acumulada e vontade de interagir”, comenta Carol. As regressões no comportamento, segundo especialistas, são sinais de que a criança está sob estresse e tenta, de alguma forma, pedir algum tipo de aconchego, de atenção. A boa notícia é que embora preocupem e, de certa forma, aflijam os pais, as regressões não devem ser interpretadas como sinais de que a criança terá para sempre problemas em seu desenvolvimento. Muito mais do que adultos, crianças têm uma capacidade chamada plasticidade cerebral, ou seja, se recuperam rapidamente quando são estimuladas e se sentem seguras. O quanto eu preciso de ajuda antes de ajudar meu filho? Antes de prestar atenção nas dicas para ajudar o seu filho, que tal refletir sobre como você está se sentindo e o quanto foi impactado emocionalmente por esse período? “A gente não pode esquecer que os adultos também sofreram com a pandemia e saíram fragilizados por medo de perder entes queridos, contrair a doença ou perder o emprego. E adultos emocionalmente abalados têm, sim, dificuldade de lidar com as crianças”, reflete a diretora Carol Lyra. Para ela, é preciso fazer a seguinte pergunta:“O quanto eu preciso de ajuda antes de ajudar meu filho?” “É a alusão à máscara de avião. Primeiro você coloca em você mesmo e depois ajuda os outros”, complementa Carol, reforçando a importância de processos de terapia para apoiar os pais a trabalhar a saúde mental. 4 dicas para ajudar emocionalmente o seu filho Acolhimento e afeto. Essas duas palavras são essenciais na hora de ajudar o seu filho nos desafios da ressocialização. Mas há também outras formas que você pode contribuir para o desenvolvimento dos pequenos. Confira: 1. Trabalhe as habilidades socioemocionais Especialistas indicam que a partir dos 4 anos as crianças já podem começar a desenvolver o autoconhecimento e, especialmente, as situações que lhes causam tristeza, alegria, raiva, entre outras emoções. Isso é extremamente importante para que consigam nomear as suas emoções. Você também pode usar o desenho preferido dele ou algum filme para fazê-lo reconhecer as emoções dos outros. Quando o desenho terminar, pergunte: “O que você acha que aquele personagem sentiu com determinada situação?” Ao identificar alguma situação de estresse, que tal ensinar uma técnica de relaxamento ou exercício de respiração? Quando as crianças são incentivadas a entender sobre seus sentimentos desde cedo, começam a desenvolver empatia e aumentam o repertório de alfabetização emocional. 2. Esteja junto Mesmo que a rotina das crianças tenha sido retomada e que a vida social delas, agora, voltou a ser mais agitada, é importante que os pais não esqueçam de acompanhar e estar junto. Conversar sobre como foi o dia, ler uma história, ouvir o que ela tem para falar são práticas que contribuem não só para o estreitamento do vínculo, mas para trazer a sensação de segurança aos filhos. 3. Exercite a independência Aprender a fazer as coisas por conta própria é um exercício fundamental para que as crianças aumentem a autoestima e, claro, passem a “desapegar” da constante necessidade dos pais. Um bom começo é dar ao seu filho a chance de escolha. No café da manhã, sugira:“Você pode escolher entre iogurte ou cereal com leite para o café da manhã.” Essas pequenas tomadas de decisão podem ajudar os pequenos não só a entenderem o que querem, mas a ganhar mais confiança no espaço social. 4. Brinque com seu filho Interagir com o seu filho através de brincadeiras positivas pode ser uma excelente maneira de ajudá-lo a também desenvolver habilidades importantes para a ressocialização. Que tal propor algum tipo de jogo de tabuleiro, por exemplo? Uma noite de jogos em família pode ser uma excelente forma de ensinar a importância da empatia, de seguir regras e ainda trabalhar em equipe. Segurança e acolhimento: as palavras-chave para ajudar seu filho Como observamos, a pandemia foi – e ainda é – um período de muitos desafios emocionais a ser atravessado. Em casa, é importante que os pais estejam muito atentos, primeiro com o que estão sentindo – e se não precisam de uma ajuda psicológica – e, claro, com o desenvolvimento das crianças dentro e fora de casa. Importante, também, que conversem com os professores da escola em que o filho está matriculado e avaliem juntos sobre a necessidade de acompanhamento profissional com um psicólogo ou mesmo com o pediatra da criança. Lembre-se: apesar de algumas dificuldades, as crianças são adaptáveis e aprendem muito rápido, especialmente se receberem segurança e acolhimento.
01 de abril, 2024
Felicidade e aprendizagem: por que devem estar conectadas
Você sabia que o cérebro precisa se emocionar para aprender? Se essa afirmação ainda era desconhecida, tente lembrar de algum dia em que você foi muito produtivo no trabalho ou que participou de alguma aula da qual gostou muito. Como estava o seu estado de espírito naquela ocasião? No mínimo, você estava empolgado ou muito conectado com o assunto, correto? É sob essa perspectiva que estudiosos da neurociência e neuroeducação afirmam que para a aprendizagem acontecer de forma mais fluida, é preciso acender algum tipo de emoção no aluno. E mais: defendem que os sentimentos servem para armazenar e recordar as informações de uma forma mais eficaz. Interessante, né?! Leia este artigo até o final e entenda por que a felicidade é uma base importante para fortalecer o processo de aprendizagem e veja como o Anglo Sorocaba trabalha a emoção desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. Felicidade e aprendizagem: por que estão diretamente conectadas? Uma das maiores referências em neuroeducação, o espanhol Francisco Mora afirma que para aprender é necessário despertar a curiosidade, mecanismo cerebral capaz de detectar a diferença da monotonia diária. Segundo seus estudos, a aquisição de conhecimentos compartilha substratos neuronais como a busca de água, alimentos e sexo. Ou seja: o prazeroso. É por isso que, em sua visão, é preciso emocionar para aprender. “Desde que somos mamíferos, há mais de 200 milhões de anos, a emoção é o que nos move. Os elementos desconhecidos, que nos surpreendem, são aqueles que abrem a janela da atenção, imprescindível para a aprendizagem”, afirmou Mora em entrevista ao El País. Mas não é só Mora que defende esta tese. Estudiosos ao redor do mundo estão cada vez mais convictos de que é preciso da afetividade para despertar o interesse pelo aprendizado. Ao fazer uma revisão de 46 estudos publicados em revistas científicas sobre o tema, o pesquisador Daniel Quin, da Universidade Católica da Austrália, mostrou que quando professores e alunos conseguem estabelecer relações positivas, o desempenho dos estudantes é maior e as taxas de faltas caem consideravelmente. Como o Anglo trabalha as emoções Conectada com o pensamento de que é preciso emocionar para aprender, o colégio Anglo Sorocaba trabalha com metodologias ativas de aprendizagem e busca não só sair do esquema “sala de aula – lousa”, como proporcionar aos alunos momentos de conhecimento em todos os ambientes da escola. “Aqui no Anglo entendemos que a formação cidadã advém de uma boa formação emocional, o que consequentemente desenvolve as tão importantes habilidades socioemocionais e que os alunos levarão para a vida: criatividade, atenção plena, colaboração, resiliência, entre outras”, explica a diretora geral, Carol Lyra. É nesse contexto que os educadores desafiam os alunos em aulas animadas e trabalham para torná-los responsáveis pela própria aprendizagem. Veja 6 exemplos de atividades realizadas no Anglo para gerar mais emoção nos alunos: Aulas em ambientes diferentes da sala de aula (parques, espaço cultural, salas multiuso). No Anglo, todos os ambientes da escola são ambientes de aprendizagem; Gamificação e quiz interativo sobre os mais variados conteúdos; Elaboração de vídeos; Uso de aplicativos; Sala de aula invertida: quando o próprio aluno prepara a aula e trabalha o conteúdo antes de aprender a teoria com o professor. Atividades que motivem os professores. Afinal, professores felizes levam a empolgação para a sala de aula. “Quando a gente traz essa metodologia ativa e incentiva a turma a sair da sala, fazer experimentos, ir para o parque ou mesmo responder um quiz, estamos oferecendo uma experiência diferente com potencial de tocar esse aluno e, consequentemente, de gerar mais afetividade sobre aquilo que ele aprende”, complementa Carol. Não basta exigir que faça, é preciso envolver O reconhecido autor espanhol citado neste texto, Francisco Mora, afirma que para um aluno prestar atenção na aula, não basta exigir que ele o faça. É preciso envolver. Motivar. Começar a aula com algum elemento provocador, uma frase ou atividade que tire esse estudante de um lugar passivo. No Anglo, essas dinâmicas são entendidas como prioridade, cuidando, claro, para que a assimilação do conteúdo não seja prejudicada. “Queremos que nossas crianças e adolescentes gostem de estar aqui. São essas sensações que vão despertar emoções positivas dentro deles e que vão mexer na memória. É aí que o aprendizado se concretiza”, finaliza a diretora Carol.
01 de abril, 2024
Crianças superprotegidas: como evitar esse tipo de criação + 5 dicas
Qual a diferença entre cuidado e superproteção? Em que momento o excesso de zelo pode afetar o desenvolvimento das crianças? Livrar os filhos de experiências negativas é uma prática que pode interferir não só na criação de uma criança segura e independente, mas refletir em uma maior insegurança dos pais. É justamente por isso que especialistas afirmam: dizer “não” é também dar a chance de aprender a lidar com a frustração. Mas não só isso. É ter o entendimento de que vida é fase boa e fase ruim. E que para conquistar algum espaço, muitos erros e situações desconfortáveis vão, sim, acontecer. Neste artigo, veja quais são os principais sinais das crianças superprotegidas, os impactos no desenvolvimentos dos filhos e como oportunizar a tomada de autonomia de forma gradual aos pequenos. Você vai descobrir neste artigo: Os sinais de uma criação superprotetora Como identificar a diferença entre proteção e superproteção? 5 dicas para evitar a superproteção e desenvolver a autonomia Para crianças independentes, uma boa dose de coragem Os sinais de uma criação superprotetora A superproteção é um estilo educativo dos pais em que eles assumem parte das responsabilidades dos filhos e têm dificuldades de dizer “não”. Para evitar que eles sofram ou passem algum tipo de desconforto, esses pais ou responsáveis resolvem as tarefas e desafios que atravessam a rotina dos pequenos, sempre com o intuito de evitar o sofrimento. Conforme a diretora geral do Anglo Sorocaba, Carol Lyra, a pandemia favoreceu esse tipo de comportamento. “Depois do isolamento social, recebemos na escola crianças mais fragilizadas e com menos autonomia. Um reflexo direto das famílias que aumentaram a superproteção e atenderam os pedidos dos filhos com mais rapidez dentro de casa por medo que ficassem doentes”, pondera Carol. Na visão da diretora, os prejuízos dessa superproteção vêm de muitas formas, mas uma das mais evidentes é o controle da frustração. A psicóloga e autora do livro Criança e Infância: Fundamentos Existenciais, Clínica e Orientações, Maria Beatriz Cytrynowicz, complementa que esse controle excessivo leva a maior incapacidade e insegurança da criança em lidar com questões da vida. Justamente por isso dizer “não” para um filho pode favorecer e aproximar outras possibilidades de lidar com situações. “Quando dizemos “não”, é não a algo, uma situação, uma escolha, um desejo e não simplesmente ao filho que quer algo. É importante que fique claro a que se refere aquela negativa e que há outros caminhos a encontrar”, disse em entrevista ao portal Gazeta do Povo. Como identificar a diferença entre proteção e superproteção? Proteção, cuidado, afeto e amor são absolutamente fundamentais para a criação dos filhos. A superproteção, entretanto, torna-se uma realidade quando não são oferecidas às crianças e adolescentes chances reais de aventurar-se no mundo por conta própria. Se você, por exemplo, não concede ao seu filho a chance de viver experiências autônomas ou situações que não estejam sob a sua supervisão, é bem possível que esteja criando uma criança superprotegida. Satisfazer as necessidades dos pequenos em excesso e não deixar que eles realizem pequenas atividades do dia a dia (mesmo tendo total condição para isso) também são alguns sinais de uma criação que excede o cuidado e vira superproteção. 5 dicas para evitar a superproteção e desenvolver a autonomia Se você é pai ou mãe e se identifica com algumas características da criação superprotetora, não se preocupe. É possível reverter o quadro através do desenvolvimento da autonomia das crianças e adolescentes. Para a diretora do Anglo Sorocaba, Carol Lyra, trabalhar a autonomia das crianças é um passo fundamental para criar cidadãos seguros e com posturas íntegras na sociedade. “Do ponto de vista emocional esse processo é muito importante. É desenvolver a autoestima, a empatia e fazer com que esses seres humanos façam bem para si mesmos e para os outros”, finaliza. Abaixo,veja 5 dicas para desenvolver a autonomia das crianças. 1. Dialogue sobre controle emocional O controle emocional é uma habilidade fundamental para ser ensinada desde cedo. A criança que não consegue regular suas emoções está mais propensa a ter acessos de birra e mau comportamento na sala de aula ou em casa. Por isso, é importante dialogar com os filhos sobre como entender os sentimentos e explicar que alguns comportamentos podem estar ligados a emoções negativas, mas que elas são absolutamente normais na vida. Que tal ajudar os filhos a desenvolver estratégias para lidar com esse tipo de situação? Respirar fundo, ouvir música, pintar ou ir para um lugar mais calmo podem ser algumas práticas ensinadas aos pequenos que podem ajudar nesse processo. 2. Não faça para o seu filho o que ele pode fazer sozinho Durante o processo de desenvolvimento, evite fazer atividades que as crianças já conseguem realizar sozinhas. Escovar os dentes, se vestir ou até lavar a louça são alguns aprendizados que podem ser “liberados” para as crianças darem conta sozinhas de forma gradual. Na correria do dia a dia, é comum que os pais acabem fazendo as tarefas para poupar tempo. Esse tipo de atitude, entretanto, acaba desestimulando a autonomia e tornando eles dependentes da sua ajuda. 3. Dê a chance de a criança encontrar solução para os problemas Cada situação que a criança precisa resolver é uma nova oportunidade para usar a criatividade e pensar em como solucionar determinada questão. Se ela não conseguir encaixar um bloco de brinquedo, por exemplo, deixe que ela tente mais vezes. Permita que a criança fracasse algumas tentativas, afinal, errar faz parte de qualquer processo de aprendizagem e é fundamental para o desenvolvimento da autonomia. Nesse mesmo processo, exercite a resiliência, confie na capacidade do seu filho e diga que ele vai conseguir encaixar o bloco sozinho. Desta forma, ele vai entender que haverá outras chances e poderá reagir positivamente aprendendo com esse tipo de situação. 4. Conceda ao seu filho o poder de escolha Aprender a escolher desde cedo é fundamental para definir a personalidade e gostos da criança. Mais do que isso: é uma das bases da autonomia. Para trabalhar esse ponto, permita que a criança, desde cedo, possa escolher qual fruta quer comer, o livro gostaria de ler, a cor da roupa que vai vestir, entre outras pequenas decisões que envolvem o dia a dia. É importante limitar, também, as opções para que ela não se sinta perdida. Amplie a lista de itens, conforme achar necessário. 5. Se certifique de que a escola também trabalhe a autonomia No processo de criação, é fundamental que escola e os pais trabalhem em harmonia. Por isso, certifique-se de que nas aulas e atividades extraclasses do seu filho, a independência também seja prioridade a ser exercitada. No Anglo Sorocaba, autonomia e responsabilidade são questões trabalhadas desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. Por meio de diferentes atividades dentro e fora da sala de aula, eles são desafiados a resolver problemas sozinhos para, posteriormente, apresentar as soluções aos professores. Para crianças independentes, uma boa dose de coragem Como você pôde ver, trabalhar a autonomia da criança é uma das principais ferramentas para se desprender da superproteção e criar crianças e adolescentes mais seguros de si. Dizer não, estabelecer limites e propor que a criança faça determinadas atividades sozinha, pode se dar quando o adulto procura ouvir e compreender pedidos, mas ao mesmo tempo, mantém uma posição de referência como autoridade afetiva aos pedidos da criança. Lembre-se: você é pai/mãe, mas também é humano. Mantenha um canal de diálogo sempre aberto com o seu filho, jogue limpo, seja, também vulnerável e, se alguma angústia bater, lembre-se da frase da jornalista Eliane Brum. “Assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.”
01 de abril, 2024